614 resultados para carvão activado


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O nó sinoatrial, por se encontrar topograficamente instalado como componente inicial do sistema de condução, é responsável pela geração dos impulsos nervosos determinantes da contração cardíaca. Estudos relacionados à morfologia do nó, visando conhecer a origem, trajeto e distribuição dos vasos neste tecido são conhecidos, contudo, no que diz respeito a estes aspectos e aos dados quantitativos da irrigação nodal, no que se refere ao comportamento vascular arterial e a densidade vascular arterial desta região, a literatura é escassa. Com este objetivo foram utilizados 30 corações de suínos SRD, sendo 27 injetados com resina vinílica corada, para análise da origem e trajeto da ANSA (artéria do nó sinoatrial) e 3 corações injetados com solução aquosa de carvão coloidal (tinta nanquim) para proceder à análise estereológica. As artérias atriais originaram-se tanto da artéria coronária direita quanto da esquerda, com predominância da primeira (66,66% e 33,33%, respectivamente). Quando originada da coronária direita, a irrigação ocorreu pelo ramo AADAM (artéria atrial direita cranial medial) em 14 casos e pelos ramos AADAI (artéria atrial direita cranial medial) em 2 casos e AADAL (artéria atrial direita cranial lateral) em 2 casos. Em 9 casos (33,33%) originou-se pela artéria coronária esquerda: quatro pelo ramo AASPL (artéria atrial esquerda caudal lateral), dois pelo ramo AASAI (artéria atrial esquerda cranial intermédia) e três pelo ramo AASAM (artéria atrial esquerda cranial medial). Anastomoses interarteriais, com participação dos vasos responsáveis pela irrigação do território do nó sinoatrial foram observadas na maioria dos casos (25 corações). O Volume do órgão ou Volume Referência (V(ref)) foi de 35,32x10(4)µm³. Para as variáveis estereológicas analisadas, a estimação da densidade de comprimento do vaso (Lv) foi de 766; o comprimento do vaso (L) - mm - foi de 27,06x10(5)µm; a densidade de superfície de área (Sv) foi de 182 e a superfície de área (S) - mm² - foi de 64,3x10(6)µm². A estimação da densidade numérica vascular (Nv(vasc)), quantidade de vasos por unidade de volume (cm³), foi de 2,19 10-5 e o número total de vasos no órgão (N(vasc)), estimado pelo método dissector físico em combinação com a estimativa do número de Euler (Xv), foi de 773,6832 x10-2. A elevada densidade vascular e do número total de vasos na região do nó sinoatrial de suínos sugere a existência de uma complexa e densa rede vascular perinodal, ratificando a importância deste marca-passo pelo seu suprimento sangüíneo.

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Descrevem-se três surtos de intoxicação por vagens de Prosopis juliflora no Sertão e Agreste de Pernambuco, na região semi-árida, em animais pastejando áreas invadidas pela planta ou que ingeriram as vagens como alimento concentrado. Em duas fazendas nas que a doença ocorria esporadicamente foram observados casos individuais. Em outra, o surto afetou um rebanho de 1206 bovinos, dos quais adoeceram 112 (9,28%) e morreram 84 (6,96%), enquanto os demais 28 (2,32%) recuperaram-se e ganharam peso após a retirada das vagens da alimentação. Clinicamente observou-se, principalmente, perda de peso progressiva, atrofia da musculatura da face e masseter, mandíbula pendulosa, protrusão de língua, dificuldade de apreensão e mastigação dos alimentos, torção da cabeça para mastigar ou ruminar, salivação excessiva, disfagia e hipotonia lingual. Nos exames laboratoriais constatou-se anemia e hipoproteinemia. Na necropsia havia caquexia e diminuição de volume e coloração acinzentada dos músculos masseteres. Na histologia observou-se degeneração de neurônios do núcleo motor do trigêmeo, degeneração Walleriana do nervo trigêmeo e atrofia muscular por denervação do músculo masseter com substituição por tecido fibroso. Recomendam-se medidas para a profilaxia da intoxicação e discute-se a necessidade de desenvolver pesquisas para determinar a viabilidade econômica e sustentabilidade da utilização da algaroba como alimento animal ou humano e para produção de carvão, lenha ou madeira.

