840 resultados para Estação de tratamento de esgoto. UASB. Lodos ativados. Biodiscos. Matéria orgânica. Remoção biológica de nitrogênio


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The industrial effluents are one of the main sources of water pollution. For an appropriate characterization and control of their discharges, the most efficient strategy is the integrated use of chemical, physical and ecotoxicological analyses. The aims of this study were to asses the efficiency of the treatment plant of a textile industry performing acute toxicity tests and physical-chemical analyses of the effluents before and after the treatment, besides evaluate the toxicity of the effluents of the Treatment System of Liquids Effluents (Sistema de Tratamento de Efluentes Lquidos - SITEL) of Distrito Industrial de Natal (DIN) and some of their physical-chemical variables. The species used in the ecotoxicological tests was the fish Danio rerio. The results showed that the treatment plant reduced significantly (around 50%) the toxicity of the raw textile effluent in only three of the seven tests but, in general, it promoted the reduction of the physical-chemical parameters analyzed. The toxicity and the physical-chemical factors of the effluents of SITEL of DIN varied among the tests and show the importance of monitoring their discharges in the Potengi river, one of the most important rivers of the Rio Grande do Norte state

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The current study examined spatial-temporal modifications and water quality through chemical and biotic indicators during both dry (January, February and November 2006) and wet seasons (March to June 2006). This study was carried out in Armando Ribeiro Gonalves Reservoir, RN, Canal do Patax and after the water station treatment (WST). The physical-chemical parameters were measured in situ and inorganic nutrients, chlorophyll a and Free Oxygen Demand (FOD) were analyzed in laboratory conditions. Quali quantitative analyses of phytoplankton were carried out utilizing Sedgwick-Rafter camera. Results indicate that DQO concentrations were low. FOD concentrations in the reservoir were comparatively higher in the dry season (5.21 mgL-1; 5.64 mgL-1 e 6.05 mgL-1) in relation to the wet season (4.52 mgL-1; 4.12 mgL-1 e 4.92 mgL-1), in surface, intermediate and bottom waters, respectively. FOD values were inferior to 1.0mgL-1in both Canal do Patax and after WST, which is considered adequate for public use reservoirs. Although FOD concentrations were low, Armando Ribeiro Gonalves Reservoir, Canal do Patax and WST were classified as euthophizied, mesotrophic ad oligotrophic, respectively, considering the Index of Trophic State Criteria. Chlorophyll a concentrations in the study reservoir were higher in the surface (199.2 gL-1) during the wet season, whereas in Canal do Patax concentrations decreased from 1.56 gL-1 to 0.028 gL-1, and after WST values were low (0.059 gL-1). Dominance of cianobacterias, such as Planktotrhix agardhii (dry season) and Microcystis sp (wet season) was registered in all three areas. In the reservoir and Canal do Patax, density of cianobacterias, such as P. agardhii and Microcistys sp., was superior to the values allowed by the Health ministry (HM). However, after WST, density values of cianobacteria were inferior to values established by the HM

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Os diversos compostos qumicos liberados no ambiente oriundos do uso indiscriminado na agricultura, pecuria e na indstria so responsveis por efeitos ecolgicos adversos, causando a contaminao do solo e corpos dgua e acumulando-se em organismos no alvo. O tratamento dos esgotos resulta na produo do lodo de esgoto, o qual muitas vezes utilizado como fonte alternativa de nutrientes para as plantas devido ao seu alto teor de matéria orgânica. Contudo, o lodo pode conter metais pesados em sua composio advindos principalmente do setor industrial, os quais podem expressar seu potencial poluente diretamente nos organismos do solo, alm da possibilidade de transferncia para outros organismos via cadeia alimentar ou pela contaminao das guas (CHANG et al., 1987). Embora o controle qumico de pragas tenha reduzido o ndice de doenas para homens e animais e incrementado a produo agrcola, agentes poluentes podem permanecer ativos no ambiente por longos perodos, afetando os ecossistemas. Os efeitos desses agentes ao longo do tempo representam um grande risco para a sade pblica, tornando-se necessrio o monitoramento em guas, solos, alimentos e ar. Nesse contexto, as alteraes ao nvel bioqumico so as primeiras respostas detectveis e quantificveis em uma mudana do meio ambiente, sendo indicadores mais sensveis que os de maiores nveis de organizao biológica porque exibem um tempo de exposio mais curto. A partir do processo de bioacumulao, os agentes poluentes podem se concentrar em diferentes tecidos e promover a ativao ou inibio de sistemas enzimticos, tais como o das fosfatases cidas (JONSSON, 2005; JONSSON, AOYAMA, 2007). As fosfatases cidas ou ortofosfato monoster fosfohidrolases (E.C.3.1.3.2.) so enzimas que catalisam a hidrlise de uma grande variedade de steres de ortofosfato e reaes de transfosforilao. Inibies in vitro de fosfatases de vrios organismos causadas por pesticidas, tm sido relatadas na literatura (SEKEROGLU et al., 1980; EL DEMERDASH et al., 2001). O ensaio enzimtico in vitro representa uma ferramenta til para o screening de poluentes, elucidao de mecanismos de toxicidade e monitoramento de reas contaminadas. Entretanto, os testes de toxicidade em organismos aquticos podem complementar as anlises in vitro. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito in vitro de agentes agroqumicos e metais pesados contaminantes de lodo de esgoto sobre a fosfatase cida total de Daphnia similis, comparando-se com os resultados obtidos em testes de toxicidade aguda.

