984 resultados para Angle class II
Resumo:
Neste estudo o objetivo foi determinar a variável dos valores cefalométricos angulares entre linhas intracranianas com relação à linha de referência M, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas com o PF paralelo ao solo, em indivíduos com má oclusão de Classe I, Classe II (divisão 1 e 2) e Classe III de Angle, e estimar os valores obtidos em telerradiografia lateral com a cabeça na posição natural (PNC). A amostra consistiu de 240 telerradiografias em norma lateral direita, sendo 120 de indivíduos do sexo masculino e 120 do feminino, classificadas em três faixas etárias: 12 à 15 anos; 15 anos e um mês à 17 anos e 11 meses; 18 anos à 21 anos e 11 meses; e um grupo controle com 61 telerradiografias em norma lateral direita em PNC sendo 24 indivíduos do sexo masculino e 37 do sexo feminino, na faixa etária entre 12 anos e 5 meses à 21 anos e 5 meses e portadores de oclusão normal natural. Em todas as telerradiografias foram traçadas as linhas intracranianas Sela-Násio (SN), Básio-Násio (BaN), Pório-Orbitário (PoOr) e Linha M, para que estes ângulos tivessem os seus valores estimados em PNC. As variáveis idade e sexo foram correlacionadas com os ângulos, reais e estimados, nos grupos experimentais. Após a análise estatística dos resultados pode-se concluir que: 1) Os valores cefalométricos angulares médios, reais e estimados obtidos nos quatro grupos experimentais foram: Grupo I Reais: M.SN =102,58°; M.BaN = 121,39°; M.PoOr = 94,08°. Estimados: HV.SN = 8,24° (sexo feminino) e 3,44° (sexo masculino); HV.BaN = 24,65°; HV.PoOr = -2,47°. Grupo II Reais: M.SN = 102,59°; M.BaN = 121,29°; M.PoOr = 93,13°. Estimados: HV.SN = 5,86°; HV.BaN = 24,55°; HV.PoOr = -3,43°. Grupo III Reais: M.SN = 104,38°; M.BaN = 122,25°; M.PoOr = 95,99°. Estimados: HV.SN = 7,65°; HV.BaN = 25,51°; HV.PoOr = -0,56°. Grupo IV Reais: M.SN = 104,63°; M.BaN = 123,63°; M.PoOr = 94,80°. Estimados: HV.SN = 10,14° (sexo feminino) e 5,66° (sexo masculino); HV.BaN = 26,88°; HV.PoOr = - 1,75°. 2) Não houve relação estatisticamente significante entre os valores angulares cefalométricos com relação à faixa etária; 3) Em relação ao sexo, somente o ângulo HV.SN apresentou diferenças estatisticamente significantes, nos Grupos I e IV, sendo para o Grupo I: 8,24° para o sexo feminino e 3,44° para o masculino; e Grupo IV: 10,14° para o sexo feminino e 5,66° para o masculino).
