852 resultados para Aeronautical Firefighters oxygen consumption ventilatory threshold body composition


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Poucos são os estudos que possibilitam verificar quais as respostas fisiológicas são associadas ao desempenho em uma amostra de ciclistas de elite nacional. Portanto, o objetivo do presente estudo foi determinar e relacionar diferentes índices fisiológicos aeróbios com o desempenho em testes contra relógio de 4 e 20km em ciclistas de alto nível. A amostra foi composta por 14 ciclistas profissionais de elite nacional do sexo masculino (28,5 ± 4,7 anos, 73,47 ± 8,29 kg, 176 ± 6,76 cm), que realizaram um teste progressivo em laboratório para a determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max: 62,23 ± 8,28 ml·kg·min-1), intensidade relativa ao VO2max (iVO2max: 500,83 ± 58,65 w), economia de movimento (EM: 0,1166 ± 0,0362 ml·kg·min·w-1) e 1º e 2º limiares ventilatórios (LV1: 348,21 ± 43,26 w; LV2: 417,86 ± 60,79 w, respectivamente). Também foram submetidos a duas provas de 4 e 20km contra relógio. Para correlação entre os índices fisiológicos e desempenho, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson (p< 0,05). Não foi encontrada correlação entre os índices fisiológicos (VO2max absoluto e relativo, iVO2max, EM, LV1 e LV2) e o desempenho de 4km (r= 0.38; 0.16; -0.33; 0.20; -0.50; -0.20, respectivamente) e 20km (r= 0.24; 0.01; -0.13; -0.12; -0.48; -0.19, respectivamente) contra relógio em atletas de alto nível. Estes resultados sugerem que tais variáveis não apresentam capacidade de explicar o desempenho em provas de contra relógio nas respectivas distâncias, provavelmente, devido à homogeneidade entre os sujeitos.

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O grau de desenvolvimento das capacidades físicas no futebol é fator determinante do nível desportivo do jogador. O objetivo do presente estudo foi comparar valores de limiar anaeróbio e consumo máximo de oxigênio entre jogadores profissionais de futebol de diferentes posições. Para tanto, 25 atletas (idade = 22,08 ± 8,28 anos, peso = 76,12 ± 9,8kg, altura = 179,8 ± 7,1cm e relação corporal = 12,21 ± 3,67% de gordura corporal) foram divididos em cinco grupos, como se segue: goleiros (GO), zagueiros (ZA), laterais (LA), meio-campistas (MC) e atacantes (AT). O VO2max foi determinado em esteira ergométrica através de análise direta e a velocidade de corrida correspondente ao limiar anaeróbio fixo de 4mM (V4mM), em teste de campo (2 x 1.000m a 90 e 95% da velocidade máxima para a distância) através de interpolação linear. A V4mM foi menor (p < 0,05) para o grupo GO em relação aos demais grupos. Além disso, os grupos LA e MC apresentaram valores de V4mM significantemente maiores em relação aos grupos ZA e AT. O grupo GO mostrou VO2max significantemente menor em relação a todos os outros grupos, sendo que estes últimos não apresentaram diferença entre si. Uma vez que os atletas de diferentes posições não realizavam treinamento diferenciado, os autores creditam as diferenças encontradas à especificidade da movimentação durante partidas e coletivos.

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Backgroud: Obesity is a major public health problem and is related to the low physical capacity when obese are compared to no-obese people, however the cause of this limitation is not completely understood. The measurement associated of physiological response to the telemetric 6MWT adds information of metabolic and respiratory system for diagnose of the functional limitation. Objective: Analyze physiological, metabolic and ventilatory responses in women with different body fat during the 6MWT. Methods: 32 women (8 non-obese, 8 Overweight, 8 Obese and 8 morbidly obese) were evaluated for anthropometry, lung function and exercise capacity. Results: Morbidly obese walked the shortest distance (400.2±38.7m), had lower VO2/Kg (12.75±3.20l/Kg/min) and lower R (0.74± 0.11) in the 6MWT compared to other groups. Analyses of metabolic (VO2 and VCO2) and respiratory (VE, VT and BF) during the test did not identify differences between groups. The evaluation of cardiac function (O2 pulse) found higher values in the OM (12.3 ± 4.9ml/bat). Conclusion: The OM had worse performance in the 6MWT compared to other groups. The physical performance may be reduced in this population related to a protocol-dependent response because the speed of 6MWT is self-adjusted allows the individual himself select the intensity of the test, making it set at a speed where there is energy saving

