990 resultados para Clausocalanus arcuicornis, c5
Resumo:
Os autores relatam um caso raro de neurocisticercose intramedular em um paciente do sexo masculino, de 36 anos de idade. Foram realizadas tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio, que evidenciaram múltiplas lesões de tamanhos variados, com realce periférico após injeção de meio de contraste. Também foi realizada ressonância magnética da coluna cervical, que evidenciou formação cística com escólex em seu interior ao nível de C5-C6 na região intramedular.
Resumo:
BACKGROUND: Hemidiaphragmatic paresis after ultrasound-guided interscalene brachial plexus block is reported to occur in up to 100% of patients. We tested the hypothesis that an injection lateral to the brachial plexus sheath reduces the incidence of hemidiaphragmatic paresis compared with a conventional intrafascial injection, while providing similar analgesia. METHODS: Forty ASA I-III patients undergoing elective shoulder and clavicle surgery under general anaesthesia were randomized to receive an ultrasound-guided interscalene brachial plexus block for analgesia, using 20 ml bupivacaine 0.5% with epinephrine 1:200 000 injected either between C5 and C6 within the interscalene groove (conventional intrafascial injection), or 4 mm lateral to the brachial plexus sheath (extrafascial injection). The primary outcome was incidence of hemidiaphragmatic paresis (diaphragmatic excursion reduction >75%), measured by M-mode ultrasonography, before and 30 min after the procedure. Secondary outcomes were forced vital capacity, forced expiratory volume in 1 s, and peak expiratory flow. Additional outcomes included time to first opioid request and pain scores at 24 h postoperatively (numeric rating scale, 0-10). RESULTS: The incidences of hemidiaphragmatic paresis were 90% (95% CI: 68-99%) and 21% (95% CI: 6-46%) in the conventional and extrafascial injection groups, respectively (P<0.0001). Other respiratory outcomes were significantly better preserved in the extrafascial injection group. The mean time to first opioid request was similar between groups (conventional: 802 min [95% CI: 620-984 min]; extrafascial: 973 min [95% CI: 791-1155 min]; P=0.19) as were pain scores at 24 h postoperatively (conventional: 1.6 [95% CI: 0.9-2.2]; extrafascial: 1.6 [95% CI: 0.8-2.4]; P=0.97). CONCLUSIONS: Ultrasound-guided interscalene brachial plexus block with an extrafascial injection reduces the incidence of hemidiaphragmatic paresis and impact on respiratory function while providing similar analgesia, when compared with a conventional injection. CLINICAL TRIAL REGISTRATION: NCT02074397.
Resumo:
The hydrocarbonylation reaction of ethanol with a CO/H2 mixture assisted by Ru(acac)3/iodide was investigated. Bronsted and Lewis acids and iodides salt were used as homogeneous promoters. The etherification reaction was the main reaction under typical acidic conditions of the catalytic system. When a hydrocarbon solvent (toluene) was added to the initial reaction, the alcohol conversion and the carbonylation products were increased. The catalytic activity of the Bronsted acids (conv. EtOH = 71-92%) was higher than that of the Lewis acids promoters (conv. EtOH = 65-85%). The salt present the lower catalytic activity among the promoters used. The long time reaction carried out with ethanol showed an increase of the product selectivity of the homologation and carbonylation reactions while the etherification reaction selectivity decreased. The recycled ether led to 60-65% ethanol conversion to C5 and C6 products. The main catalytic species are H+[Ru(CO)3I3]-, [HRu3(CO)11]- and [HRu(CO)4]-. The first one is active in the carbonylation and homologation reactions of alcohols while the two others take part only in the homologation reaction.
Resumo:
Invocatio: Auxiliante Jehova.