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Os mapas temticos devem refletir fenmenos de forma clara e abrangente, possuir modo de representao condizente ao fenmeno estudado e de fcil entendimento pelo usurio. A partir desta premissa foram elaborados mapas do desempenho da gesto de recursos hdricos em municpios pertencentes s bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundia. Para tanto, foi criado um ndice de desempenho da gesto de recursos hdricos a partir dos seguintes indicadores: Atendimento de gua, Atendimento de esgoto, Coleta de esgoto, Tratamento de esgoto, Atendimento de coleta de lixo e ndice de qualidade de aterro de resduos (IQR). Todos os indicadores tem como unidade de medida padronizada 0 a 1 (onde 0=inexistente e 1=100% existente) e o perodo considerado foi o ano de 2008. Os dados foram obtidos na Companhia Ambiental do Estado de So Paulo CETESB e no Sistema Nacional de Informaes sobre Saneamento Bsico SNIS. Diferentes mapas foram elaborados atravs do programa Arcgis, em conjuntos que apresentavam o mesmo contedo, com formas de representao diferenciadas, visando avaliar a sua comunicao cartogrfica. So apresentados os resultados de anlises realizadas por 20 indivduos selecionados (alunos, professores e no estudantes) que indicaram quais mapas eram mais legveis em termos de clareza, simplicidade e objetidade de contedo.

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A murcha de Fusarium spp. em crisntemo responsvel por srios prejuzos cultura no Brasil. Uma alternativa para o seu controle o uso de substrato supressivo, o qual pode ser obtido pela adio de fontes de matérias orgânicas. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo desenvolver um substrato supressivo murcha do Fusarium em crisntemo com a introduo de matéria orgânica aos substratos padres. Para tanto, lodo de esgoto e lodo de esgoto compostado; torta de mamona; esterco suno; cama aviria; compostos comerciais LanziC); casca de camaro, biofertilizante e hidrolisado de peixe foram incorporados a substratos base de casca de Pinus e de turfa em diferentes concentraes e combinaes. Os experimentos foram realizados em propriedade produtora de crisntemo Bola-belga com problemas de Fusarium. Em todos os experimentos o nmero mnimo de repeties foi de 20 vasos por tratamento. Transcorridas 8, 12, 15 e 20 semanas do transplantio foi avaliada a severidade da doena por uma escala de notas de O para planta sadia a 5 para planta morta. Com os dados foram calculadas as reas abaixo da curva de progresso da severidade da murcha de Fusarium. Alm disso, foram realizadas anlises dos atributos qumicos e da atividade microbiana dos substratos bem como do desenvolvimento das plantas. O lodo de esgoto, lodo de esgoto compostado e a cama aviria induziram a supressividade do substrato base de casca se Pinus e de turfa, controlando a murcha de Fusarium. O Lanzi, tambm foi supressivo ao patgeno. A casca de camaro e o composto Lanzi tambm induziram a supressividade dos substratos. Por outro lado, esterco suno, torta de mamona, hidrolisado de peixe, quitosana e Trichoderma asperellum no interferiu na supressividade doena. Substratos obtidos com lodo de esgoto e cama aviria, em mistura ou no, nas concentraes de 10, 20 e 30% (v/v) foram os mais adequados do ponto de vista de induo de supressividade e qualidade do produto, sendo os substratos recomendados para uso pelo agricultor. A supressividade observada nos substratos foi devido unio de caractersticas qumicas e biológicas obtidas com a introduo das matérias orgânicas.

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A lei brasileira para reas Protegidas (AP) prev remunerao quelas AP que protejam manancial cuja gua seja explorada por empresas de abastecimento pblico. No h, porm, uma metodologia para avaliar o valor dessa remunerao. O presente trabalho apresenta uma proposta metodolgica para calcular a economia nos gastos do tratamento da gua devido ao abatimento de eroso promovido pela conservao da cobertura vegetal da AP a montante. Esse cmputo baseia-se na diferena do potencial erosivo entre um cenrio com AP (I) e outro sem AP (II). A diferena de potencial erosivo indicou a turbidez da gua e conseqentemente o gasto com o agente coagulador usado na estação de tratamento. Essa abordagem foi aplicada no Crrego da Barriguda que abastece a cidade de Pirenpolis (Gois, Brasil). O potencial erosivo foi computado em ambiente de Sistema de Informaes Geogrficas usando os fatores de cobertura do solo da Equao Universal de Perda de Solo, que tiveram uma diferena de 287,12% entre os cenrios. Esse contraste indicou um aumento na turbidez da gua e na dosagem do coagulante. Concluiu-se que a proteo da AP resulta em economia de 64,12% no gasto calculado em relao ao cenrio II, sendo esse o valor do servio ambiental.

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Os mapas temticos devem refletir fenmenos de forma clara e abrangente, possuir modo de representao condizente ao fenmeno estudado e de fcil entendimento pelo usurio. A partir desta premissa foram elaborados mapas do desempenho da gesto de recursos hdricos em municpios pertencentes s bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundia. Para tanto, foi criado um ndice de desempenho da gesto de recursos hdricos a partir dos seguintes indicadores: Atendimento de gua, Atendimento de esgoto, Coleta de esgoto, Tratamento de esgoto, Atendimento de coleta de lixo e ndice de qualidade de aterro de resduos (IQR). Todos os indicadores tem como unidade de medida padronizada 0 a 1 (onde 0=inexistente e 1=100% existente) e o perodo considerado foi o ano de 2008. Os dados foram obtidos na Companhia Ambiental do Estado de So Paulo CETESB e no Sistema Nacional de Informaes sobre Saneamento Bsico SNIS. Diferentes mapas foram elaborados atravs do programa Arcgis, em conjuntos que apresentavam o mesmo contedo, com formas de representao diferenciadas, visando avaliar a sua comunicao cartogrfica. So apresentados os resultados de anlises realizadas por 20 indivduos selecionados (alunos, professores e no estudantes) que indicaram quais mapas eram mais legveis em termos de clareza, simplicidade e objetidade de contedo.

