956 resultados para equine recurrent uveitis
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The effects of a low dose of equine purified FSH (eFSH) on incidence of multiple ovulations and embryo recovery rate in mares were studied. During the physiological breeding season in Brazil (19 degrees 45'45'S), 14 Mangalarga Marchador donor mares were used in a crossover study and another 25 mares of the same breed, between 3 years and 12 years of age were used as recipients for the embryo transfers. Donors were monitored during two consecutive oestrus cycles, an untreated control cycle followed by a treated cycle, when eFSH was administered. In both cycles, after an embryo collection attempt on day 8 post-ovulation all mares received 7.5 mg dinoprost and had their two largest follicles tracked daily by ultrasonography until the period of ovulation. Mares were inseminated every 48 h with extended fresh semen from a single stallion after the identification of a 35-mm follicle until the period of ovulation. Ovulations were induced by intravenous administration of 2.500 IU of human chorionic gonadotropin, upon detection of a 35- to 40-mm follicle. In the treated cycle, 5 mg eFSH was given intramuscularly once a day, from day 8 post previous ovulation until at least one follicle reached 35 mm in diameter. Embryo flushes were performed on day 8 of dioestrus (day 0 = ovulation). Treatment with eFSH resulted in higher (p < 0.05) ovulation rate and incidence of multiple ovulations compared to the control (1.6 vs 1.0 and 50% vs 0%, respectively - one mare had triple ovulation). However, embryo recovery rates in the control and treated cycles were similar (0.8 and 1.0, respectively; p > 0.05). Pregnancy rates in the recipient mares following embryo transfer were similar for the control and eFSH cycles (11/11 and 10/14, respectively). Additional studies are necessary in order to develop a low-dose protocol for the use of eFSH that brings a more consistent contribution to the efficiency of commercial equine embryo transfer programs.
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An 18-year-old Quarter Horse mare presented with an 18 week history of dermatological lesions characterised by recurrent urticaria and recent signs of enlarged mammary glands, pyrexia, alopecia and intense pruritus. Haematological and serum biochemical analyses revealed anaemia, leucocytosis, thrombocytopenia and hyperfibrinogenaemia. Mammary discharge was evaluated and revealed neutrophilia. Cytological examinations of fine needle aspirates from the parotid lymph nodes were normal. Common causes of anaemia were ruled out by specific tests. The initial diagnosis was mastitis and 2 weeks later the animal returned to the hospital with worsening of clinical signs, intermittent fever, intense pruritus and generalised alopecia. Blood samples were collected for haematological and serum biochemical analyses, and the mammary gland and parotid lymph nodes were biopsied. Rectal palpation revealed a large irregular mass near the left kidney with adhesions of surrounding structures. The animal died before the laboratory results were ready. This report details the clinical, histological and immunophenotypic findings of a case of large lymphoma in a mare.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Post-traumatic complications occasionally lead to tooth loss as well as the need for future implants. However, rehabilitation with endosseous osseointegrated implants does not protect the patient from the risk of suffering a new trauma. Implant fracture and the damage of the hexagon are post-traumatic complications that guide the clinician to preparing a more intricate treatment plan. The authors present a clinical case of a recurrent trauma of maxillary implant fracture. The treatment plan was to remove the implants followed by autogenous bone grafting to correct the defect. Two titanium implants were replaced, followed by connective tissue graft after allowing complete the healing process of the bone graft to occur. In the postoperative period of 6 months, satisfactory results have been shown as regards soft and hard tissues wound healing.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O diagnóstico laboratorial da raiva é realizado através de métodos de pesquisa do corpúsculo de Negri, imunofluorescência direta e inoculação em camundongos. Na maioria dos casos, quando a amostra é bem coletada, bem conservada e o profissional responsável possui experiência, verifica-se concordância entre as técnicas utilizadas. A Seção de Raiva e Encefalomielite do Instituto Biológico ao comparar a sensibilidade das três técnicas diagnósticas, em 3713 amostras (córtex cerebral, cerebelo e hipocampo) recebidas no período de 1980-1994, sendo 3010 da espécie bovina (983 positivas) e 703 da espécie eqüina (111 positivas), observou que, no caso da raiva eqüina, esta concordância não é mantida. Verificou-se, nesta espécie, que somente em algumas oportunidades foi possível identificar, pelo método histopatológico, o corpúsculo de Negri. em relação à prova de imunofluorescência pode-se afirmar que a mesma detectou uma porcentagem menor de amostras positivas, provenientes da espécie equina, em compração com as da espécie bovina, sendo esta diferença estatisticamente significativa. A prova biológica foi a mais sensível, porém houve uma diferença, também significativa, entre o período de incubação em camundongos das amostras de origem bovina e das de origem eqüina. A presença pouco frequente de corpúsculos de Negri e o período de incubação em camundongos mais prolongado, das amostras de origem eqüina, sugerem que devem ser intensificados os estudos da patogenia da raiva nesta espécie.
