982 resultados para Histocompatibility antigens class II
Resumo:
A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.
Resumo:
OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.
Resumo:
OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.
Resumo:
Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.
Resumo:
OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.
Resumo:
OBJETIVO: identificar alterações dimensionais nos arcos dentários superior e inferior na má oclusão Classe II, divisão 1, com deficiência mandibular (Padrão esquelético II). MÉTODOS: 48 pacientes com má oclusão Classe II, igualmente divididos quanto ao gênero, foram comparados com 51 indivíduos com oclusão normal, sendo 22 do gênero masculino e 29 do gênero feminino. Todos os 99 indivíduos estavam no estágio de dentadura permanente, com os segundos molares permanentes irrompidos ou em irrupção, com idade média de 12 anos e 5 meses (desvio-padrão de 1 ano e 3 meses), numa faixa etária oscilando entre 11 anos e 4 meses e 20 anos. CONCLUSÃO: os resultados permitem concluir que, na má oclusão Classe II, divisão 1 com deficiência mandibular, o arco dentário superior encontra-se alterado, mostrando-se atrésico e mais longo, enquanto o arco dentário inferior é pouco influenciado pela discrepância sagital de Classe II.
Resumo:
Dendritic cells (DC) are considered to be the major cell type responsible for induction of primary immune responses. While they have been shown to play a critical role in eliciting allosensitization via the direct pathway, there is evidence that maturational and/or activational heterogeneity between DC in different donor organs may be crucial to allograft outcome. Despite such an important perceived role for DC, no accurate estimates of their number in commonly transplanted organs have been reported. Therefore, leukocytes and DC were visualized and enumerated in cryostat sections of normal mouse (C57BL/10, B10.BR, C3H) liver, heart, kidney and pancreas by immunohistochemistry (CD45 and MHC class II staining, respectively). Total immunopositive cell number and MHC class II+ cell density (C57BL/10 mice only) were estimated using established morphometric techniques - the fractionator and disector principles, respectively. Liver contained considerably more leukocytes (similar to 5-20 x 10(6)) and DC (similar to 1-3 x 10(6)) than the other organs examined (pancreas: similar to 0.6 x 10(6) and similar to 0.35 x 10(6): heart: similar to 0.8 x 10(6) and similar to 0.4 x 10(6); kidney similar to 1.2 x 10(6) and 0.65 x 10(6), respectively). In liver, DC comprised a lower proportion of all leukocytes (similar to 15-25%) than in the other parenchymal organs examined (similar to 40-60%). Comparatively, DC density in C57BL/10 mice was heart > kidney > pancreas much greater than liver (similar to 6.6 x 10(6), 5 x 10(6), 4.5 x 10(6) and 1.1 x 10(6) cells/cm(3), respectively). When compared to previously published data on allograft survival, the results indicate that the absolute number of MHC class II+ DC present in a donor organ is a poor predictor of graft outcome. Survival of solid organ allografts is more closely related to the density of the donor DC network within the graft. (C) 2000 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
Resumo:
PREDBALB/c is a computational system that predicts peptides binding to the major histocompatibility complex-2 (H2(d)) of the BALB/c mouse, an important laboratory model organism. The predictions include the complete set of H2(d) class I ( H2-K-d, H2-L-d and H2-D-d) and class II (I-E-d and I-A(d)) molecules. The prediction system utilizes quantitative matrices, which were rigorously validated using experimentally determined binders and non-binders and also by in vivo studies using viral proteins. The prediction performance of PREDBALB/c is of very high accuracy. To our knowledge, this is the first online server for the prediction of peptides binding to a complete set of major histocompatibility complex molecules in a model organism (H2(d) haplotype). PREDBALB/c is available at http://antigen.i2r.a-star.edu.sg/predBalbc/.