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A Casa da Moeda do Brasil (CMB) uma empresa nacional, com mais de 300 anos de experincia na produo de valores e impressos de segurana. A produo de cdulas, realizada pelo Departamento de Cdulas (DECED), consiste de trs etapas de impresso, off-set, calografia e tipografia, seguida de acabamento e embalagem semi-automatizado. A impresso calcogrfica consome soluo de limpeza, composta de soda custica e leo sulfonado, para limpeza do cilindro de impresso, gerando um efluente lquido saturado de tinta. Este efluente apresenta baixa biodegradabilidade, apresentando uma relao DBO / DQO de aproximadamente 1:4. Em termos de tratabilidade, as estaes de tratamento de efluentes (ETE) apresentam uma configurao convencional, por via biológica, demonstram pouca eficincia na degradao da matéria orgânica deste efluente. Com compostos recalcitrantes, torna-se necessria a incluso de uma etapa terciria que permita sua degradao por via qumica, permitindo o descarte do efluente com caractersticas menos danosas ao ambiente. Neste trabalho, aplicou-se a reao de Fenton no efluente do DECED por sua capacidade de converter a matéria orgânica em gs carbnico e gua ou, caso seja utilizado em pr-tratamentos, torna-os biodegradveis. Foram estudadas diferentes condies para medir a influncia de diferentes parmetros na eficincia da reao. A reao de Fenton consiste na gerao de radicais hidroxil (HO), por diferentes rotas, em quantidades suficientes para a degradao de matéria orgânica. Esses radicais so gerados a partir de perxido de hidrognio (H2O2) em reaes com diferentes precursores como oznio (O3), luz UV (ultravioleta), ultra-som e sais de ferro. No presente trabalho restringiu-se s reaes com sais de ferro. Dentre os resultados obtidos, verificou-se o tempo mnimo para reao em 10 minutos. A relao entre ons ferro e perxido de hidrognio menor do que a literatura normalmente sugere, 1:2, contra 1:3. Como a soluo de sulfato ferroso muito instvel, passando os ons ferrosos a frricos, utilizou-se a adio direta do sal. Em escala industrial, a soluo de sulfato ferroso deve ser preparada em poucas quantidades para que tenha baixo tempo de estocagem, a fim de no ser degradada. A temperatura, na faixa estudada (de 20C 45C), um parmetro que tem pouca influncia, pois a reduo da eficincia da reao foi pequena (de 99,0% para 94,9%). O ferro utilizado na reao no se demonstrou uma nova fonte de transtornos para o ambiente. Nas condies utilizadas, a concentrao de ferro residual esteve prxima ao limite permitido pela legislao no efluente tratado, necessitando apenas de alguns ajustes para a correo do problema

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Objetivando avaliar o comportamento das emisses de CO2 do solo em reas mineradas do municpio de Santo Antnio de Pdua-RJ e sua correlao com a rizosfera, este presente estudo utilizou uma cmara fechada com sensor de infravermelho em trs diferentes paisagens, a saber: A-1 (rea reflorestada h 10 anos), A-2 (rea desmatada) e A-3 (rea em processo de recuperao). Em cada rea foi instalada trs cilindros para efeitos de repetio. O monitoramento foi realizado durante os meses representativos de cada estação do ano de 2013, sendo a anlise realizada durante dois dias consecutivos. Concomitantemente as coletas de CO2 foram realizadas coletas de dados de temperatura e umidade do solo, sendo tambm avaliadas informaes pedolgicas atravs das anlises de granulometria, porosidade, pH, carbono orgnico e matéria orgânica. Informaes meteorolgicas e microclimatolgicas tambm foram extradas atravs de uma estação meteorolgica automtica e atravs de sensores portteis. Os resultados permitem concluir que existe uma variao sazonal dos fluxos de CO2, havendo uma tendncia de mximos de emisso durante o vero e de mnimas durante o inverno, sendo o outono e a primavera marcados por valores medianos. A correlao das reas entre os dois dias monitoramento indicam que as emisses foram semelhantes ao da anlise em dia anterior, apresentando uma correlao significativa a 5% para A-1 e A-2 e de 1% para A-3. A-1 e A-2 apresentaram emisses de CO2 mais homogneas que A-3, havendo, entretanto, um maior fluxo de CO2 durante o vero para todas as reas. Os dados de MOS, COS e pH demonstraram no haver uma correlao direta com as emisses de CO2. Os dados de porosidade e densidade, porm, apontam para uma possvel correlao com as menores emisses de CO2 em A-3 devido a menor porosidade e maior densidade de seus solos. A temperatura do solo foi a varivel que mais se correlacionou com as emisses de CO2, havendo um ndice igual a r =0,68 para A-1 e de r =0,74 para A-2, sendo que em A-3 esta correlao no foi significativa. A temperatura do ar demonstrou uma correlao somente na rea descampada de A-2. No que se refere correlao da umidade do solo no houve correlaes diretas significativas, sendo que somente houve uma correlao negativa (r=-0,50) significativa a 5% em A-3 com a umidade do ar. O diagnstico ambiental das reas de monitoramento revela que estas possuem baixos indicadores de qualidade, sendo afetados tambm pela escassez hdrica da regio durante oito meses do ano. A-1 apresenta os melhores indicadores biolgicos, qumicos e microclimticos, seguidos por A-2 e A-3 que apresentam diversas deficincias e problemas em termos de estrutura e atividade biológica dos solos. Neste estudo permite-se concluir que reas prximas, porm com caractersticas distintas podem produzir diferentes padres de emisso de CO2, dificultando, portanto, estimativas globais de emisso de CO2. Os elementos mais associados s emisses de CO2 parecem estar relacionados temperatura do solo e do ar, umidade do ar e estrutura do solo, havendo, entretanto, outros fatores que podem estar indiretamente relacionados e que exercem diferentes influncias de acordo com o ambiente analisado.

