1000 resultados para Equipes de Saúde
Resumo:
Este objeto começa destacando que há inúmeros fatores determinantes para a adesão a cada um dos métodos anticoncepcionais, ressaltando o papel do Enfermeiro no momento de discussão, lembrando inclusive o aspecto que se refere às questões socioeconômicas, culturais, religiosas e psicológicas, implicadas nas percepções de indivíduos, famílias e grupos e que determinam práticas de saúde sobre a concepção, devendo ser compreendidos e respeitados pelas equipes de saúde na sua atuação junto às comunidades. Enfatiza que é possível considerar que o método contraceptivo ideal é aquele que apresenta segurança, é efetivo, acessível, não relacionado ao ato sexual e não necessita de motivação especial para seu uso. Detalha que para populações de risco deve oferecer proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. Lembra que os principais métodos anticoncepcionais utilizados na atualidade são o condom masculino e os contraceptivos orais. Termina abordando características, vantagens e efeitos colaterais do Diafragma Intrauterino (DIU), parte do arsenal de métodos contraceptivos oferecidos pelos programas de Planejamento Familiar no Brasil. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto começa explicando que o puerpério é o período que inicia logo após a expulsão total da placenta e das membranas ovulares e se estende até o retorno das condições normais pré-gravídicas, durando em torno de seis a oito semanas ou mais, dependendo da duração da lactação. Lembra que as unidades de saúde devem desenvolver práticas educativas e de assistência que promovam o aleitamento materno. Convida a revisitar conteúdos acerca dos fenômenos regressivos do puerpério (involução uterina e loqueação), fenômeno progressivo (lactação) e também sobre as modificações locais e sistêmicas, decorrentes da gestação e recuperação do parto, e tempo de recuperação e cuidados no puerpério. Destaca que as Equipes de Saúde da Família devem conhecer as políticas públicas e a situação nacional e local da prevalência e da duração do aleitamento materno, além de estar devidamente capacitados para o manejo clínico da amamentação. Finaliza lembrando que o Ministério da Saúde tem publicado materiais abordando as diferentes dimensões dessa prática, todos podendo ser localizados na biblioteca virtual do MS e faz uma recapitulação da Rede Amamenta Brasil. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia destacando que há inúmeros fatores determinantes para a adesão a cada um dos métodos anticoncepcionais, devendo-se ressaltar que tanto a indicação do uso quanto a disponibilidade por parte do Estado devem ser sempre levadas em conta pelos profissionais dos serviços de planejamento familiar em geral, inclusive por parte do médico. Ressalta que questões socioeconômicas, culturais, religiosas e psicológicas, implicadas nas percepções de indivíduos, famílias e grupos, que determinam práticas de saúde sobre a concepção, devem ser compreendidas e respeitadas pelas equipes de saúde na sua atuação junto às comunidades. Enfatiza que é importante lembrar que métodos de barreira, especialmente o condom, são sempre recomendados para a prevenção de DST/HIV/DIP. Repassa orientações, recomendações e dicas, abordando inclusive efetividade, eficácia e efeitos secundários. Lembra que o sumário de indicações e contraindicações dos métodos anticoncepcionais é apresentado a partir de quatro categorias, o que está preconizado pela OMS em relação à utilização desses métodos, e explica cada uma delas. Aborda questões sobre anticoncepcionais, incluindo fatores que devem ser considerados na orientação do uso deste método contraceptivo. Finaliza abordando questões sobre o dispositivo intrauterino (DIU), que atualmente é parte do arsenal de métodos contraceptivos oferecidos pelos programas de Planejamento Familiar no Brasil. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia considerando que se estima que a infecção pelo Mycobacterium tuberculosis atinge dois bilhões de pessoas no mundo, dos quais cerca de 9 milhões desenvolverão a doença e 2 milhões morrerão a cada ano, e que este sério problema da saúde pública está ligado à precariedade das condições de vida. Explica que, no Brasil, de acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), 50 milhões de pessoas estão infectadas pelo bacilo da tuberculose, entre 85 e 100 mil casos novos são notificados anualmente. Faz uma apresentação do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) e menciona as estratégias de combate. Enfatiza que a busca de casos de tuberculose deve ser feita pelas equipes de saúde com o apoio da comunidade mobilizada e, portanto, bem informada, e dá algumas direções. Termina enfocando que a enfermagem deve focar em esclarecer ao paciente a duração do tratamento, a importância da regularidade no uso das drogas e as consequências advindas da interrupção ou abandono do tratamento. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este objeto inicia abordando o desafio de contribuir para que o idoso possa redescobrir possibilidades de viver a própria vida com a máxima qualidade possível. Comenta sobre a forma “natural” do envelhecimento, a senescência e a forma onde há evolução patológica com perdas e fragilidade, ou seja, a senilidade. Aborda ainda alterações esperadas no processo de envelhecer e a necessária vigilância de todos os membros da Equipe de Saúde, onde em cada etapa deverão considerar os anseios do idoso e de sua família. Segue citando que em suas ações de cuidado ao idoso, os profissionais da saúde desempenham uma variedade de papéis, entre os quais se destacam: cuidador, educador e defensor, sendo que as Equipes de Saúde da Família que se propõem a atender o idoso têm como prioridade a prática do cuidado para a manutenção da independência funcional e da autonomia do indivíduo. Termina comentando que ainda existem poucas e limitadas iniciativas de cuidado à saúde bucal voltadas à população idosa na perspectiva ampla da Promoção da Saúde, com ênfase na Atenção Primária. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Diálogo curto e breve sobre Doenças Crônicas não Transmissíveis (DANT's) que são agravos de saúde presentes no dia-a-dia dos profissionais das equipes de saúde da família, com o objetivo de fomentar discussão sobre medidas de cuidados no atendimento
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Um dos principais objetivos da epidemiologia é descrever as condições de saúde da população e medir a frequência com que ocorrem os problemas de saúde em populações humanas. Desta forma, a epidemiologia possibilita a quantificação da saúde e permite fazer comparações na população, utilizando-se dos indicadores de saúde. Vale ressaltar que o conhecimento das condições patológicas mais comumente observadas em uma população é de grande interesse para gestores públicos e profissionais que atuam na promoção, prevenção e assistência em saúde, como planejar e desenvolver suas estratégias de ação. Neste contexto, acrescenta-se que o conhecimento dos determinantes do processo saúde-doença, sobretudo os determinantes sociais em saúde – que para a Organização Mundial de Saúde (OMS) são as condições sociais em que as pessoas vivem, trabalham e influenciam diretamente no processo saúde-doença –, são importantes para o desenvolvimento das ações na atenção básica, pois caberá as equipes de Saúde da Família orientar quanto à prevenção de doenças e a promoção da saúde
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Não se pode pensar em saúde sem considerar o meio ambiente no qual os indivíduos estão inseridos. Os fatores ambientais têm grande influência sobre as condições de saúde dos homens e o seu equilíbrio deve ser uma das preocupações da saúde pública. Uma das linhas de cuidado na atenção à saúde da criança é voltada para as doenças prevalentes na infância, onde as doenças infecto-parasitárias ainda ocupam lugar de destaque nos atuais indicadores nacionais de saúde, e isso se deve ao fato de muitas vezes o ambiente em que a criança vive não ser saudável ou as condições sanitárias não propiciarem manutenção da saúde. Desta forma, é necessário que as equipes de saúde da família deem a devida importância às práticas educativas em saúde para a família e as condições ambientais que acometem em prevalência de doenças em crianças
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A gestação é um período especial na vida de toda mulher. A geração de uma nova vida torna as mulheres mais sensíveis e mais abertas a novos conhecimentos, fazendo deste período um momento propício criar hábitos mais saudáveis de vida. Além disso, a prevenção dos problemas odontológicos em gestantes é uma das principais responsabilidades da Atenção Básica a serem executadas pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) e Equipes de Saúde Bucal (ESB). No entanto, a gravidez ainda é cercada de medos e fantasias, até mesmo por parte dos profissionais que acompanham a futura mamãe. É importante que as gestantes sejam ouvidas sobre os problemas, crenças e tabus, cabendo à equipe respeitá-las e respondê-las de forma clara, mostrando as mudanças que ocorrem na boca durante a gravidez. Neste material encontram-se algumas discussões que ajudarão a desmistificar temas e a forma de atendimento destas pacientes, enfatizando a importância da higiene e estimulando o autocuidado e hábitos de vida saudável. Além de esclarecer alguns pontos do atendimento odontológico das gestantes que continuam como “tabus” para a equipe de saúde
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A assistência pré-natal pressupõe avaliação dinâmica das situações de risco e prontidão para identificar problemas de forma a poder atuar, impedindo um resultado desfavorável. A ausência de controle pré-natal, por si mesma, pode incrementar o risco para a gestante ou o recém-nascido. Cabe à equipe de saúde, ao entrar em contato com uma mulher gestante, na unidade de saúde ou na comunidade, buscar compreender os múltiplos significados da gestação para aquela mulher e sua família. Desta forma, é importante que os profissionais de enfermagem que compõem as equipes de saúde na família estejam atentos às questões que são pertinentes à promoção da saúde da mulher, sobretudo as que são específicas deste grupo
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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.