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A assimetria das arcadas dentárias constitui um assunto de grande importância estudado por profissionais de Ortodontia na elaboração de um diagnóstico correto, planejamento e execução de um tratamento ortodôntico bem sucedido. O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de assimetria das arcadas dentárias em indivíduos com oclusão normal e má oclusão de Classe II, divisão 1 e 2, bem como o dimorfismo sexual existente. Foram avaliados 180 pares de modelos de estudo de indivíduos do sexo masculino e feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos, divididos em 3 grupos de 60 pares de modelos, de acordo com a má oclusão. Os grupos foram classificados em: Grupo 1 - indivíduos com oclusão normal, Grupo 2 - indivíduos com má oclusão de Classe II divisão 1 (Cl II 1), e Grupo 3 - indivíduos com má oclusão de Classe II divisão 2 (Cl II 2). Os modelos foram medidos utilizando-se um aparelho inédito, idealizado e fabricado exclusivamente para a análise de assimetria das arcadas dentárias. Para a análise de assimetria foram realizadas 2 medições angulares desvio de linha média (DLM), posicionamento dos caninos (PC) e 3 lineares distância dos caninos à rafe palatina (DC), distância inter-caninos (DIC), posicionamento dos primeiros molares no sentido ântero-posterior (PM). Concluiu-se que a ocorrência de assimetria nas arcadas dentárias independe da má oclusão. O Grupo 1 apresentou um menor grau de assimetria nas arcadas dentárias em relação aos grupos 2 e 3, os quais apresentaram um grau de assimetria semelhante. O grau de assimetria nas arcadas dentárias inferiores, nos 3 grupos, foi maior do que nas arcadas dentárias superiores. A direção do desvio da linha média apresentou uma correlação inversamente proporcional do lado em que o molar se apresentava mesializado, nas arcadas superior e inferior dos três grupos, com exceção da arcada superior no Grupo 2 (Classe II divisão 1). Houve dimorfismo sexual estatisticamente significante para algumas medidas, porém é importante considerar os baixos valores e a disposição, destas diferenças, entre as medidas realizadas, a qual revela ter se tratado de dados obtidos ao acaso.
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Este estudo avaliou o posicionamento ântero posterior dos primeiros molares inferiores, durante o tratamento ortodôntico, utilizando o arco lingual inferior como acessório de ancoragem na técnica Straight-Wire, em comparação aos casos tratados pela técnica Edgewise, sem a utilização do arco lingual. Dois grupos foram selecionados, ambos apresentando má oclusão de Classe I de Angle7, tratados com extração dos primeiros pré-molares superiores e inferiores. Foi utilizada uma amostra de 255 telerradiografias em norma lateral, obtidas de pacientes brasileiros, de ambos os sexos, com média de idade de 13 anos e 6 meses e com diferentes padrões de crescimento facial. Embasado na análise e discussão dos resultados, concluiu-se que: 1) do início do tratamento ao fim da fase de nivelamento, a perda de ancoragem coronária do primeiro molar inferior foi maior nos casos tratados com a técnica Straight-Wire; 2) do fim da fase de nivelamento ao fim do tratamento, a perda de ancoragem coronária e radicular do primeiro molar inferior foi maior na técnica Edgewise; 3) do início ao fim tratamento a perda de ancoragem radicular foi maior nos pacientes tratados com a técnica Edgewise; e 4) o deslocamento ântero-posterior dos incisivos inferiores não apresentou diferença estatisticamente significante para ambas as técnicas, em todas as etapas observadas.(AU)
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The number of new chemical entities (NCE) is increasing every day after the introduction of combinatorial chemistry and high throughput screening to the drug discovery cycle. One third of these new compounds have aqueous solubility less than 20µg/mL [1]. Therefore, a great deal of interest has been forwarded to the salt formation technique to overcome solubility limitations. This study aims to improve the drug solubility of a Biopharmaceutical Classification System class II (BCS II) model drug (Indomethacin; IND) using basic amino acids (L-arginine, L-lysine and L-histidine) as counterions. Three new salts were prepared using freeze drying method and characterised by FT-IR spectroscopy, proton nuclear magnetic resonance ((1)HNMR), Differential Scanning Calorimetry (DSC) and Thermogravimetric analysis (TGA). The effect of pH on IND solubility was also investigated using pH-solubility profile. Both arginine and lysine formed novel salts with IND, while histidine failed to dissociate the free acid and in turn no salt was formed. Arginine and lysine increased IND solubility by 10,000 and 2296 fold, respectively. An increase in dissolution rate was also observed for the novel salts. Since these new salts have improved IND solubility to that similar to BCS class I drugs, IND salts could be considered for possible waivers of bioequivalence.
