928 resultados para feed: gain ratio
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O experimento teve como objetivo verificar a ação da apramicina (10 ppm) e dos ácidos fórmico + propiônico (0,0; 0,1 e 0,2%) no desempenho de frangos de corte sexados. A mistura dos ácidos orgânicos foi de 1:1. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 3 x 2 (apramicina x ácidos orgânicos x sexos), com 4 repetições de 45 aves por parcela, totalizando 2.160 pintos Cobb de 1 dia. As aves receberam ração à vontade. Na fase inicial, a adição da apramicina (10 ppm) e 0,1% dos ácidos orgânicos, isoladamente, melhorou o ganho de peso das aves. A adição conjunta dos produtos não promoveu ganho acumulado. Na presença da apramicina, a adição dos ácidos orgânicos piorou a conversão alimentar. Nas fases final e total, os dados de desempenho não apresentaram diferenças significativas. O rendimento de carcaça foi prejudicado com a adição conjunta da apramicina e 0,1% dos ácidos orgânicos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Problemas metabólicos observados em produções intensivas de tilápias do Nilo (Oreochromis niloticus) têm sido relacionados à deficiência de colina nas rações. Com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação dietética da colina na nutrição da espécie, rações purificadas contendo 0; 375; 750; 1.125; 1.500 ou 1.875 mg de cloreto de colina por kg, foram administradas ad libitum por 42 dias a tilápias do Nilo (5,09 ± 0,14 g), estocados em gaiolas de PVC atóxico (volume = 60 L), alojadas em caixas de polipropileno de 1000 L, em ambiente com condições controladas de temperatura e luminosidade, num delineamento experimental em blocos incompletos casualizados, com três parcelas por bloco (n=5). O ganho de peso (GDP) e o índice de conversão alimentar (ICA) de todos os tratamentos foram superiores ao controle. Não foram observadas diferenças para a quantidade de lipídios no fígado e tecido corporal, e sobrevivência (S%). Num segundo experimento, os peixes foram alimentados com rações suplementadas com 1.250 ou 2.500 mg de cloreto de colina por kg; ou 1.000; 2.000 ou 3.000 mg de betaína por kg. Não foram observadas diferenças significativas para S% e acúmulo de lipídeos hepáticos ou corporais; o ICA e GDP dos tratamentos suplementados com colina foram superiores aos dos tratamentos suplementados com betaína, mas não diferiram entre si. Níveis de suplementação superiores a 375 mg de cloreto de colina por kg de alimento melhoram o ICA e o GDP da tilápia do Nilo, mas a betaína não substitui efetivamente a colina em rações para a espécie.
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Com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de duas fontes de lisina (lisina HCl e lisina sulfato), por intermédio de um ensaio de crescimento, foram alojados em um galpão de alvenaria com 56 boxes 840 pintos de corte machos com um dia de idade. Duas dietas basais foram formuladas para atender as exigências nutricionais das aves nas fases inicial e crescimento, deficientes apenas em lisina e suplementadas em 0,08; 0,16; e 0,24% pelas duas fontes de lisina. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça, rendimento de perna, rendimento de peito, rendimento de filé e porcentagem de gordura abdominal. Com os dados obtidos foram estimadas equações de regressão linear múltipla e, usando os coeficientes de regressão destas, foi determinada a biodisponibilidade da lisina sulfato em relação a lisina HCl, padronizada como 100% disponível. As equações obtidas que melhor estimaram a biodisponibilidade das lisinas foram Y = 544,72 + 439,62 X1 + 475,84 X2, R² = 0,90, para ganho de peso de 01 a 21 dias de idade, Y = 1824,63 + 1469,18 X1 + 1381,33 X2, R² = 0,85, para ganho de peso de 01 a 42 dias de idade, Y = 1,9623 - 0,9043X1--1,0235 X2, R² = 0,83, para conversão alimentar de 01 a 21 dias de idade, Y = 0,3766 + 0,5320 X1 + 0,4986 X2, R² = 0,88, para peso de peito aos 42 dias de idade e Y = 0,2565 + 0,4685X1 + 0,4300 X2, R² = 0,92, para peso de filé de peito aos 42 dias de idade das aves. A biodisponibilidade média encontrada para a Lisina Sulfato foi de 100,19%, mostrando não haver diferença significativa na biodisponibilidade das lisinas testadas.