Resumo:
This work describes an overview of our synthesis of pteridic acids A and B and discloses some interesting results related to the lithium enolate-mediated aldol reaction used as key step to set up the C5-C15 fragment of these natural products. This first example, as far we know, of an aldol reaction between a chiral enolate of a (Z) enone and a chiral aldehyde has driven us to a series of experiments showing the remarkable relation between enolization selectivity and reaction conditions.
Resumo:
The structure of the various asphaltenic subfractions found in crude oil was evaluated. For this purpose, C5 asphaltenes were extracted from an asphaltic residue using n-pentane as the flocculant solvent. The different subfractions were isolated from the C5 asphaltenes by the difference in solubility in different solvents. These were characterized by infrared spectroscopy, nuclear magnetic resonance, X-ray fluorescence, elementary analysis and mass spectrometry. The results confirmed that the subfractions extracted with higher alkanes had greater aromaticity and molar mass. However, small solubility variations between the subfractions were attributed mainly to the variation in the concentrations of cyclical hydrocarbon compounds and metals.
Resumo:
Escleródios de Sclerotinia sclerotiorum permitem ao fungo conservar seu poder patogênico por vários anos no solo, todavia, são incipientes os estudos que relacionam a massa e a localização dos escleródios no solo com sua patogenicidade. Desta forma, objetivou-se avaliar se a massa dos escleródios e a sua localização no solo podem interferir na germinação carpogênica de S. sclerotiorum. Os escleródios foram pesados e classificados em seis classes, (C1) escleródios com massa inferior a 0,01 g, (C2) 0,01<0,02 g, (C3) 0,02<0,03 g, (C4) 0,03<0,04 g, (C5) 0,04<0,05 g e (C6) 0,05<0,06 g. Depois, foram acondicionados em caixas gerbox contendo solo umedecido até 100% da saturação, sendo alocados na superfície do solo e enterrados a uma profundidade de 3 cm. Os gerbox foram incubados em câmara BOD, temperatura de 20ºC e fotoperíodo de 12 h. Notou-se maior percentual de germinação carpogênica nos escleródios colocados na superfície do solo em todas as classes analisadas. Foi observada uma tendência em aumentar a germinação carpogênica com o aumento na massa dos escleródios, constatando-se nos escleródios colocados na superfície, germinação de 37,5; 62,5; 75; 87,5; 100 e 100%, enquanto que para os escleródios enterrados foi de 0; 37,5; 37,5; 62,5; 62,5 e 62,5%, nas classes C1, C2, C3, C4, C5 e C6, respectivamente. Ao final das avaliações, os escleródios enterrados apresentaram menor número de estipes e apotécios. Os escleródios C4, C5 e C6, quando na superfície do solo originaram mais estipes e apotécios, enquanto que para os enterrados, apenas os escleródios C5 e C6 proporcionaram maior número de estipes e apotécios por escleródio.
Resumo:
Propôs-se avaliar a produção hidropônica de alface-crespa, variedade "Vera", em bancadas inclinadas com canais de 100 mm, utilizando a técnica de filme de solução nutritiva, em resposta à aplicação de dióxido de carbono e ao resfriamento evaporativo. Realizaram-se cinco ciclos de cultivo nos períodos de 20-3 a 17-4-2000 (C1); 25-5 a 29-6-2000 (C2); 13-7 a 21-8-2000 (C3); 27-8 a 2-10-2000 (C4) e 12-12-2000 a 10-1-2001 (C5). Avaliaram-se três casas de vegetação, sendo casa de vegetação sem sistema de resfriamento evaporativo do ar e sem injeção aérea de CO2 (A1); casa de vegetação com injeção aérea de CO2 e sem sistema de resfriamento evaporativo do ar (A2), e casa de vegetação com injeção aérea de CO2 e com sistema de resfriamento evaporativo do ar do tipo meio poroso-exaustor (A3). Avaliaram-se as massas frescas e secas em gramas, o número de folhas e a área foliar em mm². Utilizou-se do delineamento inteiramente casualizado, em que, no ciclo C1, utilizaram-se 48 repetições por ambiente; para os ciclos C2, C3 e C5, foram 64 repetições, e para o ciclo C4, foram 24 repetições. O ambiente climatizado com incremento de dióxido de carbono promoveu melhor desenvolvimento das plantas, com maior número de folhas comercializáveis. Em ambientes não climatizados, o incremento de CO2 não resultou em aumento de produtividade da alface para a maioria dos ciclos. Em épocas de temperaturas mais elevadas, obtiveram-se plantas maiores, com maior número de folhas.