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: estudar os efeitos maternos (composição corporal e capacidade cardiovascular) e perinatais (peso e prematuridade) da prática da hidroterapia na gestação. MÉTODOS: estudo prospectivo, coorte, aleatorizado, com 41 gestantes de baixo risco e gestação única, praticantes (grupo estudo, n=22) e não-praticantes (grupo controle, n=19) de hidroterapia. Avaliações antropométricas definiram-se os índices de peso corporal, massa magra e gordura absoluta e relativa. Por teste ergométrico, definiu-se os índices de consumo máximo de oxigênio(VO2máx), volume sistólico (VS) e débito cardíaco (DC). Como resultado perinatal observaram-se ocorrência de prematuridade e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. Compararam-se os índices iniciais e finais entre e dentro de cada grupo. As variáveis maternas foram avaliadas pelo teste t para amostras dependentes e independentes e empregou-se o chi ² para estudo das proporções. RESULTADOS: a comparação entre os grupos não evidenciou diferença significativa nas variáveis maternas no início e no final da hidroterapia. A comparação dentro de cada grupo confirmou efeito benéfico da hidroterapia: no grupo estudo os índices de gordura relativa foram mantidos (29,0%) e no grupo controle aumentaram de 28,8 para 30,7%; o grupo estudo manteve os índices de VO2máx (35,0%) e aumentou VS (106,6 para 121,5) e DC de (13,5 para 15,1); no grupo controle observaram-se queda nos índices de VO2máx e manutenção de VS e de DC. A hidroterapia não interferiu nos resultados perinatais, relacionados à prematuridade e baixo peso ao nascimento. CONCLUSÕES: a hidroterapia favoreceu adequada adaptação metabólica e cardiovascular materna à gestação e não determinou prematuridade e baixo peso nos recém-nascidos.

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Background: Elderly patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) usually have a compromised nutritional status which is an independent predictor of morbidity and mortality. To know the Resting Energy Expenditure (REE) and the substrate oxidation measurement is essential to prevent these complications. This study aimed to compare the REE, respiratory quotient (RQ) and body composition between patients with and without COPD.Methods: This case-control study assessed 20 patients with chronic obstructive pulmonary disease attending a pulmonary rehabilitation program. The group of subjects without COPD (control group) consisted of 20 elderly patients attending a university gym, patients of a private service and a public healthy care. Consumption of oxygen (O-2) and carbon dioxide (CO2) was determined by indirect calorimetry and used for calculating the resting energy expenditure and respiratory quotient. Body mass index (BMI) and waist circumference (WC) were also measured. Percentage of body fat (%BF), lean mass (kg) and muscle mass (kg) were determined by bioimpedance. The fat free mass index (FFMI) and muscle mass index (MMI) were then calculated.Results: The COPD group had lower BMI than control (p = 0.02). However, WC, % BF, FFMI and MM-I did not differ between the groups. The COPD group had greater RQ (p = 0.01), REE (p = 0.009) and carbohydrate oxidation (p = 0.002).Conclusions: Elderly patients with COPD had higher REE, RQ and carbohydrate oxidation than controls.

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Avaliaram-se os efeitos da densidade de energia metabolizável (EM) e lisina digestível (LIS) sobre o desempenho e a composição corporal de leitões após o desmame. Utilizaram-se 114 animais desmamados aos 7,4 ± 0,80 kg; desses animais, 108 foram alojados na unidade de creche e 6 foram abatidos no dia do desmame para determinação dos dados comparativos da composição química corporal. Seis densidades de nutrientes foram estipuladas a partir de estudo anterior, com base na maior retenção de nitrogênio, mantendo-se as seguintes relações EM:LIS nas dietas experimentais: 3.390:1,291; 3.450:1,409; 3.650:1,411; 3.780:1,461; 3.940:1,507; e 4.109 kcal/kg EM:1,564% LIS. As dietas experimentais foram oferecidas durante 13 dias, quando os leitões atingiram o peso de 12,986 ± 1,449 kg. Avaliaram-se os prováveis efeitos residuais da densidade nutricional no desempenho subseqüente dos leitões. Ao término da fase inicial-1, seis leitões de cada densidade foram abatidos para determinação da composição química nas frações corporais e no corpo vazio. Não houve influência significativa dos níveis nutricionais no desempenho dos leitões ao término da avaliação. Os resultados de conversão alimentar e composição corporal ratificam o nível indicado em estudo anterior, de 4 g LIS/Mcal. O aumento da densidade de energia e lisina confirma a necessidade da correta relação entre ambos para assegurar o melhor desempenho dos leitões na fase inicial de crescimento.