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O objetivo do presente estudo foi determinar a exigência protéica e correspondente relação energia/proteína em dietas para alevinos de piracanjuba, Brycon orbignyanus. Seis dietas semi-purificadas isocalóricas foram formuladas para conter 3.000 kcal de energia metabolizável (EM)/kg e concentrações de proteína bruta (PB) de 24, 26, 29, 32, 36 e 42%. Para essas concentrações, as relações E/P das dietas foram de 12,3; 11,6; 10,4; 9,2; 8,5 e 7,1 kcal EM/g PB, respectivamente. As fontes de proteína, lipídios e carboidratos digestíveis foram, respectivamente, caseína/gelatina, óleo de fígado de bacalhau/óleo de soja e dextrina. Após condicionamento de cinco dias, as dietas foram fornecidas, até a saciedade, em duas alimentações diárias, a 162 alevinos (27 peixes/dieta), que apresentaram 8,38 ± 0,09 g de peso médio inicial, distribuídos em 18 tanques de fibra-de-vidro de 100 L, conectados a um sistema de recirculação de água. A temperatura média da água foi de 26,3°C, com extremos de 23,7 e 30,2°C. Após 90 dias, a concentração de proteína na dieta que proporcionou ganho em peso máximo aos peixes foi 29% PB, com relação E/P igual a 10,4 kcal EM/g PB. As dietas com concentrações de PB iguais a 32, 36 e 42% não se mostraram superiores para conversão alimentar, taxa de eficiência protéica, valor produtivo da proteína e retenção de energia bruta. A deposição corporal de proteína e gordura não sofreu influência da concentração de PB da dieta
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Foi avaliado o efeito, no desempenho animal, da adição da casca do grão de soja em substituição ao grão de sorgo na fração concentrada da dieta de novilhos confinados na fase de terminação dos 19 aos 23 meses de idade. Os tratamentos foram correspondentes aos diferentes níveis de substituição do grão de sorgo por casca de soja: 0, 25, 50, 75 e 100%. A dieta com relação volumoso:concentrado de 60:40 continha 12% de proteína bruta. Analisando os dados por regressão, verificou-se comportamento quártico para ganho de peso diário e conversão alimentar, com valores de 1,040; 1,242; 1,167; 1,264 e 1,208 kg para ganho e de 8,490; 7,340; 7,611; 7,029 e 7,201 para conversão alimentar, respectivamente, nos níveis 0, 25, 50, 75 e 100% de substituição do sorgo pela casca de soja. Comportamento linear decrescente foi observado para consumo diário de matéria seca por 100 kg de peso vivo, com valores de 2,43; 2,46; 2,40; 2,37 e 2,32%, e por unidade de tamanho metabólico, de 106,5; 107,6; 105,4; 104,4 e 102,2 g, respectivamente. Verificou-se, por intermédio da análise de contrastes, que os animais alimentados com as dietas contendo casca de soja apresentaram melhores ganho de peso e conversão alimentar em relação aos alimentados com a dieta que continha somente sorgo.
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Objetivou-se avaliar, por meio do desempenho animal, silagens de três híbridos de milho (Zea mays, L.): Agroceres AG-5011, Braskalb XL-344 e Cargill C-806. Foram utilizados 27 machos, não-castrados, mestiços Nelore x Charolês, com idade média de 10 meses e peso médio inicial de 252 kg, confinados durante 84 dias, subdivididos em quatro períodos de 21 dias. As silagens dos híbridos testados corresponderam a 70% da matéria seca ofertada. Não houve interação do híbrido de milho testado com o período de avaliação em confinamento, para os parâmetros estudados. A dieta que incluiu a silagem do híbrido AG-5011 resultou em maior consumo voluntário médio diário de matéria seca, expresso por 100 kg de peso vivo e tamanho metabólico, e maior consumo médio diário de fibra em detergente ácido, expresso nas diferentes formas, em relação aos híbridos XL-344 e C-806, que, por sua vez, foram semelhantes entre si. As dietas que incluíram silagens dos híbridos AG-5011, XL-344 e C-806 apresentaram semelhanças quanto ao consumo voluntário de matéria seca, expresso em kg/animal/dia (6,73; 6,05; e 6,19), consumo médio diário de FDN, em kg/dia (3,054; 2,837; e 2,836), e energia digestível, expressa nas diferentes formas, ganho de peso médio diário, em kg/dia (1,283; 1,219; e 1,249), ganho em estado corporal, conversão alimentar (5,26; 4,98; e 4,97) e eficiência energética (14,02; 13,68; e 13,21). Os três híbridos são indicados como materiais genéticos de muito boa qualidade para produção de silagem, promovendo ganhos de peso diário superior a 1,2 kg/animal/dia, quando utilizados em dietas com relação volumoso:concentrado de 70:30.
