999 resultados para Hipertensão no idoso


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trauma frequentemente está associado à incapacidade funcional, tornando-se uma importante questão social, econômica e de saúde. O estudo busca avaliar a independência funcional de idosos com fratura, na admissão, alta, e após um mês em domicílio, e também verificar suas relações com as variáveis demográficas e de saúde. Trinta e quatro idosos hospitalizados no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do HCFMUSP foram entrevistados e submetidos à aplicação da Medida de Independência Funcional (MIF). Das fraturas, 67,6% eram de fêmur. Os valores da MIF motora e total aumentaram na alta; já os valores da MIF total diminuíram após um mês em domicílio. A incapacidade funcional aumentou com a idade e para um maior número de dias de internação. O hipotireoidismo foi associado à incapacidade cognitiva, ao passo que a demência e a depressão foram associadas à incapacidade motora.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo objetivou descrever a consulta de enfermagem ao idoso realizada na ESF; identificar possíveis dificuldades na atenção à saúde do idoso, bem como os cursos de qualificação profissional realizados e as necessidades de aprendizagem. Os dados foram coletados por meio da entrevista semiestruturada e submetidos à análise descritiva e temática. Foram entrevistadas 12 enfermeiras, a maioria estando na faixa etária de anos de formada (41%) em instituição particular (75%). Emergiram duas categorias temáticas: consulta de enfermagem ao idoso na ESF e qualificação profissional para a atenção à saúde do idoso. Foi considerado como desafio na realização da consulta de enfermagem a obtenção de dados fidedignos, a resolutividade e o apoio familiar. Os cursos para qualificar a atenção ao idoso ocorreram durante o período de graduação, destacando a falta de oportunidade, a pouca oferta e a necessidade de se aprofundar sobre o processo de envelhecimento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve por objetivo verificar o perfil sócio-demográfico dos idosos e a assistência que recebem após a alta hospitalar da equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Trata-se de um estudo descritivo, e a coleta de dados foi realizada com 67 idosos que receberam alta nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2007, residentes na área de abrangência da ESF do município de Marília (SP). Para apresentação dos dados, utilizou-se a estatística descritiva simples. A maioria dos idosos é do sexo feminino, e foi internada por encaminhamento do Pronto Socorro e, ao apresentar complicação, procurou o hospital. Mais de dois terços deles afirmaram ter recebido visita de profissionais da equipe da ESF, principalmente do Agente Comunitário de Saúde (ACS), mas sugeriram um acompanhamento mais frequente da equipe. Depreende-se que é preciso avançar na construção de um novo modelo de atenção ao idoso, após alta hospitalar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Alterações do estado nutricional contribuem para o aumento da morbi-mortalidade em idosos. O instrumento The Nutrition Screening Initiative (NSI) foi desenvolvido para identificar riscos nutricionais nesse grupo populacional. Este estudo tem por objetivos descrever o perfil sociodemográfico e avaliar o risco nutricional de idosos atendidos por equipes da Estratégia Saúde da Família. O estudo é transversal, com amostra de 503 idosos residentes em Dourados (MS). Instrumentos: NSI e questionário estruturado para as variáveis sociodemográficas de saúde. Verificou-se o predomínio de idosos do sexo feminino, entre 60 a 69 anos, viúvos, analfabetos, de renda per capita de até um salário mínimo, com hipertensão e auto-avaliação regular de saúde. O NSI permitiu identificar 33,2% de idosos com alto risco nutricional, o que se mostrou significativamente associado ao baixo nível de escolaridade, à baixa renda per capita e às doenças crônicas. Como método de rastreio, o NSI mostrou-se útil para identificar os determinantes sociais e de saúde que contribuem para o risco nutricional.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem por objetivo comparar a percepção geral e de cada dimensão de qualidade de vida (QV) de um grupo de idosos com Doença de Alzheimer (DA) (n=53) com as de um grupo semelhante quanto às variáveis sociodemográficas (n=53). As medidas de QV foram obtidas por meio da Escala de Avaliação da Qualidade de Vida na Doença de Alzheimer, e os dados foram digitados em um banco de dados no programa Statistical Program for Social Sciences, para a realização de análises estatísticas (descritivas, teste-t de Student, Mann-Whitney e Qui-Quadrado). Os resultados revelaram que todas as dimensões de QV medidas pelo instrumento eram estatisticamente inferiores no grupo de idosos com DA. Quanto aos escores totais de QV, a média obtida foi de 40,18 pontos para idosos sem DA e de 29,32 para idosos com DA, t(104) = 9,449, p<0,001. Estes resultados apontam que idosos com DA apresentam medidas de QV inferiores, sugerindo que a DA influencia negativamente na sua percepção da qualidade de vida.