1000 resultados para Estágios de prontidão
Resumo:
Neste trabalho, foram observadas as correlações e estabelecidos os coeficientes de proporcionalidade entre a evapotranspiração de uma cultura de batata, submetida a três regimes de umidade do solo, e a evaporação do tanque Classe A. Os dados obtidos mostram-se significativamente correlacionados, exceto quando o teor de umidade do solo era permitido atingir um valor correspondente a um potencial capilar de - 2.0 bares, no estágio de formação e desenvolvimento dos tubérculos. Para fins práticos, as relações obtidas entre a evapotranspiração e a evaporação do tanque Classe A foram simplificadas, de maneira que apenas três valores médios, representativos de três estágios característicos com relação à exigência em água, poderão servir como critério para predizer as necessidades de irrigação da cultura, mesmo em períodos relativamente curtos.
Resumo:
Um experimento foi realizado com o objetivo de averiguar o valor do pressômetro (Fruit Pressure Testers) na determinação do grau de maturação do abacate. Foram estudados frutos de três regiões ecologicamente diferentes do Estado de São Paulo (Novo Horizonte, Limeira e Itapetininga). Em cada região, utilizou-se de três pomares e em cada pomar selecionou-se cinco árvores das cultivares 'Wagner', 'Prince' e 'Collinson', colhendo-se dois frutos de cada árvore, que no conjunto (10 frutos) formaram a amostra a ser analisada, para cada cultivar. Efetuou-se colheitas em épocas predeterminadas visando a análise das variações da dureza da polpa do fruto durante o seu desenvolvimento, desde a sua formação até a época de maturação. Utilizando-se do pressômetro, observou-se um aumento gradativo da dureza da polpa com o desenvolvimento do fruto, provavelmente devido a diminuição constante de umidade da polpa. Apesar de se constatar índices diferentes para os diversos estágios de desenvolvimento do fruto, essas diferenças não foram suficientemente amplas de modo a permitir um seguro critério de maturação para o abacate. Constatou-se não obstante, condições mais favoráveis para a utilização do pressômetro em frutos produzidos em regiões mais frias, onde se obtém índices mais amplos, nos diversos estágios de desenvolvimento do fruto. Foi constatado em todas as cultivares testadas, no estágio inicial do desenvolvimento do fruto, diferenças entre os índices obtidos nas três regiões estudadas, observando-se índices mais altos nas regiões mais quentes.
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Neste trabalho foi investigada, na região de Matão, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica: Épocas I e II; b) durante seu armazenamento: Épocas III e IV, e c) após a extração do óleo (farelo): Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados concluiu-se que: a) a maioria das amostras, representando 85% do total, continha aflatoxina; b) o nível nas amostras, em termos de aflatoxina B1, elevou-se continuamente da Época I para a Época VI: médias de 0,06 até 1,22 ppm com média geral de 0,44 ppm; c) as boas práticas de secagem e adequado armazenamento concorrem decisivamente para manter um nível baixo de aflatoxina, e d) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica.
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Neste trabalho foi investigada, na região de Monte Alto, S.P., a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três Estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante seu armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) a maioria das amostras, representando 90% do total, continha aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 60% das amostras ultrapassando 1,00 ppm., na categoria "Muito Alta"; 3) os níveis subiram da Época I até a Época IV; médias de 0,10 a 2,49 ppm, decrescendo nas Épocas V e VI: 1,02 e 1,25 ppm, com média geral de 1,23 ppm; 4) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica; 5) o armazenamento na fábrica parece contribuir para o aumento do nível de aflatoxina.
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Neste trabalho foi investigada, na Região de Santa Adélia, SP, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante o armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) das 60 amostras apenas uma não continha aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 55% das amostras na categoria de toxidez "Alta" e 31,6% na categoria "Muito Alta"; 3) os níveis foram mais elevados nos Estágios 1 e 2 (amendoim) decrescendo no Estágio 3 (farelo) ; 4) cinco amostras estavam excessivamente tóxicas, com mais de 10,00 ppm; 5) o amendoim chega à fábrica já com elevado teor de aflatoxina, não tendo sido possível detectar, nesta região, influência do armazenamento.
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Neste trabalho foi investigada, na região de Fernandópolis, SP, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante o seu armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) De todas as amostras apenas uma estava livre de aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 51,7% na categoria de toxidez "Alta" e 38,3% na categoria "Muito Alta"; 3) Os níveis cresceram da Época I até a Época IV, média de 0,54 até 2,14 ppm, decrescendo nas Épocas V e VI (farelo), média de 1,04 ppm; 4) Cinco amostras estavam excessivamente tóxicas, com mais de 10,00 ppm; 5) o lavrador entrega amendoim já tóxico e com elevada umidade à fábrica; 6) A indústria, por não promover secagem da matéria-prima com elevada umidade, contribui para a elevação dos níveis de aflatoxina.
