624 resultados para metáfora
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a imagem dos rios ao longo da história da arte, a partir da pesquisa realizada por mim para a tese de doutorado “Poéticas Líquidas: a água na arte contemporânea“. Os rios são estudados tanto a partir de suas representações pictóricas de interesse histórico, como também enquanto suporte para a realização de obras de arte contemporânea. São identificadas conotações simbólicas e espirituais dos rios, como metáfora para o transcorrer da vida e para as transformações, assim como também suas questões mais terrenas, ligadas à ecologia e à sua relação com as cidades. Como reflexão final, apresento alguns trabalhos plásticos realizados por mim ao longo dos anos, que discutem a presença dos rios na vida contemporânea, a partir de proposições estéticas que refletem as conflituosas relações entre o homem e a natureza na atualidade.
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A performance oscila por sua natureza mesma entre diferentes campos artísticos, tornando difícil toda tentativa de estruturação e de classificação. Essa ausência de limites precisos pode ser recolocada em paralelo à noção de fronteiras estabelecidas entre territórios. A Terra, como material de base, fonte mesma de territórios geográficos e políticos foi utilizada plasticamente em algumas performances artísticas. Baseando-se a partir da análise de várias performances, entre estas as do Festival Internacional da Terra (Venezuela 2007), este artigo propõe interrogar as noções de demarcação entre territórios, tanto terrestres quanto artísticos fundamentados sobre a metáfora da terra
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Neste artigo repensamos a metáfora do "poeta-engenheiro", ou "poeta-arquiteto", que geralmente caracteriza o processo criativo de João Cabral de Melo Neto, à luz de uma leitura genética de manuscritos de A educação pela pedra. Veremos que o "arquiteto" da metáfora provém da teoria de Le Corbusier, na qual o desenho (a concepção) determina o canteiro (a execução). No entanto, a análise de transformações de estruturas por meio de reformulações textuais nos manuscritos do poeta mostra que, por vezes, o projeto, ou intenção, se transforma nos trabalhos da página-canteiro.
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CONTEXTO: O estigma que pesa sobre as doenças psiquiátricas é o mais forte impedimento para que o paciente busque tratamento, mais até que a dificuldade de acesso aos serviços de saúde. A esquizofrenia também é a doença mais usada hoje como metáfora na mídia, aparecendo rotineiramente associada a crimes e violência. OBJETIVOS: Avaliação da presença do estigma estrutural na mídia brasileira por meio do levantamento de notícias em imprensa e internet que utilizam o termo "esquizofrenia" e correlatos ("esquizofrênico/a") sob três aspectos: (a) uso médico e científico; (b) atribuição do diagnóstico de esquizofrenia a suspeitos de crimes com pouco ou nenhum rigor médico ou científico; (c) uso metafórico. MÉTODOS: O estudo foi realizado em três etapas: levantamento de notícias, classificação dos itens encontrados e análise do contexto em que foram publicados. O levantamento foi realizado em dois períodos - 2008 e 2011 -, sendo o primeiro restrito ao jornal Folha de S. Paulo e o segundo ampliado para os portais dos principais veículos impressos brasileiros. RESULTADOS: Foram encontrados 229 textos, distribuídos da seguinte forma: 89 (39%) registros em ciência e saúde, com tendência à impessoalidade; 62 (27%) registros em crime e violência, em que o "diagnóstico" de esquizofrenia é feito por leigos e "corroborado" por uma arqueologia da vida do suspeito que arrola toda sorte de comportamentos fora de padrão; 78 (34%) de uso metafórico, sempre de caráter depreciativo. CONCLUSÕES: A maioria dos textos encontrados (a) não dá voz ao portador de esquizofrenia e a seu sofrimento, (b) banaliza a doença psiquiátrica ao empregá-la fora de contexto para caracterizar decisões políticas e econômicas contraditórias ou de caráter duvidoso e (c) reforça o estigma que pesa sobre o portador de esquizofrenia ao personalizá-lo apenas nos raros casos de violência em que se supõe seu diagnóstico.
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Este artigo examina o metaforizar da leitura e da releitura no último livro de Guimarães Rosa, Tutameia - Terceiras Estórias (1967), a partir da leitura de um de seus contos, "Desenredo". Na primeira parte, abordamos algumas questões teóricas em torno do lugar do leitor a partir da obra de Wolfgang Iser para, em seguida, mostrar como se constrói uma singular problematização do lugar do leitor pela metáfora da atividade da leitura nele presente e pela ficção de uma situação enunciativa.