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Neste trabalho é apresentado o estudo experimental do escoamento turbulento em um duto curvo simulando parte de uma caldeira de uma usina termoelétrica. As cinzas resultantes da queima de carvão mineral, transportadas pelos gases da combustão, incidem sobre o economizador, localizado após um duto curvo, e provocam erosão dos tubos, levando a falhas que provocam a parada da unidade. A distribuição do escoamento após a curva favorece a erosão na região próxima à parede côncava do duto. A solução clássica para redistribuição do escoamento em curvas são as chapas direcionadoras. No caso presente elas não são aplicáveis, pois a erosão de seus componentes de sustentação iria aumentar os riscos operacionais. Este problema foi investigado em um modelo em escala do duto curvo, usando ar como fluido de trabalho. Foi feita visualização do escoamento com fios de lã na parede do duto. As medições foram realizadas com tubo de Pitot e anemômetro de fio quente. Foram feitas modificações na seção de testes usando técnicas de controle da camada limite. Os resultados mostram que a distribuição do escoamento após a curva foi melhorada e que as modificações, quando aplicadas à caldeira, propiciarão um funcionamento mais seguro e econômico.

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Embriões zigóticos em diferentes estádios de desenvolvimento foram utilizados para avaliar o potencial de germinação e competência embriogênica in vitro. Frutos coletados entre 15 e 360 dias após a antese foram avaliados em relação ao diâmetro (mm), comprimento (mm) e massa fresca (g). Para avaliar a percentagem de germinação in vitro, embriões zigóticos em diferentes estádios de desenvolvimento foram inoculados em meio de cultura composto de sais minerais de Murashigue & Skoog (MS), ou em meio MS suplementado com 4,4 miM de BAP, sacarose (3%), ágar (0,6%), carvão ativado (0,15%). Para a indução de embriogênese somática, eixos embrionários em diferentes estádios de desenvolvimento foram inoculados em meio de cultura MS, suplementado com 2,4-D (0, 9, 18, 72 e 144 miM), sacarose (3%), ágar (0,6%), carvão ativado (0,15%). O embrião zigótico e o fruto apresentaram pequeno crescimento até 180 dias após a floração, aumentando após esta data até a última coleta (360 dias após a floração). A germinação in vitro foi observada em embriões imaturos coletados a partir dos 240 dias após a floração, com percentagem média de 40%. Na última coleta a percentagem média de germinação foi 80%. Culturas embriogênicas foram induzidas em meio de cultura contendo altas concentrações de 2,4-D (72-144 miM) em eixos embrionários coletados a partir dos 150 dias após a floração. As culturas embriogênicas foram mantidas in vitro em meio de cultura MS desprovido de reguladores de crescimento, pelo processo de embriogênese secundária repetitiva.

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A evolução química e sensorial de um vinho depende da possível presença de oxigênio e também da natureza e concentração dos compostos fenólicos, da temperatura, da concentração de dióxido de enxofre e das características físico-químicas iniciais do vinho. A oxidação de vinhos brancos e suas consequências na cor e no aroma prejudicam sua qualidade e devem ser evitadas. O nível de fenóis em vinhos pode ser reduzido pelo uso de produtos enológicos, tais como: gelatina, caseína, carvão ativado ou polímeros como a polivinilpolipirrolidona (PVPP). A remoção de compostos fenólicos tem um efeito favorável na cor e na sensibilidade do vinho à oxidação. Foram avaliadas as características físicas, químicas e sensoriais do vinho branco seco Sauvignon blanc tratado com PVPP, nas concentrações de 0,5; 1,0 e 1,5g/l. A redução nos teores de fenóis totais e de flavonóides, assim como a diminuição na intensidade de cor, foram diretamente proporcionais ao aumento na concentração do polímero. Os tratamentos com PVPP não alteraram os valores de pH e a acidez total das amostras. Doses de PVPP acima de 0,5g/l exerceram pouca influência na remoção dos ácidos 4-hidroxibenzóico e 4-hidroxi-3,5-dimetoxibenzóico. O uso de 1,5g/hl de PVPP removeu significativamente os ácidos 3,4-dihidroxibenzóico e 4-hidroxi-3-metoxibenzóico. Em todas as concentrações estudadas, o polímero foi bastante seletivo para 3,3',4',5,7-pentahidroxiflavanona (catequina). Os resultados mostraram que as características sensoriais das amostras tratadas foram similares às da amostra sem tratamento, devido aos baixos teores de fenóis totais e de flavonóides.