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Esta dissertao tem como objetivo, a apresentao de uma proposta para os resduos agroextrativistas a fim de encontrar um composto orgnico ideal para ser utilizado na agricultura do Municpio de Laranjal do Jari, no Estado do Amap. A tcnica em questo ser a compostagem, gerando uma alternativa de utilizao para os resduos de natureza local, onde atualmente no vm sendo aproveitados. Para se chegar ao composto ideal sero utilizados basicamente: caroos de aa e cascas de castanha. Esses resduos vm sendo relegados atravs dos Servios de Limpeza Pblica, constituindo no s um problema esttico ou ambiental, mas de desperdcio de energia e materiais que poderiam ser utilizados na recuperao de reas degradadas ou como composto orgnico, na fixao de nutrientes e gua no solo a fim de melhorar as prticas agrcolas, reduzir custos e a importao de fertilizantes qumicos. A metodologia envolve estudo bibliogrfico sobre a tcnica de compostagem, consistindo em desenvolver todas as etapas que se daro mais claras, no desenvolver dos trabalhos de campo, para uma futura implantao de uma Unidade de Compostagem, a ser aplicvel para a agricultura do referido municpio.

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Desde 2004, o CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente), atravs de sua Resoluo n 344, vem exigindo que as anlises fsicas, qumicas e biológicas em matrizes ambientais sejam realizadas em laboratrios ambientais que possuam sua competncia tcnica reconhecida formalmente atravs da acreditao concedida pelo Inmetro. Assim, algumas Unidades Federativas vem adotando o mesmo critrio para cadastramento de laboratrios em seus bancos de dados. Com isso, houve um crescimento no nmero de acreditaes: em 2002 haviam 12 laboratrios acreditados e em 2012 foram concedidas 198 acreditaes a laboratrios ambientais. A adoo da ABNT NBR ISO/IEC 17025 como padro de trabalho, alm de atender as legislaes vigentes, possui as seguintes vantagens: satisfao do cliente, credibilidade e melhoria contnua do laboratrio, melhoria da capacitao profissional e a conquista de um mercado mais amplo. Buscando adequar-se a essa realidade, apesar de todas as dificuldades inerentes ao processo de implementao dos requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025 em laboratrios universitrios e de pesquisa, o Laboratrio de Engenharia Sanitria (LES/DESMA) priorizou a adequao da determinao da demanda qumica de oxignio (DQO) aos requisitos tcnicos da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005, por ser um parmetro indicador global de matéria orgânica em guas residurias e superficiais e ser amplamente utilizado no monitoramento de estaes de tratamento de efluentes lquidos e pelo fato deste poder ser determinado por duas tcnicas analticas distintas: espectrofotometria e colorimetria. Em razo deste cenrio, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho dos mtodos 5220 B e 5220 D descritos pelo Standard Methods, atravs dos parmetros de validao de mtodos analticos. Ambos os mtodos mostraram-se adequados ao uso a que se destinam e o limite de quantificao determinado apresentou-se compatvel com o praticado com os laboratrios acreditados. As incertezas foram calculadas de forma a quantificar a qualidade do resultado.

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Avaliao de lixiviados de aterros de resduos slidos urbanos situados nos estados do Rio de Janeiro e Santa Catarina. Brasil, 2013, 137f. Dissertao de Mestrado em Engenharia Ambiental Faculdade de Engenharia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2013. Os lixiviados de aterros de resduos slidos urbanos possuem grande potencial poluidor em face de caractersticas txicas devido a altas concentraes de nitrogênio amoniacal, substncias recalcitrantes, alm de elevadas concentraes de matéria orgânica. Seu aporte em corpos hdricos, pode causar eutrofizao e ser txica aos peixes. O alto ndice de pluviosidade de nosso pas intensifica o problema, pois acarreta em grandes quantidades de lixiviado uma vez que essa produo est diretamente relacionada com a quantidade de gua que percola no aterro. Encontrar soluo de tratamento para este efluente, que atenda a grande variedade de lixiviados, com caractersticas distintas de regio para regio, e que consigam atender os padres brasileiros de lanamento de efluentes se constitui em um grande desafio para a Engenharia Nacional. Este trabalho se props a contribuir para o melhor conhecimento das caractersticas dos lixiviados tendo em vista o seu tratamento.

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Os esturios so ambientes costeiros semifechados, que atuam como um stio de troca de gua e de matéria. De acordo com suas caractersticas, esturios podem exportar ou importar matéria orgânica (MO). A MO um complexo bioqumico formado por diversos compostos orgnicos, e sua quantificao normalmente traduzida pela quantidade de carbono orgnico total (COT), seu elemento mais abundante, tanto na forma de carbono orgnico dissolvido (COD), quanto carbono orgnico particulado (COP). Determinar a origem do carbono orgnico pode auxiliar na compreenso da dinmica da MO, podendo ser feita com auxlio de istopos estveis de carbono (13C) e de nitrogênio (15N). Vila Dois Rios, um vilarejo localizado ao sul da Ilha Grande, onde se localiza o rio Barra Grande, que possui pouca interveno antrpica. Esse um rio de porte pequeno, com uma mata ciliar bem preservada, representada por espcies de Mata Atlntica, com presena de manguezal, ao lado est localizado o Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentvel (CEADS). Foram realizadas amostragens sazonais, todas em mar de sizgia, ao longo do ano de 2012, totalizando quatro coletas trimestrais. Todas as campanhas ocorreram em uma estação fixa, na foz do rio Barra Grande. A amostragem de gua foi realizada em duas profundidades, superfcie e fundo, coletadas em intervalos de 30 minutos, ao longo de 25 horas, para as seguintes determinaes: carbono orgnico particulado (COP), carbono orgnico dissolvido (COD) e istopos estveis de carbono (13C) e de nitrogênio (15N). Concomitantemente, foram medidos in situ: pH, salinidade, temperatura, oxignio dissolvido (OD), profundidade do Disco de Secchi e medidas de fluxo. Ao fim da amostragem na Ilha Grande, o material coletado foi transportado para o Laboratrio de Geoqumica Orgânica Marinha (LaGOM), na UERJ, onde foi analisado posteriormente. Durante todas as campanhas, foi observada uma mar mista, predominantemente semidiurna com desigualdade. Os resultados de temperatura e salinidade evidenciaram uma estratificao vertical em todas as campanhas. Os valores medianos de MPS foram sempre maiores no fundo em relao s amostras coletadas na superfcie. O carbono orgnico apresentou maiores concentraes sob a forma dissolvida do que na particulada, variando entre as profundidades e as campanhas, sendo observadas maiores concentraes medianas, tanto de COD quanto de COP, em superfcie e no fundo, na campanha de vero. As concentraes medianas de Nt observadas ao longo das trs campanhas foram baixas, estando relacionadas s baixas concentraes de COP. A razo molar C/N e as isotpicas indicaram que o manguezal demonstrou ser a fonte mais abundante de COP nesse esturio. Os clculos de fluxo indicaram que o esturio tanto importou, quanto exportou material, e apenas o COD foi importado em todas as campanhas.