Resumo:
Estudou-se a influência do ácido 2-cloroetil fosfônico (Ethrel) na indução do florescimento do tomateiro, de crescimento indeterminado, cultivar "Santa Cruz Gigante", aplicado em diferentes estágios de desenvolvimento (uma, quatro e oito semanas após o transplante da planta para o campo), nas concentrações de 100, 200, 300 e 400 ppm do produto. Observou-se que em plantas em pleno florescimento, as maiores concentrações do produto (300 e 400 ppm) provocaram murchamento da planta e posterior abscisão de parte das inflorescências, sem, entretanto reduzir a produção final. Não foi observada, a indução do florescimento e também aumento significativo na produtividade final.
Resumo:
Tendo-se como objetivo conhecer o comportamento nutricional da cultura de gergelim (Sesamum indicum L.), instalou-se um ensaio no campo experimental do Departamento de Agricultura e Horticultura, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo, visando analisar o crescimento, determinar as concentrações e acúmulo de macronutrientes pelo cultivar Venezuela em diferentes estágios de desenvolvimento, e avaliar a exportação pela colheita. O experimento foi conduzido no decorrer do ano agrícola 1981/1982, num solo Terra Rosa Extruturada, Série Luiz de Queiroz. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado, com um cultivar, oito épocas de amostragem e quatro repetições. As primeiras amostras foram coletadas 28 dias após a emergência das plântulas (desbaste) e as demais em intervalos regulares de 12 dias, de tal maneira que sempre houvessem outras quatro competitivas na fileira. No material coletado (folha, caule e fruto), determinou-se os teores e acúmulo de macronutrientes, assim como a quantidade de matéria seca. Concluiu-se que: a) até os 112 dias a produção de matéria seca foi de 344,40 gramas por planta; b) a matéria seca acumulada nas folhas tem representação quadrática, nos caules é sigmoidal e nos frutos linear; c) a concentração dos macronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules, com exceção apenas do potássio; d) a acumulação dos macronutrientes foi sempre maior nas folhas do que nos caules, com exceção do potássio: e) a concentração dos macronutrientes nos órgãos amostrados, ocorreu na seguinte ordem: Folha: N(3,97%) > K(3,60%) > Ca(2,91%) > P (0,54%) > Mg(0,45%) >.S(0,30%). Caule: K(6,14%) > N(1,48%) > Ca(1,36%) > Mg (0,42%) > P(0,40%) > S(0,-2%). Fruto: K(1,86%) > N(1,6%) > Ca(O,41%) > P (0,40%) > Mg(0,21%) > S(0,20%). f) a acumulação total dos macronutrientes pela planta inteira foi crescente com a idade até os 112 dias, com exceção do P, K nas folhas e Ca nos caules. g) a acumulação pela planta (mg/planta) foi em ordem decrescente: N(5391,70) > K(4075,26) > Ca(2759,85) > P(986,72) > Mg(667,97) > S(647,01). h) a exportação através da colheita (mg/planta) foi em ordem decrescente: N( 1931,10) > K(170)I; 7,70) > Ca(528,68) > P(492,69) > S(260,67) > Mg(295,54).
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Neste trabalho buscou-se identificar as plântulas de cinco taxa do gênero Brassica: B.napus, var. olei fera (colza), B.oleracea var. botrytis (couve-flor), B.oleracea var. capitata (repolho), B.oleroeca var. italica (brócolo) e B. pekinensis (couve-chinesa). Foram elaboradas chaves para adistinção das plântulas nos estágios cotiledonar, da primeira folha e da terceira - quarta folha e feitas as descrições. Foi possível a distinção das taxa por características corno: forma dos cotilédones e pilosidade, forma, bordo, cerosidade e nervação foliar.
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Este trabalho relata a descrição morfológica de Rolepa unimoda (Dognin, 1923) em todos os estágios de desenvolvimento Os indivíduos descritos foram obtidos de criação em laboratório, exceto alguns adultos que foram coletados no campo.
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Este trabalho teve por objetivo obter conhecimento sobre a estrutura populacional de dois camarões de água doce simpátricos, Potimirim glabra (Kingsley, 1878) e Potimirim potimirim (Müller, 1881) no rio Sahy, Mangaratiba, Rio de Janeiro, Brasil. Os indivíduos foram coletados mensalmente durante o período de setembro de 1997 a fevereiro de 1999 utilizando-se peneiras, que foram passadas sob a vegetação marginal, superfície de rochas e pequenas poças d'água, num esforço de 15 minutos por coletor. Os animais foram separados quanto ao sexo e mensurados em relação ao comprimento total e do cefalotórax. Um total de 4.889 indivíduos foram coletados no rio Sahy: 3.281 P. glabra e 1.608 P. potimirim. A razão sexual observada foi de 1:1 para P. glabra e 1:2,3 para P. potimirim. Em ambas populações, cinco estágios de maturidade sexual foram determinados, sendo as populações constituídas principalmente por camarões adultos. O recrutamento de juvenis apresentou diferenças em ambas as espécies. O recrutamento de P. glabra ocorreu durante todo o período de estudo, exceto na primavera, enquanto que P. potimirim foi registrado somente no outono. A distribuição sazonal de fêmeas ovígeras de P. glabra é similar ao de P. potimirim, com reprodução na primavera e no verão.