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Foi verificada a incidência natural de desoxinivalenol (DON) e toxina T-2 em 115 amostras de milho em grão, pós-colheita, procedentes de diferentes localidades do Brasil, Argentina e Paraguai, safra 1994/1995. Os grãos de milho foram obtidos da Associação Brasileira de Milho. DON foi extraído do grão com acetonitrila-água (84+16) e o extrato foi submetido a uma purificação em coluna de carvão ativo, alumina e Celite. A detecção foi feita por cromatografia em camada delgada, impregnando a placa com solução de cloreto de alumínio, aquecida após desenvolvimento e visualização em luz ultravioleta (366 nm). Para a toxina T-2, um método direto e competitivo de ELISA foi utilizado, após extração da amostra com metanol a 70%. As recuperações médias para o DON e toxina T-2 foram superiores a 70%. O limite de detecção foi cerca de 90 ng/g e 50 ng/g, para DON e toxina T-2, respectivamente. DON foi detectado em 7 das amostras (102-542 ng/g) e a toxina T-2 em uma amostra (104 ng/g).

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Este trabalho apresenta três aplicações da SFE com diferentes fluídos supercríticos, matrizes e sistemas de extração. Um sistema estático "home made" foi utilizado na pesquisa de fontes alternativas de insumos químicos e energéticos tais como o bagaço de cana-de-açucar e o carvão mineral. Foram usados, respectivamente, o etanol (sem e com catalisador) e o tolueno como fluídos extratores e hidrogênio como gás de pressurização. Na extração dos contaminantes do óleo mineral adsorvidos em bauxita, foi utilizado o dióxido de carbono como fluído extrator em um sistema "home made"/dinâmico. Estudos visando a maximização do rendimento de alguns dos processos também foram realizados, utilizando o planejamento fatorial e a metodologia da superfície de resposta. Os produtos de maior interesse neste trabalho (fração de resinas), obtidos do processo de extração do bagaço de cana-de-açucar e aqueles contaminantes do óleo isolante adsorvidos em bauxita extraídos com fluídos supercríticos foram caracterizados usando cromatografia gasosa de alta resolução com detector de ionização de chama (CGAR - DIC) e cromatografia gasosa de alta resolução com detector seletivo de massas (CGAR - EM) após fracionamento por cromatografia líquida preparativa em 8 frações distintas.

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Este trabalho adaptou um método e avaliou os seus indicadores de mérito para determinação de tricotecenos, desoxinivalenol (DON) e toxina T-2, em cervejas comercializadas na região Sul do Rio Grande do Sul, empregando cromatografia gasosa. As adaptações foram realizadas na etapa de extração, purificação, derivação e condições cromatográficas usando amostras de cerveja artificialmente contaminadas, avaliando a adequação do procedimento pela recuperação obtida. Foram estudados os solventes acetonitrila, metanol e cloreto de metileno puro ou em misturas para a etapa de extração. A purificação do extrato foi realizada empregando ou não minicoluna de carvão:alumina:celite (7:5:3). Para a derivação testou-se basicidade do meio (bicarbonato de sódio, piridina), agente acilante (TFAA e HFBI), tempo (30 e 60 minutos) e temperatura (60 e 80ºC). Foram otimizadas as condições cromatográficas em cromatógrafo gasoso equipado com injetor split/splitless e detector de ionização de chama. A melhor recuperação foi obtida quando se empregou partição líquido-líquido com cloreto de metileno, seguida da limpeza em minicoluna e derivação com TFAA e piridina a 60°C durante 60 minutos. A recuperação média foi de 83 e 103% para DON e toxina T-2 respectivamente, para níveis de adição entre 50 e 200ng/mL. O coeficiente de variação assumiu valores de 2% e 4% e limite de detecção de 21 e 60 ng/mL. A aplicabilidade do método foi testada em um levantamento realizado em 72 amostras de cervejas. Destas 9,7% estavam contaminadas, sendo 5,3% com DON (50 a 336ng/mL) e 4,5% com toxina T-2 (114 a 249ng/mL).