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Os ambientes costeiros vem sofrendo impactos devido a ocupao humana, um dos principais efeitos est na alterao da ciclagem de matéria orgânica (MO) na zona costeira. Para investigar as principais fontes de MO e avaliar como a atividade humana tem alterado a composio da MO sedimentar na baa da Ilha Grande (BIG), quatro testemunhos sedimentares (Abrao, Saco do Cu, TEBIG e Marina Piratas) foram datados e analisados para carbono orgnico, nitrogênio total, teor de finos, esteris e n-lcoois. Os resultados indicam maiores contribuies de matéria orgânica alctone nos testemunhos da enseada de Abrao e principalmente do Saco do Cu, estes testemunhos so enriquecidos em carbono orgnico e sedimentos finos, em comparao com os sedimentos coletados nas proximidades do TEBIG e da Marina Piratas. A partir dos anos de 1950 algumas alteraes, como o incremento da contribuio fitoplanctnica,so observadas nos testemunhos foram indicadas pela Anlise de Componentes Principais (PCA), destaca-se nesta poca a acentuada mudana que ocorreu nas caractersticas granulomtricas do testemunho da Marina Piratas. Estas alteraes so efeitos indiretos da ao do homem que devido ao elevado crescimento populacional vem poluindo corpos dgua da regio e destruindo ecossistemas de elevada importncia como manguezais. No entanto atravs da anlises dos marcadores de esgoto foi observado que a influncia de MO de origem fecal nos sedimentos muito pequena e cresceu muito pouco nas ltimas dcadas. Em conjunto com a elevada cobertura vegetal da regio, os elevados ndices pluviomtricos regionais auxiliam a carrear grandes quantidades de material terrgeno para os sedimentos da baa como indicado pela predomnio de n-lcoois de cadeias longas