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Objetivou-se avaliar os efeitos dos grãos de milho e sorgo, secos ou ensilados úmidos, sobre o consumo de nutrientes e o desempenho de cordeiros em confinamento. O confinamento teve duração de 77 dias e foi dividido em dois períodos: no primeiro (35 dias), utilizou-se como volumoso capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), na proporção de 50:50 e, no segundo (42 dias), feno de capim-braquiária (Brachiaria brizantha), na proporção de 30:70. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em blocos, de acordo com o peso, conforme os tratamentos, que consistiram de diferentes fontes de alimento concentrado energético: silagem de grão úmido de milho; silagem de grão úmido de sorgo; grão seco de milho; e grão seco de sorgo. Os consumos de MS, em g/dia, em %PV e em PV0,75, não diferiram entre os animais alimentados com grãos de milho e sorgo, secos ou úmidos, e capim-elefante cv. Napier, com média de 920,79 g/dia; 3,59% e 81,01 g/kg PV0,75. Os grãos de milho e de sorgo ensilados úmidos, quando comparados aos grãos secos, proporcionaram melhor ganho de peso (0,17 vs 0,13 e 0,19 vs 0,13 kg/dia), conversão (5,57 vs 6,37 e 5,05 vs 6,86) e eficiência alimentar (17,95 vs 15,69 e 19,79 vs 14,74). O uso de grãos de sorgo, secos e úmidos, em dietas à base de feno de capim-braquiária, resultou em maior ganho de peso, ao passo que o de grãos secos de sorgo promoveu melhor conversão alimentar. Na proporção volumoso:concentrado 50:50, os grãos de milho e sorgo ensilados proporcionaram melhores ganhos de peso, conversão e eficiência alimentar que os grãos secos. em dietas com maior participação de concentrado (proporção 30:70), fontes de maior degradabilidade (milho) influenciaram negativamente o ambiente ruminal, resultando em desempenho inferior.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The effect of dietary vitamin (VS) and mineral (MS) mix withdrawal between 42 and 49 d of age on broiler chicken performance was evaluated. The diets were formulated based on corn and soybean meal, and the experiments were conducted in floor pens using wood shavings as litter. Trial I evaluated withdrawal of VS and MS mix at 42, 45, and 49 d. The results of this trial showed that VS and MS mix withdrawal at 42 d of age did not impair feed intake (FI) or weight gain (WG), but feed conversion (FC) was improved (P = 0.043) when both mixes were maintained in the diets until 49 d of age. Trial 2 assessed the withdrawal of VS or MS mix at 42 d of age. FI and WG were not affected by withdrawal, but FC was poorer (P = 0.035) for the broilers fed the diet without VS. The relative liver weight was reduced by VS or MS mix withdrawal (P = 0.014 and P = 0.001, respectively). Carcass, breast, and leg yields were not affected by VS or MS mix withdrawals in either trial. The findings of the study suggested that VS mix withdrawal during the final period of broiler chicken growth was more deleterious than the withdrawal of MS mix, because it affected FC ratio. VS or MS withdrawal during this period did not affect carcass yield.
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To investigate the feeding habit of Macrobrachium amazonicum, three experiments were carried out assessing the stage at which larvae start exogenous feeding, the acceptance of inert food by different larval stages and the ratio between live and inert diet ingested by larvae at each larval stage. In the first experiment, newly hatched larvae were kept in 500-mL beakers and fed from stages I, II or III onward. Larval survival was not affected by the larval stage at which exogenous feeding started, but mean weight gain was lower when food was offered from stage III onward. In the second experiment, 60 larvae from each stage (I to IX) were fasted for 2 h and then fed on inert diet in excess. Only larvae from stage IV onward accepted this inert diet. In the last experiment, newly hatched larvae were stocked in a larviculture tank and fed daily on both Artemia nauplii and inert diet. After 15 min, food content in the digestive tract of individual larvae was analyzed under stereomicroscopy. Larvae in stage I did not feed, while live food was accepted from stage II onward and inert food from stage III onward. Larvae in stages IV, V and VI accepted both foods with no preference, while inert food was predominant in stages VII to IX In conclusion, to feed M amazonicum larvae on Artemia before stage II or on inert diet before stage IV is unnecessary. It increases production costs and may impair water quality. From stages IV to VI, feeding on Artemia and inert diet is probably necessary, while inert diet should be the main food item from stage VII onward. This schedule may optimize feeding management and production costs. (c) 2007 Elsevier B.V. All lights reserved.
