Group-directed criticism in Indonesia: Role of message source and audience

Research in individualist cultures has shown that group members are more likely to agree with criticisms of their group when the criticisms are made by another ingroup member as opposed to an outgroup member (the intergroup sensitivity effect). However, evaluations of ingroup critics are often harsher when they take their comments to an outgroup audience. In light of research on facework and tolerance for dissent, it seems important to test whether these effects are generalizable to a collectivist culture. Indonesian Muslims (N = 191) received a criticism of their religion stemming either from another Muslim or a Christian, and published in either a Muslim or a Christian newspaper. Participants agreed with the comments more when they were made by an ingroup as opposed to an outgroup member. Furthermore, consistent with previous research in Australia, the effects of audience on agreement were moderated by levels of group identification. Results are discussed in relation to theory about the functional role internal critics can play in group life.

Who will see me? The impact of type of audience on willingness to display group-mediated attitude-intention consistency

The present study examined the role that group norms, group identification, and imagined audience (in-group vs. out-group) play in attitude-behavior processes. University students (N = 187) participated in a study concerned with the prediction of consumer behavior. Attitudes toward drinking their preferred beer, subjective norm, perceived behavioral control, group norm, and group identification were assessed. Intentions and perceived audience reactions to consumption were assessed. As expected, group norms, identification, and imagined audience interacted to influence likelihood of drinking one's preferred beer and perceived audience reactions. High identifiers were more responsive to group norms in the presence of an in-group audience than an out-group audience. The present results indicate that audience concerns impact upon the relationship between attitude., and behavior.

A INCLUSÃO SOCIAL E AS MEDIAÇÕES NA RECEPÇÃO DA COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA TELEVISIVA POR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Este trabalho é estimulado pela reflexão sobre a recepção da comunicação mercadológica televisiva por pessoas com deficiência visual, assim como sobre a percepção quanto às iniciativas do governo e das empresas em prol da inclusão. O estudo busca, com base na Teoria das Mediações, que é estudada por teóricos dos Estudos de Recepção, entender de que forma as pessoas com deficiência visual interagem com as diferentes categorias de comerciais de televisão, a partir de seus valores, percepções de mundo e condições em que se encontram. Deste modo, observa-se ainda o nível de sentimento de pertencimento das pessoas com deficiência visual quanto à preocupação do governo e das empresas em causas sociais. Os procedimentos que dirigem a investigação caracterizam-se por uma reflexão a partir de dados decorrentes de pesquisa bibliográfica, articulada a uma pesquisa de campo de natureza qualitativa. O trabalho conclui que a percepção das pessoas com deficiência visual se distancia do que está sendo proposto, feito e aparentemente sendo bem divulgado em prol da inclusão; bem como, observa a necessidade de aprimoramento da conscientização da sociedade, e consequentemente dos comunicadores, sobre a importância da aproximação entre as pessoas com deficiência visual e a comunicação mercadológica televisiva. Nesta percepção, o trabalho apresenta sugestões no âmbito comunicacional que poderiam tornar as causas sociais realmente expressivas na vida das pessoas com deficiência visual.