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Comisso Gentica e Melhoramento: Comportamento da cultivar de soja UFVS-2006 em Minas Gerais; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2007 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2008 em Minas Gerais; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2009 em Minas Gerais; Comportamento da cultivar BRSGO 204 (Goinia) no Estado de So Paulo; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2002 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2003 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2014 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2015 em Mato Grosso; Comportamento da cultivar de soja UFVS-2016 em Mato Grosso; Competio de gentipos de soja de ciclo precoce em Roraima, ano agrcola de 2001; Competio de gentipos de ciclo semi-precoce em Roraima, ano agrcola de 2001; Competio de gentipos de ciclo mdio em Roraima, ano agrcola de 2001; Caractersticas agronmicas e produtividade de gros de vinte sete cultivares/gentipos de soja no cerrado de Roraima, ano agrcola de 2001; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado da Bahia; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado do Maranho; Avaliao e comportamento de 21 cultivares de soja na safra 2001/2002 em Gurupi-TO; Comportamento de cultivares de soja sob condies de vrzea, na entressafra 2001, no Sul do estado do Tocantins; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja 98C81: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Minas Gerais; Cruzamentos de soja no ensaio preliminar com boas caractersticas para o perodo juvenil longo; Verificao de materiais no ensaio preliminar no comportamento para o perodo juvenil longo; Desenvolvimento de linhagens de soja visando a seleo de gentipos resistentes odio, mldio e septoriose; Competio de cultivares de soja nos Cerrados, em duas pocas de plantio; Evaluacion de cultivares y linajes de soja de ciclos medio y semi tardio en la region sureste de Paraguay durante el ciclo 2000/2001; Evaluacion de cultivares y linajes de soja de ciclos precoz y semi precoz en la region sureste de Paraguay durante el ciclo 2000/2001; CRIA-2 (Don Rufo): nuevo cultivar de soja de ciclo precoz para la region sureste de Paraguay; CRIA-3 (Pua): nuevo cultivar de soja de ciclo precoz para la region sureste de Paraguay; UFVTN-105: cultivar de soja de melhor sabor para plantio em Minas Gerais; UFVTNK-106: cultivar de soja de melhor sabor e com reduo de fatores antinutricionais para plantio em Minas Gerais; Desempenho agronmico da cultivar ICA 4 no estado de So Paulo; Cultivar de soja ICA 4 no estado do Mato Grosso do Sul; Spring: uma cultivar super precoce para o Sul do Brasil; Cultivar de soja V-Max nas condies do Sul do Brasil e Mato Grosso do Sul; Comportamento da cultivar de soja CS 935142 no estado de So Paulo, Minas Gerais, Gois, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso; Comportamento de gentipos de soja cultivados no municpio de Jaboticabal/SP safra 2000/2001; Comportamento de variedades de soja cultivadas no municpio de Jaboticabal/SP safra 2000/2001; Linhagens de soja do Programa de Melhoramento da Embrapa Trigo avaliadas no Paran, em So Paulo e em Mato Grosso do Sul; Linhagens de soja do Programa de Melhoramento da Embrapa Trigo avaliadas em Santa Catarina, e no Sul do Paran; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 206 para o estado do Mato Grosso do Sul; Linhagens de soja do Programa de Melhoramento da Embrapa Trigo avaliadas em Santa Catarina, e no Sul do Paran; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 211 para a regio Sul do Estado do Mato Grosso do Sul; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 204 para o Estado do Mato Grosso do Sul; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 208 para o Estado de So Paulo; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 211 para a regio Sul do Estado do Mato Grosso; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 202 para o Estado de So Paulo; Recomendao da cultivar de soja CD 215 para o Estado do Paran; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 209 para o Estado de So Paulo; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 208 para a regio Sul do Estado do Mato Grosso do Sul; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 209 para a regio Sul do Estado do Mato Grosso do Sul; Extenso de recomendao da cultivar de soja CD 204 para o Estado de Gois; Cultivar de soja BRSGO Mineiros: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja BRSGO Caiapnia: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso e Bahia; Cultivar de soja BRSGO Chapades: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois, Distrito Federal; Cultivar de soja BRSGO Ipameri: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; BRSMG Preciosa: cultivar de ciclo precoce em Minas Gerais e resistente ao nematide de cisto da soja; Descrio e comportamento da cultivar de soja BRSMG Robusta em Gois, Distrito Federal, Mato Grosso e Bahia; BRSMG Robusta: cultivar de soja de ciclo semitardio em Minas Gerais e resistente ao nematide de cisto da soja; Descrio e comportamento da cultivar de soja BRSMG Preciosa em So Paulo, Gois, Distrito Federal; Cultivar de soja BRS Aroeira; Indicao da cultivar de soja BRS 156 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 183 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 184 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 185 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 212 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 213 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 214 para o estado de So Paulo; Indicao da cultivar de soja BRS 215 para o estado de So Paulo; Indicao de cultivares de soja para microrregio de Paragominas - PA; Indicao de cultivares de soja para Regio Sul do Par; Indicao de cultivares de soja para microrregio de Santarm - PA; Cultivar de soja 98N41: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja 98N41: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja 98N41: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso; Cultivar de soja 98N41: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja 98N71: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja 98N71: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja 98N71: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso; Cultivar de soja 98N71: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso do Sul; Cultivar de soja 98N82: comportamento, descrio e indicao de cultivo para os Estados de Gois e Distrito Federal; Cultivar de soja 98N82: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Minas Gerais; Cultivar de soja 98N82: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso; Cultivar de soja 98N82: comportamento, descrio e indicao de cultivo para o estado de Mato Grosso do Sul; Regionalizao dos testes de valor de cultivo e uso e da indicao de cultivares de soja; Comportamento e descrio da cultivar BRS Raimunda no estado de Mato Grosso; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS Ptala para o estado do Tocantins; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS Rosa para o estado do Mato