Resumo:
Rheumatic fever (RF) is an autoimmune disease caused by the gram-positive bacteria Streptococcus pyogenes that follows a nontreated throat infection in susceptible children. The disease manifests as polyarthritis, carditis, chorea, erythema marginatum, and/or subcutaneous nodules. Carditis, the most serious complication, occurs in 30% to 45% of RF patients and leads to chronic rheumatic heart disease (RHD), which is characterized by progressive and permanent valvular lesions. In this review, we will focus on the genes that confer susceptibility for developing the disease, as well as the innate and adaptive immune responses against S. pyogenes during the acute rheumatic fever episode that leads to RHD autoimmune reactions. The disease is genetically determined, and some human leukocyte antigen class II alleles are involved with susceptibility. Other single nucleotide polymorphisms for TNF-alpha and mannan-binding lectin genes were reported as associated with RF/RHD. T cells play an important role in RHD heart lesions. Several autoantigens were already identified, including cardiac myosin epitopes, vimentin, and other intracellular proteins. In the heart tissue, antigen-driven oligoclonal T cell expansions were probably the effectors of the rheumatic heart lesions. These cells are CD4(+) and produced inflammatory cytokines (TNF alpha and IFN gamma). Molecular mimicry is the mechanism that mediated the cross-reactions between streptococcal antigens and human proteins. The elucidation of chemokines and their receptors involved with the recruitment of Th1, Th2, and Th17 cells, as well as the function of T regulatory cells in situ will certainly contribute to the delineation of the real picture of the heart lesion process that leads to RHD.
Resumo:
Newly hatched chickens are highly susceptible to infection by opportunistic pathogens during the first 1 or 2 weeks of life, The use of cytokines as therapeutic agents has been studied in animal models as well as in immunosuppressed patients, This approach has become more feasible in livestock animals, in particular poultry, with the recent cloning of cytokine genes and the development of new technologies, such as live delivery vectors, We have recently cloned the gene for chicken interferon-gamma (Ch-IFN-gamma), Poly-HIS-tagged recombinant Ch-IFN-gamma was expressed in Escherichia coil, was purified by Ni chromatography, and was found to be stable at 4 degrees C and an ambient temperature for at least several months and Several weeks, respectively, Ch-IFN-gamma was capable of protecting chick fibroblasts from undergoing virus-mediated lysis, induced nitrite secretion from chicken macrophages in vitro, and enhanced MHC class II expression on macrophages, Administration of recombinant Ch-IFN-gamma to chickens resulted in enhanced weight gain over a 12-day period, Furthermore, the therapeutic potential of Ch-IFN-gamma was assessed using a coccidial challenge model, Birds were treated with Ch-IFN-gamma or a diluent control and then infected with Eimeria acervulina. Infected birds treated with Ch-IFN-gamma showed improved weight gain relative to noninfected birds, The ability of Ch-IFN-gamma to enhance weight gain in the face of coccidial infection makes it an excellent candidate as a therapeutic agent.
Resumo:
Objectives To evaluate the gene expression profile of fibroblasts from affected and non-affected skin of systemic sclerosis (SSc) patients and from controls. Materials and methods Labeled cDNA from fibroblast cultures from forearm (affected) and axillary (non-affected) skin from six diffuse SSc patients, from three normal controls, and from MOLT-4/HEp-2/normal fibroblasts (reference pool) was probed in microarrays generated with 4193 human cDNAs from the IMAGE Consortium. Microarray images were converted into numerical data and gene expression was calculated as the ratio between fibroblast cDNA (Cy5) and reference pool cDNA (Cy3) data and analyzed by R environment/Aroma, Cluster, Tree View, and SAM softwares. Differential expression was confirmed by real time PCR for a set of selected genes. Results Eighty-eight genes were up- and 241 genes down-regulated in SSc fibroblasts. Gene expression correlation was strong between affected and non-affected fibroblast samples from the same patient (r>0.8), moderate among fibroblasts from all patients (r=0.72) and among fibroblasts from all controls (r=0.70), and modest among fibroblasts from patients and controls (r=0.55). The differential expression was confirmed by real time PCR for all selected genes. Conclusions Fibroblasts from affected and non-affected skin of SSc patients shared a similar abnormal gene expression profile, suggesting that the widespread molecular disturbance in SSc fibroblasts is more sensitive than histological and clinical alterations. Novel molecular elements potentially involved in SSc pathogenesis were identified.
