1000 resultados para herbicida pós-emergência


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Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade do herbicida S-metolachlor em plantas de milho oriundas de sementes com diferentes características morfológicas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, localizada no município de Capão do Leão, RS. Os tratamentos foram compostos pelas combinações de três grupos de tamanhos de sementes, classificadas em peneiras de crivo oblongo [sementes retidas nas peneiras de largura 14/64" (peneira 14), 18/64" (peneira 18) e 21/64" (peneira 21)], de dois formatos de sementes (chata e redonda) e de cinco doses do herbicida S-metolachlor (0,00; 0,48; 0,96; 1,44; e 1,92 kg ha-1), totalizando-se 30 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial (3 x 2 x 5), com quatro repetições. Após a separação e classificação das sementes, procedeu-se à semeadura em vasos preenchidos com solo homogeneizado. Em cada vaso foram semeadas oito sementes de milho, na profundidade de 3,0 cm, realizando-se, 24 horas depois, a aplicação do S-metolachlor em pré-emergência. Foram realizadas as seguintes avaliações: velocidade de emergência das plântulas; número total de plântulas emergidas; toxicidade visual e altura de plantas aos 7, 14 e 21 dias após a emergência (DAE); e biomassa seca das raízes e da parte aérea aos 21 DAE. O formato das sementes se mostrou fator importante na tolerância das plantas aos efeitos tóxicos do herbicida S-metolachlor, aplicado em pré-emergência, quando as sementes de milho são de menor tamanho, sendo observada maior toxicidade quando as plantas eram provenientes de sementes redondas. O aumento das doses aplicadas do S-metolachlor ocasionou reduções na aquisição de biomassa seca tanto da parte aérea como das raízes de plantas de milho, porém maior decréscimo se observou quanto ao acúmulo de biomassa seca das raízes.

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Esta pesquisa foi conduzida com o objetivo de avaliar a possibilidade de resistência múltipla aos herbicidas inibidores da ACCase, ALS e síntese de carotenos em um biótipo de capim-colchão (Digitaria ciliaris) resistente aos inibidores da ACCase. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando dois biótipos de capim-colchão: um resistente (R) e outro suscetível (S) aos herbicidas inibidores da ACCase. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram utilizados 11 herbicidas: fluazifop-p-butil, haloxyfop-r-methyl, propaquizafop, sethoxydim, tepraloxydim, clethodim, fenoxaprop + clethodim, imazethapyr, nicosulfuron, iodosulfuron + foramsulfuron e mesotrione. Para cada herbicida, os tratamentos resultaram da combinação fatorial entre os dois biótipos de capim-colchão e 10 doses (0,0D; 0,016D; 0,03D; 0,06D; 0,25D; 0,5D; 1,0D; 2,0D; 4,0D; e 16,0D), em que D é a dose recomendada para cada produto. Os herbicidas foram aplicados sobre as plantas de capim-colchão em estádio de desenvolvimento de 3-4 folhas. Avaliou-se a porcentagem de controle aos 28 dias após a aplicação (DAA). O biótipo R foi confirmado como resistente aos herbicidas inibidores da ACCase (grupos químicos dos ariloxifenoxipropionatos e cicloexanodionas) com níveis variáveis de resistência cruzada. O biótipo R foi controlado satisfatoriamente pela dose de campo de todos os herbicidas alternativos aplicados (sulfoniluréias, imidazolinonas e inibidores da síntese de caroteno), excluindo a hipótese de resistência múltipla nesse biótipo de capim-colchão.

