959 resultados para seedling establishment


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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RESUMO O conhecimento relativo ao diásporo e ao desenvolvimento pós-seminal de Paspalum L. é importante para a conservação da biodiversidade dos campos, devido sua importância na representatividade e no melhoramento genético de pastagens. A morfologia do diásporo e do desenvolvimento pós-seminal de Paspalum dilatatum Poir. (rizomatosa); P. mandiocanum Trin. var. subaequiglume Barreto (estolonífera), P. pumilum Nees. (cespitosa decumbente) e P. urvillei Steud. (cespitosa ereta) foi descrita procurando distinguir as espécies com diferentes formas de crescimento, e levantar características úteis para a taxonomia. P. dilatatum se diferencia por apresentar diásporo oval, de maior tamanho que as demais, com cinco nervuras salientes e tricomas; P. urvillei por apresentar diásporo com uma nervura central mais desenvolvida do que as duas nervuras laterais e tricomas; P. mandiocanum var. subaequiglume por apresentar diásporo com tricomas apenas na margem; e P. pumilum por apresentar diásporo glabro. A cariopse envolve a semente que apresenta embrião diferenciado, disposto lateralmente; apresenta hilo elíptico em todas as espécies estudadas e rostelo em P. dilatatum e P. mandiocanum var. subaequiglume. O desenvolvimento pós-seminal é semelhante nas quatro espécies e se inicia com a germinação, que é marcada pela emergência da coleorriza, seguida pelo coleóptilo. Essas características são comuns às demais Poaceae já estudadas, indicando um padrão para a família e não diferenciam as formas de crescimento.

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A produção da seringueira é reduzida pelas plantas daninhas que competem por recursos ambientais; portanto, a época e duração do controle de plantas daninhas influencia a interferência das plantas daninhas. Os objetivos deste estudo foram: avaliar o crescimento de plantas de seringueira (Hevea brasiliensis), determinar o período crítico para controle das plantas daninhas e avaliar a recuperação do crescimento das seringueiras que conviveram com plantas daninhas por diferentes períodos de tempo após o plantio. Dois grupos de tratamentos foram estabelecidos em condições de campo, no primeiro ano de investigação: um grupo conteve períodos crescentes de infestação de plantas daninhas, enquanto o outro conteve períodos crescentes de controle das plantas daninhas, também incluindo uma testemunha livre de plantas daninhas e uma testemunha com infestação total de plantas daninhas. No segundo ano da investigação, as plantas daninhas foram totalmente controladas. Urochloa decumbens foi a planta daninha dominante (mais de 90% de cobertura). O crescimento da cultura foi grandemente reduzido devido à interferência de plantas daninhas. A altura de plantas decresceu mais rapidamente que qualquer outra característica. Altura de planta, massa seca de folhas e área foliar decresceram em 99%, 97% e 96%, respectivamente, e foram as características mais reduzidas. A altura de plantas também se recuperou mais rapidamente que qualquer outra característica quando o período de controle das plantas daninhas foi entendido. Contudo, a massa seca do caule aumentou em 750%, fazendo desta a característica mais recuperada. O período crítico para o controle de plantas daninhas foi entre 4 e 9½ meses após o plantio, no primeiro ano; contudo, as seringueiras mostraram expressiva recuperação do crescimento quando as plantas daninhas foram controladas ao longo do segundo ano.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)