714 resultados para ADMISSIONS


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According to the Word Health Organization, adverse drug reactions (ADR) are any harmful and non intentional answer which occurred in doses normally used in human beings. The ADR can be responsible for 2.4% to 11.5% of hospital admissions. Therefore, this study aimed at knowing the admitted patient's demographic profile due to possible ADR, identifying the most frequent drugs and complaints, and evaluating the incidence of hospital admission related to drug use. Patients who were 18 years old or more and were admitted during a period of one month to a medical clinical of a general hospital were interviewed for one month about drug use before being admitted, as well as regarding to the complaint which led them to hospital. These information were analyzed according to official data, like MICROMEDEX® and WHO criteria as well. It was observed that the admission due to drug use occurred in most part of the cases in elderly [47.5% (66/139)] and women [62% (87/139)]. The most frequent drugs used were: omeprazole (16), analgesics (31), antihypertensive (31), simvastatin (7) and formoterol fumarate (6), and the symptoms were normally associated to the digestive (20.5%), circulatory (20.2%), respiratory (18.2%) and central nervous systems (13.9%). It was estimated that 15.5% (139/897) of the hospital admission occurred possibly due to the drug use. The data found by present study suggests some strategies in order to prevent ADR in the context of primary health care services, such as monitoring drug therapy, manly for patients with chronic diseases, elderly and polimedicated people; and pharmaceutical care including dispensation and purchasing of the drugs, a lot of them dispensed over the counter (OTC).

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Background: Hepatic encephalopathy (HE) is a severe complication in patients with hepatic cirrhosis, which causes numerous hospital admissions and deaths. Antibiotics are the best options in HE treatment, but head-to-head comparisons between these drugs are scarce. Erythromycin combines the antimicrobial effect and prokinetic properties in the same drug, but it has never been used in HE treatment. Our aim was to evaluate the efficacy of erythromycin as an HE treatment.Methods: We achieved a randomized controlled trial of adult patients with HE and hepatic cirrhosis admitted in our hospital. After randomization, the subjects received either erythromycin 250 mg or neomycin 1 g orally QID until hospital discharge or prescription of another antibiotic. All subjects were blindly evaluated every day towards quantifying clinical, neuropsychometric, hepatic and renal exams. Statistical analysis was employed to compare the groups and correlate the variables with hospitalization duration.Results: 30 patients were evaluated (15 treated with each drug). At hospital admission, the groups were homogeneous, but the erythromycin group subjects achieved a shorter hospitalization stay (p = 0.032) and a more expressive reduction in alanine aminotranspherase levels (p = 0.026). Hospitalization duration was positively correlated with C reactive protein levels measured previous to (p = 0.015) and after treatment (p = 0.01).Conclusions: In the sample evaluated erythromycin was associated with significant reductions in hospital stay and in alanine aminotranspherase values. Hospitalization time was positive correlated with C reactive protein levels measured before and after the treatments. © 2013 Romeiro et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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As interações medicamentosas (IM) são consideradas um problema de saúde pública, pois podem causar resultados negativos à saúde dos usuários de medicamentos. Portanto o referido trabalho teve como objetivos: estimar a prevalência de internações hospitalares relacionadas a Potenciais IM (PIM); identificar os sinais e sintomas, e os fatores de risco para a hospitalização relacionados à PIM. Metodologia: Realizou-se estudo transversal na clínica geral de um hospital privado do interior de São Paulo (Brasil), em maio de 2006, com pacientes acima de 18 anos, com tempo de hospitalização superior a 24horas, sendo os mesmos entrevistados sobre os sintomas/motivos de internação e os medicamentos que haviam utilizado previamente à hospitalização. Calculou-se Odds-ratiopara identificar fatores de risco, sendo encontrado os seguintes resultados: 168 pacientes utilizando mais de um medicamento, dos quais 57 apresentaram PIM, sendo que em 17(10,1%), os sinais e sintomas da PIM possivelmente foram a causa da hospitalização. A maioria das manifestações clínicas das PIM foram sintomas cardiovasculares (44,3%), gastrintestinais (17,2%) e musculoesqueléticos (13,8%) e 10% das PIM foram consideradas potencialmente perigosas. Não foram detectados fatores de risco relacionados ao gênero, idade, uso de medicamentos de estreita faixa terapêutica para hospitalização por PIM. A polimedicação foi fator de risco para ocorrência de PIM (p < 0,0001) opostamente ao aumento da idade que revelou ser um fator de proteção (p=0,02). Conclusão: Se faz necessário seguimento farmacoterapêutico de pacientes que utilizam fármacos de estreita faixa terapêutica, pois estas substâncias estão frequentemente envolvidas em IM perigosas. Palavras-chave: Problema relacionado ao medicamento. Resultado negativo associado ao medicamento. Erros de medicação. Interações de medicamentos.

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A expansão da obesidade em diversos países do mundo na última década tem resultado no aumento da morbidade e mortalidade por hipertensão arterial e suas complicações. O objetivo deste trabalho é analisar a distribuição espacial da obesidade e hipertensão arterial no estado de São Paulo no período de 2000 a 2010, a partir de registros hospitalares e internação do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH - SUS). Foram utilizados coeficientes de prevalência das doenças em cada município suavizadas pelo método bayesiano empírico, permitindo uma visualização do padrão espacial dessas morbidades no Estado. Foi explorada a dependência espacial destes padrões verificando a autocorrelação entre os indicadores por meio do cálculo do Índice de Autocorrelação Espacial de Moran. Além disso, estudou-se a correlação positiva (Pearson) entre obesidade e hipertensão. Os dados e os mapas mostraram clusters de 87 municípios onde há maior e menor prevalência de hipertensão e obesidade no espaço com forte autocorrelação entre os municípios vizinhos. O coeficiente correlação de Pearson encontrado para esses municípios foi de 0,404 e sugere associação entre as morbidades. As técnicas de análise espacial mostraram-se úteis para o planejamento de ações de saúde pública.

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OBJECTIVES: Drug safety problems can lead to hospital admission. In Brazil, the prevalence of hospitalization due to adverse drug events is unknown. This study aims to estimate the prevalence of hospitalization due to adverse drug events and to identify the drugs, the adverse drug events, and the risk factors associated with hospital admissions. METHOD: A cross-sectional study was performed in the internal medicine ward of a teaching hospital in São Paulo State, Brazil, from August to December 2008. All patients aged ≥18 years with a length of stay ≥24 hours were interviewed about the drugs used prior to hospital admission and their symptoms/complaints/causes of hospitalization. RESULTS: In total, 248 patients were considered eligible. The prevalence of hospitalization due to potential adverse drug events in the ward was 46.4%. Overprescribed drugs and those indicated for prophylactic treatments were frequently associated with possible adverse drug events. Frequently reported symptoms were breathlessness (15.2%), fatigue (12.3%), and chest pain (9.0%). Polypharmacy was a risk factor for the occurrence of possible adverse drug events. CONCLUSION: Possible adverse drug events led to hospitalization in a high-complexity hospital, mainly in polymedicated patients. The clinical outcomes of adverse drug events are nonspecific, which delays treatment, hinders causality analysis, and contributes to the underreporting of cases.