863 resultados para excess post-exercise oxygen consumption


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We investigated the effects of environmental light colors (blue, yellow and white) on the stress responses (measured by changes in ventilatory frequency - VF) of Nile tilapia to confinement. After 7 days of light treatment, the VF was similar for fish in each color. On the 8th day, fish were confined for 15. min. After release, the post-confinement VF was measured six times (first period: 0, 2 and 4. min; second period: 6, 8 and 10. min). Irrespective of the light color treatment, confinement increased the VF to higher levels during the first post-confinement period than during the second one. When color was analyzed, irrespective of time, fish under white light increased their VF post-confinement, and blue light prevented this effect. We conclude that blue light is the preferred color for Nile tilapia in terms of reducing stress. This finding is in contrast to previous choice test studies that indicated that yellow is their preferred color. © 2012 Elsevier GmbH.

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Background: Hypertension can be generated by a great number of mechanisms including elevated uric acid (UA) that contribute to the anion superoxide production. However, physical exercise is recommended to prevent and/or control high blood pressure (BP). The purpose of this study was to investigate the relationship between BP and UA and whether this relationship may be mediated by the functional fitness index.Methods: All participants (n = 123) performed the following tests: indirect maximal oxygen uptake (VO2max), AAHPERD Functional Fitness Battery Test to determine the general fitness functional index (GFFI), systolic and diastolic blood pressure (SBP and DBP), body mass index (BMI) and blood sample collection to evaluate the total-cholesterol (CHOL), LDL-cholesterol (LDL-c), HDL-cholesterol (HDL-c), triglycerides (TG), uric acid (UA), nitrite (NO2) and thiobarbituric acid reactive substances (T-BARS). After the physical, hemodynamic and metabolic evaluations, all participants were allocated into three groups according to their GFFI: G1 (regular), G2 (good) and G3 (very good).Results: Baseline blood pressure was higher in G1 when compared to G3 (+12% and +11%, for SBP and DBP, respectively, p<0.05) and the subjects who had higher values of BP also presented higher values of UA. Although UA was not different among GFFI groups, it presented a significant correlation with GFFI and VO2max. Also, nitrite concentration was elevated in G3 compared to G1 (140±29 μM vs 111± 29 μM, for G3 and G1, respectively, p<0.0001). As far as the lipid profile, participants in G3 presented better values of CHOL and TG when compared to those in G1.Conclusions: Taking together the findings that subjects with higher BP had elevated values of UA and lower values of nitrite, it can be suggested that the relationship between blood pressure and the oxidative stress produced by acid uric may be mediated by training status. © 2013 Trapé et al.; licensee BioMed Central Ltd.