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O monitoramento da ocorrência de plantas de capim-arroz resistentes ao herbicida quinclorac foi realizado no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, visando determinar a origem da resistência e sua disseminação, bem como detectar práticas de manejo ou condições edafoclimáticas provavelmente envolvidas na seleção e distribuição geográfica do biótipo resistente. As sementes foram coletadas, purificadas e homogeneizadas, sendo os estudos realizados em laboratório e casa de vegetação. Em laboratório, foi conduzido teste de germinação padrão, embebendo as sementes dos biótipos nas doses de 0x, 1x, 2x, 6x, 16x e 32x a concentração recomendada de quinclorac (375 g ha-1), sendo avaliadas a curva de germinação e a porcentagem de controle aos 14 dias após semeadura (DAS); em casa de vegetação, foram utilizadas as mesmas doses, aspergidas sobre as plantas aos 20 dias após a emergência (DAE), com as plantas no estádio de quatro folhas a um perfilho. Foram avaliadas a porcentagem de controle e a massa seca aos 35 DAE; biótipos com coeficiente de resistência (RI) superior a quatro foram considerados resistentes. Neste estudo foram encontradas sementes de capim-arroz resistentes ao herbicida quinclorac. Elaborou-se mapa de distribuição dos biótipos resistentes nas áreas amostradas dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O herbicida profoxydim é alternativa de controle dos biótipos de capim-arroz resistentes a quinclorac.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o período anterior à interferência (PAI) em soja, var. Coodetec 202, em área de plantio direto na região de Maringá-PR, utilizando o sistema de testemunhas duplas. A principal infestante da área após a instalação da cultura foi Bidens pilosa, numa densidade de infestação de 50 a 70 plantas m-2. Outras plantas daninhas presentes na área foram Euphorbia heterophylla, Brachiaria plantaginea, Sida rhombifolia, Acanthospermum hispidum, Commelina benghalensis, Cenchrus echinatus e Desmodium tortuosum. A cultura foi mantida na presença de plantas daninhas por períodos de interferência crescentes (7, 10, 14, 21, 28, 35, 42, 49 dias e ciclo completo 118 dias) a partir da emergência da soja. Após cada período de interferência, as plantas daninhas foram eliminadas por capina e remoção manual, mantendo-se a soja no limpo até a colheita. Além dos nove períodos de interferência, foram instalados dois tratamentos-padrão adicionais com herbicidas, aplicados em PRÉ (após a semeadura) e em PÓS (aos 18 dias após a emergência da cultura). Conclui-se que com a utilização de testemunhas duplas foi possível estabelecer um PAI de 10 dias para a cultura da soja (var. Coodetec 202), após sua emergência. Quanto aos tratamentos herbicidas, com a mistura pré-emergente (diclosulam + flumetsulam) não se observou nenhum efeito negativo sobre a produtividade, porém com a utilização da mistura pós-emergente (lactofen + chlorimuron-ethyl), aos 18 dias após a emergência, houve redução de produtividade.

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Este trabalho teve o objetivo de avaliar os efeitos da associação do herbicida glyphosate com 10 inseticidas de diferentes grupos químicos sobre a cultura da soja Roundup Ready® (cultivar Monsoy 8585 RR®), o controle de plantas daninhas e o controle da lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis). O experimento foi realizado em lavoura no município de Nova Xavantina - MT, no período de novembro de 2005 a abril de 2006, em solo classificado como Latossolo Vermelho distrófico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 11 x 2, sendo os fatores constituídos por 11 tratamentos inseticidas [lambdacyhalothrin (3,75 g ha-1); permethrin (12,50 g ha-1); methamidophos (300,00 g ha-1); chlorpyriphos (240,00 g ha-1); acephate (150,00 g ha-1); endosulfan (175,00 g ha-1); methomyl (107,50 g ha-1); lufenuron (7,50 g ha-1); triflumuron (14,40 g ha-1); spinosad (24,00 g ha-1); e testemunha sem inseticida], com ou sem a adição (mistura em tanque) de 960 g e.a. ha-1 de glyphosate, formando 22 tratamentos, conduzidos em quatro repetições. Os tratamentos foram aplicados 30 dias depois da emergência da cultura. A mistura do herbicida glyphosate com o inseticida chlorpyriphos causou fitotoxicidade inicial à cultura da soja RR®. O controle das plantas daninhas Chamaesyce hirta, Alternanthera tenella, Euphorbia heterophylla e Cenchrus echinatus não foi afetado pelas misturas de glyphosate com todos os inseticidas avaliados. A adição do glyphosate à calda de aplicação prejudicou a eficiência inicial dos inseticidas methomyl, methamidophos, chlorpyriphos e acephate no controle de Anticarsia gemmatalis, porém incrementou o controle dessa praga quando associado aos inseticidas spinosad, lambdacyhalothrin e lufenuron. A combinação de glyphosate com os inseticidas methamidophos, chlorpyriphos, lufenuron, triflumuron e spinosad proporcionou os maiores níveis de produtividade de grãos da soja RR®.