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O principal interesse em imobilizar uma enzima é obter um biocatalisador com atividade e estabilidade que não sejam afetadas durante o processo, em comparação à sua forma livre. Aliado ao potencial biotecnológico que as lipases apresentam, a aplicação destas em nível industrial requer a investigação de técnicas viáveis para reutilização e aumento da estabilidade, conferindo relevância aos processos de imobilização. Neste trabalho investigou-se a imobilização da lipase produzida por fermentação em estado sólido utilizando Penicillium verrucosum em dois suportes hidrofóbicos; Accurel EP 1000 e Carvão Ativo. Para a imobilização das lipases foi adicionado 1 g de suporte a 50 mL de uma solução enzimática, estes permaneceram em contato por 2 horas em banho de gelo. Depois de decorrido este tempo, a solução foi filtrada e a enzima imobilizada colocada em dessecador por 48 horas e então feita a medida da atividade lipásica, proteína e cálculo da atividade específica. Através dos resultados obtidos, verificou-se que lipase imobilizada em carvão ativo apresentou valores de atividade específica superiores aos obtidos quando da utilização de Accurel EP 1000 como suporte. Utilizando carvão ativo como suporte, a atividade específica foi de 1533422,5 U/mg de proteína, rendimento de 30,4% e retenção de 382,5%.

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Tendo como objetivo a obtenção de hidrolisados proteicos de farinha de trigo com baixo teor de fenilalanina (Phe), foram preparados, inicialmente, extratos proteicos da farinha de trigo, empregando-se método enzimático pela ação de protease de Bacillus licheniformis. Em seguida, esses extratos foram hidrolisados sob a ação do extrato enzimático bruto (EEB), obtido de casca de abacaxi, e de pancreatina comercial; e alguns parâmetros hidrolíticos foram avaliados, tais como temperatura (30; 35; 40; 50; e 70 °C), tempo (1 hora e 30 minutos; 2 horas e 30 minutos; 3 horas e 30 minutos), e pH de reação (6,0; 7,0; 8,0 e 9,0). Para a remoção de Phe, empregou-se o carvão ativado (CA) e a eficiência deste processo foi avaliada determinando-se o teor de Phe por espectrofotometria derivada segunda, na farinha de trigo, assim como nos hidrolisados após tratamento com CA. Para os três parâmetros estudados, observaram-se efeitos variados sobre a remoção de Phe, sendo que os melhores resultados foram encontrados ao se empregar a associação sucessiva de EEB (E:S 10:100, 1 hora e 30 minutos), com a pancreatina (E:S 4:100, 3 horas e 30 minutos), em pH 7,0 a 50 °C, tendo atingido 66,28% de remoção de Phe, o que corresponde a um teor final de Phe de 522,44 mg.100 g-1 de hidrolisado.

