542 resultados para Depressão - Depression


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2007

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mest., Cincias Farmacuticas, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A criatividade um potencial que cada indivduo possui, encontrando-se relacionada com a resoluo de problemas, a adaptao e o coping. Esta encontra-se ainda relacionada com indicadores de sade mental, assim como de psicopatologia. No entanto, a literatura sugere algumas lacunas, havendo a necessidade de compreender melhor as relaes entre essas variveis, assim como de investir em estudos com grupos minoritrios. Entre esses grupos, encontram-se a populao reclusa, existindo muito pouco investigao nesse mbito. Esta investigao tem, portanto, como objectivo estudar o possvel efeito protector da criatividade face ao mal-estar experienciado durante a recluso, em termos de depressão, ansiedade e stresse. Os instrumentos utilizados para a avaliao foram a Escala de Personalidade Criativa (EPC) e as Escalas de Ansiedade, Depressão e Stresse de 21 itens (EADS-21). A amostra era constituda por 107 reclusos pertencentes a estabelecimentos prisionais da regio do Algarve. Atravs dos resultados observou-se que a criatividade est relacionada de forma negativa com a depressão e a ansiedade, actuando como um preditor da diminuio dos nveis de depressão, ansiedade e stresse avaliados. Isto sugere que a criatividade poder ter um efeito protector face a estes indicadores de mal-estar, contribuindo para uma melhor sade mental dos reclusos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de doutoramento, Psicologia, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de mestrado, Psicologia Clnica e da Sade, Faculdade de Cincias Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Vorstellung und Kritik der Therapiesoftware 'Overcoming Depression'.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi analisar os seguintes tpicos: a possibilidade de interpretao literal do artigo 798 do Cdigo Civil brasileiro, a aplicao das smulas 61 e 105 do STF, o cabimento de indenizao famlia do suicida, os entendimentos da neurocincia sobre possibilidades que podem interferir na ideao suicida, a viso e, finalmente, posicionamentos do Superior Tribunal de Justia (STJ) e do Supremo Tribunal Federal do Brasil e quanto ao pagamento da indenizao estabelecido no contrato de seguro de vida em caso de suicdio do contratante antes dos dois anos da assinatura do contrato. Buscou-se, tambm, comparar a doutrina e jurisprudncia do Brasil e de Portugal. Na estrutura, iniciou-se por consideraes sobre a interpretao jurdica e, em seguida, foram desenvolvidos os captulos acerca de negcio jurdico, dos contratos, dos contratos de seguro de vida e da boa f presente e necessria. Como o foco principal eram os contratos de seguro de vida e baseando-se na doutrina e na jurisprudncia, de modo geral, mesmo a legislao dos dois pases diferindo em pequenos aspectos, concluiu-se que: (1) o seguro a cobertura de evento futuro e incerto que poder gerar o dever de indenizar por parte do segurador; (2) a boa-f - que presumida - constitui elemento intrnseco do seguro, e caracterizada pela lealdade nas informaes prestadas pelo segurado ao garantidor do risco pactuado; (3) o legislador procurou evitar fraudes contra as seguradoras na hiptese de contratao de seguro de vida por pessoas que j tinham a idia de suicdio quando firmaram o instrumento contratual; (4) uma coisa a contratao causada pela premeditao ao suicdio, que pode excluir a indenizao. Outra, diferente, a premeditao para o prprio ato suicida;(5) possvel a interpretao entre os enunciados das Smulas 105 do STF e 61 da Corte Superior na vigncia do Cdigo Civil de 2002; e (6) as regras relativas aos contratos de seguro devem ser interpretadas sempre com base nos princpios da boa f e da lealdade contratual. Essa premissa extremamente importante para a hiptese de indenizao securitria decorrente de suicdio, pois dela extraise que a presuno de boa f dever tambm prevalecer sobre a exegese literal do art. 798 do Cdigo Civil 2002. O perodo de 02 anos contido na norma no deve ser examinado isoladamente, mas em conformidade com as demais circunstncias que envolveram sua elaborao, pois seu objetivo certamente no foi substituir a prova da premeditao do suicdio pelo mero transcurso de um lapso temporal. H de se distinguir a premeditao que diz respeito ao ato do suicdio daquela que se refere ao ato de contratar o seguro com afinalidade nica de favorecer o beneficirio que receber o capital segurado. Somente a ltima hiptese permite a excluso da cobertura contratada, pois configura a m-f contratual. Em Portugal, salvo em raras excees, apenas o critrio temporal tem sido considerado. Continuando com o objetivo deste estudo, pretendeu-se refletir sobre as pesquisas neurocientficas acerca do suicdio e, nelas, constam aspectos efetivamente que merecem ser considerados pela cincia jurdica. Suicdio tema complexo e digno de reflexes por parte de profissionais de vrias reas de atuao. Suas causas ainda so motivo de curiosidade e de investigao. A idia de uma associao entre disfuno serotoninrgica e suicdio antiga e bastante consistente, surgindo ainda nos anos 1970 com as primeiras pesquisas. Defende-se que a boa f necessria nos contratos de seguro, especialmente nos de seguro de vida, prevalece mesmo nos casos em que o contratante se esquece ou deixa de informar algum detalhe que, mais tarde, possa vir a comprometer o recebimento do prmio por seus beneficirios. H fortes evidncias de que determinantes neurobiolgicos, independentes das doenas psiquitricas, implicam em comportamento suicida, estudados especialmente nos ltimos 20 anos. Assim, noes bsicas sobre a neurobiologia do suicdio podem finalmente produzir ferramentas clnicas para tratar comportamento suicida e evitar mortes, alm de poder nortear seguradoras na anlise de propostas de seguros de vida. Textos legais no tm sido elaborados com fundamento na sedimentao existente nos repositrios da psicopatologia forense, psiquiatria, psicanlise e sociologia sobre o suicdio, disponveis h dcadas e de forma reiteradamente confirmados. Na mesma linha, os textos deixaram de lado incontveis pesquisas sobre o tema, notadamente a respeito de sua etiologia, causas primrias, efeitos, e correlao com outras cincias, como neurocincia, psiquiatria e psicanlise. No buscaram informaes sobre o comportamento singular do suicida, nem reconheceram o estado sui generis de desequilbrio mental em que o ato final foi praticado. Sabe-se que os transtornos psiquitricos so fundamentais para o entendimento do comportamento suicida, mas tambm j est comprovada a realidade de problemas comuns, como distrbios do sono, e sono insuficiente um problema da sociedade moderna. Dentre os neurotransmissores, a serotonina considerada como a maior candidata a um vnculo etiolgico entre distrbios do sono e suicdio, pois suas alteraes promovem estados de viglia e de incio do sono. Como somente 14% de pessoas que tentaram suicdio tiveram pensamentos suicidaprvios tentativa de suicdio de forma potencialmente impulsiva ou reativa, a insnia foi o fator importante visualizado antes de tentativas de suicdio graves e letais em relao a planosespecficos de suicdio. Nas pesquisas neurocientficas revisadas, constatou-se que: (1) a frequncia de pesadelos est diretamente associada a maior risco de suicdios na populao em geral; (2) sono de m qualidade est associado a suicdios na maturidade e velhice na populao em geral; (3) sono curto (menos de cinco horas) est associado a maiores probabilidades de ideao suicida e tentativa de suicdio; (4) pesadelos frequentes so preditores de tentativas de suicdio; e (5) a presena de qualquer problema de sono est associada com maior risco de suicdio na populao em geral. A associao entre reduo da resposta de hormnio de crescimento e comportamento suicida nos pacientes com depressão s encontrada quando h simultaneamente uma alterao serotoninrgica. Geneticamente analisados, determinantes neurobiolgicos so independentes de transtorno psiquitrico com o qual esto associados, pois muitos suicdios ocorrem de maneira inesperada. Alm disso, quando se considera a depressão como nico fator, percebe-se que muitas pessoas depressivas nunca se tornam suicidas e muitos suicdios so cometidos por pessoas consideradas normais.Quanto colesterolemia, na maior categoria de concentrao de colesterol total no soro, o risco relativo ajustado de suicdio violento mais do que o dobro em comparao com a categoria mais baixa. Nas avaliaes eletroencefalogrficas em adolescentes suicidas pode-se dizer existir uma hiptese de ativao reduzida esquerda posterior, que no est relacionada depressão, mas ao comportamento agressivo ou suicida. Essas abordagens da Neurocincia servem, portanto, para indicar que um contratante de seguro de vida, mesmo saudvel, pode estar vivenciando problemas da vida contempornea e, mesmo sem jamais ter tido qualquer pensamento ou ideao suicida, vir a cometer esse ato extremo por alteraes independentes de sua vontade. Entende-se que, neste foco, a cincia jurdica deve refletir para fazer inserir de maneira obrigatria nos pr-requisitos da aplice, informaes sobre exames molecu-lares e sobre algum eventual distrbio do sono, j que existem achados evidenciados sobre alguns fenmenos no antes considerados. Como abordado neste estudo, j existe uma seguradora portuguesa que solicitam exames moleculares, mas nenhuma no Brasil. Assim, isto indica j ser um incio de mudana.