1000 resultados para nativa


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A adoção do sistema de semeadura direta de arroz em sucessão a espécies de cobertura de solo no inverno é uma importante alternativa para possibilitar o cultivo em uma mesma área todos os anos. Com o objetivo de avaliar espécies de cobertura do solo no inverno mais apropriadas para participarem de um sistema de sucessão de culturas com semeadura direta de genótipos de arroz irrigado, conduziu-se um experimento na Estação Experimental do Arroz do Instituto Rio Grandense do Arroz, em Cachoeirinha, RS, nas estações de crescimento de 1996/97, 1997/98 e 1998/99. Os tratamentos constaram de quatro genótipos de arroz irrigado (BRS6, BR-IRGA 409, IRGA 416 e IRGA 417) instalados em semeadura direta, sobre parcelas com as coberturas de aveia-preta (Avena strigosa Scheib), aveia-branca (Avena sativa L.), azevém (Lolium multiflorum Lam.), serradela nativa [Ornithopus micranthus (Benth.) Arechavaleta] e de vegetação espontânea e com solo desnudo (testemunha). Quanto ao rendimento de grãos, houve interação entre sistemas de cobertura de solo e estações de crescimento. Nas três estações de crescimento, somente o arroz cultivado em sucessão à leguminosa serradela nativa apresentou rendimento de grãos similar ao obtido no sistema de cultivo convencional. Por outro lado, o arroz cultivado em sucessão ao azevém foi o único a apresentar rendimento de grãos inferior em relação ao sistema de cultivo convencional nas três estações de crescimento.

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Para avaliar o efeito da desmama antecipada na taxa de natalidade, e no desempenho de bezerros criados em pastagem nativa, 79 vacas aneloradas, primíparas e multíparas, foram divididas em dois grupos homogêneos, e os bezerros foram desmamados na idade de 4 a 6 meses e suplementados (grupo A), ou aos 7 a 9 meses, e não-suplementados (grupo B). A natalidade foi maior no grupo A (81,5%) do que no grupo B (13,1%) (P<0,001). Não houve diferença nas taxas de natalidade entre vacas multíparas (80,9 e 82,3%) e primíparas (18,1 e 6,2%) dos grupos A e B, respectivamente (P>0,58). No final da estação seca, os bezerros do grupo A pesaram, em média, 5,4 kg menos que os bezerros do grupo B (P<0,009).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar: (i) a relação entre a degradação de pastagens de colonião manejadas com queima, e as modificações nas propriedades físicas e morfológicas de um Argissolo Vermelho-Amarelo da Amazônia; (ii) o crescimento radicular de pastagens com diferentes níveis de degradação; (iii) o potencial de recuperação de pastagens degradadas de colonião com a introdução de andropógon. Numa propriedade rural da Região de Marabá, PA, foram estudados quatro tipos de pastagem: pastagem produtiva de colonião (Panicum maximum Jacq.); pastagem de colonião em declínio produtivo; pastagem de colonião degradada (capoeira); pastagem de colonião degradada e recuperada com andropógon (Andropogon gayanus Kunth). Como referência das propriedades do solo antes do desmatamento, estudou-se, também, uma reserva de mata nativa. A queima das pastagens foi prática usual, e apesar disso, estas não foram adubadas. A degradação da pastagem diminuiu a cobertura do solo e o deixou exposto à chuva e ao pisoteio do gado, o que resultou em aumento da densidade do solo na camada superficial e diminuição do grau de floculação da argila e da porosidade total. A diminuição da produção da parte aérea na pastagem degradada foi acompanhada de diminuição do número de raízes no perfil do solo, e da concentração do sistema radicular próximo à superfície. O andropógon demonstrou bom potencial para recuperação das áreas de pastagens degradadas, na Região Amazônica.

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A grande variabilidade genética presente no germoplasma de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em uso na agricultura familiar no Brasil tem sido plenamente reconhecida. A eficiência da conservação e o aproveitamento desta variabilidade aumentam quando esta é devidamente caracterizada. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade genética de parte do germoplasma existente em poder de produtores de feijão no Rio Grande do Sul, e de cultivares produzidas pela pesquisa, e reuni-las em grupos de similaridade genética. Foi avaliada a divergência genética de 37 cultivares locais (land races) e 14 cultivares indicadas pela pesquisa no Estado, utilizando 40 descritores morfológicos; a grande maioria desses descritores são necessários à proteção legal. Empregou-se análise multivariada, por intermédio de componentes principais e método de agrupamento. O uso destas técnicas possibilitou identificar descritores ineficientes ou redundantes no estudo da variabilidade genética e reunir as cultivares estudadas em quatro grupos distintos de similaridade genética. As cultivares locais revelaram variabilidade superior à encontrada nas cultivares oriundas da pesquisa, o que sugere a importância da sua inclusão em programas de melhoramento.