Resumo:
OBJETIVO: Estudar os resultados imediatos e a médio prazo da cirurgia endoscópica subfascial de perfurantes. MÉTODO: Estudo clínico, prospectivo e descritivo. Critérios de inclusão: insuficiência venosa crônica primária ou secundária, sistema venoso profundo pérvio e índice tornozelo/braço maior que 0,8. Critérios de exclusão: ocorrência da trombose venosa profunda, ou trauma ou cirurgia ortopédica e cirurgia sobre o sistema venoso profundo durante o período de seguimento pós-operatório. Todos doentes foram examinados pelo ecodoppler colorido antes da operação. RESULTADOS: Foram operados 43 membros a partir de junho/1997. Eram 27 doentes com média de idade 56,5 anos. A insuficiência venosa crônica era secundária à trombose venosa em dois membros. Três membros foram classificados como C3, 15 como C4, 11 como C5 e 14 como C6. A retirada das veias safena interna, safena externa e tributárias foi associada em 35 membros. Foram ligadas três a cinco perfurantes por membro; não houve óbitos no pós-operatório imediato; houve três infecções e as úlceras cicatrizaram em períodos variáveis de duas a 15 semanas. Dezenove doentes obtiveram alta hospitalar no primeiro dia de pós-operatório, seis no segundo e dois no terceiro. Houve uma recidiva de úlcera (4,0%) durante o período de seguimento de 25 meses (média) por causa de perfurante não-ligada. CONCLUSÕES: A cirurgia endoscópica subfascial de veias perfurantes insuficientes associada à cirurgia radical de varizes é segura, acompanha-se de baixo índice de complicações, pode ser adaptada aos instrumentos comuns da cirurgia laparoscópica, indicada para doentes classificados como C4, C5 e C6 e se acompanha de bons resultados imediatos e a médio prazo.
Resumo:
Käytetyn voiteluöljyn regeneroinnissa muodostuu prosessivettä useista lähteistä. Tehokas päästöjenhallinta on yksi tärkeimmistä tavoitteista regenerointilaitoksen operoinnissa ja sen takia sitä tulee kehittää jatkuvasti entistä paremmaksi. Tavoitteisiin pääsemiseksi on oleellista tunnistaa vesienkäsittelyprosessin laadullinen massatase ja laadunvaihtelut ajotilanteiden mukaan. Työssä tutkitaan ja analysoidaan veden sisältämiä epäpuhtauksia sekä kirjallisuuslähteiden perusteella, että standardimenetelmillä ja modifioiduilla menetelmillä, joilla on akkreditointi. Analyysituloksista muodostetaan laadullinen massatase, josta nähdään epäpuhtauksien ja niitä kuvaavien parametrien kuormitukset kussakin prosessivesivirrassa. Tulosten perusteella arvioidaan nykyisen vesienkäsittelyn tehokkuutta, sen säätömahdollisuuksia ja kehitystarvetta. Tarkastelun ulkopuolelle kuitenkin jätetään vesienkäsittelystä ulosjohdettavan prosessiveden puhdistuslaitos. Tutkimusten perusteella regenerointilaitoksessa muodostuvien prosessivesien epäpuhtaudet koostuvat öljystä, BTEX-yhdisteistä, fenoliyhdisteistä, liuottimista, polttoaineiden ja voiteluöljyjen lisäaineista, typpi- ja rikkiyhdisteistä, metalliyhdisteistä sekä kiintoaineesta. Öljy jakautuu kevyisiin (C5-C10), keskiraskaisiin (C10-21) ja raskaisiin (C21-40) jakeisiin. Vesienkäsittelyssä suurin osa öljystä ja epäpuhtauksista saadaan erottumaan vedestä, jolloin puhdistuslaitokselle päätyy jäämäpitoisuudet öljyä, haihtuvia yhdisteitä sekä muita epäpuhtauksia. Puhdistuslaitosta kuormittavat eniten liuenneet orgaaniset yhdisteet sekä korkeaa kemiallista hapenkulutusta aiheuttavat epäorgaaniset yhdisteet (suolat), joiden erottamista prosessivesistä on syytä tulevaisuudessa kehittää.