Grosso; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS Raimunda no estado de Minas Gerais; Comportamento e descrio da cultivar BRS Raimunda no estado da Bahia; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS Rosa no estado de Minas Gerais; Comportamento e descrio da cultivar de soja BRS 217 (Flora) para o estado da Bahia; Comportamento da cultivar de soja BRS Raimunda para Gois e Distrito Federal; Comportamento e descrio da cultivar BRS Raimunda no estado do Tocantins; IAC-25: cultivar de soja para o Estado de So Paulo; IAC-26: cultivar de soja para o Estado de So Paulo; Comisso Nutrio Vegetal, Fertilidade e Biologia do Solo: Efeito de nveis de B e de saturaes de bases aplicada na correo do solo sobre a produtividade de soja nos cerrados de Roraima nos dois primeiros cultivos aps aplicao; Efeito da aplicao de doses de Zn a lano sobre a produtividade de soja nos cerrados de Roraima nos dois primeiros cultivos; Efeito de nveis de Mn aplicadas a lano na correo do solo sobre a produtividade de soja nos cerrados de Roraima nos dois primeiros cultivos aps a aplicao; Inoculao de cobalto e molibdnio e nitrogênio em soja; Calagem superficial em sistema de plantio direto - resultados parciais; Nitrogênio na semeadura da soja em sistema de plantio direto; Utilizao de doses gesso agrcola em soja em sistema de plantio direto; Manejo do potssio na cultura da soja em plantio direto; Resposta da cultura da soja aplicao de gesso agrcola, em sistema de plantio direto; Efeito da reinoculao de sementes no 2 ano de plantio da soja aps 20 anos de pastagens de Brachiaria decumbens; Impacto dos micronutrientes aplicados na cultura da soja; Estudo sobre interaes magnsio e mangans e magnsio e zinco na cultura da soja; Nveis crticos de enxofre no solo para a soja, no Brasil; Resposta da soja aplicao de enxofre no Cerrado; Nvel crtico de cobre nos solos do Paran para a cultura da soja; Calibrao de cobre no solo do Mato Grosso para a cultura da soja; Nvel de crtico de mangans para a cultura da soja, em dois solos do Paran; Calibrao de mangans para a cultura da soja em solo do Mato Grosso; Calibrao de boro para a cultura da soja em solo do Mato Grosso; Nveis de calagem e de saturao por bases e sua relao com o rendimento de gros de soja nos cerrados do Maranho; Nvel crtico de zinco para a cultura da soja, latossolo vermelho-escuro do Paran; Calibrao de zinco no solo do estado do Mato Grosso; Aferio da eficincia do DRIS Embrapa Soja, em experimento de fsforo e potssio no solo do estado do Paran; Normas DRIS regionalizadas para avaliao do balano nutricional da soja no estado do Paran; Avaliao da associao NPK com gesso agrcola e calcrio na adubao da soja em sistema de rotao com cana de aucar colhidas mecanicamente crua; Resposta da cultura da soja aplicao de calcrio, em sistema de plantio direto; Sobrevivncia de clulas de Bradyrhizobium sp. em mistura com produtos qumicos no tratamento de sementes de soja; Produtividade agrcola da soja em funo da antecipao da adubao de fsforo e do potssio em sistema de semeadura direta; Nodulao e desempenho produtivo da soja, proveniente de sementes inoculadas e tratadas com fungicidas e soluo de micronutrientes no ano agrcola 2000/2001; Inoculantes, nodulao, produtividade e teor de protena nas sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) no ano agrcola 2000/2001; Efeito da localizao da mistura fertilizante PK sobre o desempenho vegetativo e produtivo da soja; Avaliao de estirpes de Bradyrhizobium japonicum e B. elkanii para a soja; Influncia da aplicao de inseticidas na semente junto com inoculantes, na fixao biológica do N2 em soja; Mtodos de aplicao de produtos com micronutrintes na nodulao e no rendimento da soja; Efeito da aplicao de fungicidas na nodulao, na fixao biológica do nitrogênio e no rendimento da soja; Comisso Fitopatologia: Reao de linhagens promissoras de soja aos nematides das galhas em Mato Grosso do Sul; Levantamento de ocorrncia do nematide de cisto da soja em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Gois; Monitoramento de raas do nematide de cisto da soja em reas infestadas de Mato Grosso do Sul e Gois; Levantamento de ocorrncia de nematides das galhas em Mato Grosso do Sul; Eficincia do tratamento de sementes de soja com fungicidas em Dourados, MS, safra 2001/02; Importncia do tratamento de sementes de soja com fungicidas em condies de dficit hdrico do solo; Incidencias de roya de la soja en el Paraguay, primeros estudios de control quimico y niveles de resistencia en materiales geneticos de soja; Controle da podrido vermelha da raiz de soja por bactrias antagonistas; Efeito da adio de cobalto e molibdnio no tratamento de sementes de soja com fungicidas; Eficincia de fungicidas no controle de mancha parda e crestamento foliar de Cercospora na cultura da soja; Eficincia de fungicidas no controle de odio na soja; Eficincia de fungicidas no controle de ferrugem (Phakopsora pachyrhizi), na cultura da soja; Reao de cultivares de soja a ferrugem "Asitica" (Phakopsora pachyrhizi); Controle de doenas de final de ciclo na cultura da soja; Avaliao de produtos biolgicos para o tratamento de sementes de soja; Controle de odio (Microsphaera diffusa) da soja pela aplicao de fungicidas; Controle de mancha parda (Septoria glycines) e crestamento foliar de cercospora (Cercospora kikuchii) da soja pela aplicao de fungicidas; Controle de ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi) pela aplicao de fungicidas; Avaliao de eficincia dos fungicidas no controle de ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi); A mela da soja - caracterizao do patgeno resistncia gentica e controle qumico; Avaliao da resistncia de linhagens avanadas do Programa de Melhoramento da Embrapa Soja a diferentes raas do nematide de cisto da soja Heterodera glycines; Avaliao da resistncia de linhagens avanadas do Programa de Melhoramento da Embrapa Soja a nematides formadores de galhas; Identificao de genes diferencialmente expressos em cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill] e tolerncia a infestação de nematide da galha (Meloidogyne javanica); Desenvovimento de marcadores moleculares de microssatlite para seleo de gentipos de soja resistentes a Meloidogyne javanica; Controle de nematide de cisto da soja, Heterodera glycines, atravs da inoculao com bactrias antagonistas, em casa-de-vegetao; Observao, ao miscroscpio eletrnico de varredura, de folhas de soja inoculadas com odio de plantas daninhas naturalmente infectadas; Efeito das doenas de final de ciclo na produo e na durao da rea foliar da soja; Elaborao de uma escala diagramtica par avaliao da severidade das doenas de final de ciclo em soja; Sobrevivncia de Heterodera glycines, em rea cultivada com cana-de-acar, em Tarum, SP; Rendimento de gentipos resistentes e suscetveis de soja em aras infestadas por Heterodera glycines; Ocorrncia de ferrugem em soja, nos compostos IAC, macho-estreis, em Campinas, SP; Comisso de Fitopatologia: Eficincia de inseticidas no controle da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis, quando aplicados em pulverizao; Ao de novos inseticidas no controle de Anticarsia gemmatalis na cultura da soja; Eficincia de trs marcas comerciais de endossulfan e do profenofs no