979 resultados para low level laser
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An analysis of the active pixel sensor (APS), considering the doping profiles of the photodiode in an APS fabricated in a 0.18 μm standard CMOS technology, is presented. A simple and accurate model for the junction capacitance of the photodiode is proposed. An analytic expression for the output voltage of the APS obtained with this capacitance model is in good agreement with measurements and is more accurate than the models used previously. A different mode of operation for the APS based on the dc level of the output is suggested. This new mode has better low-light-level sensitivity than the conventional APS operating mode, and it has a slower temporal response to the change of the incident light power. At 1μW/cm2 and lower levels of light, the measured signal-to-noise ratio (SNR) of this new mode is more than 10 dB higher than the SNR of previously reported APS circuits. Also, with an output SNR of about 10 dB, the proposed dc level is capable of detecting light powers as low as 20 nW/cm2, which is about 30 times lower than the light power detected in recent reports by other groups. © 2007 IEEE.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Low-intensity laser has been used as a physical agent in various fields of medical sciences such as bone and tissue repair. Meanwhile little is known about its effects in adverse conditions such as abolition of load and osteopenic. With the assumption that the laser Ga-Al-As accelerates the process of bone consolidation, goal of this study was to evaluate bone mineral density (BMD) in incomplete transverse osteotomies of tibia in adult rats, treated with low power laser therapy in three different groups: G1 (n = 10), reference 15 days; G2 (n=10), suspended by the tail and, accordingly, treated with laser for 12 days; G3 (n = 10), suspended by the tail by 36 days and that after 21 days, there was laser treatment for 12 days. The right tibia treated with laser and left served as control. The laser was used to Ga-Al-As, DMC - Flash Lase® III, with wavelength 830nm, 100 mW, 4J, 140 J / cm ², 40s of application in 12 sessions. It was used densitometer-Lunar DPX®, with computer program for "small animals", and the analysis of BMD was made in the bone throughout the region and the osteotomy. The results showed no efficacy of laser therapy in the process of bone repair, both in animals of group 1, as in group 2 and 3. It follows that either the low-power laser was not an effective performance or the effects of laser therapy is not only manifested at the site of irradiation as well as the systemic level.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Avaliar a ação precoce do laser terapêutico e do ultrassom no processo de regeneração de uma lesão experimental em ratos. MÉTODO: Utilizou-se 24 ratos. Dezoito foram submetidos ao procedimento cirúrgico de lesão do nervo ciático por compressão, através de uma pinça hemostática acima da fossa poplítea. Os animais foram divididos em três grupos com seis animais em cada. Grupo controle normal. GI: controle lesado sem intervenção terapêutica. GII: intervenção terapêutica do laser ArGaAl. GIII: intervenção terapêutica do ultrassom Pulsado. Iniciamos as intervenções terapêuticas 24 horas após a lesão, com aplicações diárias, por um período de quatorze dias consecutivos. RESULTADOS: Ao avaliar a perimetria dos músculos da coxa direita obteve-se os seguintes valores médios de diminuição (mm), para cada grupo GI: 0,45; GII: 0,42; GIII: 0,40. Quanto ao tempo de deslocamento tanto o GII e GIII apresentaram diferença significativa, quando comparados ao GI. Na avaliação final do IFC o GII sobressaiu ao GIII. Quanto a cicatrização observou-se grande melhora no GII e GIII. CONCLUSÃO: Os resultados evidenciaram que a recuperação nervosa foi maior com a aplicação do laser. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento
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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)
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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)
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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)
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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)
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The low level of amphotropic retrovirus-mediated gene transfer into human hematopoietic stem cells (HSC) has been a major impediment to gene therapy for hematopoietic diseases. In the present study, we have examined amphotropic retrovirus receptor (amphoR) and ecotropic retrovirus receptor mRNA expression in highly purified populations of mouse and human HSC. Murine HSC with low to undetectable levels of amphoR mRNA and relatively high levels of ecotropic retrovirus receptor mRNA were studied. When these HSC were analyzed simultaneously for ecotropic and amphotropic retrovirus transduction, ecotropic provirus sequences were detected in 10 of 13 long-term repopulated animals, while amphotropic proviral sequences were detected in only one recipient. A second distinct population of murine HSC were isolated that express 3-fold higher levels of amphoR mRNA. When these HSC were analyzed simultaneously for ecotropic and amphotropic retrovirus transduction, 11 of 11 repopulated mice contained ecotropic provirus and 6 of 11 contained amphotropic provirus sequences, a significant increase in the amphotropic retrovirus transduction (P = 0.018). These results indicate that, among the heterogeneous populations of HSC present in adult mouse bone marrow, the subpopulation with the highest level of amphoR mRNA is more efficiently transduced by amphotropic retrovirus. In a related study, we found low levels of human amphoR mRNA in purified populations of human HSC (CD34+ CD38-) and higher levels in committed progenitor cells (CD34+ CD38+). We conclude that the amphoR mRNA level in HSC correlates with amphotropic retrovirus transduction efficiency.