Resumo:
O cateto (Tayassu tajacu) pertence à familia Tayassui-dae e é caracterizado por "colar" de pêlos brancos ao redor do pescoço que se estende bilateralmente cranialmente aos ombros. Pode ser encontrado do sudoeste dos Estados Unidos da América até a Argentina. Na literatura verificou-se a falta de dados a respeito da anatomia funcional do cateto especialmente trabalhos que envolvem a anatomia do plexo braquial. Visando elucidar o comportamento do plexo braquial do cateto e com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da anatomia comparada, realizou-se esta pesquisa. Utilizou-se 30 animais de idades diferentes (13 fêmeas e 17 machos) provenientes do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres, Universidade Federal Rural do Semi-árido, Mossoró, Rio Grande do Norte. Após o abate, realizou-se a dissecação bilateral dos plexos braquiais e registraram-se os resultados através de desenhos esquemáticos e as disposições agrupadas em tabelas para subseqüente análise estatística e obtidas as freqüências percentuais. Observou-se que o plexo braquial de catetos é resultado das comunicações estabelecidas, principalmente, entre os ramos ventrais dos três últimos nervos espinhais cervicais (C6, C7 e C8) e dos dois primeiros nervos espinhais torácicos (T1 e T2), tendo uma contribuição do quarto e quinto nervos cervicais em 16,67% e 50,00% dos casos, respectivamente. Em 40,00% das dissecações a formação do plexo, mais freqüente, foi do tipo C6, C7, C8, T1 e T2. Os principais nervos derivados do plexo braquial dos catetos e suas respectivas origens foram: nervo supraescapular (C6 e C7), nervo subscapular (C5, C6 e C7 ou C6 e C7), nervo axilar (C6 e C7), nervo músculocutâneo (C7 e C8), nervo mediano (C7, C8, T1 e T2), nervo ulnar (C8, T1 e T2), nervo radial (C8, T1 e T2), nervos peitorais craniais (C7) e caudais (C7 e C8), nervo toracodorsal (C6, C7 e C8), nervo torácico longo (C7 e C8) e nervo torácico lateral (C8, T1 e T2).