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Em anos de baixa precipitação durante o período pós-semeadura, as plantas de capim-arroz tendem a emergir primeiro que as de arroz, promovendo maior competição inicial com a cultura. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do nível de umidade do solo, expresso em potenciais hídricos, no percentual e na velocidade de emergência, bem como no crescimento inicial de plantas de arroz e capim-arroz, em condições controladas. O experimento foi instalado em delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. O solo utilizado foi Planossolo Hidromórfico eutrófico típico, para o qual foi previamente construída a curva de retenção de umidade. As unidades experimentais constaram de copos plásticos de 0,5 L, contendo exatamente 400 g de solo seco, e dos tratamentos dos seguintes potenciais hídricos (psiw): -0,03, -0,07, -0,1, -0,3 e -0,5 MPa, aos quais foram submetidas plantas de arroz e capim-arroz. Foi construída a curva de emergência para cada potencial hídrico e espécie; 20 dias após o início da emergência para cada espécie, três plantas de cada unidade experimental foram cortadas rente ao solo, sendo avaliados massa fresca e seca, conteúdo de água e emergência total. Plantas de capim-arroz foram mais eficientes na emergência sob potencial hídrico reduzido e menos eficientes no acúmulo de massa no início do desenvolvimento. As plantas não apresentaram estresse com potencial hídrico reduzido, e a faixa de umidade ótima para emergência do arroz foi mais estreita que para capim-arroz, situando-se ao redor de -0,07 MPa.

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A influência de concentrações de bispyribac-sodium, aplicadas na parte aérea ou nas raízes das plantas de arroz, foi avaliada. O experimento foi realizado em casa de vegetação, usando bispyribac-sodium nas doses de 0, 24, 48, 72, 96 e 120 ppb, aplicadas na parte aérea ou nas raízes de plantas de arroz BRS Pelota e BRS Bojuru. As unidades experimentais constaram de copos plásticos perfurados na lateral próximo ao fundo, com areia lavada, onde foram colocadas cinco sementes de arroz, e mantidas dentro de bandejas contendo água em nível imediatamente inferior ao nível de areia. Quando as plantas se encontravam no estádio de duas a três folhas definitivas, as soluções foram pulverizadas diretamente sobre as folhas. Para aplicação nas raízes, o herbicida foi colocado na água de irrigação. Quarenta dias após emergência, foram avaliados comprimento de plantas, matéria fresca e seca de parte aérea e raízes e volume do sistema radical. Os dados foram submetidos à análise de variância, com análise de regressão através de modelos polinomiais, quando significativos. O cultivar de arroz BRS Bojuru se mostrou mais sensível que o BRS Pelota ao incremento na dose de bispyribac-sodium, com efeito mais pronunciado quando aplicado diretamente às folhas. Em campo, devem-se evitar doses acima das recomendadas, principalmente quando do uso de cultivares japonica.

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O objetivo deste ensaio foi verificar a mobilidade e persistência de herbicidas aplicados em pré-emergência em diferentes solos e quantidades de palha de cana-de-açúcar. Os herbicidas ametryn + clomazone (1.500 + 1.000 g i.a. ha-1), isoxaflutole (187,5 g i.a. ha-1) e diuron + hexazinone (1.170 + 330 g i.a. ha-1) foram aplicados em solo com textura argilosa e média nas seguintes condições: aplicação sobre 10 e 15 t ha-1 de palha com posterior simulação de chuva; simulação de chuva sobre o solo seguida da aplicação dos herbicidas, sendo coberto posteriormente com palha seca (10 t ha-1); aplicação dos herbicidas no solo sem palha; e testemunha. Aos 10, 20, 40 e 60 dias após aplicação dos herbicidas (DAA), foram semeados como bioindicadores sorgo e pepino, que foram avaliados com relação à fitotoxicidade aos 21 dias após emergência. A mistura ametryn + clomazone aplicada diretamente no solo controlou o bioindicador até 40 DAA, entretanto, após esse período, o efeito residual foi menor. A palha de cana-de-açúcar afetou negativamente o desempenho deste produto. O herbicida isoxaflutole aplicado diretamente no solo apresentou efeito residual até 60 DAA, com 82,5 e 77,5% de controle do bioindicador, em solos com textura argilosa e média, respectivamente; a presença de 10 e 15 t ha-1 de palha não alterou sua eficácia até 20 DAA. Para diuron + hexazinone aplicados no solo sem a presença de palha, verificou-se persistência até 60 DAA, principalmente em solo com textura argilosa; a deposição de 15 t ha-1 de palha reduziu a eficácia desta mistura.