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A semente de milho doce é leve e rugosa. A rugosidade torna difícil a classificação das sementes quanto à forma e ao tamanho e isso dificulta a semeadura. Uma solução para esse problema seria a utilização da técnica de revestimento. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar diferentes materiais de enchimento, cimentantes e corantes na peletização de sementes de milho superdoce e verificar quais combinações de materiais seriam eficientes na manutenção da qualidade fisiológica das sementes após o armazenamento e que permitissem vazão e distribuição uniformes durante a semeadura. Foram então testados doze materiais de enchimento (calcários 1 e 2, caulim, carvão vegetal ativado, areia, vermiculita, fubá de milho, farinha de trigo, polvilho de mandioca, amido de milho, celite e terra de diatomáceas), dois cimentantes (goma arábica e cascorez extra) e seis corantes (tintas guache, acrílica, plástica e para tecido, corante para alimento e gelatina). As avaliações da qualidade física e fisiológica das sementes revestidas e nuas foram efetuadas por meio dos testes: teor de água, fragmentação, peso de mil sementes, volume aparente e plantabilidade, germinação, primeira contagem da germinação e emergência de plântulas em campo. O revestimento de sementes de milho superdoce proporciona homogeneidade de forma e tamanho às sementes, melhora a vazão e a distribuição dos péletes na semeadura e não compromete a emergência de plântulas em campo depois de quatro meses de armazenamento.

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Emitir una primera valoraci??n de los resultados apreciados en la Acci??n Modelo Local (AML) desarrollada en Oviedo dentro del programa Helios de la Comunidad Europea. Hip??tesis de partida: 1) La AML de Oviedo ha elevado el nivel de coordinaci??n existente entre los diversos equipos, centros y servicios que atienden a las personas minusv??lidas. 2) Los profesionales valoran positivamente la utilidad de su acci??n coordinadora. 3) Las instituciones valoran positivamente sus logros. Equipos de salud hospitalarios y de centros, equipos pedag??gicos, servicios sociales regionales y municipales, INSERSO, centros escolares y asociaciones de minusv??lidos. Las acciones evaluadoras se dise??aron en cuatro fases: contexto, entrada, proceso y producto. Se analizaron los efectos o impactos que han provocado las acciones desarrolladas en diferentes niveles. 4 cuestionarios creados ad hoc sobre la valoraci??n de eficacia de la red de coordinaci??n: evaluaci??n de resultados, evaluaci??n de resultados en centros educativos, equipo t??cnico y equipo consultivo. An??lisis de la base de datos elaborada por los investigadores utilizando los m??dulos 1D, 2D y 4F, de car??cter descriptivo, del paquete estad??stico BMDP. La calificaci??n de la AML, en cuanto a efectos totales conseguidos, puede estimarse de media-baja. Esta apreciaci??n valorativa se debe a la inmovilidad observada en cuanto al intercambio de informaci??n. Los grupos de salud y de servicios sociales regionales y municipales parecen ser los que m??s han activado sus mecanismos de coordinaci??n, obteniendo una confirmaci??n del conjunto de participantes respecto a su leve incremento de remisi??n de informes. Los equipos psicopedag??gicos parecen remitir m??s informes que los que el total de participantes aprecia recibir. En los dem??s centros y equipos no se aprecia apenas variaci??n con respecto al informe emitido el 15 de febrero de 1990. La valoraci??n y adaptaci??n psicopedag??gica, la atenci??n m??dico-preventiva y las ayudas sociales son los tres factores que m??s han alterado su nivel habitual, causando las peque??as variaciones de intercambios coordinados de informaci??n. Todos los equipos psicopedag??gicos han hecho aportaciones para ayudar a mejorar la coordinaci??n. Entre ellas hay que destacar la necesidad que ven de institucionalizar las acciones del programa Helios y de establecer una comunicaci??n m??s fluida. La AML debe: ofrecer m??s informaci??n, mejorar sus acciones de coordinaci??n, consolidar un equipo t??cnico interinstitucional, actualizar la gu??a de recursos, potenciar su actividad y hacer un seguimiento continuo de sus logros.