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São descritos e ilustrados os estágios imaturos de Euschistus hansi Grazia, 1987, com ênfase nos caracteres morfológicos externos do ovo e dos cinco instares. Adultos e ninfas foram alimentados com ramos frescos e frutos maduros de "ligustro", Ligustrum lucidum Ait. (Oleaceae). As ninfas de E. hansi são comparadas com os imaturos já descritos de outras espécies neotropicais de Euschistus Dallas, 1851: E. heros (Fabricius, 1798), E. sulcacitus Rolston, 1971 e E. bifibulus (Palisot de Beauvois, 1805). Dados biológicos também são fornecidos.
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Um inventariamento dos sifídeos foi realizado em cinco áreas com situações florísticas diferentes dentro do Parque Estadual Vila Velha, Ponta Grossa, Paraná, sul do Brasil. As áreas foram classificadas como Borda, Araucária, estágio inicial de sucessão (Fase 1), estágio intermediário de sucessão (Fase 2) e estágio avançado de sucessão (Fase 3). As coletas foram semanais durante o período de Setembro/1999 a Agosto/2000 utilizando-se armadilha Malaise. Aproximadamente 300.000 dípteros foram capturados nas áreas (apresentadas em ordem de abundância): Araucária (n=74.331 indivíduos, 25% do total), Fase 1 (73.782; 25%), Fase 3 (59.339; 20%), Fase 2 (53.623; 18%) e borda (38.796; 13%). Um total de 1.345 indivíduos de Syrphidae, de 97 espécies, foram identificados. As maiores abundância e riqueza de espécies foram encontradas na Borda (n=684 espécimes em 54 espécies), seguida pela Fase 1 (250; 51), Araucária (162; 34), Fase 3 (146; 31) e Fase 2 (103; 27). A abundância de Syrphidae não se correlacionou à de Diptera em nenhuma área. Syrphidae foi mais abundante na Borda e Diptera na área de Araucária. Syrphinae (82% de todos os sirfídeos coletados), Microdontinae e Eristalinae foram registrados nas cinco áreas. Dos três estágios de sucessão vegetal, a subfamília Syrphinae foi mais representativa na Fase 1, ocorrendo de forma similar nas outras duas áreas. As maiores abundância e riqueza de espécies ocorreram nas áreas mais perturbadas antropicamente (Borda e Fase 1), enquanto que as menos perturbadas apresentaram menores abundância e riqueza (Fase 2 e Fase 3). A análise de agrupamento mostrou que as áreas em sucessão vegetal avançadas são mais similares e a de borda a mais diferenciada.
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Parastacus brasiliensis (von Martens, 1869) é um lagostim de água doce endêmico da região meridional brasileira, ocorrendo nas bacias que formam o estuário do Guaíba, na depressão central do Estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste estudo é descrever e ilustrar a morfologia externa e a distribuição dos diferentes tipos de setas nos apêndices de exemplares adultos de P. brasiliensis. Em laboratório, os exemplares foram dissecados e detalhes da organização morfológica foram descritos e ilustrados com auxílio de câmara clara adaptada ao estereomicroscópio. Microscopia eletrônica de varredura foi utilizada para um melhor detalhamento no estudo das setas. Os resultados obtidos foram comparados com outras espécies de lagostins e com estágios juvenis de P. brasiliensis. Os tipos de setas e o padrão de distribuição observados são similares ao encontrado em Austropotamobius pallipes (Lereboullet, 1858). Diferenças foram encontradas no basipodito e no coxopodito do primeiro maxilípodo e na primeira maxila de P. brasiliensis, onde setas serradas são substituídas por formas plumodenticuladas e multidenticuladas.
Resumo:
Moscas das frutas do gênero Anastrepha Schiner, 1868 são conhecidas por sua importância econômica devido aos danos que elas causam nos frutos comerciais. As exigências nutricionais dos estágios imaturo e adulto são diferentes e as larvas não se desenvolvem bem utilizando a mesma dieta do adulto. Embora as necessidades nutricionais básicas dos insetos sejam bem conhecidas, existe ainda o problema de elaborar dietas de criação adequadas para espécies com necessidades específicas. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes tipos e quantidades de carboidratos na dieta sobre a performance larval de Anastrepha obliqua (Macquart, 1835). Larvas foram criadas individualmente em tubos de ensaio contendo uma das dietas artificiais a serem testadas onde elas foram mantidas até a pupação. A composição básica das dietas testadas incluia 2,5 g de agar, 3,25 g de levedo de cerveja e quantidades variadas de sacarose e farinha de trigo. A adequação do meio artificial para A. obliqua foi testada pela avaliação da sobrevivência larval e pupal (%) e o tempo de desenvolvimento larval, pupal e de larva-adulto. A dieta contendo farinha de trigo (2 g) e sacarose (2 g) e a dieta somente com sacarose (5,5 g) foram as que apresentaram melhor performance larval. Todas as dietas testadas apresentaram resultados similares ou superiores às dietas utilizadas em outros trabalhos. A importância da presença da farinha de trigo e seu valor nutricional para as larvas são discutidos.