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The effect of feed restriction and enzymatic supplementation on intestinal and pancreatic enzyme activities and weight gain was studied in broiler chickens. Quantitative feed restriction was applied to chickens from 7 to 14 d of age. An enzyme complex mainly consisting of protease and amylase was added to the chicken ration from hatching to the end of the experiment. Birds subjected to feed restriction whose diet was not supplemented showed an increase in sucrase, amylase, and lipase activities immediately after the restriction period. Amylase, lipase, and chymotrypsin activities were higher in chickens subjected to feed restriction and fed a supplemented diet than in those only subjected to feed restriction. Trypsin activity increased after feed restriction and after supplementation, but there was no interaction between these effects. Early feed restriction had no effect on enzyme activity in 42-d-old chickens. Chickens subjected to early restriction and fed the supplemented diet presented higher sucrase, maltase, and lipase activities than nonsupplemented ones (P < 0.05). There was no effect of early feed restriction or diet supplementation on weight gain to 42 d. Percentage weight gain from 14 to 42 d of age was equivalent in feed-restricted and ad libitum fed birds. Feed-restricted broilers fed a supplemented diet showed a higher percentage weight gain than nonsupplemented birds. We conclude that enzymatic supplementation potentiates the effect of feed restriction on digestive enzyme activity and on weight gain.
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This work was conducted to evaluate food intake and digestive efficiency of temperate wool and tropic semi-arid hair lambs, according to different concentrate: forage ratios in diet. Twenty-four lambs, averaging 90 +/- 1.8 days old and a mean body weight of 20 +/- 0.69 kg, 12 of them wool lambs, F, from Ideal x Ile de France crossing, and 12 others pure Santa Ines hair lambs, were distributed into a four replication 3 x 2 factorial arrangement consisting of three diets and two genotypes. Experimental diets consisted of: D1 = 60% concentrate mix (C) and 40% Cynodon sp. cv. Tifton-85 hay (F), D2 = 40% C and 60% F, and D3 = 20% C and 80% F. D1 was formulated for a daily gain of 300g per animal. Increasing forage levels in diets resulted in linear reductions (P < 0.01) in DM, OM, CP, TCH and metabolizable energy (ME) intake, and a linear increase (P < 0.01) in NDF ingestion. Tropic semi-arid hair lambs had higher DM, OM, NDF, CP, and TCH intake than temperate wool lambs. Although there were no genotype effects in OM and GE coefficient of digestibility, hair lambs showed more efficient (P < 0.05) digestibility of DM, CP, NDF and TCH. Increases in forage levels of diets corresponded to a negative linear effect (P < 0.01) in the apparent digestibility of DM, OM, CP, TCH and GE, while apparent digestibility of NDF increased linearly (P < 0.01). Total endogenous nitrogen (fecal plus urinary N) for F(1) Ideal x Ilede France wool and Santa Ines hair lambs were, respectively, 182 and 312 mg/kg(0.75) per day. Thus, Santa Ines tropic semi-arid hair lambs showed to be more responsive than F(1) Ideal x Ile de France temperate wool lambs to low quality fibrous diets. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The aim of this study was to evaluate the anticoccidial efficacy of a product containing coumestans from Eclipta alba. Experimental conditions were set up as to reproduce the environment conditions for husbandry adopted in commercial broiler farms. Broilers were raised in broiler chicken shed provided with feeders, drinkers, illumination and temperature control systems and floor covering to afford an adequate nourishing environment. Male Cobb broilers (240) were assigned to four experimental groups being each experimental group set apart in rice straw-covered shed isolated with wire mesh. One-day-old broilers were reared in a coccidian-free environment with ad libitum supply of filtered water and freely available standard feed, from the 1st to the 35th day of life. The T1 group received standard feed (negative control); T2 was treated with standard feed supplemented with 66 ppm of salinomycin (positive control); groups T3 and T4 had standard feed supplemented with the ethyl acetate fraction from methanolic extract of E. alba aerial parts, which contains the coumestans WL and DWL (120 and 180 ppm, respectively). The chicken broilers were individually infected with 2 x 104 oocysts of Eimeria tenella when they were 14 days old and were monitored weekly to evaluate zootechnical parameters such as weight gain and food conversion ratio. Counting of coccidial oocyst in chiken feces was assessed from random samples, from the 21st to 28th days of life, which corresponded to 7-14 days after the infection. Five chickens selected at random from each experimental group were subsequently euthanized at 21, 28 or 35 days of life to determine the lesion score in the cecal region and to excise a cecum portion for histopathological evaluation. The group treated with coumestans from E. alba presented an average weight gain and food conversion ratio higher than the negative control group and similar to the mean value of the positive control group. Coumestan-treated groups showed a significant decrease in the oocyst counting since the 21th day of life and displayed a reduced number of macroscopic lesions. Histopathological evaluations of cecum fragments showed that both treatments induced the migration of defense cells at the site of infection. A severe destruction of the cecal lining was found in the intestinal tract of broilers fed with a coumestans dose of 180 ppm. Overall, our results validate the use of a phytotherapy containing E. alba coumestans at a dose of 120 ppm as a therapeutic or prophylactic agent against avian coccidiosis. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)