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El objetivo de este estudio fue determinar la relación cráneo cervical en pacientes clases I, II y III esqueletal entre 9 y 18 años de edad, mediante radiografías cefálicas laterales de un centro radiológico de la ciudad de Cuenca, utilizando el análisis cráneo cervical propuesto por Rocabado. Materiales y métodos: Fueron analizadas 161 radiografías cefálicas laterales digitales, de ambos sexos, con edad promedio de 12.3 años (DE± 2.4). Se incluyeron radiografías de individuos con dentición mixta y permanente, sin tratamiento ortodóncico y en donde se observe hasta la sexta vértebra cervical. Fueron excluidas las radiografías de pacientes con mordida abierta, traumatismos maxilofaciales y radiografías de mala calidad. Las telerradiografías fueron analizadas mediante el programa cefalométrico Nemoceph NX, donde se determinó el patrón esqueletal mediante los ángulos SNA, SNB, ANB y APDI. La evaluación de la postura cervical, se realizó mediante el análisis cráneo cervical propuesto por Rocabado. Se obtuvo el índice de concordancia (ICC=0.94). Mediante estadística descriptiva se analizaron las relaciones entre variables usando la prueba de Chi cuadrado y T de Student. Resultados: Se encontró mayor rotación posterior de cráneo en clase I y II esqueletal, encontrándose diferencias estadísticamente significativas respecto al ángulo cráneo vertebral entre hombres y mujeres en individuos clase II esqueletal. Las mujeres presentaron mayor rotación posterior de cráneo a diferencia de los hombres. (p=0.004). En clase III se encontró una relación normal. El espacio suboccipital en las tres clases esqueletales se presento con normalidad. No se encontró diferencia significativa respecto a la edad. Conclusiones: La relación cráneo cervical se presenta con una tendencia a la rotación posterior de cráneo, influida fuertemente por el sexo del individuo. El espacio suboccipital es normal en clase I y II esqueletal y con tendencia al aumento en clase III.
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Introdução: A Classe II Divisão 1 trata-se de um tipo de má oclusão com elevada prevalência na população com repercussões tanto físicas como psicológicas que pode ser diagnosticado precocemente em dentição mista, cujo seu tratamento pode ser apenas corretivo em dentição permanente ou bifásico com a primeira fase realizada em dentição mista. Objetivo: O objetivo do trabalho é realizar uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento de Classe II Divisão 1 em dentição mista, averiguando qual a melhor metodologia a adotar. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica, no presente ano, recorrendo-se a diversos motores de busca online, nomeadamente, Pubmed, Scielo, Medline, Science Direct, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “ class II”, “mixed dentition”, “overjet” e “orthodontic treatment”. A pesquisa foi realizada sem limite temporal, no entanto primazia foi conferida a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados mediante o seu rigor científico e interesse para o tema. Conclusão: Após a análise de vários estudos que averiguaram a necessidade de duas fases de tratamento ortodôntico em situações de Classe II Divisão 1 concluiu-se que para um maior conforto do paciente, assim como pelos resultados obtidos, o tratamento apenas em uma fase será o mais indicado. Quanto ao momento mais oportuno para a intervenção ainda existe espaço para debate, ficando claro que dependerá do paciente assim como da metodologia adotada pelo ortodontista.
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The aim of this investigation was to compare the skeletal stability of three different rigid fixation methods after mandibular advancement. Fifty-five class II malocclusion patients treated with the use of bilateral sagittal split ramus osteotomy and mandibular advancement were selected for this retrospective study. Group 1 (n = 17) had miniplates with monocortical screws, Group 2 (n = 16) had bicortical screws and Group 3 (n = 22) had the osteotomy fixed by means of the hybrid technique. Cephalograms were taken preoperatively, 1 week within the postoperative care period, and 6 months after the orthognathic surgery. Linear and angular changes of the cephalometric landmarks of the chin region were measured at each period, and the changes at each cephalometric landmark were determined for the time gaps. Postoperative changes in the mandibular shape were analyzed to determine the stability of fixation methods. There was minimum difference in the relapse of the mandibular advancement among the three groups. Statistical analysis showed no significant difference in postoperative stability. However, a positive correlation between the amount of advancement and the amount of postoperative relapse was demonstrated by the linear multiple regression test (p < 0.05). It can be concluded that all techniques can be used to obtain stable postoperative results in mandibular advancement after 6 months.