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatrio da Prtica de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Histria e Geografia no 3 Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia Clnica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de mestrado, Cincias do Sono, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os avanos tecnolgicos e cientficos, na rea da sade, tm vindo a aliar reas como a Medicina e a Matemtica, cabendo cincia adequar de forma mais eficaz os meios de investigao, diagnstico, monitorizao e teraputica. Os mtodos desenvolvidos e os estudos apresentados nesta dissertao resultam da necessidade de encontrar respostas e solues para os diferentes desafios identificados na rea da anestesia. A ndole destes problemas conduz, necessariamente, aplicao, adaptao e conjugao de diferentes mtodos e modelos das diversas reas da matemtica. A capacidade para induzir a anestesia em pacientes, de forma segura e confivel, conduz a uma enorme variedade de situaes que devem ser levadas em conta, exigindo, por isso, intensivos estudos. Assim, mtodos e modelos de previso, que permitam uma melhor personalizao da dosagem a administrar ao paciente e por monitorizar, o efeito induzido pela administrao de cada frmaco, com sinais mais fiveis, so fundamentais para a investigao e progresso neste campo. Neste contexto, com o objetivo de clarificar a utilizao em estudos na rea da anestesia de um ajustado tratamento estatstico, proponho-me abordar diferentes anlises estatsticas para desenvolver um modelo de previso sobre a resposta cerebral a dois frmacos durante sedao. Dados obtidos de voluntrios sero utilizados para estudar a interao farmacodinmica entre dois frmacos anestsicos. Numa primeira fase so explorados modelos de regresso lineares que permitam modelar o efeito dos frmacos no sinal cerebral BIS (ndice bispectral do EEG indicador da profundidade de anestesia); ou seja estimar o efeito que as concentraes de frmacos tm na depressão do eletroencefalograma (avaliada pelo BIS). Na segunda fase deste trabalho, pretende-se a identificao de diferentes interaes com Anlise de Clusters bem como a validao do respetivo modelo com Anlise Discriminante, identificando grupos homogneos na amostra obtida atravs das tcnicas de agrupamento. O nmero de grupos existentes na amostra foi, numa fase exploratria, obtido pelas tcnicas de agrupamento hierrquicas, e a caracterizao dos grupos identificados foi obtida pelas tcnicas de agrupamento k-means. A reprodutibilidade dos modelos de agrupamento obtidos foi testada atravs da anlise discriminante. As principais concluses apontam que o teste de significncia da equao de Regresso Linear indicou que o modelo altamente significativo. As variveis propofol e remifentanil influenciam significativamente o BIS e o modelo melhora com a incluso do remifentanil. Este trabalho demonstra ainda ser possvel construir um modelo que permite agrupar as concentraes dos frmacos, com base no efeito no sinal cerebral BIS, com o apoio de tcnicas de agrupamento e discriminantes. Os resultados desmontram claramente a interaco farmacodinmica dos dois frmacos, quando analisamos o Cluster 1 e o Cluster 3. Para concentraes semelhantes de propofol o efeito no BIS claramente diferente dependendo da grandeza da concentrao de remifentanil. Em suma, o estudo demostra claramente, que quando o remifentanil administrado com o propofol (um hipntico) o efeito deste ltimo potenciado, levando o sinal BIS a valores bastante baixos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao para a obteno do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanas Orientador: Mestre Adalmiro lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Background Hippocampal neurogenesis has been suggested as a downstream event of antidepressants (AD) mechanism of action and might explain the lag time between AD administration and the therapeutic effect. Despite the widespread use of AD in the context of Major Depressive Disorder (MDD) there are no reliable biomarkers of treatment response phenotypes, and a significant proportion of patients display Treatment Resistant Depression (TRD). Fas/FasL system is one of the best-known death-receptor mediated cell signaling systems and is recognized to regulate cell proliferation and tumor cell growth. Recently this pathway has been described to be involved in neurogenesis and neuroplasticity. Methods Since FAS -670A>G and FASL -844T>C functional polymorphisms never been evaluated in the context of depression and antidepressant therapy, we genotyped FAS -670A>G and FASL -844T>C in a subset of 80 MDD patients to evaluate their role in antidepressant treatment response phenotypes. Results We found that the presence of FAS -670G allele was associated with antidepressant bad prognosis (relapse or TRD: OR=6.200; 95% CI: [1.87520.499]; p=0.001), and we observed that patients carrying this allele have a higher risk to develop TRD (OR=10.895; 95% CI: [1.36287.135]; p=0.008).Moreover, multivariate analysis adjusted to potentials confounders showed that patients carrying G allele have higher risk of early relapse (HR=3.827; 95% CI: [1.07213.659]; p=0.039). FAS mRNA levels were down-regulated among G carriers, whose genotypes were more common in TRD patients. No association was found between FASL-844T>C genetic polymorphism and any treatment phenotypes. Limitations Small sample size. Patients used antidepressants with different mechanisms of action. Conclusion To the best of our knowledge this is the first study to evaluate the role of FAS functional polymorphism in the outcome of antidepressant therapy. This preliminary report associates FAS -670A>G genetic polymorphism with Treatment Resistant Depression and with time to relapse. The current results may possibly be given to the recent recognized role of Fas in neurogenesis and/or neuroplasticity.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O tratamento cirrgico e os tratamentos coadjuvantes do cancro do pulmo de no pequenas clulas (CPNPC), como a quimioterapia, afetam negativamente a sade fsica e psicolgica dos pacientes. Um programa de reabilitao respiratria (PRR) pode ajudar no controlo de sintomas, melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida desta populao. Objetivo: verificar a influncia de um programa de reabilitao respiratria composto por fisioterapia torcica, treino aerbio, treino de fora e educao para a sade, em parmetros como a qualidade de vida, a ansiedade e depressão, a dispneia, a capacidade funcional para realizar exerccio e a fora muscular, em 6 doentes operados a CPNPC. Mtodos: estudo retrospetivo, do tipo srie de estudos de caso, que incluiu 6 casos clnicos. As medidas de resultados utilizadas foram: qualidade de vida; dispneia; ansiedade e depressão; capacidade funcional para a marcha; e fora muscular. Resultados: no final do PRR, os 6 participantes apresentaram melhoria nos nveis de qualidade de vida, uma diminuio nos valores de ansiedade e depressão e um grau de dispneia inferior ao avaliado inicialmente. Foi ainda verificado um aumento da capacidade funcional para o exerccio e da fora muscular em todos os casos clnicos. Concluso: O PRR pareceu produzir efeitos positivos na diminuio dos sintomas, assim como melhorou a qualidade de vida, a capacidade funcional para a marcha e a fora muscular dos 6 participantes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

ABSTRACT Background Mental health promotion is supported by a strong body of knowledge and is a matter of public health with the potential of a large impact on society. Mental health promotion programs should be implemented as soon as possible in life, preferably starting during pregnancy. Programs should focus on malleable determinants, introducing strategies to reduce risk factors or their impact on mother and child, and also on strengthening protective factors to increase resilience. The ambition of early detecting risk situations requires the development and use of tools to assess risk, and the creation of a responsive network of services based in primary health care, especially maternal consultation during pregnancy and the first months of the born child. The number of risk factors and the way they interact and are buffered by protective factors are relevant for the final impact. Maternal-fetal attachment (MFA) is not yet a totally understood and well operationalized concept. Methodological problems limit the comparison of data as many studies used small size samples, had an exploratory character or used different selection criteria and different measures. There is still a lack of studies in high risk populations evaluating the consequences of a weak MFA. Instead, the available studies are not very conclusive, but suggest that social support, anxiety and depression, self-esteem and self-control and sense of coherence are correlated with MFA. MFA is also correlated with health practices during pregnancy, that influence pregnancy and baby outcomes. MFA seems a relevant concept for the future mother baby interaction, but more studies are needed to clarify the concept and its operationalization. Attachment is a strong scientific concept with multiple implications for future child development, personality and relationship with others. Secure attachment is considered an essential basis of good mental health, and promoting mother-baby interaction offers an excellent opportunity to intervention programmes targeted at enhancing mental health and well-being. Understanding the process of attachment and intervening to improve attachment requires a comprehension of more proximal factors, but also a broader approach that assesses the impact of more distal social conditions on attachment and how this social impact is mediated by family functioning and mother-baby interaction. Finally, it is essential to understand how this knowledge could be translated in effective mental health promoting interventions and measures that could reach large populations of pregnant