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O objetivo deste trabalho foi identificar o nível de energia ultra-sônica mais adequado para se detectar diferenças na estabilidade de agregados influenciada pelo uso do solo. Coletaram-se três repetições de amostras de agregados <2 mm de um Latossolo Vermelho acriférrico, típico (Latossolo Roxo), do Município de Lavras, MG, sob diferentes usos: cafezal (dois e 13 anos), culturas anuais (30 anos), pastagem (26 anos), Pinus sp. e Eucaliptus sp. (ambos com 27 anos) e mata nativa. Foram aplicados 0,0, 3,0, 9,1, 18,1, 36,3, 72,5, 108,8, 145,1 e 181,4 J mL-1 de energia ultra-sônica. Maior sensibilidade combinada a menores coeficientes de variação foram observados na faixa de 30 a 90 J mL-1, destacando-se o nível de energia de 36,3 J mL-1. Com este nível a estabilidade de agregados decresce na ordem: mata, Eucaliptus sp. e Pinus sp., pastagem e cafezal com 13 anos, culturas anuais, cafezal com dois anos. Índices de dispersão aumentam com a diminuição do carbono orgânico (r entre -0,60** e -0,83**), confirmando a importância do tipo de uso do solo na estabilidade de agregados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da queima na dinâmica da biomassa aérea do estrato herbáceo de um campo nativo do Pantanal com predominância de Andropogon bicornis. A área de estudo foi submetida aos tratamentos sem queima e com queima, ambos sem pastejo. Os dados de biomassa aérea e cobertura do solo foram analisados nos onze meses subseqüentes à queima. A biomassa aérea das áreas com queima apresentou pequeno incremento linear de matéria seca, tornando sua biomassa significativamente menor que a obtida nas áreas sem queima. Andropogon bicornis, Axonopus purpusii e outras espécies apresentaram menor biomassa após a queima, enquanto Mesosetum chaseae foi favorecido pela queima, apresentando maior produção de matéria seca. A ação do fogo removeu praticamente toda a biomassa; a cobertura do solo, trinta dias após a queima, foi de aproximadamente 35%. Somente sete meses depois, a cobertura do solo foi restabelecida, tornando-se semelhante à área sem queima.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações nas propriedades morfológicas e físicas de um Argissolo Amarelo distrófico abrupto fragipânico sob cultivo contínuo de cana-de-açúcar. Três talhões foram selecionados, um coberto por vegetação de mata nativa e os outros dois cultivados com cana-de-açúcar, por períodos de dois e trinta anos. O cultivo da cana-de-açúcar alterou morfologicamente o horizonte superficial, desenvolvendo um horizonte Ap, e modificou a estrutura dos dois primeiros horizontes do perfil. As alterações morfológicas, entretanto, foram pouco expressivas em virtude dos baixos teores de argila destes horizontes. O manejo adotado causou diminuição da macroporosidade e, consequentemente, aumentou a água disponível. Por outro lado, o uso agrícola aumentou a microporosidade e reduziu significativamente a condutividade hidráulica dos horizontes superficiais. Não se observou variação significativa na densidade do solo, porosidade total, macroporosidade, ponto de murcha permanente ou no tamanho e distribuição dos agregados. Constatou-se desenvolvimento de compactação nos horizontes Ap e AB, em decorrência do cultivo da cana-de-açúcar, e a existência de adensamento (caráter coeso) no horizonte Bt de todos os perfis.