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Com o objetivo de avaliar o efeito residual de flumioxazin sobre a emergência de plantas daninhas em solos de texturas distintas, foi realizado um experimento em casa de vegetação. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de quatro épocas de aplicação: 14, 10, 7 e 0 dias antes da semeadura das espécies de plantas daninhas, com duas doses de flumioxazin (25 e 40 g ha-1) e uma testemunha sem aplicação para cada planta daninha em solos de texturas distintas. O efeito residual do herbicida flumioxazin foi avaliado por meio da contagem do número de plantas emersas de cada espécie aos 35 dias depois da semeadura (DDS). O controle do fluxo inicial de emergência de plantas daninhas variou em função do tipo de solo, do período de tempo entre a aplicação e a semeadura das espécies e também da dose. A. tenella, D. horizontalis, D. insularis, D. tortuosum, E. heterophylla, N. physaloides e S. latifolia foram as espécies mais sensíveis à aplicação de flumioxazin (25 e 40 g ha-1).

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Objetivou-se com este trabalho avaliar as características associadas à eficiência de uso da água por plantas de arroz irrigado, quando sob competição com biótipos de capim-arroz resistente ou suscetível ao herbicida quinclorac, em diferentes densidades. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em delineamento de blocos casualizados e esquema fatorial 2 x 6 (dois biótipos e seis densidades de infestação), com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em manter uma planta de arroz no centro da unidade experimental, competindo com 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas do biótipo resistente ou suscetível na periferia. Aos 50 DAE (dias após a emergência) foram avaliadas a condutância estomática de vapores de água, a pressão de vapor na câmara subestomática, a temperatura da folha e a taxa transpiratória, sendo calculada ainda a eficiência do uso da água. As plantas foram coletadas junto à superfície do solo, acondicionadas em sacos de papel e secas em estufa (70 ± 1 ºC) com circulação forçada de ar até massa constante, para obtenção da massa seca de planta. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F; em caso de significância, aplicou-se o teste de Duncan para avaliar o efeito da densidade de plantas e o teste da Diferença Mínima Significativa (DMS) para diferenças entre as influências dos biótipos resistente e suscetível sobre as plantas de arroz. Plantas de arroz foram afetadas pelo aumento no número de plantas de capim-arroz competindo com a cultura, mas não foram observadas diferenças na maioria das variáveis estudadas em função do biótipo com o qual essas plantas competiam. Variáveis-chave, como a eficiência do uso da água, foram mais afetadas quando as plantas de arroz competiam com plantas de capim-arroz do biótipo suscetível ao herbicida quinclorac. Em condições de lavoura, essa característica pode não influenciar significativamente o desenvolvimento das plantas de arroz quando em interação com outros fatores.

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C. bonariensis (Conyza bonariensis) é uma planta daninha da família Asteraceae, amplamente distribuída no Brasil, com presença marcante nos Estados do Rio Grande do Sul e do Paraná. Biótipos de C. bonariensis resistentes ao glyphosate foram identificados nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes manejos de inverno e na pré-semeadura da soja sobre a população de plantas de C. bonariensis resistente ao herbicida glyphosate. Os resultados evidenciaram que a população de C. bonariensis é maior em áreas mantidas sem cultivo (pousio) do que naquelas áreas cultivadas com trigo ou aveia-preta durante o inverno. Observou-se que o trigo e a aveia-preta exercem efeito supressor sobre a população de C. bonariensis, proporcionando maior facilidade de controle com herbicida na pré-semeadura da cultura usada em sucessão. O controle de C. bonariensis resistente ao herbicida glyphosate foi satisfatório quando se utilizaram herbicidas pós-emergentes na cultura do trigo e glyphosate + 2,4-D ou glyphosate + diuron + paraquat na pré-semeadura da soja.