Resumo:
Foram estudados em 30 diafragmas de ovinos da raça Santa Inês, a origem, a divisão e a distribuição dos nervos frênicos direito e esquerdo (Fde) e a participação de outros nervos na inervação do diafragma. Mediante fixação e dissecação das peças foi observado que os nervos frênicos (F) originam-se a partir dos ramos ventrais do 5º (C5) e 6º (C6) nervos espinhais cervicais (Ec) tanto à direita (46,67%) como à esquerda (43,33%). Os F finalizam em tronco lombocostal e ramo esternal à direita (40,00%) e em ramo lombar, costal e esternal à esquerda (36,68%). Os ramos lombares dos F inervam à esquerda (96,67%) o pilar homolateral do diafragma e, à direita (50,00%) fornecem filetes à veia caudal. Os ramos costais dos F ramificam à esquerda (90,00%) e à direita (76,67%) as regiões dorsal e ventral da pars costalis. Os ramos esternais dos F inervam à direita (100,00%) e à esquerda (83,33%) a pars sternalis e a região ventral da pars costalis do mesmo lado. Os nervos intercostais (VIII ao XII pares, 63,33%) contribuem na inervação do diafragma de ovinos da raça Santa Inês.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo realizar uma investigação anátomo-patológica detalhada das lesões e sua distribuição no sistema nervoso central (SNC) de cães com cinomose. Foram avaliadas secções padronizadas do encéfalo e da medula espinhal de 70 cães. Os casos foram agrupados de acordo com a idade dos cães e classificados conforme a evolução das lesões. Os resultados permitem concluir que: (1) encefalomielite induzida pelo vírus da cinomose canina é mais prevalente em filhotes e adultos; (2) lesões macroscópicas no SNC ocorrem com baixa freqüência; (3) o encéfalo é mais acometido do que a medula espinhal; (4) as cinco regiões anatômicas mais afetadas do encéfalo são, em ordem decrescente de freqüência, o cerebelo, o diencéfalo, o lobo frontal, a ponte e o mesencéfalo; (5) a região anatômica mais afetada da medula espinhal é o segmento cervical cranial (C1-C5); (6) lesões subagudas e crônicas são mais comuns do que lesões agudas; (7) desmielinização é a lesão mais prevalente e ocorre principalmente no cerebelo, na ponte e no diencéfalo, quase sempre acompanhada de astrogliose e inflamação não-supurativa; (8) na maior parte dos casos em que há astrogliose, observam-se astrócitos gemistocíticos, freqüentemente com formação de sincícios; (9) leptomeningite não-supurativa, malacia e necrose cortical laminar são lesões relativamente freqüentes no encéfalo, mas não na medula espinhal; (10) corpúsculos de inclusão no encéfalo são muito comuns, ocorrem principalmente em astrócitos e com freqüência menor em neurônios; no entanto, independentemente da célula afetada, são vistos predominantemente no núcleo; (11) uma classificação da encefalite na cinomose com base em síndromes clínicas relacionadas com a idade do cão é imprecisa.
Resumo:
O macaco-barrigudo (Lagothrix lagothricha) é um antropóide pertencente à Família Atelidae que possui os maiores primatas neotropicais. Um cadáver fêmea de macaco-barrigudo foi fixado com solução de formaldeído a 10%, posteriormente dissecado com o auxílio de lupa estereoscópica e fotodocumentado. O plexo braquial originou-se dos nervos espinhais C5 a C8 e T1, formando os troncos cranial, médio e caudal, dos quais derivaram os nervos periféricos que se assemelharam na origem e no território de inervação com os plexos de outros primatas, com exceção do nervo musculocutâneo que atravessou o músculo coracobraquial. Pesquisas sobre o plexo braquial de primatas fornecem dados que disponibilizam o acesso a informações valiosas sobre a morfologia destes animais e auxiliam no estabelecimento de parâmetros anatômicos entre as espécies, contribuindo também no tratamento de injúrias e procedimentos anestésicos.
Resumo:
The aim of this study was to describe the topography of the spinal cord of the red-footed tortoise to establish a morphological basis for applied research in anesthesiology and morphology. Six tortoises from the state of Maranhão (Brazil) that had died of natural causes were used. The common carotid artery was used to perfuse the arterial system with saline solution (heated to 37ºC) and to fix the material with a 20% formaldehyde solution. The specimens were then placed in a modified decalcifying solution for 72 hours to allow dorsal opening of the carapace with a chisel and an orthopedic hammer. Dissection of the dorsal musculature and sectioning of the vertebral arches were performed to access the spinal cord. The results revealed the spinal cord of G. carbonaria to be an elongated, whitish mass that reached the articulation between the penultimate and last caudal vertebrae. The cervical intumescence (Intumescentia cervicalis) was located between vertebral segments C5 and T1, whereas the lumbosacral intumescence (Intumescentia lumbalis) was located between T6 and Ca1.