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Este ensayo trata de las apropiaciones de la historia en la antropología interpretativa, de la antropología por parte de la historia y de la interpretación antropológica y la historia cultural en la arqueología reciente. Se da seguimiento, particularmente, a las ideas hermenéuticas de la descripción densa y la metáfora de la cultura como texto cuando se aplican en un caso a fenómenos que ya son textos y en el otro a manifestaciones que no son del orden de la acción cultural observable sino claramente otra cosa. Se argumenta que en la mayoría de los casos el paso de las ideas discursivas de una disciplina a otra donde rigen otras reglas del juego ocasiona problemas metodológicos que no son tanto ocasionales como sistemáticos.
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El presente estudio se interroga sobre la paradoja que plantea la representación de la guerra en el espacio escénico. Espacio bélico y espacio escénico son difícilmente reconciliables dadas sus características intrínsecas (entre otras, la tendencia centrífuga del primero y la centrípeta del segundo). Para salvar esta paradoja, los dramaturgos han desarrollado estrategias poético -retóricas como el uso de la metáfora, la metonimia y el fuera de escena. Por otra parte, el escenario a la vez que se instituye como espacio de una representación, se comunica con un espacio exterior que está más allá, pero que no se manifiesta siempre necesariamente. En virtud de esta vinculación, la representación de la guerra es atravesada por una serie de mediaciones. En primer lugar, la circulación de aquello que "flota" entre el escenario y el afuera del escenario, que los tropos (metáfora, metonimia) permiten recuperar al menos virtualmente. En segundo, el vestigio del episodio guerrero, inscrito en la Historia, que, en tanto vestigio, oscila entre la presencia y la ausencia. Finalmente, las restricciones del teatro mismo y sus principios éticos y estéticos, que trasforman la guerra en sus modos de manifestación espontáneos. El presente trabajo analiza la articulación de estas instancias en obras de Esquilo, Shakespeare y Genêt.
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Fil: Roig, Arturo Andrés.
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Desde la perspectiva crítica de la estética de la recepción, un repaso de las lecturas de Días como flechas (1926) permite entender su papel en el contexto de la propuesta renovadora de las vertientes vanguardistas argentinas. Por otra parte, dicho repaso muestra que la recepción fue atendida por Leopoldo Marechal, a punto tal de ser reelaborada literariamente en su Adán Buenosayres (1948). La autotextualidad de la novela, señalada reiteradamente por la crítica, no implica sólo una recuperación del propio texto, sino también de los efectos que él mismo provocó en los lectores de la época. Los comentarios del protagonista sobre la metáfora en los episodios de la glorieta de Ciro y de la visita al círculo infernal de los violentos, salen al cruce de las críticas que oportunamente se realizaran con referencia a la práctica marechaliana de la figura en Días... La lectura autocrítica desde este nuevo horizonte estético muestra que la recepción del poemario incidió también como un elemento motivador de su evolución expresiva.
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Fil: Badui de Zogbi, María Banura. Universidad Nacional de Cuyo
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La conocida tesis de Tomás de Aquino de que el ver «es el más elevado de todos [los sentidos]» (De anima, c13) está detrás de la metáfora de la vista como expresión del conocer y de la afirmación de que este sentido es el más inmaterial (y más próximo a lo espiritual) de todos los sentidos externos. Esta noción de ‘ver’ (y de ‘sentir’) presentaba dos elementos constitutivos de todo sentido: lo que tenía como inmutación o impresión (contacto con la realidad) y su carácter formal (aprehensor de la forma sensible). Lograr una posición unitaria que integre tanto el elemento impresivo (dador de realidad) como aprehensivo o cognoscitivo ha sido también el intento de posturas filosóficas contemporáneas (como la de Zubiri) respondiendo a posiciones insuficientes que o bien han primado el elemento de inmediatez, o han señalado el sentir como mero dador de contenido a la inteligencia. Así, este autor revisa las formas de interpretar el sentido, señalando la primariedad del sentido del tacto y la fundamentalidad de éste para la comprensión del verdadero estatuto del sentir humano, poniendo de nuevo en actualidad la reflexión del Aquinate sobre el sentir, indicando a su vez la diferencia de planteamientos de ambos autores.
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El presente trabajo propone una reflexión sobre conceptos elaborados por la Teoría de la Recepción Literaria, a través de la literatura de los Nueve ensayos dantescos (1992) de Jorge Luis Borges. Así, se analizan los diversos modos de la recepción literaria productiva (la lectura como comentario); la actividad hermenéutica (la metáfora o la difracción como mecanismo de lectura), a la vez que se revisan las propuestas de Hans Roberí Jauss, bajo diferentes problemáticas por la crítica literaria postestructural.