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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.
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O objetivo deste módulo foi motivar e instrumentalizar você para utilizar os conceitos e ferramentas da Epidemiologia no desenvolvimento de suas atividades na Unidade de Saúde e junto à comunidade. Por isso, você conheceu os conceitos básicos e os principais usos e aplicações da Epidemiologia. Além disso, você estudou a respeito: dos conceitos de incidência e prevalência (importantes medidas de ocorrência de doenças e eventos relacionados à saúde); de alguns dos principais indicadores de saúde que podem ser utilizados na sua prática diária como profissional da saúde; e de como são calculados e interpretados os indicadores de mortalidade geral, proporcional, infantil e materna. Por fim, conhecemos alguns dos principais Sistemas de Informações em Saúde do Brasil, suas características, quais indicadores de saúde eles produzem e aprendemos a acessar seus dados através da internet. Esperamos que você tenha aprendido que uma base de dados atualizada e bem estruturada provê aos profissionais de saúde suporte para o planejamento e a avaliação de ações e políticas, além de ser uma importante ferramenta de cidadania e um mecanismo de participação popular. A partir desses conhecimentos você poderá construir diversos indicadores de saúde que deverão ser incorporados pelas Equipes de Saúde da Família e pelos Núcleos de Apoio à Saúde da Família para o planejamento local e para a avaliação de ações e políticas de saúde.
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No tópico, são mostrados o objetivo do curso e o perfil do profissional a ser por ele formado. Atendendo às intenções da Atenção Básica, da Política Nacional de Saúde, é apontado o foco do curso na formação de profissionais capacitados a atuar, junto ao SUS, em programas de dimensão nacional que promovem atenção, cada vez maior e melhor qualificada, à Saúde da Família, integrando equipes multiprofissionais e interdisciplinares, por meio de ações e práticas reflexivas, de modo a atender às necessidades da população. É mostrado, assim, que o curso de especialização multiprofissional, em nível de pós- graduação, é fruto da parceria UNASUS/UFSC, e direciona-se aos profissionais de Equipes de Saúde da Família e aos profissionais de Núcleos de Atenção à Saúde da Família. São elencados, como objetivos principais do curso: desenvolver habilidades no uso de metodologias ativas para resolver problemas clínicos e sociais, por meio de diagnóstico participativo; capacitar equipes multiprofissionais em Saúde da Família e aprimorar seu desempenho como resposta à prevenção de enfermidades e acidentes e à atenção curativa, através da reflexão prática e da abordagem integral da educação para saúde como prática social, histórica e política. Unidade 1 do módulo 1 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Implantação do modelo de Apoio Matricial em Saúde Mental no Município de Florianópolis, Santa Catarina O tópico relata a experiência premiada, no Concurso Nacional de Experiências e Saúde da Família, do Ministério da Saúde em 2008, da implantação do modelo de apoio matricial em centros de saúde, em processo de corresponsabilidade das equipes de Saúde Mental e Saúde da Família, desconstruindo a lógica de referência e contrareferência na área de Saúde Mental. Tópico 2 – Implantação do Matriciamento nos Serviços de Saúde em Capivari, São Paulo O tópico apresenta um artigo sobre a experiência, no município de Capivari, SP, de implantação da equipe de matriciamento junto à Estratégia de Saúde da Família, com diferentes especialidades, as dificuldades e resistências encontradas, bem como as estratégias adotadas para vencer os desafios, mostrando, também, a experiência da Oficina de Capacitação em Matriciamento, direcionadas a diferentes setores de Saúde. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.