963 resultados para A. P. B.
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Fundaão Getulio Vargas
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Emilio Mira y López entregando o diploma no encerramento do curso ISOP
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Zélia Moreira Rebello de Mendonça (3ª pessoa da esquerda para direita)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Diet composition of the blue marlin, Makaira nigricans, from the southwestern equatorial Atlantic Ocean was analyzed between October 2004 and November 2005. In the 226 stomachs of fish ranging between 100 and 311 cm lower jaw -fork length (LJFL), 44 items were identified, including 31 fishes and 13 cephalopods. Seventy stomachs were empty (23.6 %). M. nigricans fed preferentially on heavy and muscular scombrid fishes especially upon the skipjack tuna, Katsuwonus pelamis (Linnaeus, 1758), probably to sustain their high metabolism, and on a variety of other items composed mainly by epipelagic species of fish and cephalopods.
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It is been a great deal of interest the studying of the operational performance of tractors and its machinery especially in work conditions. The present study had as objective to evaluate the operational performance of an Aerossolo prototype tracked with a Valtra BM100 4x2 TDA, with the engine power of 73.6 kW (100 cv). The prototype equipment is a drag type, hydraulically commanded, with telescopic heading for longitudinal adjustment, two lateral sections with 28 knifes in each one of them, concrete ballasts, wheels of transport and aggregate breaker coil. The work was conducted in the Department of Agricultural Engineering of the UNESP, Jaboticabal Campus, in a randomized blocks design, factorial 3 x 3, with four repetitions. The nine studied treatments were a combination for three ballast conditions (0; 960 and 1,307 kg) and three angles of the sections (0 degrees; 7 degrees and 14 degrees). The results indicate an increase in operational consumption (liters per hectare) of 32.4% in relation to the concrete ballast addition, and a 26.8% in relation to the angle variation between sections. The working depth, traction force and power demands were higher with the increases in the concrete ballast and the angle variation between sections.
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O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espcies frutíferas, apresenta baixa concentraão de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicaão deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicaão de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetaão, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicaão de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentraão de 3 mmol c de K dm-3 no solo.
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O consumo de matéria seca (CMS) do capim tanzânia de 24 vacas lactantes mestiças (HPB x Gir) e Gir, sob pastejo, foi estimado no mês de janeiro de 1998, a partir da relaão entre a digestibilidade da MS da forragem e a produção fecal obtida com auxílio do cromo mordente por meio de um modelo não-linear. Os resultados do consumo estimado foram comparados aos consumos preditos por diferentes equaões baseadas nos dados de degradabilidade do capim, no rúmen. A pastagem foi manejada com taxa de lotaão de dois animais/ha, em sistema de pastejo rotativo com três dias de ocupação do piquete e 39 dias de descanso. Foram utilizadas para predizer o CMS diferentes equaões: CMS = -1,19 + 0,035 (a+ b) + 28,5c (1), CMS = -0,822 + 0,0748 (a+ b) + 40,7c (2), CMS = -8,286 + 0,266a + 0,102b +17,696c (3) e CMS = [%FDN na MS]* [consumo de FDN ] / [(1-a-b)/K P +b/(c+ k p)]/24] (4). As equaões, em geral, subestimaram o consumo obtido no modelo não-linear (9,6 kg/vaca/dia). Os consumos médios de capim de 6,2 e 6,0 kg MS/vaca/dia obtidas, respectivamente, nas equaões de (2) e (4) foram semelhantes entre si e inferiores ao das equaões de (1) (12,7 kg/vaca/dia) e (3) (8,1 kg/vaca/dia). A predição do consumo de forrageiras tropicais, sob pastejo, utilizando-se as equaões baseadas nas variáveis da degradaão in situ, constitui um importante potencial para estas avaliaões. Entretanto, mais estudos dessa natureza devem ser realizados para validar o uso destas equaões na prática.