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Scorpion stings account for most envenomations by venomous animals in Brazil. A retrospective study (1994-2011) of the clinical consequences of Tityus scorpion stings in 1327 patients treated at a university hospital in Campinas, southeastern Brazil, is reported. The clinical classification, based on outcome, was: dry sting (no envenoming), class I (only local manifestations), class II (systemic manifestations), class III (life-threatening manifestations, such as shock and/or cardiac failure requiring inotropic/vasopressor agents, and/or respiratory failure), and fatal. The median patient age was 27 years (interquartile interval = 15-42 years). Scorpions were brought for identification in 47.2% of cases (Tityus bahiensis 27.7%; Tityus serrulatus 19.5%). Sting severity was classified and each accounted for the following percentage of cases: dry stings - 3.4%, class I - 79.6%, class II - 15.1%, class III - 1.8% and fatal - 0.1%. Pain was the primary local manifestation (95.5%). Systemic manifestations such as vomiting, agitation, sweating, dyspnea, bradycardia, tachycardia, tachypnea, somnolence/lethargy, cutaneous paleness, hypothermia and hypotension were detected in class II or class III + fatal groups, but were significantly more frequent in the latter group. Class III and fatal cases occurred only in children <15 years old, with scorpions being identified in 13/25 cases (T. serrulatus, n = 12; T. bahiensis, n = 1). Laboratory blood abnormalities (hyperglycemia, hypokalemia, leukocytosis, elevations in serum total CK, CK-MB and troponin T, bicarbonate consumption and an increase in base deficit and blood lactate), electrocardiographic changes (ST segment) and echocardiographic alterations (ventricular ejected fraction <54%) were frequently detected in class III patients. Seventeen patients developed pulmonary edema, 16 had cardiac failure and seven had cardiogenic shock. These results indicate that most scorpion stings involved only local manifestations, mainly pain; the greatest severity was associated with stings by T. serrulatus and in children <15 years old.
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The aim of this cephalometric study was to evaluate the influence of the sagittal skeletal pattern on the 'Y-axis of growth' measurement in patients with different malocclusions. Lateral head films from 59 patients (mean age 16y 7m, ranging from 11 to 25 years) were selected after a subjective analysis of 1630 cases. Sample was grouped as follows: Group 1 - class I facial pattern; group 2 - class II facial pattern; and Group 3 - class III facial pattern. Two angular measurements, SNGoGn and SNGn, were taken in order to determine skeletal vertical facial pattern. A logistic regression with errors distributed according to a binomial distribution was used to test the influence of the sagittal relationship (Class I, II, III facial patterns) on vertical diagnostic measurement congruence (SNGoGn and SNGn). RESULTS show that the probability of congruence between the patterns SNGn and SNGoGn was relatively high (70%) for group 1, but for groups II (46%) and III (37%) this congruence was relatively low. The use of SNGn appears to be inappropriate to determine the vertical facial skeletal pattern of patients, due to Gn point shifting throughout sagittal discrepancies. Clinical Significance: Facial pattern determined by SNGn must be considered carefully, especially when severe sagittal discrepancies are present.