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El Tema del Espacio Público en Bogotá, ha expuesto diferentes matices en los últimos 15 años. Anteriormente, no existía una cultura de lo público en el sentido de una constante preocupación por parte de la comunidad sobre esta esfera, y mucho menos a partir del entorno urbano. Sin embargo, las últimas administraciones, de una u otra forma, se han encargado de formar en la ciudadanía la real importancia y los beneficios que atesoran los espacios urbanos públicos para la construcción de sociedad. Actualmente, se ha evidenciado un importante avance en lo que refiere a la concepción de lo urbano por parte de la sociedad capitalina. Es notable ver cómo la ciudadanía hoy en día se encarga de velar por la consecución de nuevos espacios públicos, y por la protección de los mismos, actividad antes ajena a cualquier tipo de acción comunitaria. Estos progresos, que como se afirmaba anteriormente implican de la misma manera beneficios paralelos, tocan de manera definitiva a la comunidad en sí misma. Es así como a través del trabajo comunitario, las diferentes poblaciones locales han activado procesos de participación ciudadana y mecanismos de cohesión social, que esencialmente buscan la consolidación de comunidad y la unión de ésta entorno a la gestión pública frente a sus asuntos.

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Investigar si el mecanismo de selecci??n l??xica en el nivel de palabra responde a una inhibici??n que la unidad que representa al 'imput' env??a a otras unidades tambi??n activadas. Saber adem??s, si el conjunto de candidatos l??xicos que compiten entre s?? se han activado a partir de unidades sil??bicas prel??xicas o por el contrario en base a unidades ortogr??ficas. Todo ello a trav??s de tareas en las que est?? implicada la funci??n lectora.. 243 alumnos de Psicolog??a participaron en los 7 experimentos que consta la presente investigaci??n.. En el primer experimento se ha puesto en evidencia que la s??laba se relaciona con los mecanismos de activaci??n e inhibici??n de candidatos l??xicos. En la serie de experimentos del segundo al quinto hemos tratado de ver cu??les son las condiciones id??neas bajo las que el est??mulo ser??a procesado utilizando como unidades prel??xicas s??labas. En el experimento dos la inhibici??n de nivel de letra no tiene ninguna influencia en el reconocimiento del est??mulo y hemos comprobado que son las unidades sil??bicas las que mantienen el contacto con el nivel l??xico superior. Tambi??n se ha comprobado que la frecuencia del contexto modula el tipo de unidades a utilizar en la relaci??n con el l??xico. Si el contexto es de baja frecuencia las unidades sil??bicas ejercen su efecto sobre el l??xico. Si el contexto es de alta frecuencia se utiliza la letra en su relaci??n con el l??xico ortogr??fico. En el experimento 5 se ha comprobado que existe un nivel l??xico ortogr??fico, que se desarrolla aproximadamente en los primeros 100 ms. y un segundo nivel sil??bico que se desarrolla a los 250 ms. aprox. Los resultados del experimento 6 apoyan un an??lisis del est??mulo auditivo en unidades sil??bicas y que la influencia de este an??lisis ha sido recogida en el nivel l??xico, lo que quiere decir que est?? relacionado con el acceso l??xico. Por los resultados del experimento 7 parece que no es la estructura de la s??laba lo que est?? produciendo la inhibici??n del experimento anterior. Parece ??nicamente el l??mite de la s??laba, su consideraci??n como un bloque con una longitud determinada, lo que est?? codificando el sujeto o lo que al menos, influye en la lectura del est??mulo test.. Cuando el est??mulo test se presenta auditivamente y toda su influencia ortogr??fica queda descartada, la s??laba es el ??nico patr??n subl??xico que parece producir efectos inhibitorios en la tarea de decisi??n l??xica utilizada. A la luz de estos datos apoyamos un modelo que no s??lo considera dos l??xicos, uno fonol??gico y otro ortogr??fico con conexiones inhibitorias intral??xicas, sino que deber??a a??adirse conexiones inhibitorias interl??xicas que dieran cuenta de la inhibici??n obtenida en estos experimentos en la lectura de una palabra que ha sufrido una previa influencia auditiva. Respecto a las unidades prel??xicas a tener en cuenta en el modelo, ser??a necesario considerar la s??laba como un nivel prel??xico que se relaciona con el l??xico mediante conexiones excitatorias. Esto no ha sido considerado por ning??n otro modelo que nosotros conozcamos, excepto el ya cl??sico de Spoehr y Smith /1973-1975/..