mothers and families. Strengthening emotional availability (EA) seems to be a relevant approach to improve the mother-baby relationship. In this review we have offered evidence suggesting a range of determinants of mother-infant relationship, including age, marital relationship, social disadvantages, migration, parental psychiatric disorders and the situations of abuse or neglect. Based on this theoretical background we constructed a theoretical model that included proximal and distal factors, risk and protective factors, including variables related to the mother, the father, their social support and mother baby interaction from early pregnancy until six months after birth. We selected the Antenatal Psychosocial Health Assessment (ALPHA) for use as an instrument to detect psychosocial risk during pregnancy. Method Ninety two pregnant women were recruited from the Maternal Health Consultation in Primary Health Care (PHC) at Amadora. They had three moments of assessment: at T1 (until 12 weeks of pregnancy) they filed out a questionnaire that included socio-demographic data, ALPHA, Edinburgh post-natal Depression Scale (EDPS), General Health Questionnaire (GHQ) and Sense of Coherence (SOC); at T2 (after the 20th weeks of pregnancy) they answered EDPS, SOC and MFA Scale (MFAS), and finally at T3 (6 months after birth), they repeated EDPS and SOC, and their interaction with their babies was videotaped and later evaluated using EA Scales. A statistical analysis has been done using descriptive statistics, correlation analysis, univariate logistic regression and multiple linear regression. Results The study has increased our knowledge on this particular population living in a multicultural, suburb community. It allow us to identify specific groups with a higher level of psychosocial risk, such as single or divorced women, young couples, mothers with a low level of education and those who are depressed or have a low SOC. The hypothesis that psychosocial risk is directly correlated with MFAS and that MFA is directly correlated with EA was not confirmed, neither the correlation between prenatal psychosocial risk and mother-baby EA. The study identified depression as a relevant risk factor in pregnancy and its higher prevalence in single or divorced women, immigrants and in those who have a higher global psychosocial risk. Depressed women have a poor MFA, and a lower structuring capacity and a higher hostility to their babies. In average, depression seems to reduce among pregnant women in the second part of their pregnancy. The children of immigrant mothers show a lower level of responsiveness to their mothers what could be transmitted through depression, as immigrant mothers have a higher risk of depression in the beginning of pregnancy and six months after birth. Young mothers have a low MFA and are more intrusive. Women who have a higher level of education are more sensitive and their babies showed to be more responsive. Women who are or have been submitted to abuse were found to have a higher level of MFA but their babies are less responsive to them. The study highlights the relevance of SOC as a potential protective factor while it is strongly and negatively related with a wide range of risk factors and mental health outcomes especially depression before, during and after pregnancy. Conclusions ALPHA proved to be a valid, feasible and reliable instrument to Primary Health Care (PHC) that can be used as a total sum score. We could not prove the association between psychosocial risk factors and MFA, neither between MFA and EA, or between psychosocial risk and EA. Depression and SOC seems to have a clear and opposite relevance on this process. Pregnancy can be considered as a maturational process and an opportunity to change, where adaptation processes occur, buffering risk, decreasing depression and increasing SOC. Further research is necessary to better understand interactions between variables and also to clarify a better operationalization of MFA. We recommend the use of ALPHA, SOC and EDPS in early pregnancy as a way of identifying more vulnerable women that will require additional interventions and support in order to decrease risk. At political level we recommend the reinforcement of Immigrant integration and the increment of education in women. We recommend more focus in health care and public health in mental health condition and psychosocial risk of specific groups at high risk. In PHC special attention should be paid to pregnant women who are single or divorced, very young, low educated and to immigrant mothers. This study provides the basis for an intervention programme for this population, that aims to reduce broad spectrum risk factors and to promote Mental Health in women who become pregnant. Health and mental health policies should facilitate the implementation of the suggested measures.