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OBJETIVO: verificar e comparar os tipos de complicações durante o tratamento com o aparelho de Herbst com cantiléver (CBJ) e com splint removível inferior. MÉTODOS: vinte e um pacientes tratados consecutivamente com o CBJ foram comparados a vinte e um pacientes tratados consecutivamente com o aparelho de Herbst com coroas de aço nos primeiros molares superiores e com splint de acrílico inferior removível. A idade inicial média para o grupo com CBJ foi de 12 anos e 3 meses, e para o grupo com splint foi de 11 anos e 3 meses. Ambos os grupos utilizaram o aparelho por um período de 12 meses. A partir da ficha clínica dos pacientes foi realizado um levantamento de ocorrências de complicações acontecidas durante o tratamento com os aparelhos de Herbst. RESULTADOS: o número total de ocorrências de complicações foi de 24 para o grupo com CBJ e de 53 para o grupo com splint. O teste de Mann-Whitney (p<0,05) demonstrou diferença significativa entre os dois tipos de tratamento em relação ao total de ocorrências de complicações durante o tratamento. A prevalência de pacientes que apresentaram alguma complicação durante o tratamento foi de 66,67% para os pacientes tratados com CBJ, e de 85,71% para os pacientes tratados com splint. CONCLUSÕES: o grupo com CBJ apresentou menor número de complicações durante o tratamento com o aparelho de Herbst. Em ambos os grupos, nenhum paciente apresentou individualmente um grande número de complicações. O aparelho CBJ é preferível ao modelo com splint de acrílico inferior removível, devido à economia de tempo clínico e laboratorial.
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The aim of this study was to comparatively assess dental arch width, in the canine and molar regions, by means of direct measurements from plaster models, photocopies and digitized images of the models. The sample consisted of 130 pairs of plaster models, photocopies and digitized images of the models of white patients (n = 65), both genders, with Class I and Class II Division 1 malocclusions, treated by standard Edgewise mechanics and extraction of the four first premolars. Maxillary and mandibular intercanine and intermolar widths were measured by a calibrated examiner, prior to and after orthodontic treatment, using the three modes of reproduction of the dental arches. Dispersion of the data relative to pre- and posttreatment intra-arch linear measurements (mm) was represented as box plots. The three measuring methods were compared by one-way ANOVA for repeated measurements (α = 0.05). Initial / final mean values varied as follows: 33.94 to 34.29 mm / 34.49 to 34.66 mm (maxillary intercanine width); 26.23 to 26.26 mm / 26.77 to 26.84 mm (mandibular intercanine width); 49.55 to 49.66 mm / 47.28 to 47.45 mm (maxillary intermolar width) and 43.28 to 43.41 mm / 40.29 to 40.46 mm (mandibular intermolar width). There were no statistically significant differences between mean dental arch widths estimated by the three studied methods, prior to and after orthodontic treatment. It may be concluded that photocopies and digitized images of the plaster models provided reliable reproductions of the dental arches for obtaining transversal intra-arch measurements.
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TEMA: a avaliação da eficiência mastigatória pela análise colorimétrica com beads, pode ser um método promissor, mas não há relatos sobre a sua confiabilidade. OBJETIVO: investigar a confiabiabilidade das beads para teste de eficiência mastigatória e a correlação com a atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal anterior. MÉTODO: participaram dezenove sujeitos adultos jovens, nove do gênero masculino e dez do feminino com idades entre dezoito e vinte-oito anos, com dentição completa, sem histórico de desordem temporomandibular, trauma, cirurgia na região de cabeça e pescoço, tratamento ortodôntico ou fonoaudiológico. O teste de eficiência mastigatória foi realizado com beads nas condições: mastigação habitual, mastigação unilateral direita e esquerda, com duração de 20 segundos. Simultaneamente, foi realizada a eletromiografia. A atividade em máxima intercuspidação habitual dos dentes também foi registrada. A quantidade de fucsina liberada após a mastigação foi medida usando o espectrofotômetro Beckman DU-7 UV-Visible (Beckman Inc., Palo Alto, CA, USA). RESULTADOS: houve alta confiabilidade do teste de eficiência mastigatória (r = 0,86, p < 0,01) e correlação significante com a atividade eletromiográfica (r = 0,76, p < 0,01). Também houve correlações positivas quando as provas foram analisadas separadamente. CONCLUSÃO: o teste de eficiência mastigatória realizado com beads mostrou-se um método confiável e correlacionado positivamente à atividade eletromiográfica dos músculos temporal anterior e músculos masseter.