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OBJETIVO: Avaliar a eficácia da mitomicina C (MMC) na prevenção da recorrência quando previamente utilizada no transplante autólogo de conjuntiva (TAC). A avaliação da proliferação celular epitelial pelo antígeno Ki-67 e a cariometria do núcleo dos fibroblastos foram usados como auxiliares na avaliação do tratamento. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com pterígio recidivado foram divididos em três grupos: Grupo (G) 1-TAC e colírio placebo (PLA); G2-TAC, MMC 0,015% subconjuntival e PLA; G3-TAC e colírio de MMC 0,02%. A imuno-histoquímica foi realizada no tecido excisado para o antígeno Ki-67, como a cariometria dos núcleos dos fibroblastos (divididos em lado nasal e temporal). A cariometria dos núcleos dos fibroblastos foi avaliada de acordo com os seguintes parâmetros: volume (Vl) e área (Ar) em pelos menos 50 células por paciente. RESULTADOS: A porcentagem das células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no lado nasal e temporal após o tratamento dos três grupos estudados foi: nasal (3,30% G1, 4,49% G2 e 3,38% G3) e temporal (3,30% G1, 4,46% G2 e 4,14% G3) não mostrando diferença significativa. A cariometria do núcleo dos fibroblastos foi: Vl nasal (792,1 µ3 G1, 605,1 µ3 G2, e 549,9 µ3 G3) e a Ar (100,58 µ2 G1, 83,13 µ2 G2, e 78,41 µ2 G3). Os três grupos mostraram uma diferença significativa p=0,039 e p=0,035, respectivamente do Vl e da Ar no lado nasal. Após seis meses de tratamento, os três grupos apresentaram a seguinte taxa de recidiva: 22,22% G1, 18,18%, G2 e 33,33% G3 respectivamente. CONCLUSÃO: O uso da MMC não interferiu nas células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no pterígio recidivado, mas acarretou diminuição do volume e área dos núcleos dos fibroblastos no lado nasal do pterígio. As células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 parecem não ter relação com a recidiva do pterígio após seis meses da cirurgia. Outros estudos devem ser realizados para avaliar o papel da proliferação das células epiteliais na recorrência do pterígio.
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Sob anestesia geral, com constante controle sobre a pressão arterial e a saturação de oxigênio da hemoglobina arterial, realizou-se celiotomia em 12 eqüinos. No cólon menor exposto foram demarcados três segmentos de 25cm, separados entre si por igual distância. Dois desses segmentos foram submetidos à isquemia arteriovenosa completa por 90 (grupo A) ou 180 minutos (grupo B). O terceiro segmento foi o grupo-controle. Amostras para histopatologia foram colhidas ao final dos períodos de isquemia e após 90 e 180 minutos de reperfusão no grupo A e após 90 minutos de reperfusão no grupo B. No controle, colheram-se amostras no início e final do procedimento. Avaliaram-se as lesões produzidas na mucosa e na submucosa pelos métodos semiquantitativos-escores para desprendimento de epitélio, edema, hemorragia e infiltrado de neutrófilos, e pelos quantitativos-porcentagem de perda de mucosa (PM) e razão cripta:interstício (C:I). As lesões isquêmicas foram mais intensas no grupo B do que no A para PM, C:I, desprendimento de epitélio e edema de mucosa. As amostras obtidas após a reperfusão revelaram que houve agravamento na PM, C:I, desprendimento de epitélio e edema de submucosa em ambos os grupos. Concluiu-se que a reperfusão agravou as lesões isquêmicas no cólon menor e que o modelo proposto é viável para produção dessas lesões.