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Os fungos micorrízicos arbusculares (FMA) apresentam um grande potencial biotecnológico, mas, para que seu emprego seja bem-sucedido, é necessário conhecer como esses organismos respondem às práticas agrícolas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de duas formas de manejo, convencional e orgânica, em pomares e viveiros de citros, nas comunidades de FMA, comparadas com solo de mata nativa. Um total de 36 amostras de solo foram coletadas, e suas características químicas e a ocorrência de espécies de FMA foram avaliadas. Os sistemas de manejo não alteraram as comunidades de FMA, apesar das modificações químicas no solo causadas pelas aplicações de fertilizantes orgânicos, que elevaram os valores de pH, matéria orgânica, Ca e magnésio. No entanto, as comunidades foram afetadas pelo tempo de implantação e pelas regiões onde se localizam os pomares e viveiros. Estas diferenças se devem provavelmente à estabilidade dos pomares mais antigos e às características evolutivas de cada local.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar o carbono da biomassa microbina de solo, cultivado com soja em diferentes sistemas de manejo. Os sistemas de manejo foram semeadura direta, uma gradagem, subsolagem e duas gradagens, realizadas num Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso. As amostras de solo foram coletadas em cinco profundidades (0-5, 5-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm) e em quatro épocas (antes do preparo do solo, 30 dias após a germinação, floração e após a colheita da soja). Foram coletadas, também, amostras de solo na mesma profundidade e na mesma época, em uma área de vegetação nativa (Cerrado sensu strictu), adjacente ao experimento. A subsolagem apresentou os maiores valores de carbono aos 30 dias após a germinação (865,7 mg kg-1 de solo). Este valor foi reduzido para 80,3 mg kg-1 de solo na floração. Os valores de carbono na semeadura direta mantiveram-se mais estáveis, principalmente na camada de 0-20 cm. As camadas de 0-5 e 5-10 cm apresentaram diferença na maioria das épocas estudadas e das demais camadas. A subsolagem mostrou o menor valor do carbono orgânico do solo, após a colheita da soja. Não houve correlação entre a relação carbono da biomassa microbiana/carbono orgânico e os nutrientes do solo na subsolagem

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do plantio direto, do preparo convencional do solo e de plantas de cobertura sobre indicadores biológicos associados ao ciclo do fósforo (P). O trabalho foi realizado em três áreas adjacentes, num Latossolo Vermelho-Amarelo, distribuídas da seguinte maneira: área I, dois anos de experimentação, comparando esses sistemas de plantio; área II, seis anos de experimentação e área III, Cerrado nativo. Em julho/1998 e janeiro/1999, avaliaram-se: o P da biomassa, populações de fungos e bactérias totais e solubilizadores de fosfato e a atividade da fosfatase ácida, nas profundidades de 0-5 e de 5-20 cm. A atividade da fosfatase e a ocorrência de fungos e bactérias solubilizadoras nas áreas com plantio direto foram significativamente superiores às das áreas com plantio convencional, na profundidade de 0-5 cm. O tempo de implantação acentuou as diferenças entre plantio direto e convencional quanto aos indicadores avaliados. O P da biomassa diminuiu no tratamento plantio direto com nabo forrageiro (Raphanus sativus) da área II. Os fungos solubilizadores aumentaram na presença de guandu (Cajanus cajan) e nabo forrageiro, e as bactérias solubilizadoras aumentaram na presença de guandu. O solo sob vegetação nativa apresentou maior atividade da fosfatase em relação ao das áreas cultivadas, evidenciando a importância da mineralização do P orgânico nesse ecossistema.

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A retirada da floresta nativa e dos horizontes superficiais do solo provoca diminuição significativa da biomassa microbiana e fertilidade do solo. Com o reflorestamento dessas áreas ocorre uma recuperação lenta e contínua da quantidade e qualidade da matéria orgânica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fertilidade do solo e a dinâmica da matéria orgânica e da biomassa microbiana no reflorestamento de clareiras com diferentes idades. Os reflorestamentos das clareiras foram realizados em 2003, 2002, 2001, 1999 e 1993, com espécies nativas da região. A fertilidade do solo nas condições edafoclimáticas locais está associada ao conteúdo de matéria orgânica no solo. O reflorestamento aumenta o teor de matéria orgânica e a biomassa microbiana a partir do quarto ano, indicando a necessidade de um aporte inicial do conteúdo de carbono no solo, que poderá ser suprido com a utilização de gramíneas ou leguminosas forrageiras.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as modificações nas propriedades químicas de um Argissolo Amarelo fragipânico pelo cultivo contínuo com cana-de-açúcar. Em uma mesma situação topográfica de topo plano de tabuleiro costeiro, foram feitas coletas em três perfis: um perfil sob vegetação nativa (Tn) e os outros dois cultivados com cana-de-açúcar por períodos de dois e trinta anos. Os solos foram morfologicamente caracterizados e, nas amostras de cada horizonte, foram determinados pH, carbono orgânico, fósforo assimilável, bases trocáveis, capacidade de troca catiônica, saturação por bases e saturação por alumínio. O manejo adotado no cultivo da cana-de-açúcar reduziu significativamente o cálcio, o magnésio, a saturação por bases, a capacidade de troca de cátions e o carbono orgânico, e aumentou o fósforo assimilável e a saturação por alumínio.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar o nitrogênio da biomassa microbiana do solo (NBMS), em diferentes manejos: semeadura direta (SD), uma gradagem (GR), subsolagem e duas gradagens (SG), comparado com solo sob cerrado nativo, em um Latossolo Vermelho-Amarelo argiloso, no Distrito Federal. Avaliaram-se os solos em cinco profundidades, 0-5, 5-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm; e em quatro épocas: antes do preparo do solo, 30 dias após a germinação (30 DAG), floração e após colheita da soja. O nitrogênio da biomassa microbiana em solo não perturbado, apresentou maiores valores em todas as épocas estudadas comparadas com os solos em diferentes manejos. Houve diferença significativa nas camadas 0-5, 5-10 e 10-20 cm, exceto aos 30 dias após a germinação. A razão porcentual no Cerrado Nmic:Ntotal foi 2,5 vezes maior que a GR, três vezes maior que a SD e cinco vezes maior que a SG. A distribuição do Ntotal foi decrescente no solo de Cerrado e nos manejos ao longo do perfil. Os teores de Ntotal reduziram-se de acordo com a profundidade em todas as épocas avaliadas. Houve correlação positiva entre os nutrientes e o nitrogênio microbiano nos diferentes manejos e solo de cerrado sob vegetação nativa.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de diferentes manejos no carbono orgânico e na estabilidade de agregados em um Latossolo Vermelho. Os seguintes tratamentos foram avaliados: PDs - plantio direto, por quatro anos, com a sucessão milho (silagem)/soja; PDg - plantio direto, por quatro anos, com a sucessão milho/milho/milho/soja; PDtf - três anos contínuos, com tifton (feno), e no quarto ano, soja sob plantio direto; SC - sistema convencional com soja, nos últimos quatro anos; e MN - mata nativa. A estabilidade de agregados foi expressa pelos índices: diâmetro médio ponderado, diâmetro médio geométrico, porcentagem de agregados maiores que 2,0 mm estáveis em água e índice de estabilidade de agregados. Em todos os tratamentos, houve diminuição da estabilidade de agregados com o aumento da profundidade. Os tratamentos cultivados tiveram seus índices de agregação reduzidos em relação à mata nativa. O sistema convencional apresentou os menores índices de agregação. O uso da gramínea perene tifton foi o tratamento que promoveu a melhor recuperação da estabilidade de agregados em água. Correlações significativas e positivas foram obtidas entre carbono orgânico total e os índices de estabilidade estudados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência bioeconômica de cordeiros F1 Dorper x Santa Inês para produção de carne. Analisou-se o desempenho de ovinos ½ sangue Dorper x ½ sangue Santa Inês, nas fases de cria e de acabamento. A fase de produção das crias foi realizada em caatinga nativa e a fase de acabamento em confinamento. As matrizes foram suplementadas nos últimos 50 dias de prenhez e nos primeiros 30 dias de lactação. As crias foram desmamadas aos 70 dias de idade, divididas em três lotes e confinadas, alimentadas com capim-elefante (Pennisetum purpureum) ad libitum e concentrado na proporção de 1,5%, 2,5% e 3,5% do peso vivo, respectivamente. O sexo não exerceu influência sobre os pesos no nascimento, no desmame, nem sobre o ganho em peso até o desmame. Não foi observada influência do sexo sobre os pesos e os ganhos em peso aos 30 e 50 dias de confinamento. Nas fases de produção e acabamento em confinamento, os animais de nascimento simples foram superiores aos de nascimento duplo quanto a essas variáveis. Houve efeito linear significativo para peso e ganho em peso aos 30 e 50 dias de confinamento. Os três níveis de uso de concentrado foram economicamente viáveis. As margens brutas de peso vivo, por kg de cordeiro produzido, foram de R$ 0,26 kg-1, R$ 0,30 kg-1 e R$ 0,36 kg-1 para concentrados a 1,5%, 2,5% e 3,5% do peso vivo, respectivamente. Os melhores resultados econômicos foram obtidos quando o nível de concentrado foi de 3,5% do peso vivo.