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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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O metilmercúrio (MeHg) é a forma mais tóxica do mercúrio. A exposição ao MeHg gera estresse oxidativo, podendo afetar a retina, pois esta possui alta vulnerabilidade em função do seu elevado conteúdo de ácidos graxos poliinsaturados e consumo de oxigênio. Nesse contexto, a administração de antioxidantes exógenos obtidos pela dieta, como os presentes na Euterpe oleracea (açaí), poderia ser uma forma de prevenir esse desequilíbrio e suas consequências. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o possível efeito protetor da Euterpe oleracea nas alterações eletrofisiológicas causadas pelo MeHg na retina. Para tal, foi realizada gavagem com MeHgCl (5 mg/Kg) ou solução salina (NaCl 0,9%) durante 7 dias e pré-tratamento com ração enriquecida com polpa de açaí (10%) por 28 dias. Foram utilizados ratos Wistar divididos em 4 grupos: Grupo MeHg (recebeu ração padrão e MeHgCl); MeHg+Açaí (ração enriquecida com açaí e MeHgCl); Açaí (ração enriquecida com açaí e NaCl); Veículo (ração padrão e NaCl). Um dia após a última gavagem os animais foram submetidos ao eletrorretinograma de campo total (ffERG) para obtenção da resposta escotópica (de bastonetes, mista 1 e mista 2) e fotópica (de cones e de flicker em 12; 18; 24 e 30Hz). No dia seguinte ao ffERG foi aplicado o teste campo aberto para avaliar a atividade locomotora dos animais. Posteriormente, foi feita medição de peroxidação lipídica no tecido retiniano pelo método TBARS. A análise estatística foi feita pelo teste ANOVA de uma via com pós-teste de Tukey, considerando significativo p<0,05. Os resultados do campo aberto e da massa corporal não apresentaram diferença entre os grupos. O MeHg reduziu a amplitude das seguintes respostas: onda-b da resposta de bastonetes (Veículo: 114,6±23,6 μV e MeHg: 41,2±9,6 μV); onda-a (Veículo: 8,4±1,4 μV e MeHg: 3,4±0,3 μV) e onda-b (Veículo: 176,7±17,8 μV e MeHg: 69,5±12,0 μV) na resposta mista 1; onda-a (Veículo: 103,1 ±23,3 μV e MeHg: 40,2±9,6 μV) e onda-b (Veículo: 281±,38,3 μV e MeHg: 138,6±14 μV) da resposta mista 2; onda-a (Veículo: 27,2 ±3,6 μV e MeHg: 7,5±1,8 μV) e onda-b (Veículo: 139,3±16,1 μV e MeHg: 54,4±10 μV) da resposta de cones; onda-b nas frequências 12 Hz (Veículo: 67,7±10μV e MeHg: 28,6±6,9 μV), 18 Hz (Veículo: 31,3±3,4 μV e MeHg: 14,2± 2,3 μV) e 24 Hz (Veículo: 21,0±1,8μV e MeHg: 11,0± 1,1μV) e 30 Hz (Veículo: 10,9±0,6μV e MeHg: 6,0± 1,1μV). O tempo implícito das ondas não foi alterado em nem uma das respostas. O pré-tratamento com Euterpe oleracea evitou a redução de amplitude de ambas as ondas nas respostas mista 1 (onda-a: 8,3±0,6 μV; onda b: 144,1±7,1 μV) e mista 2 (onda-a: 106,4±13,6μV; onda b: 275,2±27,6 μV), assim como da onda-b da resposta de cones (104,5±5,9 μV) e fotópica de flicker em 12 Hz (67,2±9,1 μV), 18 Hz (29,5±4,8 μV) e 24 Hz (21,9±2,4 μV). A peroxidação lipídica no tecido retiniano do grupo MeHg (294,9±205,8%) foi maior que a do Veículo (100±25,1%) e o açaí protegeu contra esse dano oxidativo (MeHg+Açaí: 111,2±26,1%). Nossos resultados demonstraram alteração difusa na resposta eletrofisiológica e aumento na peroxidação lipídica da retina induzidos pelo MeHg e proteção exercida pelo açaí nesses dois parâmetros. Assim, a Euterpe oleracea poderia ser utilizada como importante alternativa para amenizar as alterações causadas pelo MeHg na retina.

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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INTRODUÇÃO: A determinação dos domínios de intensidade de exercício tem importantes implicações na prescrição do treino aeróbio e na elaboração de delineamentos experimentais. OBJETIVO: Analisar os efeitos do nível de aptidão aeróbia sobre a amplitude dos domínios de intensidade de exercício durante o ciclismo. MÉTODOS: Doze ciclistas (CIC), 11 corredores (COR) e oito indivíduos não treinados (NT) foram submetidos aos seguintes protocolos em diferentes dias: 1) teste progressivo para determinação do limiar de lactato (LL), consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e sua respectiva intensidade (IVO2máx); 2) três testes de carga constante até a exaustão a 95, 100 e 110% IVO2máx para a determinação da potência crítica (PC); 3) testes até a exaustão para determinar a intensidade superior do domínio severo (Isup). As amplitudes dos domínios (moderado < LL; LL > pesado < PC; PC > severo < Isup) foram expressas como percentual da Isup (VO2). RESULTADOS: A amplitude do domínio moderado foi similar entre CIC (52 ± 8%) e COR (47 ± 4%) e significantemente maior no CIC em relação ao NT (41 ± 7%). O domínio pesado foi significantemente menor no CIC (17 ± 6%) em relação ao COR (27 ± 6%) e NT (27 ± 9%). Em relação ao domínio severo não foram encontradas diferenças significantes entre os CIC (31 ± 7%), COR (26 ± 5%) e NT (31 ± 7%). CONCLUSÃO: O domínio pesado de exercício é mais sensível a mudanças determinadas pelo nível de aptidão aeróbia, existindo a necessidade de que se atenda ao princípio da especificidade do movimento, quando se pretende obter um elevado grau de adaptação fisiológica.

