Fonte alimentar e potencial vetorial de Triatoma vitticeps (Stal, 1859) com rela����o �� doen��a de Chagas humana no estado do Esp��rito Santo, Brasil (Hemiptera, Reduviidae)

In paralel with several other epidemiologic and entomologic data of 19 Municipalities of Esp��rito Santo State, Brazil, the feeding pattern of 222 Triatoma vitticeps is studied through precipitin tests. Very high levels of natural infection with Trypanosoma cruzi are observed in adult insects, in contrast with the abscence or minimum degrees of infection among nymphs and human individuals. The precipitin tests showed the contact of the insects with multiple blood sources, chiefly human and birds, followed by rodents and marsupials. The data suggest that T. vitticeps in spite of being highly antropophilic, become infected by T. cruzi in sylvatic ambient and occasionally invade houses. The species doesn't seem to be - at least until now - a good vector in the domestic cycle of Chagas' disease. Several factors seem to be involved in this conclusion, mainly the low density of the insect in the houses, its hardness to coloniza them, its slowness concerning to suction and defecation and possibly its low susceptibility to different T. cruzi strains.

Efici��ncia de alfacipermetrina e cipermetrina no controle de triatom��neos em Camala��, no sul da Para��ba (Hemiptera: Reduviidae)

We sprayed, in three groups of Domiciliary Units, 10 and 15 g of alphacypermethrin and 31.3 g of cypermethrin per pump of 10 liters, equivaling, if applied on 250 [squared meters), respectiveliy, to 60 and 40 mg of a alphacypermethrin [per squared meter] and 125,2 mg of cypermethrin [per squared meter]. The invasion, colonization and cumulative indices in the houses and the positivity index in shelters near houses were very low and similar in the three groups, in the 15 months of evaluation, indicating that alphacypermethrin can replace cypermethrin. Triatoma infestans predominated in the Domiciliary Units before treatment and T. brasiliensis and T. pseudomaculata predominated after it.

O tratamento espec��fico como arma no controle da esquistossomose

The specific treatment of schistosomiasis has been though to prevent or revert severe forms of the disease, since 1957. Starting in 1977, prospective and controlled studies performed in different endemic areas of Brazil were able to confirm such facts. The new drugs, of high efficacy and well tolerated - Oxamniquine and Praziquantel - can actually prevent and cure the severe forms of some patients, contributing to change the morbidity pattern of the disease, thus being considered as important weapons in its control. Analysis of the Brazilian articles on the subject is presented.

Controle da esquistossomose mans��nica em ��rea de baixa transmissao

The schistosomiasis is transmitted by Biomphalaria tenagophila in our study area (Pedro de Toledo, Sao Paulo, Brazil). From 1980 to 1990 epidemiological surveys in a population of 4.000 inhabitants, has shown that: prevalence Kato-Katz (KKT), immunofluorescence (FT) and intradermal (IDT) techniques were 22.8%, 55.5% and 51.8% respectively; intensity of infection was low, 58.5 eggs per gram of faeces (epg); there were no symptomatic cases; prevalences were higher in mates, children and rural zone; index of potential contamination was 57.5% in the age group 5 to 20 years; 2/3 of patients were autochtonous; cases were no-randomly aggregated; transmission was focal and only 0.4% of snails were infected; water contacts through recreation showed the most important odds ratio; knowledge, attitudes and practices were satisfatory. From the epidemiological control findings a control programme was carried out; yearly faeces exams, chemotherapy, molluscocide, health education and sanitation. Thus, the prevalence decreased sharply to 3.3% and intensity of infection to 30.3 epg; the incidence rates ranged between 0.4% and 2.5% annualy; the sanitation became better and the youngsters were the main target in prophylaxis. To improve control, immunodiagnosis has to be conducted and the involvment of the population should be increase. However, we cannot forget that re-infection and the involvment of the population should be increase. However, we cannot forget that re-infection, therapeutic failure, etc, could play a major role in the maintnance this residual prevalence.

