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Resumo:
Este trabalho aborda o atendimento à criança de risco habitual, do nascimento aos cinco anos idade, no município de Serra Azul de Minas, Minas Gerais, localizado no Vale Jequitinhonha. A elaboração do protocolo foi desenvolvida para melhorar o atendimento às crianças acompanhadas pelas equipes de saúde da família do município. A intenção foi desenvolver um instrumento voltado para a realidade local e que pudesse servir de base para os profissionais realizarem as consultas de puericultura com segurança e efetividade. O trabalho foi embasado em protocolos do Ministério da Saúde (MS), secretarias estaduais e municipais de saúde e vários artigos que tratam do assunto em questão. Chama a atenção para importância da avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança e o registro de todos os dados obtidos durante as consultas na Caderneta de Saúde da Criança. O propósito é que esse material seja de fácil entendimento e que atenda às necessidades dos profissionais da atenção básica. Com esse trabalho espera-se contribuir para consolidação do atendimento integral à criança, do nascimento aos cinco anos, reorganizando o serviço de atenção básica do município.
Resumo:
No cenário mundial e belorizontino, as Doenças e Agravos Não Transmissíveis crescem consideravelmente e as Doenças Cardiovasculares lideram as morbidades e mortalidades. Para prevenir e enfrentar essas doenças e agravos é necessário o aporte de múltiplos conhecimentos, competências e ações coordenadas de vários profissionais. No entanto, o que se observa na prática é o trabalho fragmentado dos profissionais nos diferentes níveis de atenção. Com o levantamento desse problema, o objetivo do trabalho é de elaborar um plano de ação para o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e intersetorial para o enfrentamento dos fatores de risco cardiovasculares da população assistida pela Equipe de Saúde da Família que envolva de modo particular os profissionais da Educação Física. No método foram levantadas revisões de literatura sobre interdisciplinaridade, intersetorialidade e os fatores de risco cardiovascular que favoreceram a construção da árvore explicativa dos problemas com duas regionais, os Centros de Saúde Monte Azul e São Miguel Arcanjo e as Academias da cidade do Monte Azul e Vila Fátima. O plano de ação foi desenvolvido para o enfrentamento de nós críticos "Dificuldade de comunicação entre os profissionais", "Processos de Capacitação Fragmentados", "Processos de monitoramento e avaliação pouco efetivos ou inexistentes", "Processo de Gestão pouco participativa", "Tabagismo e outras drogas" e "Sedentarismo/Obesidade/Dislipidemia" que resultaram em operações que são denominadas como "Comunica SUS", "Educando em rede", "Monitora BH", "Vamos construir juntos?", "Droga pra quê?", "Movimente com qualidade nas atividades da cidade" e "BH nutri em ação". Foram construídas as planilhas de acompanhamento e monitoramento de indicadores para a implementação das ações para provocar o trabalho intersetorial e interdisciplinar no combate as doenças cardiovasculares. Para esta implementação é importante que a construção das mudanças seja de estratégias construídas pelo gestor para o serviço (descendente: decisão institucionalizada), ou do serviço para a rede (ascendente: com experiências bem sucedidas demonstra-se para o gestor que os planos de enfrentamento funcionam para o problema em questão).
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O Diabetes Mellitus é uma doença crônica, de alta prevalência, sendo considerado um dos mais sérios problemas de saúde pública do país. Neste sentido, este trabalho tem como objetivo monitorar as ações de saúde promovida aos pacientes diabéticos tipo 1 e tipo 2, totalizando 160 diabéticos, cadastrados na equipe Azul do Centro de Saúde Mangueiras, no município de Belo Horizonte. A intervenção será realizada, por meio de consultas compartilhadas entre a equipe de saúde da família, e com a contribuição dos profissionais do NASF e da odontologia. Ao final de cada mês, serão realizadas atividades educativas com os pacientes avaliados, enfocando orientações sobre a doença, nutrição, prática de atividade física, cuidados com os pés, saúde bucal, orientações para aplicação e armazenamento da insulina. Ao final dessa atividade, o retorno do atendimento será garantido conforme a classificação de risco cardiovascular calculado durante a consulta. Para o monitoramento e busca ativa dos pacientes faltosos será confeccionada um fichário rotativo, dividido por meses do ano, onde ficarão armazenados os prontuários de acordo com o mês do seu retorno. Este projeto de intervenção proporcionará um acompanhamento mais qualificado aos pacientes diabéticos, permitindo um melhor monitoramento e acompanhamento dos usuários atendidos. Dessa forma, será possível um melhor gerenciamento dos casos graves, contribuindo para a redução das complicações advindas do DM, priorizando ações preventivas, garantindo maior adesão dos usuários ao tratamento e consequente melhoria na qualidade de vida desses pacientes.
