1000 resultados para Educação de Pós-Graduação em Enfermagem


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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Este texto foi preparado inicialmente para uma palestra aos alunos do PAE - Programa de Apoio ao Ensino, da ECA-USP, em 2002, quando se iniciava o processo do desmembramento do Programa de Artes em três programas autônomos, o que veio a se concretizar em julho de 2006. O texto foi retomado agora, em 2009, como um breve e parcial relato do período

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OBJETIVO: identificar, entre os cursos de Mestrado Acadêmico dos programas de pós-graduação em enfermagem brasileiros, analisados por ocasião da avaliação trienal (2007-2009) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, a carga horária informada pelos programas para a formação de mestre. MÉTODO: trata-se de estudo descritivo, quantitativo, documental, com dados coletados em julho de 2010, mediante consulta aos relatórios da citada Coordenação, no quesito "Propostas dos Programas", dos Cadernos de Indicadores, disponíveis na web. RESULTADOS: foram encontradas discrepâncias entre as cargas horárias dos 32 cursos de Mestrado Acadêmico das diversas regiões do Brasil, sendo que a menor carga horária foi de 315 horas e a maior de 1.530 horas. CONCLUSÕES: há necessidade de maior discussão acerca da carga horária necessária à formação das competências e habilidades para o perfil desejado do egresso. O estudo propicia avanços no conhecimento da enfermagem, pois não foram identificadas investigações pregressas que tratem de tal tema. Espera-se que os cursos de Mestrado Acadêmico de enfermagem percebam-se nesse processo e revejam suas decisões pedagógicas, à luz dos novos modelos de formação/capacitação dos profissionais de enfermagem, centrados na ciência, tecnologia e inovação na área.

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Tratou-se de um estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa, que objetivou identificar o significado de espiritualidade para a equipe de enfermagem de Unidade de Cuidados Intensivos e investigar como os valores de espiritualidade dos profissionais interferem no processo de cuidar. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com trinta e quatro profissionais da equipe de enfermagem intensiva de um hospital público do município de São Paulo. As categorias de análise foram: A dimensão espiritual e seus significados, composta pelas subcategorias: Fé e crença religiosa; Crença em uma força/poder superior; Bem-estar espiritual e atributo do espírito, e a outra categoria emergente foi: Entre o Vínculo e o conflito: a influência de valores no cuidado ao paciente gravemente enfermo, subdividida em: os valores religiosos e os valores bioéticos. A multiplicidade de significados refletiu a multidimensionalidade conceitual expressa na literatura e estiveram relacionadas às condições emocionais da própria equipe de enfermagem, por interferirem nas relações de empatia e nas questões existenciais.

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No Brasil, mais de 30.000 pacientes aguardam em fila de espera para a realização de transplantes de órgãos. A complexidade desta modalidade terapêutica exige preparo especializado e constante da equipe de profissionais de saúde envolvidos no cuidado do paciente. No cotidiano da prática, o enfermeiro é desafiado a prover assistência com qualidade aos pacientes e familiares. Frente à necessidade de definir o papel do enfermeiro no processo de doação e transplantes e a relevância de divulgação desta área de atuação, elaborou-se a presente revisão narrativa que teve como objetivo tecer considerações sobre o papel e as responsabilidades do enfermeiro que atua em programa de transplantes de órgãos e tecidos. Os textos encontrados foram lidos, organizados e sintetizados em cinco categorias temáticas, a saber: definição do papel do enfermeiro no transplante, diferença entre o enfermeiro clínico e o enfermeiro coordenador de transplante, aspectos legais e éticos, pesquisa e informação e educação em transplantes. Conclui-se que o enfermeiro deve ter conhecimento dos princípios de boas práticas e ter recursos disponíveis para avaliar o mérito, riscos e questões sociais relacionadas aos transplantes.

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Trata-se do relato da experiência sobre a formação de um grupo de pesquisa por meio da estratégia metodológica participativa e emancipatória da oficina de trabalho. Concebida no âmago da epistemologia feminista, esta opção encerra a possibilidade efetiva da construção de um produto compartilhado e reconhecido como pertencente a todas as participantes, dentre outros inúmeros qualificativos. Foram estabelecidos eixos estruturantes em torno dos quais se desenvolveram os conteúdos e as atividades. Os resultados mostram que, a despeito da diversidade de visões de mundo e experiências, de dificuldades pessoais e institucionais, as participantes tinham uma perspectiva bastante positiva em relação à formação de um grupo de pesquisa para incrementar e difundir o conhecimento de gênero na saúde da mulher. A oficina as instrumentalizou para o empreendimento num clima agradável, leve e prazeroso, nem por isso, menos compromissado com uma inovadora forma de fazer ciência.

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