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo exploratório descritivo teve como objetivo identificar o uso de ferramentas computacionais por um grupo de idosos de um Centro de Referência e Cidadania do Idoso do município de São Paulo. Entre as 55 pessoas pesquisadas, foi evidenciado que 33 (60,0%) possuem computador em casa, 42 (76,4%) idosos afirmaram ter realizado curso para utilizar o computador, 22 (58,2%) usam o computador há menos de dois anos e 40 (85,5%) idosos usam a ferramenta por até 2 horas por dia. As ferramentas de comunicação mais usadas foram 41 (75,0%) correios eletrônicos, 25 (45,0%) comunicadores instantâneos e 17 (31,0%) sites de relacionamento. As finalidades de uso das tecnologias foram atualização e informação, pesquisas, diversão e comunicação com parentes e amigos. Conclui-se que o enfermeiro deve estar atento a este perfil tecnológico que se desenha junto à população idosa e buscar formas de inserir as ferramentas computacionais para auxiliar na assistência a este grupo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi descrever, na visão da enfermeira, o significado do cuidado efetivo/afetivo, os fatores de interferência e o aprendizado promovido pela convivência com o idoso hospitalizado, bem como a percepção de sentir-se ou não preparada para cuidar. Estudo qualitativo desenvolvido com enfermeiras de um hospital do interior paulista. Entre as descobertas, identificou-se que o significado sobre a promoção do cuidado efetivo/afetivo envolve o conhecimento do cliente em seu contexto social; extrapola o cuidado técnico e envolve o atendimento das necessidades do cliente. As interferências na convivência com os idosos foram as ligadas à própria condição do idoso, à dinâmica do trabalho e às adaptações ambientais e administrativas. Todas as entrevistadas informaram que, embora se sintam preparadas, percebem a necessidade de estudar melhor a área de geriatria e gerontologia. O cuidado percebido como adequado e de qualidade é o que engloba técnica, conhecimento e o saber conviver com paciência e atenção.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Considerando a alta prevalência de hipertensão arterial em idosos, o presente estudo analisa a percepção dos mesmos sobre as suas necessidades de saúde, de forma qualitativa, a partir de grupos focais, com idosos usuários de Unidades de Saúde da Família. No processo de análise dos dados, que segue a perspectiva hermenêutico-dialética, elaboram-se três núcleos de sentido: O reconhecimento da possibilidade de acesso à atenção básica concomitante ao desejo de consumo de serviços de maior complexidade e a compreensão das fragilidades do Estado; O vínculo e acolhimento como elemento fundamental no sentimento de amparo e segurança e a autonomia permeada pela tranquilidade em lidar com a doença e as dificuldades impostas pelas condições inerentes ao modo de vida dos sujeitos. Compreende-se, assim, que a Estratégia Saúde da Família vem cumprindo o seu papel no que se refere ao acesso à porta de entrada e do vínculo profissional-usuário. No entanto, o cuidado à saúde continua centrado na doença.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em hipertensos, as questões relativas à manutenção da saúde mental estão sempre presentes em virtude dos determinantes psicossociais desta doença, para os quais o lazer representa importante estratégia de controle. Este trabalho objetivou realizar, por meio de uma pesquisa-ação, a Educação para a Saúde junto a um grupo de hipertensos baseada na pedagogia crítico-social, partindo da percepção dos participantes quanto ao lazer, desenvolvendo atividades educativas e, posteriormente, avaliando a opinião dos envolvidos quanto ao impacto para a vida e para a saúde mental. O lazer foi percebido pelo grupo como estratégia de enfrentamento da solidão; como construção tardia de independência; como socialização e como promoção de saúde mental. Estas percepções levaram à identificação de dois temas geradores: envelhecimento, lazer e doença crônica; conhecimento e vivências do lazer, para os quais ações educativas foram programadas, tais como dinâmicas e grupos de discussão, a fim de favorecer condições que permitiram a socialização e a troca de experiências.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo analisar na produção científica da saúde coletiva quais questionários validados estão sendo utilizados para avaliar a adesão ao tratamento da hipertensão. Trata-se de uma Revisão Integrativa realizada nas bases de dados SciELO, MEDLINE e LILACS. Foram selecionados nove estudos que utilizaram sete questionários: Teste de Moriski-Green, Cuestionário de Valoración de Adherencia, Cuestionário MBG, Questionário QAM-Q, Teste de Haynes, Escala de Conductas em Salud e Hill-Bone compliance Scale. Concluímos que a avaliação da adesão ao tratamento da hipertensão ainda é campo aberto para pesquisa, os diferentes instrumentos utilizados têm suas limitações e não há um método ideal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo qualitativo desenvolvido com 117 profissionais e graduandos na área da saúde, que participaram da capacitação em comunicação não