Medidas de controle

The control measures preconized by Minist��rio da Sa��de/Funda��ao Nacional de Sa��de for 1990/1991, started to have a new focus when significant advances were evidenced in the two last decades and after internal meetings with participation of the cientific community interested in accompanting the actions directed to the control of schistosomiasis in our country. Since then, the priority started to be the suppressing of the occurence of advanced clinical forms, having as an objective, the detection and treatment of all carrier of Schistosoma mansoni. Beyond the control measures, factors that may interfere in the application of those measures were also boarded, the diverse phasis of field operations, the work methodology and results obtained in the first semester of 1991.

Infec����es hospitalares no Brasil: A����es governamentais para o seu controle enquanto express��o de pol��ticas sociais na ��rea de sa��de

As autoras estudam a evolu����o das infec����es hospitalares no Brasil e as demandas para o seu controle at�� a sua institucionaliza����o, por a����es governamentais. Para a compreens��o e an��lise do processo de disputa dos interesses e necessidades dos atores sociais e sua rela����o com o setor governamental para a institucionaliza����o de uma dada pol��tica p��blica, buscou-se um referencial te��rico que possibilitasse elaborar o conjunto dos elementos da estrutura social e que tomasse o campo da rela����o entre Sociedade, Estado e Pol��ticas Sociais como sua quest��o central. Por refer��ncia �� especificidade dessas a����es e seu raio de interven����o, foi necess��rio buscar tamb��m a distin����o de modalidades de pol��ticas p��blicas e a responsabilidade de implementa����o. A partir do material emp��rico, foi poss��vel delinear essas demandas, conformando-as em modelos tecno-assistenciais, atrav��s de indicadores do processo de trabalho. Sua aproxima����o com o referencial te��rico exigiu outros n��veis de categorias: conjunturas espec��ficas, assist��ncia m��dica previdenci��ria, modelo cl��nico de interven����o e o movimento de qualidade. A an��lise das demandas e do projeto institucionalizado buscou, o tempo todo, a rela����o dos seus instrumentos e finalidades com eles mesmos e com as pol��ticas mais gerais do setor sa��de, mostrando as suas implica����es.

Medidas de preven����o e controle de infec����es urinarias hospitalares em hospitais da cidade de S��o Paulo

Trata-se de parte de estudo onde avalia-se o conhecimento e a pr��tica de enfermeiros e ocupacionais de enfermagem em rela����o a medidas de preven����o e controle de infec����es hospitalares em vinte e nove hospitais gerais, da cidade de S��o Paulo. Objetiva, al��m de avaliar o conhecimento e a pr��tica acerca das medidas de preven����o e controle das infec����es, investigar se existem diferen��as entre os n��veis de conhecimento e de atua����o pr��tica dos enfermeiros e ocupacionais de enfermagem, quando lotados em diferentes grupos de hospitais: hospitais p��blicos com servi��o de preven����o e controle de infec����es hospitalares; hospitais p��blicos sem servi��o de preven����o e controle de infec����es hospitalares; hospitais privados com servi��o e privados sem o referido servi��o. Constata-se que existem lacunas no que se refere ao conhecimento e a pr��tica acerca das medidas de preven����o e controle das infec����es estudadas e que embora se detectem diferen��as significativas para o conhecimento e a pr��tica dos profissionais e ocupacionais de enfermagem, quando lotados em diferentes grupos de hospitais, a an��lise de perguntas isoladas nem sempre distingue, com signific��ncia, os mesmos grupos.

A mortalidade c��rdio-cerebrovascular e os problemas da pr��tica no controle da hipertens��o arterial

Nesta revis��o de literatura retoma-se a evolu����o da mortalidade c��rdio-cerebrovascular e sua rela����o com os problemas da pr��tica no controle da hipertens��o arterial. Salienta-se a import��ncia em dar continuidade a investiga����o das quest��es de acesso ao sistema de sa��de, conhecimento do diagn��stico e ades��o ao tratamento da hipertens��o arterial.

