1000 resultados para Controle da hipertensão


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O propósito deste estudo é fazer uma revisão de literatura sobre a inter-relação da doença periodontal (DP) com o diabetes e a hipertensão arterial (HA). Uma revisão bibliográfica narrativa foi realizada através da pesquisa bibliográfica em bases de dados da bireme. Foram selecionados artigos no idioma português, publicados nos últimos 10 anos. A correlação entre os microrganismos bucais e as doenças periodontais já foi comprovada. Estudos têm sido realizados com o intuito de verificar a influência destes microorganismos sobre a saúde geral do paciente e também sobre determinadas doenças que o acometem como a hipertensão arterial e o diabetes mellitus (DM.), visto que são doenças com elevada prevalência e morbimortalidade. Estudos recentes relataram que o diabetes e a doença periodontal apresentam uma associação bidirecional na qual o diabete favorece o desenvolvimento da doença periodontal e esta quando não tratada dificulta o controle metabólico do diabete. As doenças cardiovasculares possuem uma etiologia complexa e resultam de fatores de risco como HA, tabagismo e diabetes. A DP está associada aos mesmos fatores de risco. Os resultados do estudo mostraram a influência da periodontite nas doenças sistêmicas e como as alterações sistêmicas podem modificar o progresso e a severidade da doença periodontal. A partir das evidências observadas na literatura, conclui-se que a DP, constitui fator de risco para doenças como HA e DM, justificando na abordagem de risco comum a estas doenças a adoção de medidas de prevenção e promoção de saúde direcionadas a manutenção de uma boa saúde bucal.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um importante fator de risco das doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, as quais são exteriorizadas, predominantemente, por aparecimento de complicações cardíaca, cerebral, renal e vascular periférica. Em 25% e 40% dos casos, a hipertensão arterial participa da etiologia multifatorial da cardiopatia isquêmica e do acidente vascular cerebral, respectivamente, caracterizando-a como uma das causas de maior redução da qualidade e expectativa de vida dos indivíduos. Os conhecimentos atuais sobre a pressão arterial baseiam-se nas aplicações criteriosas dos princípios da hidrodinâmica ao sistema circulatório, e contribuem para o desenvolvimento da hemodinâmica e para a compreensão da fisiopatologia cardiovascular. Entende-se por pressão arterial a pressão hidrodinâmica existente no interior das artérias e comunicada às suas paredes. A OMS considera que a hipertensão arterial é uma doença de natureza multifatorial, frequentemente associada às alterações metabólicas e hormonais e sem precedentes de idade, caracterizada pela elevação da pressão arterial, cuja cronicidade está associada a alterações em órgãos alvos: coração, cérebro e rins. Estima-se que o número de indivíduos com hipertensão no Brasil é de, aproximadamente, 18 milhões, sendo que apenas 30% estão sob controle clínico. O fato de a hipertensão arterial ser um dos principais fatores de risco para desenvolvimento de doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares e a segunda maior causa de morte no nosso país, contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho, cujo objetivo foi realizar uma revisão da literatura sobre estudos recentes de base populacional que avaliaram a prevalência de hipertensão arterial em adultos brasileiros. Essa revisão foi baseada na metodologia exploratória de artigos e de sites científicos que continham informações relevantes sobre o tema. Com base nessa revisão e por meio da vivência na ESF, observou-se que as pessoas não atingem bom controle dos níveis pressóricos devido ao estilo de vida não saudável, o que inclui ingestão elevada de dietas hiperssódicas, consumo aumentado de álcool, tabagismo acentuado e sedentarismo. Além do estilo de vida, a predisposição genética é outro fator importante e grande fonte de pesquisas. Em conjunto, as medidas farmacológicas e as mudanças de estilo de vida tornam-se fundamentais para o controle da HAS com a finalidade de redução das complicações e melhora de qualidade de vida dos hipertensos.