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O consumo de matéria seca (CMS) do capim-coastcross, sob pastejo, de vacas lactantes mestiças (HPB x Gir) e Gir, foi calculado a partir da relaão entre a digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) da forragem (extrusa colhida com animais esôfago- fistulados) e a produção fecal obtida com auxílio do cromo mordante por meio de um modelo não-linear. A pastagem foi manejada com uma taxa de lotaão de 1,6 e 3,2 animais/ha, respectivamente para as épocas seca e chuvosa do ano, num sistema de pastejo rotativo com três dias de ocupação e 27 dias de descanso. Quatro diferentes equaões baseadas em variáveis de degradaão ruminal foram utilizadas para predizer o consumo de MS: CMS = -1,19 + 0,035 (a+ b) + 28,5c (1), CMS = -0,822 + 0,0748 (a+ b) + 40,7c (2), CMS = -8,286 + 0,266a + 0,102b +17,696c (3) e CMS = [%FDN na MS]* [consumo de FDN ] / [(1-a-b)/K P +b/(c+ k p)]/24] (4). Os dados observados utilizando as equaões 1 e 2 (12,2 e 12,7 kg/vaca/dia respectivamente) foram similares entre si e superiores aos resultados obtidos na equaão 4 (7,8 kg/vaca/dia). Já o resultado obtido pela equaão 3 (5,5 kg/vaca/dia) foi menor do que aqueles determinados pelas outras equaões, subestimando o CMS calculado a partir do cromo mordante (6,3 kg/vaca/dia). A predição do consumo de forrageiras tropicais sob pastejo, utilizando equaões baseadas nas variáveis de degradaão, constitui um importante potencial para estas avaliaões. Entretanto, mais estudos devem ser realizados antes de se usarem estas equaões na prática.
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Determinaram-se a degradabilidade potencial (DP) e a digestibilidade intestinal da proteína não degradada no rúmen (DIPNDR) do capim-elefante em diferentes idades de rebrote (30, 45 e 60 dias) e comparou-se a técnica do saco de náilon móvel (in situ) com o método de três estádios (in vitro). Para tanto, utilizaram-se seis novilhos mestiços canulados no rúmen e duodeno alimentados exclusivamente com capim-elefante picado. O ensaio de degradabilidade foi realizado com amostras do capim incubadas no rúmen por 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96 e 120h. A digestibilidade intestinal foi determinada utilizando-se os resíduos de incubação por 24 horas. Na técnica in situ os resíduos em sacos de náilon foram colocados no duodeno e recuperados nas fezes. No método in vitro, os resíduos foram submetidos à digestão com HCl-pepsina-pancreatina. em amostras de capim com idades de 30, 45 e 60 dias foram observados valores de DP da proteína de 87,5; 87,8 e 83,8%, respectivamente. A DIPNDR variou com a idade do capim e foi semelhante entre os métodos in situ e in vitro somente para o capim com 60 dias. O método in situ apresentou estimativa de digestibilidade intestinal mais coerente com as mudanças na composição química do capim-elefante decorrentes do envelhecimento.
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Fundaão de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar algumas características físicas e a distribuição dos nutrientes nos frutos de maracujá doce (Passiflora alata Dryand.), segundo sua classificaão. Os frutos classificados como tipo 8 foram maiores e mais pesados que os dos tipos 9 e 12, apresentando maior peso de casca e de polpa. Independentemente da classificaão dos frutos, o N, P, B, Cu, Fe e Zn estão distribuídos em maior quantidade na polpa do que na casca dos frutos. O K, Ca, S e o Mn estão distribuídos em maior quantidade na casca do que na polpa dos frutos. O magnésio apresenta uma distribuição na casca levemente superior à da polpa. Na média dos três tipos de frutos, os valores obtidos por fruto (casca+polpa) foram: 578,6 mg de N; 81,9 mg de P; 740,6 mg de K; 56,8 mg de Ca; 64,6 mg de Mg; 98,3 mg de S; 452,3 mg de B; 302,5 mg de Cu; 1471 mg de Fe; 167,5 mg de Mn, e 644,1 mg de Zn.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The putative translation factor eIF5A is essential for cell viability and is highly conserved from archebacteria to mammals. Although this protein was originally identified as a translation initiation factor, subsequent experiments did not support a role for eIF5A in general translation. In this work, we demonstrate that eIF-5A interacts with structural components of the 80S ribosome, as well as with the translation elongation factor 2 (eEF2). Moreover, eIF5A is further shown to cofractionate with monosomes in a translation-dependent manner. Finally, eIF5A mutants show altered polysome profiles and are sensitive to translation inhibitors. Our results re-establish a function for eIF5A in translation and suggest a role for this factor in translation elongation instead of translation initiation. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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This work aimed to analyze the energetic consumption of the etanol production system, using the cassava as carbohidrates source. The researches were carried out from the field in the mid region of Paranapanema river, São Paulo state, during the period January to December, 2007. The energy consumption referring to the phases of crop production and industrial processing were appraised. It was verified that the total energetic cost of the crop production corresponded to 9,528.33 MJ ha(-1), and the most onerous item was the inputs (35.72%). In the industrial step, the energetic consumption was equivalent to 2,208.28 MJ t(-1). The operations of hydrolysis/saccharification/treatment of the juice represented 56.72% of the total energetic expenditure. The cassava crop presented an energetic cost of 1.54 MJ L-1 in relation to the etanol produced in the main agronomic operations crop production, and 11.76 MJ L-1 in the industrial processing. The energy efficiency observed in the cultivation and industrialization of the cassava was of 1.76.