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Acusações de feitiçaria a crianças e adolescentes têm emergido em diversas partes da África, com destaque para a República Democrática do Congo. Em Angola este fenômeno é observado principalmente entre o grupo étnico Bakongo. Procura-se aqui apontar alguns fatores envolvidos na emergência deste fenômeno em Angola, considerando esta especificidade étnica. Outro objetivo é o de analisar como diferentes agentes em instituições do Estado angolano, igrejas e ONGs vêm construindo percepções, discursos e formas de intervenção sobre esta questão, considerando diferentes noções de alteridade, cultura, família, igreja e comunidade.

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O trabalho teve como objetivo verificar os efeitos da idade e do período de armazenamento pós-colheita dos frutos de tomate, variedade Kadá, grupo Santa Cruz, sobre a qualidade das sementes. Os frutos foram colhidos aos 40, 50 e 60 dias (DAA) e armazenados por 0, 4, 8 e 12 dias antes da extração das sementes. Estas foram colocadas para fermentar por dois dias a 25ºC, para retirada da mucilagem. Foram avaliadas as seguintes características: grau de umidade e conteúdo de matéria seca das sementes, germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. O armazenamento pós-colheita dos frutos colhidos aos 60 DAA não favorece a qualidade das sementes. Já para frutos colhidos aos 50 DAA, o armazenamento por 8 dias é favorável à velocidade de emergência. Colheitas precoces (40 DAA) só são benéficas à qualidade fisiológica das sementes quando associadas a um período de armazenamento pós-colheita dos frutos de 12 dias.

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O presente trabalho teve por objetivo descrever a morfologia dos frutos, das sementes e o desenvolvimento pós-seminal de faveira (Clitoria fairchildiana R. A. Howard. - Fabaceae). Os frutos e as sementes foram caracterizados quanto à forma e dimensões. Periodicamente, unidades representativas de cada fase de germinação foram retiradas para as descrições morfológicas. Os frutos são do tipo legume, deiscentes e de coloração marrom. As sementes são exalbuminosas, de forma orbicular e achatada, com tegumento de coloração castanho-esverdeada. O hilo tem forma elíptica, homocromo e de tamanho pequeno em relação à semente. Os cotilédones são livres, de coloração verde, maciços e plano-convexos e o embrião é invaginado. O início do desenvolvimento pós-seminal é marcado pelo rompimento do tegumento e emissão da raiz primária, glabra, de coloração amarelo-esverdeada e de forma cilíndrica. Posteriormente, observa-se o desenvolvimento das raízes secundárias, levemente esbranquiçadas, curtas e filiformes. Em seguida, o crescimento do hipocótilo proporciona a emergência dos cotilédones e da plúmula acima do substrato. O epicótilo alonga-se e, em seguida, observa-se a expansão dos eófilos, simples, opostos, com tricomas simples e esparsos, pecíolos curtos com estípulas em sua base. Posteriormente ao desenvolvimento dos eófilos, ocorre a formação do segundo par de folhas, alternas, trifolioladas, estipuladas e com estipelas na base dos peciólulos.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito dos estádios de colheita e do repouso pós-colheita dos frutos na qualidade de sementes de mamoneira (Ricinus communis L.) cultivar AL Guarany 2002. Foram avaliadas 9 épocas de colheita dos racemos, dos 30 até 142 dias após a antese (DAA), em intervalos de 14 dias e quatro condições de repouso: sem e com repouso de sete dias de sementes extraídas (nuas), de frutos e de frutos presos ao racemo. Foram avaliados a cor de frutos e de sementes; o teor de água, a massa seca, as porcentagens de germinação e de vigor das sementes (primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência e condutividade elétrica). Sementes com máxima qualidade fisiológica e massa seca foram obtidas de frutos colhidos aos 86 DAA. A colheita pode ser realizada até os 128 DAA sem redução da germinação, mas com prejuízos devido à queda dos frutos, dispersão das sementes aos 100 dias e reduções do vigor. O repouso permitiu a antecipação da colheita para 72 DAA sem prejuízos à germinação e massa seca, mas com reduções de vigor. A cor dos frutos, das sementes e o teor de água das sementes são parâmetros eficientes para a identificação do ponto de colheita, principalmente se usados conjuntamente.