Controle da dor no p��s-operat��rio

A dor �� um fen��meno freq��ente no p��s-operat��rio e pode resultar em sofrimento e riscos desnecess��rios ao paciente. Estudos demonstram o inadequado al��vio da dor ap��s a cirurgia e sua rela����o com falhas na avalia����o e falta de conhecimento sobre m��todos analg��sicos. O artigo discute o manejo da dor p��s-operat��ria que inclui o uso de analg��sicos antiinflamat��rios n��o hormonais, opi��ceos, interven����es cognitivo-comportamentais e alta tecnologia como cateter peridural e sistemas de analgesia controlada pelo paciente. Al��m disso, o adequado controle da dor inclui a discuss��o sobre aspectos ��ticos e econ��micos.

Ades��o ao tratamento da dor cr��nica e o locus de controle da sa��de

Objetivou-se avaliar a ades��o dos doentes com dor cr��nica n��o oncol��gica ao tratamento e identificar rela����es entre a cren��a de controle da sa��de e a ades��o. Trinta doentes foram avaliados durante seis meses, em cinco entrevistas. A ades��o foi classificada em plena, parcial e n��o ades��o, e foi calculado o ��ndice de Acerto de Ingest��o Medicamentosa (IAIM). A cren��a de controle da sa��de foi avaliada por meio da Escala de Locus de Controle da Sa��de. Observaram-se altos ��ndices de ades��o parcial e n��o ades��o ao tratamento (40,0% a 56,7%), m��dias do IAIM entre 57,2% e 69,5%, e que doentes com cren��as de maior "internalidade" aderiram menos ao tratamento.

Inspe����o dos Programas de Controle de Infec����o Hospitalar dos Servi��os de Sa��de pela Vigil��ncia Sanit��ria: diagn��stico de situa����o

Estudo de diagn��stico de situa����o, que buscou reconhecer e comparar as condi����es de inspe����o sanit��ria de Programas de Controle de Infec����o Hospitalar (PCIH), junto a agentes de dois Grupos T��cnicos de Vigil��ncia Sanit��ria, em 2002, por meio de question��rios. Os resultados mostraram que os agentes possu��am algum conhecimento sobre IH, mas a maioria n��o inspecionava PCIH, n��o realizou treinamento, n��o utilizava roteiro espec��fico e outros recursos. A estrutura f��sica foi o tipo de inspe����o mais citado, seguindo-se atas e estat��sticas do PCIH. Concluiu-se que as principais dificuldades para a inspe����o de PCIH concentram-se na insufici��ncia de pessoal, recursos, motiva����o e capacita����o t��cnica. Observou-se, tamb��m, heterogeneidade, nesses resultados, entre os Grupos.

Auxiliares e T��cnicos de enfermagem e controle de infec����o hospitalar em centro cir��rgico: mitos e verdades

Este estudo anal��tico descritivo objetivou detectar conceitos que traduzem mitos e verdades relativos �� infec����o hospitalar entre auxiliares e t��cnicos de enfermagem no centro cir��rgico de tr��s hospitais. O instrumento para coleta de dados possui 28 afirma����es (15 verdadeiras e 13 falsas) contemplando fatores relacionados ao paciente, equipe cir��rgica, ambiente, procedimentos. As afirma����es cont��m escala em tr��s pontos (concordo, tenho d��vida, discordo). Obtivemos respostas adequadas em 72% e n��o adequadas em 28%, indicando o satisfat��rio conhecimento da enfermagem perioperat��ria relacionadas ao controle infec����o hospitalar . Nos itens uso de pro-p��, alian��as e outros objetos, p��lo como pat��geno, escova����o das m��os, uso de avental e campo cir��rgico umedecidos, cirurgia infectada e rotina de limpeza, doen��as ocupacionais, infec����o hospitalar, infec����o s��tio cir��rgico e tempo operat��rio, pudemos detectar mitos e rituais referentes ao controle de infec����o, que est��o relacionados sobretudo �� cultura de quem os praticam, perpetuando resist��ncia a mudan��as.