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This study examined how the standard metabolic rate of tegu lizards, a species that undergoes large ontogenetic changes in body weight with associated changes in life-history traits, is affected by changes in body mass, body temperature, season, and life-history traits. We measured rates of oxygen consumption ((V) over dot o(2)) in 90 individuals ranging in body mass from 10.4. g to 3.75 kg at three experimental temperatures ( 17 degrees, 25 degrees, and 30 degrees C) over the four seasons. We found that standard metabolic rate scaled to the power of 0.84 of body mass at all experimental temperatures in all seasons and that thermal sensitivity of metabolism was relatively low (Q(10) approximate to 2.0-2.5) over the range from 17 degrees to 30 degrees C regardless of body size or season. Metabolic rates did vary seasonally, being higher in spring and summer than in autumn and winter at the same temperatures, and this was true regardless of animal size. Finally, in this study, the changes in life-history traits that occurred ontogenetically were not accompanied by significant changes in metabolic rate.

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Evaporative water loss (EWL) and oxygen uptake ((V) over dot o(2)) was measured in two species of tree frogs with cranial co-ossification, Aparasphenodon brunoi and Corythomantis greeningi. Both species use their head to seal the entrance of bromeliads, tree holes or rocky crevices used as shelters. EWL was significantly reduced in sheltered individuals of both species as compared with those exposed nude to desiccation. EWL per unit area through the head surface was significantly lower than the body skin for A. brunoi but not for C., greeningi. EWL per unit surface area through C. greeningi body skin was about 50% that of A. brunoi, indicating a less permeable skin in the former species. The relationship between cranial coossification and EWL is discussed. ((V) over dot o(2)) in A. brunoi was comparable with other anurans of similar size, whereas in C. greeningi, it was lower than predicted from body mass. Moreover, ((V) over dot o(2)), in C. greeningi showed less sensitivity to temperature increase than in A. brunoi. C. greeningi occurs in a drier environment than A. brunoi, and this appears to be reflected in their EWL and ((V) over dot o(2)) characteristics. (C) 1997 Elsevier B.V.

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The scaling of oxygen uptake was measured along the ontogeny, in the neotropical pitviper Bothrops moojeni. Allometric relationship between oxygen uptake and body mass, quantified for juveniles, sub-adults and adults, showed the same mass coefficient and exponent. The uniformity of mass constants along ontogeny suggests that B. moojeni is energetically homomorphic. Variation in mass seem to be the sole determinant of oxygen uptake, and structural modifications have no effect on the metabolic rate. Applications of the homomorphism principle to assess variations in mass coefficient and exponent for intraspecific analysis of metabolism in reptiles are discussed. B. moojeni had an oxygen consumption in the range reported for viperids, but lower than that for colubrid snakes of similar size. Possible causative reasons for this pattern is discussed.

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Abstract. Background: This study investigated the hypothesis that long-term orange juice consumption (≥ 12 months) was associated with low risk factors for cardiovascular disease in adult men and women with normal and moderately high cholesterol blood levels. Methods. The sample consisted of 103 men (18-66 y) and 26 women (18-65 y); all were employees of an orange juice factory with daily access to free orange juice. The results showed that 41% of the individuals consumed 2 cups (480 mL) of orange juice per day for at least twelve months, while 59% of the volunteers are non-consumers of orange juice. Results: Orange juice consumers with normal serum lipid levels had significantly lower total cholesterol (-11%, p <0.001), LDL-cholesterol (-18%, p < 0.001), apolipoprotein B (apo B) (-12%, p < 0.01) and LDL/HDL ratio (-12%, p < 0.04) in comparison to non-consumers, as did the consumers with moderate hypercholesterolemia: lower total cholesterol (-5%, p <0.02), LDL-cholesterol (-12%, p <0.03), apolipoprotein B (-12%, p <0.01) and LDL/HDL ratio (-16%, p <0.05) in comparison the non-consumers counterparts. Serum levels of homocysteine, HDL- cholesterol and apolipoprotein A-1, body composition and the dietary intake of food energy and macronutrients did not differ among orange juice consumers and non-consumers, but vitamin C and folate intake was higher in orange juice consumers. Conclusion: Long-term orange juice consumers had lower levels of total cholesterol, LDL-cholesterol, apo B and LDL/HDL ratio and an improvement of folate and vitamin C in their diet. © 2013 Aptekmann and Cesar; licensee BioMed Central Ltd.

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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT