975 resultados para pes equinovarus
Resumo:
O processo de fabricação de pão de queijo envolve basicamente escaldamento do polvilho com leite, água e óleo, amassamento com ovo, adição de queijo e assamento. Este trabalho teve como objetivo estudar a função dos ingredientes na consistência da massa e nas características dos pães de queijo produzidos. As massas foram obtidas de 100% polvilho azedo (PA), 100% polvilho doce (PD), 70% polvilho azedo + 30% polvilho doce (PS) e 50% polvilho azedo + 50% polvilho doce (PC), combinados com formulações: completa, com todos os ingredientes (FC), sem leite, mas com água (SL), sem ovo (SO) e sem queijo. As massas foram desenvolvidas no Farinógrafo Brabender, o qual teve deste modo sua forma de utilização ampliada, e a evolução da consistência destas massas foi acompanhada por meio dos gráficos gerados. As massas foram moldadas e assadas e as características dos pães analisadas. Durante o escaldamento e mistura houve elevação dos valores de consistência, o ovo causou queda drástica desta consistência e o queijo provocou nova elevação, tornando a massa moldável. A consistência das massas foi mais afetada pelas formulações sendo que, as sem leite (SL) apresentaram os maiores registros; as sem queijo (SQ) as menos consistentes. As massas sem ovo (SO) apresentaram-se secas, duras, despedaçando-se quando manuseadas. Pães de queijo FC e SQ apresentaram maior volume específico e maior diâmetro. Pães de queijo SO apresentaram menor índice de expansão. O ovo e o queijo desempenharam importante papel na obtenção de massas facilmente moldáveis, originando pães de queijo com boas características estruturais.
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Pão é um produto popular consumido na forma de lanches ou com refeições e apreciado devido a sua aparência, aroma, sabor, preço e disponibilidade. Depois de produzidos, os pães sofrem transformações que levam rapidamente à perda de crocância e ao endurecimento. Este processo tem impacto econômico grande, obrigando os produtores a trabalharem com data de validade curta, promoções, retorno de produtos não comercializados e aumento nos custos de produção e distribuição. A maioria dos produtos panificados apresenta algum tipo de açúcar que, além do enriquecimento calórico, funciona como melhorador de sabor, cor, plasticidade, conservação e auxiliar na fermentação. Neste estudo utilizou-se formulação padronizada, substituindo-se a sacarose da formulação inicial por outros açúcares (frutose líquida e cristalina, dextrose anidra, mel e açúcar invertido), mantendo-se o teor de sólidos totais e o de água. O tempo e a temperatura de assamento foram fixados em 8min e 225ºC. Foram elaboradas análises de textura (dureza), umidade, volume, sensorial e vida-de-prateleira. Os resultados mostraram que a utilização de açúcares com características umectantes, se utilizados em quantidade adequada à formulação, podem melhorar a maciez e prolongar a vida-de-prateleira dos pães.
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Este trabalho objetivou adaptar uma metodologia para a avaliação da aplicação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) em indústrias de massas congeladas de pães de queijo. Foram utilizados nove questionários englobando perguntas pertinentes à avaliação das condições de infra-estrutura, higienização e processamento adotados nessas indústrias. Para a avaliação quantitativa dos dados, cada item dos questionários foi classificado como recomendável, necessário ou imprescindível e pontuado (1, 2 e 4 pontos, respectivamente). Os questionários foram aplicados a uma indústria de pão de queijo localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais. A pontuação ponderada do estabelecimento (PPE) foi calculada atribuindo-se pesos calculados em função da freqüência relativa dos itens imprescindíveis de cada bloco. A PPE foi utilizada para a classificação da indústria como excelente, muito boa, boa, regular ou ruim. Para certificar a eficiência da metodologia, a mesma indústria foi avaliada por análises microbiológicas das matérias-primas, das massas congeladas de pão de queijo, do ar ambiente, das mãos dos manipuladores de alimentos e dos equipamentos e utensílios. A metodologia empregada foi eficiente para avaliar a aplicação das BPF e que a ponderação dos blocos permitiu uma boa avaliação do estabelecimento, dando-se maior importância (peso maior) aos blocos relacionados diretamente com a qualidade e segurança do produto.
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O objetivo do trabalho foi estudar o efeito combinado de fermento instantâneo, lecitina de soja e extrato de soja, na produção de massa de pão congelada não fermentada, durante o período de sessenta dias de armazenamento da massa. O estudo de formulação foi realizado na padaria experimental do Centro de Pesquisa em Alimentação da Universidade de Passo Fundo, utilizando três níveis de fermento instantâneo (0,8%, 1,3% e 1,8%), três níveis de lecitina de soja (0,5%, 1,5% e 2,5%) e três níveis de extrato de soja (1%, 3% e 5%), totalizando 15 tratamentos, em fatorial incompleto. A massa foi dividida em porções de 150g, modelada e congelada em ultracongelador marca Klimaquip, na velocidade do ar de 1,23°C min-1 e circulação do ar a 5ms-1. O descongelamento das massas foi realizado aos 30 dias e aos 60 dias de armazenamento, fermentação em câmara regulada na temperatura de 32 ±1°C e na umidade relativa de 80%. O cozimento foi realizado em forno rotativo de laboratório, regulado na temperatura de 190°C por 18 minutos. Variáveis físicas e funcionais foram monitoradas e a metodologia de superfície de resposta usada para otimizar o estudo de formulação de pão de forma. Entre os ingredientes estudados na formulação de pão de forma, somente as concentrações de fermento instantâneo e de extrato de soja interferiram significativamente nas variáveis respostas. O volume e a produção de gás aumentaram com o tempo de fermentação da massa sendo proporcionais à concentração de fermento utilizado na formulação. O volume específico, a cor da crosta e o escore de pontos dos pães aumentaram com a elevação da concentração de fermento instantâneo e redução do teor de extrato de soja. Com o aumento do tempo de armazenamento de 30 dias para 60 dias ocorreu uma perda nas características de qualidade dos pães, exceto para volume específico que se manteve estável.
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É crescente o número de marcas e produtos panificados oferecidos ao mercado. Técnicas e aparelhagens recentes permitem uma melhor caracterização de produtos derivados do trigo. este trabalho propõe a reavaliação da legislação brasileira para esta categoria de alimento. Foram analisadas diferentes marcas de pães e torradas nos parâmetros de porosidade da massa, textura, cor, volume específico, densidade e umidade. Foram obtidos valores característicos para cada grupo de produtos, mostrando que é perfeitamente viável uma complementação na fixação da identidade e qualidade de produtos panificados.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o uso simultâneo de ácido ascórbico e azodicarbonamida em produto de panificação e através da metodologia de superfície de resposta. As respostas do planejamento experimental (2²) foram: o volume específico e a pontuação total das características externas e internas do pão francês. A ação do ácido ascórbico no aumento do volume específico do pão francês teve efeitos significativos (p < 0,05 ou valores próximos) linear e quadrático. Para a azodicarbonamida verificou-se somente efeito quadrático (p < 0,05 ou valores próximos), e não houve qualquer efeito de interação entre os dois agentes oxidantes estudados. A aplicação de ácido ascórbico e azodicarbonamida em concentrações acima de 75 mg.kg -1 de farinha de trigo e 30 mg.kg -1, dentro dos níveis estudados, proporcionou a produção de pães franceses de maior volume específico.
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Este trabalho teve como objetivos elaborar pães enriquecidos com proteína de pescado para aumentar o conteúdo deste nutriente no produto e avaliar estes pães sensorial, tecnológica e físico-quimicamente. A proteína de pescado foi obtida a partir de cabrinha (Prionotus punctatus), espécie de baixo valor comercial. Para obtenção da polpa de cabrinha, a matéria-prima foi submetida a um processo de lavagem, seguido de secagem. Foram desenvolvidas cinco formulações de pão: 30, 40 e 50% de polpa lavada úmida (PU) e 3 e 5% de polpa lavada seca (PS) em base à farinha. Os pães foram avaliados sensorial (teste de ordenação, escala hedônica e perfil de atributos), tecnológica (notas das características internas, externas e volume específico) e físico-quimicamente (composição centesimal). O teste de perfil de atributos mostrou que o pão com 5% PS não diferiu significativamente (alfa = 0,05) do padrão para nenhum atributo avaliado. Todos pães apresentaram aceitação superior a 74%, no entanto ocorreu diminuição das notas das características internas e externas e do volume específico dos pães com o aumento da adição de polpa em todas as formulações, caracterizando queda da qualidade tecnológica. Os pães com 3 e 5% de PS e 50% de PU apresentaram um aumento no conteúdo protéico de 31, 45 e 48% respectivamente, em relação ao conteúdo protéico do pão padrão.
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Estudos clínicos demonstraram que amido resistente tem propriedades semelhantes a fibras e mostra benefícios fisiológicos em humanos, podendo resultar em prevenção de doenças. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que cerca de 55% da energia ingerida seja proveniente de carboidratos. A preocupação com o tipo de carboidrato ingerido é importante, pois há fibras, por exemplo, que devem ser ingeridas de 25-30 g/dia/pessoa, e normalmente não o são. Por ser um alimento resistente à digestão e fermentado no intestino grosso, principalmente pelas bifidobactérias, o amido resistente é um alimento prebiótico. Durante a fermentação ocorre a produção de ácidos graxos de cadeia curta, principalmente o butirato, que contribui muito para a saúde do cólon, inibindo o crescimento de células cancerígenas devido à redução do pH no intestino grosso. Além disso, contribui para a produção da energia difusa progressiva (EDP), que é a energia liberada ao longo do tempo de uma digestão lenta, e para a queda do índice glicêmico dos alimentos, proporcionando uma menor resposta glicêmica e, conseqüentemente, uma resposta insulínica mais adequada, auxiliando no tratamento da diabete, principalmente do tipo 2 e mantendo o indivíduo com sensação de saciedade por um período maior de tempo. A National Starch Food Innovation possui o Hi-Maize 260 como amido resistente que, quando comparado com as fibras convencionais, apresenta muitas vantagens. É branco e possui sabor brando, tamanho pequeno de partícula e baixa capacidade de retenção de água, praticamente não altera a textura de produtos de baixa umidade como pães, macarrão, barrinha de cereais, etc, ao contrário das fibras convencionais, o que permite formular produtos com alto teor de fibras e ainda ser rotulado como simplesmente "amido de milho". Também apresenta teor calórico reduzido e pode ser usado como agente de corpo complementar em formulações com valor reduzido ou sem gordura.
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University of Turku, Faculty of Medicine, Department of Cardiology and Cardiovascular Medicine, Doctoral Programme of Clinical Investigation, Heart Center, Turku University Hospital, Turku, Finland Division of Internal Medicine, Department of Cardiology, Seinäjoki Central Hospital, Seinäjoki, Finland Heart Center, Satakunta Central Hospital, Pori, Finland Annales Universitatis Turkuensis Painosalama Oy, Turku, Finland 2015 Antithrombotic therapy during and after coronary procedures always entails the challenging establishment of a balance between bleeding and thrombotic complications. It has been generally recommended to patients on long-term warfarin therapy to discontinue warfarin a few days prior to elective coronary angiography or intervention to prevent bleeding complications. Bridging therapy with heparin is recommended for patients at an increased risk of thromboembolism who require the interruption of anticoagulation for elective surgery or an invasive procedure. In study I, consecutive patients on warfarin therapy referred for diagnostic coronary angiography were compared to control patients with a similar disease presentation without warfarin. The strategy of performing coronary angiography during uninterrupted therapeutic warfarin anticoagulation appeared to be a relatively safe alternative to bridging therapy, if the international normalized ratio level was not on a supratherapeutic level. In-stent restenosis remains an important reason for failure of long-term success after a percutaneous coronary intervention (PCI). Drug-eluting stents (DES) reduce the problem of restenosis inherent to bare metal stents (BMS). However, a longer delay in arterial healing may extend the risk of stent thrombosis (ST) far beyond 30 days after the DES implantation. Early discontinuation of antiplatelet therapy has been the most important predisposing factor for ST. In study II, patients on long-term oral anticoagulant (OAC) underwent DES or BMS stenting with a median of 3.5 years’follow-up. The selective use of DESs with a short triple therapy seemed to be safe in OAC patients, since late STs were rare even without long clopidogrel treatment. Major bleeding and cardiac events were common in this patient group irrespective of stent type. In order to help to predict the bleeding risk in patients on OAC, several different bleeding risk scorings have been developed. Risk scoring systems have also been used also in the setting of patients undergoing a PCI. In study III, the predictive value of an outpatient bleeding risk index (OBRI) to identify patients at high risk of bleeding was analysed. The bleeding risk seemed not to modify periprocedural or long-term treatment choices in patients on OAC after a percutaneous coronary intervention. Patients with a high OBRI often had major bleeding episodes, and the OBRI may be suitable for risk evaluation in this patient group. Optical coherence tomography (OCT) is a novel technology for imaging intravascular coronary arteries. OCT is a light-based imaging modality that enables a 12–18 µm tissue axial resolution to visualize plaques in the vessel, possible dissections and thrombi as well as, stent strut appositions and coverage, and to measure the vessel lumen and lesions. In study IV, 30 days after titanium-nitride-oxide (TITANOX)-coated stent implantation, the binary stent strut coverage was satisfactory and the prevalence of malapposed struts was low as evaluated by OCT. Long-term clinical events in patients treated with (TITANOX)-coated bio-active stents (BAS) and paclitaxel-eluting stents (PES) in routine clinical practice were examined in study V. At the 3-year follow-up, BAS resulted in better long-term outcome when compared with PES with an infrequent need for target vessel revascularization. Keywords: anticoagulation, restenosis, thrombosis, bleeding, optical coherence tomography, titanium
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Neste trabalho, estudou-se a aplicação da enzima lipase e do emulsificante monoglicerídeo em pão de forma enriquecido com fibras, com o objetivo de verificar a possibilidade de substituição do emulsificante pela enzima. Inicialmente, foi realizada a caracterização das matérias-primas principais (farinha e farelo de trigo). Os pães de forma foram elaborados pelo método de massa direta. Foi utilizado um planejamento experimental do tipo composto central rotacional com duas variáveis independentes: i) dosagem de lipase; e ii) dosagem de monoglicerídeo e, paralelamente, realizou-se um teste controle (sem adição de lipase e monoglicerídeo) para comparação. As variáveis dependentes foram as características de qualidade dos pães: i) volume específico; ii) aceitação sensorial (aparência, textura, aroma e sabor); e iii) vida de prateleira avaliada pela umidade do miolo e firmeza dos pães após 1, 4 e 7 dias do forneamento. Dentro das faixas estudadas, foi possível verificar que somente a umidade dos pães no quarto e sétimo dia após o processamento foi influenciada pela variação das dosagens de lipase e monoglicerídeo. Na avaliação sensorial, verificou-se que as notas médias atribuídas aos pães do teste controle foram inferiores à menor nota média dos ensaios do planejamento experimental, com exceção do sabor e aroma. Como não foi possível obter modelos matemáticos para todas as respostas, foram selecionados os ensaios 5 (1% monoglicerídeo), 7 (25 ppm lipase) e 9 (25 ppm lipase e 1% monoglicerídeo) do planejamento experimental, e o teste controle, para a avaliação dos resultados por análise de variância. Nas condições em que os ensaios foram conduzidos e para as faixas de lipase (0 a 50 ppm) e monoglicerídeo (0 a 2%) estudadas, verificou-se a possibilidade de substituir o monoglicerídeo por lipase em formulação de pão de forma enriquecido com fibras.
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A aplicação de preparados enzimáticos sólidos (PES) ricos em lipases foi avaliada no tratamento anaeróbio de efluente de indústria de conservas de pescado. O PES foi produzido pelo fungo Penicillium simplicissimum por fermentação em meio sólido (FMS) de resíduo industrial, sendo empregado na hidrólise de gorduras presentes no efluente a fim de viabilizar a utilização de metano como fonte de energia. O efluente contendo 1500 mg O&G.L-1 foi hidrolisado com 0,2, 0,5 e 1,0% (m/v) de PES a 30 °C por até 18 horas. O efeito do pré-tratamento enzimático dos O&G não foi significativo com relação à remoção de DQO, pois, independente das condições adotadas, obtiveram-se valores de 91 a 95%. Por outro lado, a produção específica de metano apresentou valores que variaram com a adição do PES e o tempo de hidrólise. Em experimentos controle (sem adição de PES), a produção específica de metano aumentou com o tempo de incubação, atingindo um máximo com 18 horas (138 mL CH4.g-1 DQOinicial). No entanto, valores mais elevados de produção específica de metano foram obtidos com 0,5 e 1,0% de PES, destacando-se a hidrólise com 0,5% de PES e 8 horas de hidrólise, com 216 mL CH4.g-1 DQOinicial. Quando se compara o experimento controle 0 horas (efluente bruto) com o efluente hidrolisado com 0,5% de PES durante 8 horas, um aumento de 2,7 vezes na produção específica de metano foi observado, indicando que a matéria orgânica foi mais facilmente assimilada pelos microrganismos anaeróbios nesta última condição.
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Yhdistepuolijohde galliumnitridi (GaN) on energiatehokkaiden valkoisten ledien päämateriaali. GaN on kestävä materiaali; sillä on muun muassa alhainen säteilyreagointi ja suuri jännitekestävyys, minkä vuoksi GaN soveltuu hyvin myös maanpuolustus- ja avaruussovelluksiin. Sen iso energia-aukko mahdollistaa materiaalin käytön suurteho- ja suurtaajuussovelluksissa, ja sen suuri lämpökapasiteetti ja lämmönjohtavuuskyky avaavat edelleen uusia mahdollisuuksia materiaalin käytölle muun muassa tehovahvistimissa mikroaaltotaajuudella. GaN:ä käytetään myös sinisten ja violettien ledien valmistuksessa. Kun yhdisteeseen lisätään alumiinia, saadaan alumiinigalliumnitridin (AlGaN) energia-aukkoa ja muita ominaisuuksia säädeltyä alumiinin määrää muuttamalla. AlGaN-pintojen ominaisuuksia on tutkittu suhteellisen vähän, vaikka niiden merkitys kasvaa jatkuvasti kehitettäessä nanoteknologian sovelluksia. AlGaN-pintojen tutkiminen on tärkeää, koska monissa sovelluksissa juuri pinnat ja rajapinnat ovat huomattavassa asemassa laitteiden toiminnan kannalta. Pinnoilla sijaitseva atomien epäjärjestys, kidevirheet ja epäpuhtausatomit sekä atomien kemiallinen sidosympäristö kiinnostavat tutkijoita. Myös erilaisten pintakäsittelyjen vaikutusten tunteminen edellä mainittuihin ominaisuuksiin on tärkeää hyvien pintojen valmistuksen saavuttamiseksi. Tämän pro gradu -tutkielman on tarkoitus tutustua III–V-puolijohteiden GaN:n ja AlGaN:n pintaominaisuuksiin ja niiden muokkaukseen materiaalifysiikan pintatieteen menetelmillä. Mg-piristeisille Al0,5Ga0,5N-näytteille tehdyt LEED- ja STM-mittaukset osoittavat, että AlGaN-pinnat tarjoavat hyvän lähtökohdan bulkille tyypillisten ominaisuuksien tutkimiseen. XPS- ja SR-PES-mittaukset osoittavat, että Mg-piristys vaikuttaa aktivoituvan noin 700 °C:n lämmityksessä, ja näytteet sisältävät aiemmissa tutkimuksissa havaitun vedyn lisäksi happea ja hiiltä, jotka vaikuttavat magnesiumin aktivoitumiseen ja siitä syntyvään aukkokonsentraatioon. LEED-, STM- ja resistiivisyysmittaukset tukevat tehtyjä XPS- ja SR-PES-mittauksia. Al0,5Ga0,5N-näytteen energia-aukossa sijaitsevien aktiivisten vastaanottajatilojen määritettiin sijaitsevan 200–600 meV valenssivyön maksimin yläpuolella riippuen jälkilämmityksen kestosta.
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Contient : 1 Lettres closes de « FRANÇOYS [duc D'ALENÇON]... A Chasteauthiery, le XIe jour de novembre 1583 » ; 2 Lettre de « GUILLAUME DE NASSAU [prince D'ORANGE]... à monsieur D'Haultain, gouverneur de Walcheren... Escript en Anvers, ce XXIe de janvier 1580 » ; 3 Lettre de M. DE « LA NOUE,... à monsieur... Des Pruneaux, en Anvers... De Gand, ce 7 de janvier » ; 4 Lettre de « PHILIBERT DE MARTIGNY,... à monsieur... Des Pruneaux,... De Cambray, ce huictiesme jour de janvier [15]80 » ; 5 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaulx,... A Londres, ce XXVIe janvier 1580 » ; 6 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce IIe jour de janvier 1580 » ; 7 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaulx,... De Londres, ce VIIe febvrier 1580 » ; 8 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce XVI mars 1579 » ; 9 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce XXIXe mars 1579 » ; 10 Lettre d'ARMAND DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur Des Pruneaulx,... Du camp de Rosandal, ce XXVIIe apvril 1583 » ; 11 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce IX mars 1579 » ; 12 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce IX april 1579 » ; 13 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce XXIX may 1580 » ; 14 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce XXVIII juing 1579 » ; 15 « Remonstrance et proposition faicte à messieurs des estats generaulx des Pays Bas sur le traicté de paix qu'ont lesdits sieurs voullu mettre en avant depuis le premier de mars sur les letres de l'empereur... A Anvers, le XXIIIIme de mars 1579 » ; 16 Lettres closes de « FRANÇOYS [duc D'ALENÇON]... A Chasteau Thiery, le XIe jour de novembre 1583 » ; 17 Lettres d'ARMAND DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur Des Pruneaulx,... De Rosendal, ce IX may » ; 18 Lettre d'ARMAND DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur Des Pruneaulx,... De Rosendal, ce III may » ; 19 Lettre d'ARMAND DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur Des Pruneaulx,... Du camp, se XXV apvril » ; 20 Trois mémoires concernant les provisions de Frère Symon Michel, abbé de Notre-Dame d'Escurey, diocèse de Toul, en date du 18 mars 1586 et 10 mai 1587. Extrait « du registre des expensons de la cour de Rome », par Grenet, « banquier d'expensons de cour de Rome... Le seiziesme jour de febvrier mil six cens dix sept ». En latin ; 21 Lettre de « PHILIBERT DE MARTIGNY,... à monseigneur... le marquis de Havretz,... De Angiers, le XXIXe janvyer 1580 » ; 22 Lettre relative aux affaires des Pays-Bas, datée « de Colongne, le 3 de decembre » ; 23 « Copie de la lectre du roy d'Espaigne envoyée aux villes d'Arthois,... De Neednaet, le IIIe de janvier 1579 » ; 24 « Copie de la lectre envoyée au greffier de Brabant, de par le Sr DES PRUNEAUX,... D'Anvers, ce Ve mars 1579 » ; 25 « Poinctz et articles conceuz et advisez pour estre proposez par les Srs deputez des Estatz generaulx des Pays Bas en l'assamblée qui se tiendra à Coloingne, pour moyenner et arrester une bonne et perdurable paix entre la Majesté catholicque et Estatz susdicts » ; 26 Copie de lettre de « JAN, abbé de St Bernard, CHARLES PHILIPPES DE CROY et ADOLF DE MEETKERKE,... à messieurs... les Estats generaulx des Pays Bas... D'Arras, ce IXe de mars 1579 » ; 27 « Copie du memoyre baillé par monsieur DES PRUNEAUX à messrs des Etas, pour les convier de repondre aux condisions acordées à Son Altesse... A Anvers, le XXVIIIe decembre 1578 » ; 28 « Copie de lectre de l'empereur RUDOLPHE [II] aux Estas generaux des Pays Bas... Faict en nostre chasteau royal de Pragues, le XIXme jour de feuvrier, l'an... 1579 » ; 29 « Memoire pour remontrer au roy le bien de faire la guerre à l'espagnol pour l'antreprinse des Peïs Bas » ; 30 « Moyens de contanter monseigneur [le duc d'Alençon], par messieurs les estatz generaux des Pays-Bas » ; 31 « La Translation de la proposition en latin faicte par monseigneur l'archeduc aux Estats generaulx assemblez en Anvers... Novembre 1579 ». Copie ; 32 « Copie de la lectre escripte par le prelat de Maroilles au Sr Des Pruneaulx, ambassadeur de monseigneur d'Anjou [duc d'Alençon]... De Mons, ce XXIe de febvrier 1579 » ; 33 Lettre de « P. DE DAMPMARTIN,... à monsieur Des Pruneaus,... De Paris, ce XIIme juin 1580 » ; 34 « Information des eccez commis » à « Gandt... en la personne de... Henry Gouffier, Sr de Bonivet,... en presence des eschevins de la ville de Tenremonde, le XXVIIIe de novembre [15]78 » ; 35 « Copie d'ugne lectre escripte par le Sr DES PRUNEAUX, au comte de Laling,... D'Anvers, ce XIIIe jung 1579 » ; 36 « Copie de la lectre escrite à Monsegneur par le sieur DES PRUNEAUX,... D'Anvers, le 9 septambre 1579 » ; 37 « Copie de lectre du Sr DES PRUNEAUX,... à monseigneur [le prince] d'Orange... De Mons en Hainaut, ce 22me juing 1578 » ; 38 Mémoire sur la situation des Pays-Bas ; 39 « Copie de ce quy a esté presanté à monseigneur [le duc d'Alençon] par les Estas de Hollande, lorsque le duc d'Albe leur faizoit la guerre » ; 40 Lettre de « PHILIBERT DE MARTIGNY,... à monsieur... Des Prunieaulx,... A Cambray, le 6e mars 1580 » ; 41 « Copie de la lectre escripte à monseigneur [le duc d'Alençon] par le Sr LES PRUNEAUX,... D'Anvers, le IIe apvril 1579 » ; 42 « Copie du memoire envoyé par le Sr DES PRUNEAUX,... Faict à Anvers, le XXe janvier 1579 » ; 43 « Advis utille et necessaire pour les Estatz du Pays Bas... De Tournay, ce IXe novembre 1578 » ; 44 « Copie de l'acte fait par les Etas de Lisle, pour refuser venir à l'assemblée generalle à Anvers... Le dixiesme jour de mars 1579 » ; 45 Lettre de « monseigneur DE REBOURS,... De Flessingues, ce premier jour d'aust... 1585 » ; 46 Lettre du Sr « ENGLEBERT DOEYENBRUGGHE,... De Delft, à ce XVe de decembre 1584 » ; 47 « Copie de la lettre escripte à monsieur le compte de Renebergh par monsieur DES PRUNEAULX,... D'Anvers, ce XIe de janvier 1580 » ; 48 Lettre du Sr « DE NOEUVILLE,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Folleville, ce VIe de juing 1578 » ; 49 « Projet pour anvoyer à Collogne pour tretter la pes » ; 50 « Copie de la lectre escripte par mesrs des Etas generaulx à Son Altesse... monseigneur le ducq d'Alençon,... D'Anvers, le VIIIe d'apvril 1578 » ; 51 Lettre en faveur du duc d'Anjou. « De Torné, ce premier de jullet » ; 52 « Coppie de la lectre escripte à monseigneur et une aultre à monsieur de Bussy,... De Mons, ce 21e juin » ; 53 Copie de la « protestation des seigneurs d'Artois, le IIIme febvrier 1579 » ; 54 « Copie de la lectre du prinse DE PARME, escripte à mesrs les Etas generaux... De Peetersem, le XIIe de mars 1579 » ; 55 « Copie de la lectre de l'ambassadeur de l'ampereur... HENRY DE SWERTZENBERG, à messieurs les Estatz generaux des Pays Bas... D'Aix, le XIIIIe de mars 1579 » ; 56 « Remontranse de monsieur le prinse D'ORANGE aux Estas generaulx sur les contribusions du moys novambre 1582 ». Copie ; 57 Double de « l'instruction anvoiée par messieurs des Estas du Païs Bas de l'unyon à leurs deputés à Coullogne, pour le fait de la pes, au mois de novambre 1579 » ; 58 « La Harengue du Sr DE BONYVET, faite à Guant »
Resumo:
Contient : 1 Lettre de « FRANÇOYS [duc D'ALENÇON]... à monseigneur Des Pruneaux,... Escript à Paris, le XXe jour de mars 1579 » ; 2 Lettre de « FRANÇOYS [duc D'ALENÇON]... à mesrs d'Anvers... Escript à Verneuil, le XXIXe jour de novembre 1579 » ; 3 « Chiffre envoyé en Flandres à monseigneur Des Pruneaux » ; 4 Récit du « voiage faict en Flandres par ordre de monseigneur » le duc d'Alençon ; 5 « Articles pour entrer en accord entre les deputés de monseigneur le duc d'Anjou [duc d'Alençon] et les deputés de messieurs les Estats generaulx des Pays Bas » ; 6 Lettre de « FRANÇOYS [duc D'ALENÇON]... à monseigneur Des Pruneaux,... Escrit à Verneuil, le XXVme jour de nobre 1579 » ; 7 « Memoire des joyaux que Franco Bilhoc, Iombart de Bruxelles, a en gaige de Jan Tousin, Me d'hostel de monseigneur de Buissy » ; 8 Lettre du Sr « THAUZIN, Me d'hostel de feu monsieur de Buissy,... à monseigneur Des Pruneaulx,... D'Evreulx, ce VIIe jour de decembre 1579 » ; 9 Lettre du Sr « DE BERQUEVILLE,... à monsieur Des Pruneaulx,... De Han, ce XVII janvier 1578 » ; 10 Lettre du Sr « DE BERQUEVILLE,... à monsieur Des Pruneaulx,... De Mons, ce XXVIe octobre » ; 11 Lettre du Sr « DE BERQUEVILLE,... à monsieur Des Pruneaulx,... De Han, ce XXIIe janvier 1578 » ; 12 Lettre du Sr « DE BERQUEVILLE,... à monsieur Des Pruneaulx,... De Mons, ce VIIIe desembre 1579 » ; 13 Lettre du Sr « DE BERQUEVILLE,... à monsieur Des Pruneaulx,... De Mons, ce XXIIIIe desembre 1579 » ; 14 Copie d'une lettre des « Estatz du pays et conté d'Arthois » au duc d'Alençon. « Du lieu abbatial St Vaast d'Arras, le 26e febvrier 1579 » ; 15 Résolution prise par les « Estatz du pays et conté de Haynnault... Le VIIIe... de febvrier 1579 ». Copie ; 16 Lettre de « R... à monsieur Des Pruneaulx,... De Paris, le 26e jour de febvrier 1579 » ; 17 « Coppie de la lectre que les Estatz d'Artois escripvent au prince de Parme,... Du lieu abbatial de Sainct Vaast... febvrier 1579 » ; 18 Lettre de « P... à monsieur Des Pruneaulx,... De Cambray, ce VIIIe mars 1579 » ; 19 Copie d'une « lectre des Estatz generaulx des Pays-Bas à ceux de Binch... D'Anvers, le VIIIe de mars 1579 » ; 20 Copie d'une « lectre des Estatz generaulx du Pays-Bas... à monsieur de Cherens,... D'Anvers, le VIIIe de mars 1579 » ; 21 Copie d'une « remonstrance à messieurs des Estatz des Pays Bas, de par le sieur Des Pruneaux, contre les artificieux et callomniateurs... Faict à Anvers, le premier jour de l'an 1579 » ; 22 Lettre de « W. D. H. G. W... à monsieur Des Pruneaulx,... Ce 10 febvrier 1580 » ; 23 Copie d'une « lettre des Estatz de Lisle, Douay et Orchies » au duc d'Alençon. « De Lisle, le XIIe jour de mars 1579 » ; 24 Lettre de « GEORGE DE LALAING,... à monseigneur Des Pruneaulx,... De Vollenhove, le XVe de mars 1579 » ; 25 Copie d'une lettre des « Estatz generaulx [des Pays-Bas]... à messieurs les Estatz d'Arthois... D'Anvers, le XVIe de mars 1579 » ; 26 « Ce qu'a dit le secretaire de l'ambassadeur de l'ampereur... Melchoir Zweers,... à mesrs des Etas, aportans la lectre de l'ampereur pour tretter la pes. Du 19e mars 1579 ». Copie ; 27 « Coppie de lectre que escript l'enbasadeur de l'empereur... HENRY, conte DE SWARTZENBERG,... à monsieur l'archeduc [d'Autriche]... Du dernier de febvrier 1579 » ; 28 « La lectre qu'ont escripte les Etas generaulx... du Pays Bas... à monseigneur le ducq d'Alençon, frere du roy... D'Anvers, le 3 d'apvril 1579 » ; 29 « Remonstrance et proposition faicte à messieurs des Estatz generaux des Pays Bas, nouvellement convocquez et assemblez en la ville d'Anvers, par messire ROCH DE SORBIERS, chevalier, Sr DES PRUNEAUX,... A Anvers, le 13 apvril 1579 ». Copie ; 30 Lettre de « PHILIPPES DE LALAING » aux Etats généraux des Pays-Bas. « De Mons, le XXe d'avril 1579 » ; 31 « Responce que font les deputez des Estatz generaulx sur les poinctz à eux representez et exhibez par le sommaire de la legation du Sr Des Pruneaulx,... Faict et arresté en l'assamblée des deputez des Estatz generaulx, le vingtetroisiesme jour du mois de novembre 1578 ». Copie ; 32 « Lectre de A. DONGNIES, Sr DE WILLERVAL, gouverneur de Lille, Douay et Orchies, à monseigneur le prince d'Oranges,... De Lille, ce XXVIIe d'apvril 1579 » ; 33 Lettre de « PHILIPPES [III] DE CROY [duc D'ARSCHOT]... à monseigneur De Pruneaux,... De Couloigne, ce XIIIe de may 1579 » ; 34 Lettre de « CHARLES DE CROY,... à monsieur Des Prineaux,... De Couloigne, ce 14 de may 1579 » ; 35 Lettre de « CHARLES DE CROY,... à monsieur Des Prineaux,... De Couloigne, ce 26 de may 1579 » ; 36 Lettre de « PHILIPPES DE CROY,... à monseigneur Des Prineaux,... De Couloigne, ce XXIXe de may 1579 » ; 37 « Ce que monseigneur DES PRUNEAULX a presenté à messrs des Estatz generaulx [des Pays-Bas], du 3e de juing 1579, pour avoir responce de la proposition par lui faicte du mois d'apvril precedant ». Copie ; 38 « Remonstrance fette à mesrs des Estas par le Sr DES PRUNEAUX,... A Anvers, le 8e jung 1579 » ; 39 Lettre de « CHARLES DE CROY,... à monsieur Des Pruneaulx,... De Coulloingne, ce 9 de juing 1579 » ; 40 « Coppie de la lectre des Estats generaulx [des Pays-Bas] envoyée aux Estats de Haynault... D'Anvers, le Xme de juing 1578 » ; 41 Lettre de « CHARLES DE CROY,... à monsieur Des Pruneaulx,... De Coulloingne, ce 16 de juing 1579 » ; 42 Lettre de « CHARLES DE CROY,... à monsieur Des Prineaulx,... De Couloigne, ce 23e de juin 1579 » ; 43 Lettre de « PHILIPPES DE CROY,... à monseigneur De Pruneaux,... De Couloigne, ce XXVe de juin 1579 » ; 44 « Copie de lectre escripte à monseigneur [le duc d'Alençon] par le Sr DES PRUNEAUX,... De Mons en Haynault, ce XXVIe juing 1576 » ; 45 Lettre de « CHARLES DE CROY,... à monsieur Des Prineaux,... De Couloigne, ce 30 de juin 1579 » ; 46 Lettre de « PHILIPPES DE LALAING,... à monsieur Des Pruneaux,... De Mons, le dernier de juing 1579 » ; 47 Lettre de « CHARLES DE CROY,... à monsieur Des Prineaulx,... De Couloigne, ce 14 de juillet 1579 » ; 48 Lettre de « PHILIPPES DE CROY,... à monseigneur d'Espruneaux,... De Couloigne, ce XIIIIe de juillet 1579 » ; 49 « Lettre de GROSBENDON à monseigneur de Setralle, pour la pes... De Collogne, le XXme de jeuillet 1579 » ; 50 Lettre de « P. DE DAMPMARTIN,... à monsieur Des Pruneaus,... D'Anvers, ce dernier de juellet » ; 51 « Copie de lectre escripte à Son Altesse [le duc d'Alençon] par le Sr DES PRUNEAUX,... D'Anvers, ce 3e aougst 1579 » ; 52 Lettre adressée « à monsieur Des Pruneaulx », de « Paris, ce VIIe aoust 1579 » ; 53 Lettre de « CHARLES DE CROY,... à monsieur Des Pruneaulx,... De Coulloigne, ce 17 d'aoust 1579 » ; 54 Lettre du Sr D'ARANGER « à monsieur Des Pruneaulx,... Ce IXme septbre 1579 » ; 55 Lettre du Sr « D'ARANGER,... à monsieur Des Pruneaulx,... Ce premier octobre 79 » ; 56 Lettre du Sr « D'ARANGER,... à monsieur Des Pruneaulx,... Ce XIIIe octobre 1579 » ; 57 Lettre du Sr « D'ARANGER,... à monsieur Des Pruneaulx,... Ce XXVIe octobre 79 » ; 58 « Copie de ce qu'a demandé pour monseigneur [le duc d'Alençon] le Sr DES PRUNEAULX, à l'asamblée des deputés de l'union à Anvers, le 30e novambre 1579 » ; 59 « Copie de l'instruction que monseigneur le duc D'ARSCHOT et autres deputez des Estats generaulx des Païs Bas... ont donné » à leurs « condeputez... pour de leur part communicquer et remonstrer à Son Alteze [le duc d'Alençon] et ausdicts Estats generaulx... 1579. Ensemble la copie d'une lectre de l'empereur [RODOLPHE II] aux deputez des Estats; avec la responce sur icelle lectre, et une autre des deputez au duc de Terranova [Charles d'Aragon], avec la responce ». Décembre 1579 ; 60 « Lectre d'ARANGER » à monseigneur Des Pruneaux. « A Paris, ce dernier jour de l'an 1579 » ; 61 Liste de personnages délégués pour négocier la paix ; 62 Serment de M. de La Motte, gouverneur de Gravelines, d'observer la pacification de Gand. « Ce jourd'huy, sixiesme jour d'avril XV.C.LXXIX ». Copie ; 63 « Brief Discours sur aucunes actions des Estats generaulx des Pays Bas, 1570 » ; 64 « Advis d'un affectionné au Pays Bas à messieurs les trois Estats dudict pays. MDLXXIX » ; 65 « Les Articles envoiez à Colongne par les deputez des Estatz generaulx... des Païs Bas, pour le faict de la paix avec le roy d'Espagne. Du mois de novembre, l'an 1579 ». En latin
Resumo:
Contient : 1 Lettres closes de « FRANÇOYS », duc D'ALENÇON, aux habitants des Pays-Bas. « A Chasteau Thierry, le XIe jour de novembre 1583 » ; 2 Lettre des « deputez estans à Coulloigne,... à messieurs les Estatz generaulx assemblez en Anvers... De Coulloigne, ce 22 may 1579 » ; 3 Copie incomplète d'une lettre sur les affaires des Pays-Bas ; 4 Lettre des « gouverneur, bourgmestres, eschevins, thesauriers et conseil de la ville de Bruxelles » à Henri III.« De Bruxelles, ce XXIIIIme de novembre 1584 » ; 5 « Memoire en forme d'instruction donnée à M. le duc d'Alençon, sur la conduite qu'il doit tenir en France. Fait en novembre 1583 ». ù Lire dans l'ordre suivant : Fol. 16, 10, 11, 13, 12 ; 6 « Copie de ce que [M. DES PRUNEAUX] dit à messrs de l'Union, le 25 juillet 1579 ». ù Lire dans l'ordre suivant : Fol. 61, 17 ; 7 Copie de lettre de M. DES PRUNEAUX aux États généraux des Pays-Bas ; 8 Copie d'une lettre de DES PRUNEAUX au duc d'Alençon. « D'Envers, ce 7e juillet 1581 ». ù Lire dans l'ordre suivant : Fol. 53, 21 ; 9 Fragment d'un discours sur les affaires des Pays-Bas ; 10 Lettre des États généraux des Pays-Bas au duc d'Anjou. Copie. ù Lire dans l'ordre suivant : Fol. 25, 27 ; 11 Lettre des États généraux à la reine Catherine de Médicis. Copie ; 12 Déclaration du duc D'ALENÇON sur sa sortie de la cour. « Donné à Dreulx, le dix septiesme jour de septembre mil cinq cens soixante et quinze ». Copie ; 13 Lettre du Sr DE « LA NEUFVILLE,... à monsieur Des Pruneaux,... A La Neufville, ce 15e jour d'octobre » ; 14 « Les Articles an latin anvoyés des deputés de Collogne aux Etas generaulx des Peïs Bas... Factum Colloniae, 21 maii 1579 » ; 15 « Copie de la lectre que les deputez de Coulloigne ont envoyé à messieurs les Estatz generaulx, du premier juillet 1579 » ; 16 Copie d'une lettre de M. DES PRUNEAUX « à monseigneur le prince d'Orange » ; 17 « Copie des lectres escriptes à mesrs des Estas ge neraux des Peïs Bas, de Paris, le 4e desambre 1584 » ; 18 « Memoire pour monseigneur [le duc d'Alençon] du S DES PRUNE AUX, pour l'arivée de Monseigneur ». ù Lire dans l'ordre suivant : Fol. 83, 42, 41, 84 ; 19 « A mesrs les Estas generaulx, de la part du Sr DES PRUNEAUX,... De Dordrec, ce 14e novembre 1583 » ; 20 Copie d'une lettre de M. DES PRUNEAUX à la « royne de Navarre » ; 21 Lettre du Sr DE « SORBIES [DES PRUNEAUX]... à monseigneur de Ponz,... De Mons en Hainault, ce 14me juillet 1578 » ; 22 « Copie de lectre » de M. DES PRUNEAUX, « pour anvoyer aux Etas generaux » des Pays-Bas ; 23 Lettre relative au mariage d'Hercules de Montmorency, adressée « à madame la vidame d'Amians, à Montresor... A Lesignan, ce XXVe novembre 1591 » ; 24 Lettre de M. DES PRUNEAUX au duc d'Alençon ; 25 Copie d'une lettre des États généraux des Pays-Bas au duc d'Alençon. « Arresté en l'assamblée des Estatz generaulx, le IIIe d'apvril 1579 » ; 26 « Coppie de la lectre escripte... au roy Henry troisiesme, apres la mort de Mr le duc d'Alençon, les Estas des Païs Bas le voulans recevoir pour leur souverain... De Delf, le XIe jour d'octobre 1584 » ; 27 « Copie de se qu'a demandé le Sr DES PRUNEAULX à mesrs des Estas de l'Unyon, pour avoir response de sa remonstranse... Faict à Anvers, le XXIe decenbre 1579 » ; 28 Lettre de M. DE « LA NEUFVILLE,... à monsieur Des Pruneaulx,... De vostre maison, ce 21 jour de septembre 1586 » ; 29 Lettre de M. DES PRUNEAUX à la « renne de Navarre »; du 4e juin 1577 » ; 30 Lettre de M. DES PRUNEAUX au duc d'Alençon ; 31 Double copie d'une lettre des « gouverneur, bourgmaistres, eschevins, thresoriers et conseil de la ville de Bruxelles... De Bruxelles, ce XXIIIIme de novembre 1584 » ; 32 Donation faite par CHARLES IX au Sr de Prye, du sel saisi à Crevan sur des huguenots. « Deuxme jour d'octobre, l'an mil cinq cens soixante huict » ; 33 « Coppie de ce qui a été remonstré aux Estats generaux des Païs Bas par le Sr DES PRUNEAUX, au nom de Bertrand Japin, marchant de Cambray... Faict à La Haye en Hollande, le XIIIIe de janvier 1584 » ; 34 « De ce qu'il samble que Son Altesse [le duc d'Alençon] doit faire entandre à messieurs des Estas generaux » ; 35 Lettre de M. « DE BROSSE,... à monsieur le conte Du Bouchage,... De Brosse, ce XXIIIIe juillet 1565 » ; 36 « Copie de ce que anvoye à mesrs les Estas generaux... le Sr Des Pruneaux,... Faict à Dordrec, le XVIIe novembre 1583 » ; 37 « Copie du memoire envoyé à monseigneur [le duc d'Alençon]... par le Sr Des Pruneaux,... Faict à Anvers, le septiesme de mars 1579 » ; 38 « Copie de la lettre... escripte à monseigneur » le duc d'Alençon par M. DES PRUNEAUX. « D'Anvers, le 20 may... 1579 » ; 39 « Copie de la lettre escripte à monseigneur [le duc d'Alençon], par le Sr DES PRUNEAUX,... D'Anvers, ce premier juillet 1579 » ; 40 « Memoire de ce que la royne, mere du roy, commande de dire » au duc d'Alençon ; 41 « Copie de la lettre escripte par le Sr DES PRUNEAUX à la renne de Navarre, du 4e jullet 1579, estant à Anvers » ; 42 Copie de deux lettres du Sr DES PRUNEAUX au comte et à la comtesse de Lalain ; 43 « Memoire faict par le Sr DES PRUNEAULX,... pour l'arivée de monseigneur » le duc d'Alençon à Mons ; 44 « Copie de lettre escripte à monseigneur [le duc d'Alençon] par le Sr DES PRUNEAUX,... Faict à Anvers, le dixseptiesme de febvrier 1579 » ; 45 « Copie de la lettre escripte au conseil d'Estat du Peïs Bas » par le Sr DES PRUNEAUX. « De Paris, ce IIe may 1585 » ; 46 « C'est l'Esplication des articles repondus par les deputés des Etas [généraux des Pays-Bas] à seux du roy d'Espagne au tretté de pes... Faict à Collogne, le XXIme de may 1579 » ; 47 « Memoire de ceux à quy il faust escripre aux Peïs Bas, par le Sr DES PRUNEAUX ». ù Lire dans l'ordre suivant : Fol. 94, 95, 106 ; 48 « Copie de la lettre escripte par le Sr DES PRUNEAULX à monseigneur le [duc d'Alençon]... D'Anvers, 4e octobre 1579 » ; 49 « Memoire pour l'armée de monsieur [le duc d'Alençon]. 1580 » ; 50 « Copie de lettre » de M. DES PRUNEAUX au duc d'Alençon ; 51 Lettre de M. « LES PRUNEAUX,... pour monseigneur de Bussi,... De Monz an Henault, le 29e may » ; 52 Lettre écrite au « prince d'Orange pour l'entreveue des ambasadeux d'Angleterre. De Mons » ; 53 « Memoyre anvoyé » au duc d'Alençon ; 54 « La Translation de la proposition en latin faicte par monseigneur l'archeduc [d'Autriche] aux Estats generaulx assemblés en Anvers... novembre 1579 » ; 55 « Acte de resolution sur la sortie du Sr de Bours » [gouverneur de Malines]... Faict à Malines, le 8e novembris 1579 » ; 56 Extrait de la pièce portant le n° 18 ; 57 « Copie d'une lettre de monseigneur [le duc D'ALENÇON], anvoyée à mesrs des Etas generaux... des Peïs-Bas... le 12e juing 1578 »