controle da lagarta da soja, Anticarsia gemmatalis; Estudo de seletividade do inseticida acephate nos artrpodos reguladores de pragas na cultura de soja; Estudo da eficincia biológica e praticabilidade agronmica do inseticida acephate no controle de Anticarsia gemmatalis na cultura da soja; Estudo de seletividade do inseticida chlorfluazuron na artropodofauna benfica na cultura de soja; Seletividade de inseticidas sobre inimigos naturais das pragas na cultura da soja; Prevalncia de tripanossomatdeos flagelados em populaes de Nezara viridula, Euschistus heros e Piezodorus guildinii coletadas no Norte do Paran; Efeito de inseticidas aplicados s sementes, na reduo dos danos causados em plantas de soja, por Aracanthus sp.; Efeito de inseticidas sobre predadores de pragas da soja I; Doses reduzidas de inseticidas e danos causados soja por Sternechus subsignatus Boehman; Efeito de diversos tipos de produtos qumicos sobre Scaptocoris castanea, na cultura da soja; Efeito residual de inseticidas para tratamento de sementes, na mortalidade e danos de Sternechus subsignatus, em soja; Eficincia de diferentes inseticidas e doses, no controle de percevejos-pragas da soja; Avaliao da eficincia de diferentes doses de inseticidas no controle de percevejos-pragas da soja; Efeito de inseticidas sobre predadores de pragas da soja; Comisso de Plantas Daninhas: Ecologia qumica de plantas daninhas em sistemas de manejo da cultura da soja; Acmulo de matéria seca e marcha de absoro de macronutrientes em Cardiospermum halicacabum; Controle de plantas jovens de Cardiospermum halicacabum; Habilidade competitiva de cultivares de soja na presena de (Euphorbia heterophylla); Eficcia de herbicidas carfentrazone-ethyl e fomesafen no controle de Euphorbia heterophylla resistente aos herbicidas inibidores de ALS; Controle qumico em ps-emergncia de balozinho (Cardiospermum halicacabum); Oxasulfuron, performance, injurias e seus efeitos sobre cultura da soja, quando aplicado no 2 triflio, antecedendo, junto ou aps outros herbicidas; Resistncia de Digitaria sp. a herbicidas graminicidas seletivos a cultura de soja; Comisso Ecologia, Fisiologia e Prticas Culturais: Efeitos de extratos aquosos de sorgo sobre a germinao e o desenvolvimento de plntulas de soja; Desfolha de algumas caractersticas agronmicas, em todos os estdios fenolgicos da cultura da soja (Glycine max), em Gurupi - TO; Desempenho de gentipos de soja em duas pocas de semeadura, em Aral Moreira - MS, safra 2001/02; Desempenho de gentipos de soja em duas pocas de semeadura, em Carap - MS, safra 2001/02; Temperatura e tombamento fisiolgico em plntulas de soja; Estdio de desenvolvimento e tombamento fisiolgico em plntulas de soja; Rendimento de cultivares de soja em funo da poca de semeadura, densidade de plantio e anos de cultivo em Campo Novo do Parecis - MT; Produtividade de cultivares de soja em funo da poca de semeadura e da densidade de plantio em Tangar da Serra - MT; Comportamento de gentipos de soja de ciclos semi-tardio e tardio em quatro pocas de semeadura; Comportamento de gentipos de soja de ciclos semi-precoce e mdio, em quatro pocas de semeadura; Elementos para organizao logstica em unidades de produo de soja; Avaliao do potencial de perdas e desperdcios em sistemas de produo de soja; Metodologia para uso de sistemas de informao geogrfica na avaliao da fragilidade de terras em funo da mecanizao do preparo do solo; Mtodo para avaliao operacional de mquinas com auxlio de sistemas de informao geogrfica; Transformao de unidades dos dados gerados pelo penetrmetro de impacto, modelo Stolf; Ao do stimulate aplicado em sementes na germinao, desenvolvimento radicular e produtividade da soja [Glycine max (L.) Merrill]; pocas de semeadura e componentes da produo de soja (Glycine max (L.) Merrill); Avaliao da produtividade de cultivar de soja do Convnio Gois, na safra de 2001/2002, em funo da poca e da densidade de semeadura; Produtividade de soja submetida, por longo tempo, a sistemas de manejo do solo; Distncia do fluxo gnico ocorrido entre a cultivar de soja BR-16 transgnica e a BR-16 no-transgnica no cerrado do Distrito Federal; Efeito da compactao do solo sobre as caractersticas fsicas, desenvolvimento radicular e produtividade de cultivares de soja; Produtividade de soja em resposta sistemas de manejo do solo e de rotao de culturas em experimentos de longa durao; Comportamento funcional de biomassa microbiana em sistemas de manejo e rotao de culturas com a soja; Comisso Economia / Difuso: Sistemas de produo de soja na Regio Centro-Oeste do Brasil; Sistemas de produo de soja na Regio Sudeste do Brasil; Comparativo do custo de produo de soja, safra 2002/03, no sistema de plantio direto (SPD) e sistema convencional (SC), em Dourados, MS; Avaliao de trs sistemas de preparo do solo em reas de cana de acar e a rotao com a soja; Comparativo dos custos de produo entre o S.P.C. x S.P.D. na cultura da soja (Glycine max L.) em reas de rotao com cana de acar; Transferncia de conhecimentos e tecnologias indicados para a cultura da soja no Paran e Santa Catarina, atravs do sistema treino e visita - safra 01/02; Difuso de cultivares de soja desenvolvidas pela Embrapa Soja, para os estados do Paran, Santa Catarina e So Paulo - safra 01/02; Comisso de Tecnologia de Sementes: Aplicao de B e Zn, no solo, e qualidade de sementes de soja produzidas nos cerrados de Roraima; Qualidade de sementes de soja produzidas nos cerrados de Roraima com aplicao de Mn e Cu; Qualidade fisiolgica de sementes de soja produzidas em Boa Vista, Roraima 2001; Tamanho de sementes de soja de cultivares produzidas em Boa Vista, Roraima 2001; Revestimento de sementes de soja com resinas, pigmentos e polmeros; Avaliao dos desperdcios durante a colheita mecnica da soja no Brasil; Avaliao da qualidade fisiolgica de sementes de soja produzidas em quatro estados brasileiros; Inoculantes, nodulao e qualidade fisiolgica e sanitria de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) no ano agrcola 200/2001; Qualidade fisiolgica de sementes de soja, provenientes de sementes inoculadas e tratadas com fungicidas e soluo de micronutrientes no ano agrcola 200/2001; Variao na colorao do hilo da cultivar de soja BRS Raimunda; BRS Carla e BRS Celeste - ocorrncia de variaes na cor do hilo das sementes em condies controladas e de campo; Classificao de sementes de soja em peneiras planas de crivos redondos e oblongos; Contribuio da classificao por densidade na qualidade fisiolgica da semente de soja; Seleo de gentipos de soja quanto tolerncia ao enrugamento de gros; Variao da cor do hilo, em sementes de cultivares de soja, submetidas a diferentes condies de temperatura ambiente e umidade do solo; Variao nas concentraes de isoflavonas em sementes de soja sujeitas ao retardamento de colheita; Utilizao do teste de tetrazlio para predizer o potencial de emergncia de plntulas em campo de lotes de sementes de soja; Utilizao do teste de envelhecimento acelerado para predizer o potencial de emergncia de plntulas em campo de lotes de sementes de soja; Associao da ocorrncia de protena biotinizada SBP com a resistncia a estresses de choque trmico em soja; Sementes verdes na maturao final da soja: causas e consequncias.