984 resultados para Bach, Johann Sebastian, 1685-1750.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em História - FCHS
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Esta dissertação discute a transformação do sistema monetário da Amazônia colonial, região onde a “moeda natural” era ampla e oficialmente utilizada, durante a primeira metade do século XVIII. É baseado em documentação manuscrita do acervo do Arquivo Histórico Ultramarino, bem como em documentos impressos dos Anais da Biblioteca Nacional e dos Anais do Arquivo Público do Pará. A dissertação procura explicar as razões pelas quais as moedas metálicas chegaram e circularam tão tarde na região, e as consequências do uso da “moeda natural” para a sociedade e economia da região.
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Na História do Brasil Colônia, a família apresentou-se como uma instituição fundamental, tendo em vista a relevância de suas funções, socioeconômicas e políticas, no decorrer desse período. Observa-se que os historiadores da família no Brasil estiveram voltados para a região sudeste, em especial a sociedade paulista, e poucos têm direcionado seus estudos para outras regiões, nitidamente aquelas onde se desenvolveram sociedades não diretamente vinculadas ao setor exportador da Colônia e as que não receberam grande contingente de migrantes estrangeiros. É sabido também que os estudos da família quando associado à demografia histórica na Capitania do Pará não conseguiram resultados mais detalhados do que a identificação de estatísticas aproximativas da distribuição de homens e mulheres de diferentes categorias étnico-sociais. É nesse sentido que esta dissertação, por meio do Recenseamento de 1778 da Capitania do Pará e da análise da trajetória da família de elite Morais Bittencourt (1750-1790), pretende delinear as elites e as hierarquias sociais na sociedade paraense.
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A atividade açucareira no Estado do Maranhão é pouco tratada pela historiografia brasileira e apresenta peculiaridades. Esta dissertação compreende uma análise da atividade açucareira no Estado do Maranhão na primeira metade do século XVIII, com a finalidade de compreender a importância do açúcar nas Capitanias do Pará e Maranhão, onde a atividade foi intensamente praticada ao longo do período colonial. Ancorado firmemente na documentação manuscrita e relatos do período, buscou-se identificar os significados do açúcar nesta região – que não eram puramente econômicos – a fim de explicar a continuidade da atividade açucareira na região em meio a problemas característicos de sua historia dentre os quais pode-se destacar a falta de escravos, ataques indígenas, inexistência de moeda metálica, entre outros.
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A presente dissertação analisa o tráfico negreiro para o Estado do Maranhão e Grão-Pará durante o reinado de D. João V. Baseando-se em documentos arquivistas, compreende-se que o tráfico constituiu um negócio de base triangular com forte apoio da Coroa portuguesa ao financiar e proporcionar a estrutura necessária ao comércio de almas, principalmente no período em que a região foi abalada pelas epidemias de varíola que mataram muitos indígenas. Nesse momento, os moradores e as autoridades discursavam sobre a importância do africano para o crescimento econômico da região amazônica, fato examinado nos constantes pedidos de escravos como alternativa para suprir a carência de mão-de-obra que a região vivenciava. Esta dissertação analisa também a participação desses escravos como trabalhadores dos engenhos de açúcar e aguardente, trabalhadores domésticos, construtores civis e como barbeiros-sangradores. Propõe-se que esses indivíduos, ao lado de outras categorias sociais, como mulatos, cafuzos e principalmente indígenas, em muitos momentos construíram espaços de autonomias.
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A presente pesquisa tem por objetivo a ponderação do patrimônio material jesuítico no Estado do Maranhão, durante a segunda metade do século XVII e primeira do XVIII. De modo específico, analisaremos três aspectos: os modos de conquista das propriedades inacianas; a maximização dessas fazendas a partir do gerenciamento direto dos padres (caso do comércio) e a relação entre a administração colonial e reinol com a Companhia no tocante ao pagamento dos dízimos dos gêneros que a Ordem cultivava em suas terras. Nesse sentido, veremos que os três pontos, sobretudo os dois últimos, foram motivos de grandes oposições por parte dos moradores da Amazônia colonial portuguesa.
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Analisa em que medida epidemias de varíola e de sarampo ensejaram transformações nas formas de aquisição e uso de força de trabalho na Amazônia colonial, de meados do século XVII a meados do século XVIII, com o incremento de descimentos privados de índios e a tentativa de organização de uma rota de tráfico negreiro para a região. Trata igualmente de entender como a mortandade de indígenas significou, no fim do século XVII, uma preocupação com a defesa da região e motivou o recrutamento de soldados da Madeira.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Daniel Precioso aborda nesta obra os mecanismos e as artimanhas forjados pelos pardos da Capitania de Minas Gerais, ou mais precisamente da Vila Rica do final do século XVIII, para serem visto como iguais aos membros considerados cidadãos naquela sociedade que emergiu abrupta e violentamente das riquezas do ouro e tentou conservar os critérios de hierarquização da sociedade colonial ibérica. Segundo Precioso, em especial em Vila Rica, conviveram pessoas de costumes, valores e crenças distintas, e os processos múltiplos de miscigenação, hibridação e mestiçagem, não apenas do ponto de vista biológico, mas também cultural, engendraram uma sociedade complexa e multifacetada, cuja ampla camada de forros e mulatos fez-se presente desde cedo. O autor busca analisar de que maneira os homens pardos da Confraria de São José de Vila Rica procuraram distinguir-se socialmente dos demais homens livres não brancos naquele período, por meio do desempenho de atividades religiosas, militares, artísticas e artesanais. Foca também as penosas negociações dos pardos com as autoridades locais e ultramarinas para um melhor arranjo do grupo na escala social.