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A hipertensão arterial é uma crônica, não transmissível, de início silencioso com repercussões clínicas importantes para os sistemas cardiovasculares e renovasculares, acompanhados freqüentemente de co-morbidades de grande impacto para os indicadores de saúde da população. Pode evoluir para complicações nos sistemas cardiovascular, renal e vascular, como: insuficiência renal, acidente vascular encefálico, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca. Tendo em vista o grande número de pessoas hipertensas na área de Abrangência da Unidade Básica de Saúde Morada do Rio em Santa Luzia, pressupõe-se que o risco de acometimento renal poderá ser grande. Assim, surgiu o meu interesse em aprofundar meus conhecimentos sobre o acometimento da função renal nos portadores de hipertensão arterial. O objetivo, deste estudo, foi o de identificar, por meio da revisão narrativa da literatura nacional, o acometimento da função renal nos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Foi feito um levantamento na base de dados LILACs e também no Scielo, além de manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. O resultado encontrado foi que a hipertensão, uma vez diagnosticada e com o passar do tempo, pode causar lesões agraves no sistema renal assim também um paciente com diagnóstico de doença renal pode ter sua pressão arterial elevada devido às alterações fisiológicas renais. A pressão arterial é comum em todas as formas de nefropatia, congênita ou adquirida, e quando presente, acelera a perda de função renal e frequentemente estabelece um círculo vicioso no qual a pressão elevada piora o dano renal e consequentemente eleva a pressão arterial. As pessoas com maior risco de ter doenças nos rins são aquelas que têm: diabetes, pressão alta, pessoas com doença renal na família, idosos, pessoas com doenças cardiovasculares. A hipertensão arterial e a insuficiência renal podem estar interligadas de duas maneiras: a hipertensão arterial, quando em fase maligna, pode levar a nefroangiosclerose por endarterite obliterante e arteriolite necrotisante; e quando está em forma benigna pode levar ao quadro de nefrosclerose hipertensiva e perda progressiva e lenta da função renal. A importância do trabalho em equipe se mostra numa assistência humanizada e centrada no paciente, educação em saúde, organização do processo de trabalho, controle social das ações e serviços de saúde e que tem efeitos positivos no estado de saúde dos indivíduos famílias e comunidades. É um desafio implementar a Estratégia da Saúde da Família de forma plena considerando as especificidades de cada área de abrangência.

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A Estratégia Saúde da Família proporciona a atuação do profissional médico em uma equipe multidisciplinar e em contato diferenciado com os pacientes, sua família e a co-munidade. A vivência do autor, médico em uma Equipe de Saúde da Família no muni-cípio de Sarzedo, Minas Gerais, atentou-se para a alta prevalência de pacientes hiperten-sos e a necessidade de uma abordagem diferenciada a estes pacientes, que permitisse um melhor controle da pressão arterial sistêmica e, assim, uma melhora na qualidade de vida dessa população. O programa Hiperdia foi criado pelo Ministério da Saúde, em 2002, no Plano de Reorganização da Atenção a Hipertensão Arterial Sistêmica e ao Di-abetes Mellitus, estabelecendo metas e diretrizes para ampliar ações de prevenção, di-agnóstico, tratamento e controle dessas doenças, mediante a reorganização do trabalho de atenção à saúde. Esse estudo objetiva descrever as contribuições do programa Hiper-dia no controle de pacientes hipertensos. Utilizou-se uma revisão integrativa da literatu-ra, através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) na base de dados LILACS, por meio de publicações em periódicos da área de saúde, pelo termo de busca Hiperdia. Os resul-tados apresentaram um total de 38 artigos e uma tese. A análise dos artigos encontrados mostrou que o assunto "Hiperdia" vem sendo mais estudado pela área Médica, já que 39,5% (n=15) dos 38 periódicos listados possuem a palavra "Medicina". Observou-se que os trabalhos presentes nessa revisão sistemática foram publicados de 2005 a 2012, sendo recente a discussão do tema. Foram analisados 17 artigos sistematicamente de modo a descrever as concepções e características das possíveis contribuições do Hiper-dia no controle dos pacientes hipertensos na Atenção Primária a Saúde. Em outros mo-delos de atenção ao hipertenso, como por exemplo, na consulta individual clássica, o percentual de pacientes que controlam adequadamente a pressão arterial é menor do que o dos pacientes atendidos no Hiperdia, mostrando um impacto bastante positivo da atu-ação do programa sobre o tratamento da hipertensão arterial sistêmica. A otimização da cobertura do programa Hiperdia deve, ao longo dos anos, resultar em melhorias na qua-lidade de vida da população, na sua morbimortalidade e no sistema de saúde brasileiro.