verbal em gerontologia, com objetivo de identificar a percepção e compreensão de graduandos e graduados da área da saúde, sobre o que é o idoso e o envelhecimento humano. Os resultados sobre o entendimento sobre envelhecimento humano permitiu a construção das categorias: evolução da vida que traz experiências; natural, misteriosa e com experiências acumuladas; perda da alegria e ganho do isolamento; época de valorização do carinho e respeito; etapa inevitável com desgaste, preconceito, limitações e exige atenção; consequência da vida e presença de doenças e processo fisiológico global. Quanto à percepção do idoso, as respostas foram classificadas em positivas, negativas, mistas e neutras. Consideramos que a compreensão do idoso e do envelhecimento foi limitada e pessimista, sendo necessário que tenhamos a consciência de que a visão que se possui interfere na maneira pela qual nos relacionamos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se de uma pesquisa documental que analisou a produção brasileira da pós-graduação stricto sensu em enfermagem relacionada à hipertensão gestacional. Para tal, utilizou-se como fonte de pesquisa o Banco de Teses e Dissertações da Associação Brasileira de Enfermagem. Identificaram-se 14 estudos produzidos entre 1979-2008, cuja produção concentrou-se na região sudeste, entre 1996-2008. O processo analítico revelou a preocupação com a subjetividade das gestantes e com aspectos voltados à assistência de enfermagem. Mostrou, também, que a maioria dos estudos envolveu metodologia qualitativa e sob sustentação de teorias de enfermagem. A experiência vivida pelas gestantes hipertensas é marcada por sentimentos negativos, por problemas socioeconômicos e é influenciada pela forma de organização familiar. A cultura das gestantes hipertensas é desconsiderada e elas são assistidas em um contexto no qual a doença é prioridade. Conclui-se que, apesar de alguns avanços científicos, o tema não tem despertado o interesse merecido entre os enfermeiros que cursam pós-graduação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo objetivou descrever as características sociodemográficas e a qualidade de vida dos cuidadores de idosos com histórico de acidente vascular cerebral e correlacionar o número de morbidades com os escores de qualidade de vida do cuidador. Inquérito domiciliar transversal que entrevistou cuidadores de idosos utilizando-se de instrumentos: semi-estruturado; World Health Organization Quality of Life-abreviado e Brazilian Multidimensional Functional Assessment Questionnaire. Foi realizada análise descritiva e correlação de Pearson (p<0,05). Prevaleceu o sexo feminino (93,5%), idade média de 55,4±14,17 anos, casados ou moram com companheiro (58,7%), com 4| - 8 anos de estudo (28,3%) e renda de 1 salário mínimo (34,8%). O maior escore de qualidade de vida foi no domínio relações sociais (67,57) e, menor no meio ambiente (54,82). O maior número de morbidades do cuidador correlacionou-se com menores escores em todos os domínios de qualidade de vida.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo verificar quais são as estratégias utilizados pelos enfermeiros para o manejo da incontinência urinária (IU) em idosos. Realizou-se um estudo de revisão integrativa da literatura nas seguintes bases de dados: WEB OF SCIENCE, MEDLINE, SCOPUS e CINAHL, no período de 2006 a 2010. Foram encontradas 186 publicações, e, após a exclusão daquelas com duplicidade e a leitura cuidadosa dos trabalhos na íntegra, a amostra constituiu-se de sete artigos. A maior parte das pesquisas aborda a incontinência urinária de uma maneira geral, sem caracterização quanto ao seu tipo ou queixas presentes nos sujeitos da pesquisa. Apenas um trabalho referia-se ao manejo de incontinência urinária em idosos com demência e outro especificou o tipo (bexiga hiperativa). Diante disso, destaca-se a necessidade de realizar pesquisas clínicas sobre o manejo da incontinência urinária realizado por enfermeiros, visando o fornecimento de evidências científicas para o embasamento dessa prática.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo identificar e comparar a prevalência da síndrome metabólica entre hipertensos e normotensos. Os aspectos adotados para a definição de síndrome metabólica foram os definidos pelo National Cholesterol Education Program/Adults Treatment Painel (NCEP-ATP III). Os dados referentes aos perfis clínicos e bioquímicos foram processados no programa SPSS para cálculo de frequências absolutas e porcentagens. Utilizou-se o teste t de Student para comparações das médias, sendo as diferenças consideradas estatisticamente significantes para p<0,05. A amostra foi composta por 93 participantes normotensos e 168 hipertensos. Identificou-se a presença de síndrome metabólica em 60,7% dos hipertensos e 18,3% dos normotensos. Os portadores de hipertensão arterial apresentam diferença significante nos valores de pressão arterial (p<0,001), circunferência abdominal (p<0,001), glicemia (p<0,05) e triglicérides plasmáticos (p<0,05). A frequência dos riscos cardiometabólicos associados à síndrome metabólica é maior na presença de doença hipertensiva.