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Este estudo investigou os efeitos do laser de baixa intensidade na velocidade da movimentação ortodôntica de caninos submetidos à retração inicial. A amostra constou de 26 caninos superiores e inferiores, submetidos à retração inicial realizada com mola Niti, com força de 150g. Um dos caninos foi irradiado com laser de diodo, seguindo o protocolo de aplicação: 780nm/20mW/5Jcm2/0,2J por ponto/Et=2J, nos dias 0, 3 e 7 pós-ativação, sendo que o contralateral foi considerado placebo. A retração durou em média 4 meses, num total de 9 aplicações de laser. Os modelos de cada mês foram escaneados com scanner 3D (3Shape) e as imagens tridimensionais foram analisadas por meio do Software Geomagic Studio 5, para a mensuração da quantidade de movimentação dos caninos retraídos. Foi empregada a Análise de Variância a três critérios, seguida pelo teste de Tukey (p<0,05). Para verificação da integridade tecidual, foram efetuadas radiografias periapicais iniciais e finais dos caninos retraídos e dos molares, nas quais foram avaliados uma possível reabsorção na crista alveolar, por meio da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento-esmalte e os níveis de reabsorção radicular, por meio do índice de Levander e Malmgreen, sendo este último avaliado somente nos caninos retraídos. Para isto, foi empregado o teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados indicaram que houve um aumento estatisticamente significante na velocidade da movimentação dos caninos irradiados comparados ao seu contralateral, em todos os tempos avaliados, como também a preservação da integridade tecidual. Com isso, concluiu-se que o laser de diodo pode acelerar a movimentação ortodôntica, podendo contribuir para a diminuição do tempo de tratamento.(AU)
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A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)
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The aim of this study was to compare different treatments for dentin hypersensitivity in a 6-month follow-up. One hundred and one teeth exhibiting non carious cervical lesions were selected. The assessment method used to quantify sensitivity was the cold air syringe, recorded by the visual analogue scale (VAS), prior to treatment (baseline), immediately after topical treatment, after 1 week, 1, 3 and 6 months. Teeth were randomly assigned to five groups (n = 20): G1: Gluma Desensitizer (GD); G2: Seal&Protect (SP); G3: Oxa-gel (OG); G4: Fluoride (F); G5: Low intensity laser-LILT (660 nm/3.8 J/cm²/15 mW). Analysis was based on the non-parametric Kruskal-Wallis test that demonstrated statistical differences immediately after the treatment (p = 0.0165). To observe the individual effects of each treatment, data was submitted to Friedman test. It was observed that GD and SP showed immediate effect after application. Reduction in the pain level throughout the six-month follow-up was also observed. In contrast, LILT presented a gradual reduction of hypersensitivity. OG and F showed effects as of the first and third month respectively. It can be concluded that, after the 6-month clinical evaluation, all therapies showed lower VAS sensitivity values compared with baseline, independently of their different modes of action.
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Objective: We tested the hypothesis that LED phototherapy with combined 660-nm and 890-nm light will promote healing of venous ulcers that failed to respond to other forms of treatment. Background Data: A variety of dressings, growth factors, and adjunct therapies are used to treat venous ulcers, but none seems to yield satisfactory results. Materials and Methods: We used a randomized placebo-controlled double-blind study to compare a total of 20 patients divided with 32 chronic ulcers into three groups. In group 1 the ulcers were cleaned, dressed with 1% silver sulfadiazine (SDZ) cream, and treated with placebo phototherapy (<.03 J/cm(-3)) using a Dynatron Solaris 705 phototherapy research device. In group 2 the ulcers were treated similarly but received real phototherapy (3 J/cm(-2)) instead of placebo. In group 3 (controls), the ulcers were simply cleaned and dressed with SDZ without phototherapy. The ulcers were evaluated with digital photography and computer image analysis over 90 d or until full healing was attained. Results: Ulcers treated with phototherapy healed significantly faster than controls when compared at day 30 (p < 0.01), day 60 (p < 0.05), and day 90 (p < 0.001), and similarly healed faster than the placebo-treated ulcers at days 30 and 90 (p < 0.01), but not at day 60. The beneficial effect of phototherapy was more pronounced when the confounding effect of small-sized ulcers was removed from the analysis. Medium- and large-sized ulcers healed significantly faster with treatment (>= 40% rate of healing per month) than placebo or control ulcers (p < 0.05). Conclusion: Phototherapy promotes healing of chronic venous ulcers, particularly large recalcitrant ulcers that do not respond to conventional treatment.