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As doenças cardiovasculares aparecem em primeiro lugar entre as causas de morte no Brasil, representando quase um terço dos óbitos e 65 % do total de mortes na faixa etária de 30 a 69 anos de idade. A maior parte das doenças cardiovasculares resulta de um estilo de vida inapropriado e de fatores de risco que podem ser modificados, como a hipertensão arterial. O controle dos fatores de risco é imprescindível para a redução das complicações fatais e não fatais das doenças cardiovasculares. O objetivo do presente trabalho é realizar um projeto de intervenção visando à melhoria da adesão ao tratamento de hipertensão arterial na ESF Dr. Jorge Juarez Ramires no município de Rio do Prado (MG). Para a construção da proposta de intervenção realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema junto às bases de dados informatizadas da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e o diagnóstico da instituição, para conhecer os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Com base nas informações adquiridas foi elaborado o projeto de intervenção, visando sistematizar o atendimento ao hipertenso com ações voltadas para promoção e prevenir os agravos à saúde dos pacientes. Acreditamos que a implementação dessa proposta de intervenção poderá diminuir a evasão ao tratamento dos pacientes hipertensos da ESF Dr. Jorge Juarez Ramires, minimizando seu impacto nas doenças cardiovasculares.

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Este trabalho tem o objetivo fazer uma proposta de intervenção com a finalidade de melhorar o controle dos pacientes com risco cardiovascular utilizando o conhecimento sobre hipertensão arterial e diabetes mellitus na melhoria da assistência prestada no serviço na Unidade de Saúde Asteca. Atualmente as orientações são em função das novas perspectivas de saúde relacionadas com o risco global de adoecer e não encarando a hipertensão e diabetes como uma doença em si e sim como fatores de risco de doenças cardiovasculares tais como infarto, acidentes vasculares cerebrais e doenças renais. Após a realização do diagnóstico situacional realizado em 2011 no Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, foi verificada a importância e a relevância do problema que enfrentamos no dia-a-dia de uma maneira muitas vezes desorganizada e que trás consequências desastrosas com o decorrer do tempo. Após identificação dos artigos e análise do problema do risco cardiovascular aumentado e discussão com toda a equipe e usuários da unidade, foi possível comparar o que poderia ser incrementado nas ações diárias e assim contribuir para diminuir o impacto de complicações que tanto a hipertensão como o diabetes pode trazer. Foi então proposto um novo olhar sobre o problema que permitirá aperfeiçoar os grupos operativos, as consultas individuais, os encaminhamentos corretos para especialidades sem onerar o município.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença com alto índice na população em geral e constitui um dos principais problemas de saúde pública. O Programa Saúde da Família é uma ação estratégica idealizada pelo Ministério da Saúde, em vistas de reorganizar o modelo assistencial brasileiro. Tem como principal objetivo melhorar o estado de saúde da população, mediante a construção de um modelo assistencial de atenção baseado na promoção, prevenção, diagnóstico precoce, tratamento e recuperação da saúde, conforme os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS. Por meio do método de planejamento estratégico em saúde, aliado a uma breve e objetiva revisão de literatura, o estudo teve como objetivo principal apresentar a experiência vivida na implantação do plano de ação para o controle dos pacientes hipertensos residentes na área da à Equipe de Saúde da Família Vermelha ou Laranjeiras II da Unidade Básica de Saúde Laranjeiras, município de Betim, Minas Gerais. A atuação da equipe do Programa Saúde da Família junto aos hipertensos é de extrema importância pelo fato de os indivíduos atendidos apresentarem algumas comorbidades, além da hipertensão.