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This study evaluated the fracture strength of teeth restored with bonded ceramic inlays and overlays compared to sound teeth. Thirty sound human maxillary premolars were assigned to 3 groups: 1- sound/unprepared (control); 2- inlays and 3- overlays. The inlay cavity design was Class II MOD preparation with an occlusal width of 1/2 of the intercuspal distance. The overlay cavity design was similar to that of the inlay group, except for buccal and palatal cusp coverage The inlay and overlay groups were restored with feldspathic porcelain bonded with adhesive cement. The specimens were subjected to a compressive load until fracture. Data were analyzed statistically by the Kruskal-Wallis test at 5% significance level. The fracture strength means (KN) were: Sound/unprepared group = 1.17, Inlay group= 1.17, and Overlay group = 1.14. There were no statistically significant differences (p>0.05) among the groups. For inlays and overlays, the predominant fracture mode involved fragments of one cusp (70% of simple fractures). The fracture strength of teeth restored with inlay and overlay ceramics with cusp coverage was similar to that of intact teeth.
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This study compared the mandibular displacement from three methods of centric relation record using an anterior jig associated with (A) chin point guidance, (B) swallowing (control group) and (C) bimanual manipulation. Ten patients aged 25-39 years were selected if they met the following inclusion criteria: complete dentition (up to the second molars), Angle class I and absence of signs and symptoms of temporomandibular disorders and diagnostic casts showing stability in the maximum intercuspation (MI) position. Impressions of maxillary and mandibular arches were made with an irreversible hydrocolloid impression material. Master casts of each patient were obtained, mounted on a microscope table in MI as a reference position and 5 records of each method were made per patient. The mandibular casts were then repositioned with records interposed and new measurements were obtained. The difference between the two readings allowed measuring the displacement of the mandible in the anteroposterior and lateral axes. Data were analyzed statistically by ANOVA and Tukey's test at 5% significance level. There was no statistically significant differences (p>0.05) among the three methods for measuring lateral displacement (A=0.38 ± 0.26, B=0.32 ± 0.25 and C=0.32 ± 0.23). For the anteroposterior displacement (A=2.76 ± 1.43, B=2.46 ± 1.48 and C=2.97 ± 1.51), the swallowing method (B) differed significantly from the others (p<0.05), but no significant difference (p>0.05) was found between chin point guidance (A) and bimanual manipulation (C). In conclusion, the swallowing method produced smaller mandibular posterior displacement than the other methods.
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This study evaluated the relationship among malocclusion, number of occlusal pairs, masticatory performance, masticatory time and masticatory ability in completely dentate subjects. Eighty healthy subjects (mean age = 19.40 ± 4.14 years) were grouped according to malocclusion diagnosis (n = 16): Class I, Class Class II-2, Class III and Normocclusion (control). Number of occlusal pairs was determined clinically. Masticatory performance was evaluated by the sieving method, and the time used for the comminute test food was registered as the masticatory time. Masticatory ability was measured by a dichotomic self-perception questionnaire. Statistical analysis was done by one-way ANOVA, ANOVA on ranks, Chi-Square and Spearman tests. Class II-1 and III malocclusion groups presented a smaller number of occlusal pairs than Normocclusion (p < 0.0001), Class I (p < 0.001) and II-2 (p < 0.0001) malocclusion groups. Class I, and III malocclusion groups showed lower masticatory performance values compared to Normocclusion (p < 0.05) and Class II-2 (p < 0.05) malocclusion groups. There were no differences in masticatory time (p = 0.156) and ability (χ2 = 3.58/p= 0.465) among groups. Occlusal pairs were associated with malocclusion (rho = 0.444/p < 0.0001) and masticatory performance (rho = 0.393/p < 0.0001), but malocclusion was not correlated with masticatory performance (rho = 0.116/p= 0.306). In conclusion, masticatory performance and ability were not related to malocclusion, and subjects with Class I, II-1 and III malocclusions presented lower masticatory performance because of their smaller number of occlusal pairs.