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A Província de Sergipe ganhou autonomia em relação à Província da Bahia em 1820, por decisão de D. João VI, que então já havia transferido a Corte portuguesa para o Brasil. Dois anos depois o Brasil se tornava uma nação soberana, separando-se de Portugal. Esses dois acontecimentos, que guardam proximidade temporal e política, instigaram a historiadora Edna Maria Matos Antônio a estudar a presença da corte portuguesa no Brasil e os significados das transformações institucionais aplicadas pelo governo joanino às regiões distantes do Rio de Janeiro, então sede política da nação. A autora aborda as reformas econômicas e administrativas promovidas pelo estado metropolitano, iniciadas na fase pombalina em meados do século XVIII e continuadas com a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro. E avalia as distintas conseqüências de tais reformas para o desenvolvimento regional do Brasil, além da influência que teriam exercido sobre o movimento da independência brasileira. Tomando como referência a Revolução Pernambucana de 1817, que ao contestar a política joanina e exigir reformas recebeu adesão de parte das elites locais e desencadeou conflitos na relação com o poder monárquico, o livro analisa o processo de independência da capitania de Sergipe. A autonomia teria sido concedida em reconhecimento da Coroa à participação dos representantes do poder sergipano no combate à revolta de Pernambuco. A investigação desses fatos permitiu à autora expor a natureza desses conflitos e seus desdobramentos dentro da crise do colonialismo em terras brasileiras. O momento exigia que os grupos sociais e políticos da Colônia tomassem decisões sobre formatos políticos institucionais vistos como soluções para melhorar e modificar a realidade. De acordo com a autora, Diferentes concepções e perspectivas sobre Estado e sociedade acabaram por definir os rumos da configuração governativa e estrutura política da nação...
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In 1893 Ferruccio Busoni transcribed, for the piano, the famous Bach Chaconne for violin solo from the Partita No.2 in D minor. Numerous transcriptions of this piece for different various instruments exist; however Busoni's transcription stands above all others. The purpose of this study was to analyze what the famous, twentieth-century pianist did when he transcribed Bach's Chaconne. What information exists on the topic comes primarily from pianists who dared to learn this exceptionally difficult, beautiful composition. Busoni's accomplishments lie in the new concept, a conceptual transcription, which has two roots: understanding how, historically, we are connected to the music, and how once genres have a special meaning in the twentieth-century. Every generation of musicians brings their own specific point of view and interpretation. Busoni lived on the border of the two centuries and, in his transcription, reveled in several issues overlooked by the previous generation. With his keen understanding of the piece, Busoni highlighted many different genres present in the music, thus allowing recognition of the last movement of the Partita No. 2 in D minor as a Requiem for Bach's wife. By underscoring the genres, Busoni used them as strata. The idea of strata comes from the aesthetics of “play,” and from a different approach to the quality of sound on piano originally intended for a high string instrument. Busoni's arrangement of the texture added both orchestral quality and stereophonic perception. The strata add to a certain reading of Bach's original. Busoni promoted a dramatic approach opening the possibility of reading the chaconne as a multi-layered form. Through Busoni', we see the possibility not only of a tripartite, variation form, but also a composition, with the elements of a concerto, and a sonata. Who could imagine, that a composition written by a young composer at the fin de siecle, intended for practical use by pianists, would subtly influence so many contemporaries and generations, that they will find his findings and music inspiring. Adviser: Dr. Mark K. Clinton
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Geomagnetic field variations at archeomagnetic timescales can be obtained from well-dated heated structures and archeological potsherds. Here, we present the first archeointensity results obtained oil Portuguese ceramics (1550 to 1750 AD) collected at Brazilian archeological sites. The results are compared to those obtained from `Western Europe and currently available geomagnetic field models. Continuous thermomagnetic and IRM acquisitions curves indicate that Ti-poor titanomagnetite is responsible for the remanence in these ceramic fragments. Five fragments (24 samples) out of twelve analyzed yielded reliable intensity estimates. The row archeointensity data were corrected for TRM anisotropy and cooling rate effect. The mean dipole moments are obtained for three different age intervals: 1550 +/- 30 AD, 1600 +/- 30 AD and 1750 +/- 50 AD. Mean intensities vary from 37.9 +/- 4.2 mu T to 54.8 +/- 7.6 mu T in agreement with the previously reported data for 1550 AD and 1750 AD. Relatively weaker, but still highly dispersed, values were obtained for 1600 AD ceramics.
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We present measurements of Underlying Event observables in pp collisions at root s = 0 : 9 and 7 TeV. The analysis is performed as a function of the highest charged-particle transverse momentum p(T),L-T in the event. Different regions are defined with respect to the azimuthal direction of the leading (highest transverse momentum) track: Toward, Transverse and Away. The Toward and Away regions collect the fragmentation products of the hardest partonic interaction. The Transverse region is expected to be most sensitive to the Underlying Event activity. The study is performed with charged particles above three different p(T) thresholds: 0.15, 0.5 and 1.0 GeV/c. In the Transverse region we observe an increase in the multiplicity of a factor 2-3 between the lower and higher collision energies, depending on the track p(T) threshold considered. Data are compared to PYTHIA 6.4, PYTHIA 8.1 and PHOJET. On average, all models considered underestimate the multiplicity and summed p(T) in the Transverse region by about 10-30%.