Resumo:
Human leukocyte antigen-G (HLA-G) is a non-classical major histocompatibility complex class lb molecule that acts as a specific immunosuppressor. Some studies have demonstrated that human papillomavirus (HPV) seems to be involved in lower or absent HLA-G expression, particularly in cervical cancer. In this study, we performed a cross-sectional study, systematically comparing the qualitative expression of the HLA-G5 isoform in invasive cervical carcinoma (ICC), stratifying patients according to the presence [ICC with metastasis (ICC(W))) and absence [ICC without metastasis (ICC(WT))] of metastasis, correlating these findings with interference of HPV and demographic and clinical variables. Seventy-nine patients with a diagnosis of ICC were stratified into two groups: ICC(WT) (n=52 patients) and ICC(W) (n=27). Two biopsies were collected from each patient (one from the tumor lesion and one from a lymph node). Immunohistochemistry analyses were performed for the HLA-G5 isoform, for HPV detection, and virus typing. HLA-G5 isoform molecules were detected in 25 cases (31.6%), 17 (32.7%) without metastasis and 8 (29.6%) with metastasis. HPV was detected in the cervical lesions of 74 patients (93.7%), but low expression of the HLA-G5 isoform was observed in all HPV-related cases. These findings are important; however, additional studies are necessary to identify the influence of HPV with HLA-G5 isoform expression on invasive cervical malignancies. (J Histochem Cytochem 58:405-411, 2010)
Resumo:
Schistosoma mansoni masks its surface with adsorbed host proteins including erythrocyte antigens, immunoglobulins, major histocompatibility complex class I, and beta (2)-microglobulin (beta (2)m), presumably as a means of avoiding host immune responses, How this is accomplished has not been explained. To identify surface receptors for host proteins, we biotinylated the tegument of live S, mansoni adults and mechanically transformed schistosomula and then removed the parasite surface with detergent, Incubation of biotinylated schistosome surface extracts witt l human immunoglobulin G (IgG) Fc-Sepharose resulted in purification of a 97-kDa protein that was subsequently identified as paramyosin (Pmy), using antiserum specific for recombinant Pmy, Fc also bound recombinant S. mansoni Pmy and native S. japonicum Pmy, Antiserum to Pmy decreased the binding of Pmy to Fc-Sepharose, and no proteins bound after removal of Pmy from extracts. Fluoresceinated human Fe bound to the surface, vestigial penetration glands, and nascent oral cavity of mechanically transformed schistosomula, and rabbit anti-Pmy Fab fragments ablated the binding of Fc to the schistosome surface, Pmy coprecipitated with host IgG from parasite surface extracts, indicating that complexes formed on the parasite surface as well as in vitro. Binding of Pmy to Fe was not inhibited by soluble protein A, suggesting that Pmy does not bind to the region between the CH2 and CH3 domains used by many other Fc-binding proteins. beta (2)m did not bind to the schistosome Fc receptor (Pmy), a finding that contradicts reports from earlier workers but did bind to a heteromultimer of labeled schistosomula surface proteins, This is the first report of the molecular identity of a schistosome Fc receptor; moreover it demonstrates an additional aspect of the unusual and multifunctional properties of Pmy from schistosomes and other parasitic flatworms.
Resumo:
Mice transgenic for the E7 tumor Ag of human papillomavirus type 16, driven from a keratin 14 promoter, express E7 in keratinocytes but not dendritic cells. Grafted E7-transgenic skin is not rejected by E7-immunized mice that reject E7-transduced transplantable tumors. Rejection of recently transplanted E7-transgenic skin grafts, but not of control nontransgenic grafts or of established E7-transgenic grafts, is induced by systemic administration of live or killed Listeria monocytogenes or of endotoxin. Graft recipients that reject an E7 graft reject a subsequent E7 graft more rapidly and without further L. monocytogenes exposure, whereas recipients of an E7 graft given without L. monocytogenes do not reject a second graft, even if given with L. monocytogenes. Thus, cross-presentation of E7 from keratinocytes to the adaptive immune system occurs with or without a proinflammatory stimulus, but proinflammatory stimuli at the time of first cross-presentation of Ag can determine the nature of the immune response to the Ag. Furthermore, immune effector mechanisms responsible for rejection of epithelium expressing a tumor Ag in keratinocytes are different from those that reject an E7-expressing transplantable tumor. These observations have implications for immunotherapy for epithelial cancers.