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El objetivo del presente trabajo es llegar a conocer cuáles son los mecanismos psicológicos que propician el racismo, así como conocer cómo influyen la cultura, nuestras creencias y nuestras emociones en la respuesta de las personas a los miembros de la raza negra. Participaron alumnos de COU, Filosofía y Letras, Psicología y Pedagogía. En la Parte Empírica I se abordan dos investigaciones instrumentales. La primera investigación que presentamos, y que se deriva de las conclusiones del estudio exploratorio, indaga sobre las creencias que los sujetos mantienen sobre las diferencias raciales; la segunda investigación, tiene como objeto detectar los elementos del estereotipo cultural sobre los negros, así como su carga afectiva. La Parte Empírica II comprende cinco investigaciones. En la primera de ellas, de forma evidente para el sujeto (priming consciente), se activó la etiqueta grupal, y se analizó el papel jugado por el estereotipo cultural, la valencia asociada a las características estereotípicas y las creencias de los sujetos sobre las diferencias raciales. En la segunda investigación se observaron las mismas variables, pero esta vez la activación de la etiqueta grupal se hizo fuera del umbral de conciencia del sujeto (priming inconsciente). En la tercera y cuarta investigación, utilizando la metodología de priming consciente, se analizó nuevamente el papel desempeñado por estereotipos culturales y creencias, cuando hay supresión o activación consciente de pensamientos estereotípicos. La quinta y última investigación indaga sobre el papel del afecto inducido en relación a los estereotipos. En otras palabras, dada la activación de la etiqueta grupal 'negros', hemos observado qué tipo de afecto ha propiciado la activación, a su vez, del estereotipo cultural y qué tipo de afecto ha activado las creencias personales. Los materiales utilizados han sido: encuestas, cuadernillo con proposiciones, bibliografía diversa, ordenador, estímulos, test. 1. Las personas tienen diferentes creencias para explicar las diferencias raciales; 2. Estas creencias influyen en la respuesta del sujeto ante un estímulo que posea un componente racial, siempre y cuando la persona esté motivada para ello y posea el tiempo y los recursos cognitivos necesarios; 3. El estereotipo cultural de la raza negra es conocido por todas las personas, independientemente de cuáles sean sus creencias sobre las diferencias raciales; 4. El simple conocimiento del estereotipo cultural influye en sus respuestas ante estímulos raciales en determinadas condiciones de déficits cognitivos o falta de motivación; 5. Esta influencia puede traducirse en una respuesta discriminatoria, independientemente de las ideas que el individuo mantenga sobre las diferencias raciales; 6. Determinadas condiciones (como la supresión consciente del estereotipo cultural o su explicitación) pueden acentuar los efectos del estereotipo cultural; 7. El priming negro facilita la respuesta de los sujetos ante estímulos negativos y la ralentiza ante estímulos positivos. De forma menos acusada, el priming blanco tiene el efecto contrario: ralentiza las respuestas de los sujetos ante estímulos negativos y la facilita ante estímulos positivos. Se puede decir que, de toda la información que tenemos sobre el grupo racial de los negros, una parte son creencias con las que nos identificamos, y otra parte es estereotipo cultural compartido socialmente, que conocemos y que puede o no ser congruente con nuestras ideas. Determinadas condiciones favorecerán que en nuestras respuestas influyan nuestras creencias o lo haga el estereotipo cultural que poseemos sobre el grupo. En definitiva, parece evidente el papel diferenciado que ejercen tanto los procesos automáticos como los procesos controlados en la respuesta prejuiciosa. En este sentido, las Teorías Implícitas pueden ser mejores predictoras de la respuesta racista en aquellas ocasiones en que el sujeto tiene recursos cognitivos, motivación y tiempo suficiente para emitir un juicio. Parece claro que, junto al desarrollo de técnicas de medición indirecta es útil contar con un instrumento con el que medir las creencias de los sujetos. En este sentido, es importante ir cercando, desde diversos frentes, a un fenómeno tan resbaladizo como el Racismo, y en un plano más general, a un concepto tan inasible como el Estereotipo.