1000 resultados para Formação do professor de Geografia
Resumo:
Este trabalho visa o ensino da Geografia, que se constitui em uma preocupação recorrente para os professores que buscam contribuir para uma educação de qualidade, comprometida com a formação de novos cidadãos, visto a importância de se estudar a natureza (relevo, solo, vegetação, hidrografia) abordando de forma integrada, a discussão ambiental, atividades produtivas, econômicas e sociais. A busca por práticas inovadoras que permita ao professor, estimular a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem e a descoberta do conhecimento dentro das orientações metodológicas de um ensino diferenciado foi o motivo para utilizar maquetes interativas como recurso didático. Assim pretende-se contribuir na compressão e interpretação de conteúdos geográficos auxiliando o aluno no seu desenvolvimento perceptivo, estimulando a capacidade de observar, pensar, interpretar a realidade física e humana da Terra. Elaborou-se também um caderno de apoio explicativo e instruções para a confecção da maquete interativa, servindo de apoio em aulas práticas. O trabalho com maquetes serve como um recurso didático interessante que proporciona ao aluno, dependendo do seu desenvolvimento cognitivo, dominar conceitos espaciais e as representações em diversas escalas. Proporcionando desta forma melhor entendimento dos fenômenos geográficos através do estudo integrado entre as diferentes formas de relevo e a relação com os elementos do sistema ambiental, sua evolução e a transformação da paisagem de forma prática e construtiva.
Resumo:
O Programa Educacional MAPA - Mundo, Ambiente, Pertencimento e Ação - é um programa de educação e meio ambiente desenvolvido pela Geodinâmica Editora desde 2008 que atua em diversas redes públicas do Brasil. Envolve a produção de um livro multiserial e paradidático para o aluno (o Atlas Ambiental do município), um livro do professor e um curso presencial longo de formação continuada de professores mediado por ferramentas digitais de acompanhamento a distância. O Programa trabalha a reconstrução dos saberes docentes (SHÖN, 1990) na temática socioambiental por meio do desenvolvimento da modalidade organizativa de currículo das sequências didáticas (ZABALA, 1999), fundamentada nas concepções socioconstrutivistas de ensino-aprendizagem (COLL, 1996; SOLÉ, 1998; PERRENOUD, 2000, LERNER, 2002). A proposição de análise socioambiental fundamenta-se no desenvolvimento da leitura crítica das paisagens do lugar por meio da linguagem imagética associada a uma nova cartografia temática e a atividades de campo. Assim, o Programa visa a passagem do foco analítico do pensar objetos isolados para o pensar as interações entre os diferentes objetos (CAPRA, 2005; 2003) e as diferentes escalas a partir do lugar (PORTO-GONÇALVEZ, 2006; CALLAI, 2000; CAVALCANTI, 2008; 2002; 1998; SANTOS, 1996).
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A pesquisa tem como foco investigar possibilidades de contribuição da Geografia urbana para a formação de jovens escolares. Com esse intuito, busca analisar de uma parte as recentes contribuições da Geografia urbana acadêmica para compreender a cidade e seus desafios cotidianos e de outra parte as percepções e as práticas urbanas dos jovens escolares. As bases teóricas referentes ao ensino de Geografia estão centradas nas proposições do socioconstrutivismo, ressaltando o pressuposto de que os alunos são sujeitos ativos no processo de ensino aprendizagem, e devem ser considerados em seus saberes, em sua subjetividade e em seu desenvolvimento cognitivo. Com entendimento de que juventude é uma categoria social, estuda aspectos reveladores de culturas jovens no Brasil e na América Latina. No que diz respeito à temática geográfica, são considerados os autores que estudam a cidade e o urbano e as cidades educadoras. Empiricamente a investigação está centrada em pesquisa bibliográfica, observações e entrevistas junto a alunos do ensino básico de Goiânia. Com base nas reflexões desencadeadas pelo estudo, pretende-se organizar material didático que subsidie a formação continuada de professores de Geografia para trabalhar com a temática. A pesquisa iniciou-se em 2010 e sua conclusão está prevista para 2012.
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This article considers a procedure for data collection called autoscopy. Autoscopy entails the video recording of a practice with the purpose of allowing analysis and self-evaluation by one of the protagonists of that practice. The objective of the video recording is that of apprehending the actions of the agent (or agents), the scenario, and the plot that make up a situation. The recorded material is subjected to sessions of analysis after the action that aim at the understanding of the reflective process of the agent (or agents) through their verbalizations during the analysis of video recorded scenes. The present text introduces a theoretical basis for the procedure of autoscopy, deals with advantages and limitations of its use, as well as with aspects that deserve attention and, finally, describes the authors' experiences in two studies in which the procedure was employed. Starting from these two experiences, differences and similarities are pointed out between the studies, especially regarding the participants, object, and the time distribution of the video recordings. The authors draw considerations about the formative-reflective potential of the procedure, both for research situations and for the learning and training of various professionals, considering it to be an excellent educational instrument. It is, however, vital to keep in mind the need to recognize and return to the teacher, as an autoscopic participant, his condition as subject of his own profession, thereby promoting, besides the self-evaluation, also the autonomy of his thinking and doing.
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Purpose:1) To check self-knowledge and needs for orientation among regular class teachers working with low vision students; 2) To gather information to assist the training on visual deficiency of regular class teachers. Methods: A survey was conducted for the academic year of 1999 among those teachers working in public schools, Campinas/SP/Brazil, of which 11 were municipal and 9 state schools, respectively 79.0% and 90.0% of these schools. A self-administered questionnaire was used as data collection instrument. Results: The sample was composed of 50 teachers with a regular class experience averaging 20 years. Most of them, 94.0%, said that they had no specific preparation in the area of low vision. Only 18 teachers declared to have received some kind of information/orientation in order to work with their low vision students and of those only 15 teachers mentioned the kind of orientation received. The whole group of 50 declared interest in receiving information. From the information/orientation requested 66.0% mentioned extended working class materials, 50.0% visual performance and eye disease of their students and 46.0% visual acuity/visual field. Conclusion: It was detected that teachers of regular classes received none or little information about their low vision students but demonstrated interest in its obtention. It was also shown that those teachers are not prepared to work with visually impaired children.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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