956 resultados para Continued teacher training
Resumo:
This study focuses on teachers’ opportunities and obstacles to perform skillful reading and writing instruction. It’s about the ability to accurately identify where students are in their reading and writing process and to help them develop good reading skills. It is also about the ability to recognize signs of difficulties that students may have in their written language development and to know what efforts are needed to help them advance their reading and writing skills. The research is based on teachers’ own statements and survey responses on the external conditions for teaching and on their approach, attitudes and knowledge in reading and writing. The empirical material consists of interviews, surveys and test data. The interview study was conducted with eight teachers. The questionnaire was answered by 249 teachers, while the knowledge test was conducted of 269 teachers and 31 special education teachers. Many of the teachers in this study have lack knowledge in the structure of language and common Swedish spelling rules. Furthermore, it appears that a large part of them are unaccustomed to explaining, in detail, students’ reading development and find it difficult to systematically describe the aspects of daily literacy instruction. The overall picture is that many teachers teach without having tools to reflect on how their education really affects students’ reading and writing. These shortcomings make it difficult to conduct effective literacy instruction. Once students have learned to decode or if they have reading difficulties, many teachers seem to one-sidedly focus on getting students to read more. The consequence could be that those who would need to practice more on the technical basic of reading or comprehension strategies are left without support. Lack of variety and individuality in fluency and comprehension training can challenge the students’ reading and writing development. The teachers in the study, who have the old junior school teacher and elementary teacher education, have the highest amount of knowledge of reading and writing (the test). Good education can provide student teachers with professional skills that they may develop further in their careers. Knowledge of the meaning of phonological and phonemic awareness as well as knowledge of how to count phonemes seem to be important for knowledge of reading and writing (the test). Knowledge of basic reading processes can be obtained by systematic and structured work with students’ linguistic development, and through continuous dialogues with experienced colleagues on how and why questions. This is one important way to work also in teacher training. When essential professional skills are established in the teacher education, in practice students will obtain the school’s learning goals.
Resumo:
There is a profound need to increase the quality and status of vocational education and train-ing (VET) and vocational education and training education – Teacher training (VTE-TT). As a consequence of several reforms the requirements of academic achievements in these different education systems are distinctly higher than before. These high ambitions cause problems and the actors in school and teacher education has got new challenges. Furthermore, vocational education teachers are supposed to prepare their pupils both to a pro-fessional career and to future academic studies. Accordingly, Vocational Education Teacher Trainers are supposed to prepare their students both to a career as vocational teachers and for further academic studies. This makes imprints in the field of VET and VTE-TT. The aim of this paper is to present a coming study about how actors in VET and VTE-TT think and act in relation to their changed assignment.
Resumo:
Este trabalho tem como principal objetivo refletir sobre as questões de gênero e diversidade nas políticas públicas de educação no Brasil. O propósito foi analisar o esforço investido em mudanças no processo de formação básica, que buscam tornar a escola um lugar mais igualitário, preparado para cumprir seu papel na formação de sujeitos para o exercício da cidadania. Também foi finalidade da pesquisa captar a percepção dos educadores em face desse esforço. Como estudo de caso, foi tomado o curso piloto do projeto Gênero e Diversidade na Escola (GDE), que propõe, através de formação complementar, uma discussão com educadores sobre assuntos da diversidade, gênero, sexualidade e relações étnico-raciais. O curso GDE, realizado no ano de 2006, ofertou 1200 vagas para professores do ensino fundamental de seis municípios das cinco regiões brasileiras: Dourados/MS, Niterói e Nova Iguaçu/RJ, Maringá/PR, Porto Velho/RO e Salvador/BA. Para viabilizar a pesquisa foram analisados 60 memoriais, desenvolvidos como parte da avaliação final dos professores que participaram do projeto.
Resumo:
Esta tese tem por objetivo analisar a equidade educacional no Brasil, em 2001 e 2011. Para tanto, avaliarei as oportunidades dos alunos de terem professores mais qualificados, verificando a evolução por gênero, cor/raça e nível socioeconômico. O referencial teórico da tese divide-se em duas partes: o debate sobre equidade e a discussão sobre a importância da escola e de seus recursos e processos internos. Na primeira parte, apresento diversas perspectivas sobre equidade e proponho a divisão do campo em três linhas, além de inserir o debate num contexto mais amplo sobre justiça social. Utilizarei, nesta pesquisa, a abordagem pluralista, que entende equidade como um termo que engloba recursos, processos e resultados. Na segunda parte, trato da importância da escola para o desempenho dos alunos a partir da apresentação de pesquisas que comprovam que as escolas são peças fundamentais para o desempenho dos alunos, principalmente em países desiguais. Dentre os recursos e processos escolares, verifica-se que os professores têm o maior impacto sobre as notas – e, portanto, são capazes de trazer maior contribuição para políticas educacionais equitativas. O debate sobre a importância da escola e dos professores para o desempenho dos alunos é particularmente relevante no Brasil, onde a literatura demonstra um grande impacto das escolas e dos professores sobre os resultados escolares, atrelado a uma enorme desigualdade na distribuição dos recursos. Feita a discussão teórica, apresento o modelo elaborado para analisar a equidade no Brasil, em 2001 e 2011. Desenvolvi um modelo logístico para determinar as oportunidades de um aluno ter professores mais qualificados – classificados, neste trabalho, a partir de quatro características: diploma de ensino superior, pós-graduação, experiência em sala de aula e que faça a cobertura do currículo. São apresentadas duas especificações do modelo: simples, que contém apenas características dos alunos como variáveis independentes; e completa, que, além das características dos alunos, inclui informações sobre os estados, sobre o tipo de rede (privada ou pública) e sobre a localidade (rural ou urbana). As análises são conduzidas para o 5º e 9º ano, em 2001 e 2011, utilizando os dados do SAEB de Língua Portuguesa e Matemática. Os resultados apontam para quatro conclusões importantes: em primeiro lugar, o nível socioeconômico mostrou-se mais relevante na determinação das oportunidades educacionais em comparação à cor/raça ou gênero dos alunos; em segundo lugar, há semelhança nas tendências de desempenho do 5º e 9º anos, com a identificação de três padrões de evolução das oportunidades educacionais; em terceiro lugar, verifica-se que o impacto das características observáveis dos professores sobre a proficiência dos alunos mudou de 2001 a 2011, em decorrência das políticas de incentivo à escolarização docente; por fim, verifica-se grande heterogeneidade dentre os estados brasileiros, com os estados das regiões Sul e Sudeste garantindo maior oportunidade educacional aos alunos. Com base nestes resultados, aponto, nas considerações finais, para três pilares presentes em países mais equitativos: a definição de padrões mínimos de recursos e processos; a adoção de políticas compensatórias e a discriminação positiva na distribuição dos recursos; e, por fim, o investimento nos professores.
(Re)pensando a reescrita como forma de interação entre professor e alunos: "Nossa sina é se ensinar"