1000 resultados para Comitê de Farmácia e Terapêutica


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A intussuscepção, uma emergência médica, ocorre com maior freqüência em crianças com idade abaixo dos dois anos. A tríade clássica de dor abdominal, fezes avermelhadas "em geléia" e massa abdominal palpável é observada em menos de 50% dos casos, tornando difícil seu diagnóstico clínico. Todavia, o diagnóstico de intussuscepção pode ser efetuado com radiografia simples, ultra-sonografia, tomografia computadorizada e enema baritado ou com gás/solução salina, com variável acurácia. Alguns destes métodos de imagem também proporcionam valiosa utilidade à terapia desta condição. Os autores fazem uma revisão da literatura, com ensaio iconográfico dos achados em pacientes com intussuscepção, e discutem os conceitos atuais e tópicos controversos relacionados ao seu tratamento.

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La integració en el sistema universitari europeu i la implantació dels ECTS suposa un repte tant per als alumnes com per als professors, ja que implica un canvi en la metodologia utilitzada en els processos d"ensenyament-aprenentatge. El Grup d"Innovació Docent Ensenyar a Aprendre Fisiologia, de la UB es va plantejar que abans de la implantació del nou sistema, calia un coneixement objectiu de l"estat actual de les metodologies emprades en els processos d"ensenyament- aprenentatge, i de la utilització real que els alumnes en fan d"aquestes metodologies per tal de contribuir a la reflexió per a l"inici del procés de implantació del nou sistema. Així doncs, mostrem en aquest article els resultats d"un projecte de recerca en docència (REDICE-04) en què, basant-nos en enquestes, vam poder copsar l"opinió dels alumnes sobre els mètodes docents actuals, i conèixer la metodologia d"aprenentatge emprada pels alumnes que cursen el primer cicle de l"ensenyament de Farmàcia.

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OBJETIVO: Foram analisadas as alterações radiográficas pulmonares em pacientes com paracoccidioidomicose crônica de modo evolutivo, verificando-se as diferenças entre os tratados com um novo agente antifúngico triazólico, o voriconazol, em relação aos que utilizaram a atual droga de escolha para o tratamento, o itraconazol. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo comparativo, randomizado, com avaliação das radiografias do tórax obtidas antes, durante e após o tratamento de 39 pacientes, divididos em dois grupos: um recebendo o voriconazol e o outro, itraconazol. A avaliação das radiografias teve como parâmetro uma adaptação do método já estabelecido para a análise de outra doença pulmonar difusa, o esquema ILO (International Labour Office) de classificação das pneumoconioses, classificando-se as lesões em pequenas ou grandes opacidades. RESULTADOS: Os resultados obtidos coincidiram com as descrições prévias existentes em relação à apresentação das alterações radiográficas pulmonares, e a evolução destas ao longo do tratamento foi semelhante nos dois grupos. As pequenas opacidades regrediram parcialmente, ao passo que as grandes opacidades mostraram tendência à regressão completa. CONCLUSÃO: O uso da adaptação do modelo ILO de classificação das pneumoconioses revelou-se útil para o acompanhamento dos pacientes com paracoccidioidomicose crônica ao longo do tratamento, do ponto de vista radiográfico.

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OBJETIVO: Avaliar a resposta da embolização arterial tireoidiana como terapêutica para o hipertireoidismo primário. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinco mulheres com falha ao tratamento farmacológico com tionamida foram submetidas a vaso-oclusão em três artérias dominantes tireoidianas (avaliadas por ultrassonografia Doppler e arteriografia) e acompanhadas até 8 semanas após o procedimento (três acompanhadas até 16 semanas) com ultrassonografia Doppler, calcemia, função tireoidiana e controle clínico. RESULTADOS: Nenhuma alcançou remissão permanente de doença após 8 semanas. Houve recidiva de hipertireoidismo em 24 semanas, mesmo com redução do volume tireoidiano de 49,5 ± 15,2% em 16 semanas. Não encontramos complicações, mas radioiodo foi necessário após 24 semanas em três das pacientes acompanhadas. CONCLUSÃO: Nas pacientes que concluíram o protocolo, a vaso-oclusão arterial com polivinil álcool nas três artérias dominantes permitiu redução volumétrica do bócio, entretanto, foi ineficiente em controlar o hipertireoidismo.

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La comunicación entre los enfermeros y los pacientes oncológicos es fundamental en la construcción de la relación profesional y terapéutica y esencial para administrar unos cuidados realmente enfocados en la persona como ser holístico y no como entidad patológica. Diferentes estudios han demostrado la influencia positiva de la comunicación en la satisfacción del paciente e incluso se ha encontrado relación entre una comunicación efectiva y una mayor adherencia al tratamiento, mejor control del dolor y estado psicológico. La comunicación, como herramienta para establecer una relación terapéutica eficaz, a su vez básica para el cuidado de cualquier paciente, es entonces “la herramienta” y prerrequisito indispensable para cuidar estos pacientes desde una perspectiva holística. Pese a la centralidad en el cuidado enfermero, la comunicación no se emplea en modo correcto en muchos casos. Objetivos: Este trabajo tiene como objetivo individuar las principales habilidades (skills) para lograr una comunicación terapéutica eficaz y cómo emplearlas en la construcción y mantenimiento de la relación terapéutica con el paciente y su familia. Método: búsqueda bibliográfica con las siguientes palabras clave: comunicación, paliativos, enfermería. Se han incluido en la revisión 27 artículos de 17 revistas distintas. Resultados: Las habilidades y factores encontrados en la literatura han sido clasificados en: a. barreras a la comunicación terapéutica b. condiciones y habilidades facilitadoras de la comunicaciónvi c. habilidades de relación d. habilidades para solicitar información e. estrategias y modelos de comunicación Conclusiones: La comunicación es la herramienta principal del cuidado enfermero en cuidados paliativos, difiere de la comunicación social y tiene como objetivo aumentar la calidad de vida del paciente. La habilidad en comunicación no es un don innato sino que es el resultado de un proceso de aprendizaje continuo. Entre las habilidades más citadas y efectivas hay que recordar la escucha activa (entendida como conjunto de técnicas), el tacto terapéutico, el contacto visual, la empatía y la importancia fundamental de la comunicación no verbal. El modelo de comunicación COMFORT es el único centrado en el paciente y a la vez en su familia. Palabras clave: Habilidades comunicación, paliativos, enfermería