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O Brasil passa por um processo de transição demográfica. Avanços na tecnologia e melhorias nos padrões de saúde provocaram o aumento da expectativa de vida e consequente envelhecimento populacional. Atrelado a essa condição, surgem às perdas de capacidade funcional e o aparecimento de doenças, como Diabetes mellitus e Hipertensão arterial. A grande demanda desses usuários na atenção básica e a importância do controle dos distúrbios exigem métodos que favoreçam a aquisição de conhecimento e atendimento adequado e resolutivo por parte dos cirurgiões-dentistas e de toda equipe de saúde da família. O objetivo deste estudo foi desenvolver um protocolo de atendimento odontológico aos portadores de hipertensão e diabetes na atenção básica, propondo uma reorientação dos procedimentos odontológicos, evidenciando a importância do atendimento multidisciplinar para a prevenção, controle e tratamento das suas complicações. Para subsidiar a elaboração do protocolo foi realizada uma revisão bibliográfica na literatura nacional nos bancos de dados integrantes da Biblioteca Virtual em Saúde, com a finalidade de identificar evidências já existentes sobre elaboração de protocolos como uma das maneiras de organizar a assistência e, assim, fundamentar a sua aplicação na prática. Com a utilização do protocolo proposto espera-se reduz consideravelmente falhas na execução dos procedimentos, propiciar melhor racionalização destes, inclusive de tempo, bem como viabilizar uma prática clínica com maior segurança no atendimento. A literatura consultada reforça a importância do protocolo como uma diretriz para a prestação de um atendimento qualificado e que possibilitará a criação de parâmetros avaliativos das ações ofertadas e, consequentemente, dos resultados propostos.

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Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção, para a equipe Verde de Saúde da Família de Cônego Marinho/MG, com o objetivo de atuar sobre o grande número de pacientes hipertensos com a pressão arterial não controlada residentes no território. Utilizou-se do método de planejamento denominado Planejamento Estratégico Situacional e através da Estimativa Rápida foram coletados dados sobre a realidade do município e do território, elaborando-se uma lista de problemas. Após uma etapa de priorização, levando-se em conta a urgência, importância e capacidade de enfrentamento, foi escolhido o problema a ser abordado. Diante da relevância da Hipertensão Arterial Sistêmica, considerada hoje como um dos principais problemas de saúde pública, e de suas temidas complicações, tornou-se viável planejar ações que interfiram em seus fatores de risco e agravantes, buscando-se maior aderência ao tratamento e consequente controle da pressão arterial. Estudos mostram que os índices de hipertensos controlados em geral são baixos e estão relacionados principalmente à aderência ao tratamento (tanto farmacológico como não farmacológico). Procurou-se, então, definir quais as causas desse problema presentes no território e propor estratégias de ação que mobilizem os atores envolvidos (população, profissionais e gestores) em direção à melhoria das condições de saúde.

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Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus constituem as grandes demandas de atuação das equipes de saúde da família. O estabelecimento de diagnóstico e intervenção precoces na Atenção Primária são capazes de reduzir o número absoluto de internações bem como os prejuízos funcionais devido às complicações agudas e crônicas diante de um controle inadequado dessas doenças crônico - degenerativas não transmissíveis, de alta prevalência e responsáveis indiretamente por grande parte das mortes registradas devido a doenças cirulatórias. Este trabalho teve como objetivo estratificar o risco cardiovascular em pacientes com Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Sistêmica dos pacientes cadastrados na Unidade Básica de Saúde Várzea da Olaria do município de Itaúna. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema na Biblioteca Virtual em Saúde com a finalidade de levantar as evidências já existentes e buscar aquelas que possam ser aplicadas neste estudo. Concluiu-se que ao estratificar o risco cardiovascular pode-se intervir precocemente naqueles identificados como de alto risco de forma a reduzir o número de internações por complicações cardiovasculares bem como a morbidade e mortalidade causada pelas mesmas, interferindo na qualidade de vida desses pacientes.