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INTRODUÇÃO:O exercício prévio tem importantes implicações na preparação de atletas antes de competições.OBJETIVO:Analisar o efeito de um exercício prévio realizado no domínio pesado no pico de torque (PTORQUE) medido após exercício severo.MÉTODOS:Participaram deste estudo 14 homens ativos (idade: 26 ± 4 anos, VO2max: 44 ± 6 mLO2.min-1.kg-1) que realizaram sete testes em dias diferentes: a) teste progressivo de rampa para determinação do VO2max e da potência pico; b) quatro testes de carga constante para determinação da potência crítica, capacidade de trabalho anaeróbio e potência correspondente ao tempo de exaustão de 3 min (PTLim3min) e; c) dois testes de carga constante de 2 min na PTLim3min seguidos por um sprint all out de 10 s, a fim de medir o PTORQUE. Este último protocolo foi realizado com (EP) e sem (CON) a realização de um exercício prévio pesado.RESULTADOS:O PTORQUE foi significantemente maior após o EP (101 ± 30 Nm) em relação à condição CON (95 ± 23 Nm). O tempo da resposta médio (TRM) do VO2 foi significantemente menor após o EP (24 ± 7 s) em relação à condição CON (32 ± 10 s). A amplitude primária do VO2 aumentou significantemente após o EP (2598 ± 421 mLO2.min-1) em relação à condição CON (2184 ± 246 mLO2.min-1). O déficit de O2 foi significantemente menor após o exercício prévio (980 ± 432 mLO2) em relação à condição CON (1273 ± 398 mLO2). Houve correlação significante entre a variação do déficit de O2 com a do PTORQUE (r = 0,53) e da variação do TRM com a do PTORQUE (r = 0,53).CONCLUSÃO:Pode-se concluir que o PTORQUE é maior após exercício aeróbio de curta duração precedido do EP. Deste modo, esta estratégia pode ser interessante como preparação para algumas competições esportivas.

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Objective: The aim of this study was to evaluate the effect of carbohydrate or glutamine supplementation, or a combination of the two, on the immune system and inflammatory parameters after exercise in simulated hypoxic conditions at 4500 m.Methods: Nine men underwent three sessions of exercise at 70% VO2(peak) until exhaustion as follows: 1) hypoxia with a placebo; 2) hypoxia with 8% maltodextrin (200 mL/20 min) during exercise and for 2 h after; and 3) hypoxia after 6 d of glutamine supplementation (20 g/d) and supplementation with 8% maltodextrin (200 mL/20 min) during exercise and for 2 h after. All procedures were randomized and double blind. Blood was collected at rest, immediately before exercise, after the completion of exercise, and 2 h after recovery. Glutamine, cortisol, cytokines, glucose, heat shock protein-70, and erythropoietin were measured in serum, and the cytokine production from lymphocytes was measured.Results: Erythropoietin and interleukin (IL)-6 increased after exercise in the hypoxia group compared with baseline. IL-6 was higher in the hypoxia group than pre-exercise after exercise and after 2 h recovery. Cortisol did not change, whereas glucose was elevated post-exercise in the three groups compared with baseline and pre-exercise. Glutamine increased in the hypoxia + carbohydrate + glutamine group after exercise compared with baseline. Heat shock protein-70 increased post-exercise compared with baseline and pre-exercise and after recovery compared with pre-exercise, in the hypoxia carbohydrate group. No difference was observed in IL-2 and IL-6 production from lymphocytes. IL-4 was reduced in the supplemented groups.Conclusion: Carbohydrate or glutamine supplementation shifts the T helper (Th)1/Th2 balance toward Th1 responses after exercise at a simulated altitude of 4500 m. The nutritional strategies increased in IL-6, suggesting an important anti-inflammatory effect. (C) 2014 Elsevier Inc. All rights reserved.

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