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O trabalho realizado na Estratégia de Saúde da Família Dona Heloína no município de Brasília de Minas-MG foi proposto em decorrência do elevado número de hipertensos do território associado à baixa adesão ao tratamento e acompanhamento no serviço, ausência de estratificação de risco para doenças cardiovasculares e desconhecimento dos hipertensos sobre hipertensão. O presente estudo objetiva traçar o perfil dos hipertensos do território,aumentar a adesão dos mesmos ao serviço,avaliar a importância da educação em hipertensão arterial na atenção primária,estratificar os hipertensos quanto aos riscos de doenças cardiovasculares e oferecer subsídios para novos estudos.A pesquisa possibilitou, através da realização de grupos operativos,aplicação de questionários,análise de prontuários e dados do Sistema de Informação da Atenção Básica, caracterizar o perfil dos hipertensos da área estudada.Foi constatada maior prevalência no sexo feminino e entre os 50 aos 70 anos de idade,grande número de obesos e sobrepeso,baixa associação com tabagismo e diabetes e principais anti-hipertensivos utilizados.Em decorrência da falta de estratificação de todos os hipertensos e de estudos randomizados, ainda não podemos afirmar a situação do risco cardiovascular do território.Identificamos que a educação em hipertensão arterial possibilitou maior entendimento sobre o tema abordado,o que garantiu aumento de 300% no atendimento mensal dos hipertensos na unidade e maior controle dos níveis pressóricos.Portanto,a educação em hipertensão arterial deve ser prática constante na atenção primária,já que traz benefícios a curto e a longo prazo,como melhor controle pressórico,e conseqüente melhora na qualidade de vida,a qual pode propiciar redução da morbimortalidade e do impacto dos custos na saúde pública.

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O presente Trabalho de conclusão de curso teve como objetivo implementar o programa Hiperdia na estratégia de saúde da família Lapinha no Município de Lagoa Santa- MG. Após realização do diagnóstico situacional, verificou-se que a unidade não executava o programa Hiperdia de forma integral, que estavam sendo realizadas apenas ações fragmentadas. A partir dessa realidade, foi elaborado um plano de intervenção e realizado por uma equipe multiprofissional,com apoio da coordenação de atenção básica e da secretaria municipal de saúde, sendo realizada uma série de atividades de educação em saúde a fim de efetivar plenamente as ações do Hiperdia. As atividades ocorreram no período de março a dezembro de 2013. A partir dos resultados, pode ser observada mudança satisfatória com a presença de grande parte dos pacientes cadastrados no programa, inclusive com relatos de satisfação por parte dos presentes, o que possibilitou a redução de riscos relacionados às complicações do diabetes e da hipertensão, articulando atividades de promoção e prevenção das doenças, despertando o interesse e a participação dos presentes, bem como maior controle pressórico e da taxa de glicemia, incentivando a mudança de hábitos, como no caso da alimentação correta, redução do sedentarismo, controle do tabagismo, importância da atividade física, visando melhor qualidade de vida. Dessa forma, conclui-se que as ações de saúde preventiva e multiprofissionais são de suma importância para a efetivação do programa Hiperdia, devendo estar atrelada à participação efetiva de todos os profissionais da rede para realizar ações integrais e não fragmentadas.

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O presente estudo teve como objetivo elaborar um plano interventivo para hipertensão arterial. Este problema constitui um grave problema de saúde pública em todo o mundo, que só no Brasil atinge cerca de 30 milhões de pessoas. A hipertensão arterial compreende não somente alterações dos níveis de pressão arterial, mas se caracteriza por uma condição sistêmica de alterações estruturais das artérias e do miocárdio, associadas à disfunção endotelial e constrição e remodelamento da musculatura lisa vascular. Um de seus agravantes é que aproximadamente 50% das pessoas acometidas não sabem que são hipertensas, por serem assintomáticas, mas isso prejudica o recebimento e adesão ao tratamento. O aspecto da adesão ao tratamento foi identificado como o principal desafio posto, tanto para as autoridades governamentais quanto para os profissionais de saúde, sendo fundamental para o controle e diminuição da morbimortalidade. Essa realidade se faz presente não somente nos grandes centros urbanos, mas também acomete as cidades do interior dos estados. Desta forma, por meio da realização de uma pesquisa no Sistema de Informação da Atenção Básica e de observações ativas nos domicílios da área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família "Dona Regina Medeiros", no município de Claro dos Poções - Minas Gerais, identificou-se um número alto de idosos hipertensos, bem como de pessoas na mesma faixa etária e diagnóstico que não fazem tratamento algum e, outras que não conseguem cumpri-lo como prescrito pelo médico. Constatou-se que as dificuldades podem perpassar variáveis distintas, desde biológicas, psicossociais, econômicas e culturais que envolvem seus portadores. Com base nesses achados, a equipe produziu um plano de intervenção para melhorar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial na referida Estratégia de Saúde da Família, focando principalmente, na mudança de hábitos de vida, tais como o sedentarismo; na adoção de uma alimentação mais saudável e, no maior acesso às informações sobre o tratamento e aos serviços públicos de saúde.

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O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo e abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e gratuito para toda a população do país. Amparado por um conceito ampliado de saúde, o SUS foi criado, em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, para ser o sistema de saúde dos mais de 180 milhões de brasileiros. Sendo este trabalho focado em expor primeiramente sobre a criação do SUS, posteriormente sobre a formação do Conselho Nacional de Saúde. Com o advento do SUS, toda a população brasileira passou a ter direito à saúde universal e gratuita, financiada com recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, conforme rege o artigo 195 da Constituição. Fazem parte do Sistema Único de Saúde, os centros e postos de saúde, os hospitais públicos, incluindo os universitários, os laboratórios e hemocentros (bancos de sangue), os serviços de Vigilância Sanitária, Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental, além de fundações e institutos de pesquisa acadêmica e científica. A partir da criação do SUS, surgem também os dispositivos que o compõe, sendo as Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) um importante instrumento deste sistema. Dentre as diversas funções da UAPS uma delas é a execução de grupos operativos, a fim de que, sensibilize os usuários do SUS a fazerem ações preventivas e caso a patologia já esteja instalada, que mantenham o controle e ações de melhoria em seu diagnóstico. Em especial este trabalho se deteve na hipertensão e diabetes e os cuidados que podem ser executados na UAPS para acompanhamento das mesmas.

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Considerada como um dos principais fatores de risco modificáveis, a Hipertensão Arterial Sistêmica atinge prevalências alarmantes em muitos países, representando um dos mais importantes problemas de saúde pública. Apresenta alta prevalência e baixas taxas de controle. É também o principal fator de risco para complicações mais comuns como: Acidente Vascular Cerebral, Doenças Cardiovasculares e Insuficiência Renal Crônica. A morbidade e mortalidade das doenças do aparelho circulatório geram impactos socioeconômicos, elevando a ocupação de leitos hospitalares e os custos médicos. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de intervenção para diminuir o índice de hipertensão arterial no PSF Santos Dumont. O estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão narrativa constituindo a seleção e análise de publicações na interpretação crítica pessoal do autor. As principais propostas apresentadas foram fomentar o conhecimento acerca da HAS, adoção de hábitos e modos de vida saudáveis pelos hipertensos e aumentar as ações de saúde para fazer pesquisa ativa de pacientes com HAS, organizar a agenda para aumentar o atendimento dos pacientes com fatores de riscos e aumentar a realização de atividades de promoção e prevenção em saúde.