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O Diabetes Mellitus é uma doença multisistêmica que atinge diversas partes do corpo, podendo causar incapacidade e morte; por isso o controle rigoroso da doença ao longo da vida é fundamental para evitar complicações. Ensinar ao paciente diabético tudo concernente à sua doença pode incentivar para assumir a responsabilidade no controle do dia a dia da sua condição. Nesta perspectiva, o principal objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção educativa para melhorar as condições de saúde em um grupo de pacientes portadores de Diabetes Mellitus na área de abrangência da Equipe Azul, da UBS São Cristóvão no município Belo Horizonte / MG. Para tal foi utilizado o método de Planejamento Estratégico em Saúde para o desenvolvimento do projeto a partir do diagnóstico situacional e realizada uma revisão da literatura para embasar as propostas a serem desenvolvidas pela equipe multidisciplinar de saúde. Com a pesquisa foi possível determinar os fatores de risco da doença, tratamento e formas de manejo da equipe para melhorar à adesão ao tratamento. A proposta tem caráter educativo e informativo visado no cuidado integral ao paciente com diabetes e sua família, especialmente para ajudar o paciente a mudar seu modo de viver. Desse modo, com o desenvolvimento desta abordagem educativa acredita-se encontrar novas perspectivas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes diabéticos. A proposta visa envolver vários profissionais no sentido de melhorar o processo de trabalho das equipes de saúde da família.
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O sofrimento mental é um problema que preocupa os profissionais de saúde e a sociedade em geral, pois até hoje promove a exclusão social e ainda é de difícil controle. Representa uma alteração dos processos cognitivos e afetivos do desenvolvimento que se traduz em perturbações no âmbito do raciocínio, do comportamento, da compreensão da realidade e da adaptação às condições da vida causando sérios danos ao paciente e sua família. O Centro de Saúde Eduardo Mauro de Araújo não possui nenhuma ação que atenda às necessidades desses pacientes, isso devido ao longo tempo que permaneceu com a equipe da UBS incompleta e pela falta de um profissional psiquiatra. Este trabalho teve como objetivo levantar os problemas que envolvem a atenção ao portador de transtorno mental, bem como traçar uma estratégia para atender esse público e seus familiares, dentro da atenção primária por meio da educação em saúde. A metodologia utilizada na elaboração do projeto de intervenção foi o Planejamento Estratégico Situacional, proposto no Módulo de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde, do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família da UFMG. Além disso, foi realizada uma revisão bibliográfica em busca de artigos disponíveis nas bases de dados da saúde, tais como: SCIELO (Scientific Electronic Library Online Google Acadêmico), em português, utilizando como descritores: saúde mental, educação em saúde, planejamento estratégico e sofrimento mental.
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Resumo A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são doenças crônicas muito frequentes na atualidade, São responsável pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações no Sistema Único de Saúde (SUS). As complicações agudas e crônicas do Diabetes causam alta morbimortalidade, e alto custos para os sistemas de saúde. Todas essas consequências levam à origem de muita doenças crônicas não transmissíveis e, portanto, caracterizam-se como causas de maior redução da expectativa e qualidade de vida. Foi desenvolvida uma intervenção pelas equipes de saúde da Unidade Básica de Saúde Brilhante no Bairro do Brilhante, Tabatinga, Amazonas. Este projeto está estruturado para ser desenvolvido no período de 12 semanas onde participarão as pessoas com 20 anos ou mais com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus, residentes na nossa área de abrangência, com uma meta de cadastrar o 70% dos usuários com hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus, com objetivo de melhorar a atenção à saúde das pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus com 20 anos ou mais em nossa área de abrangência, melhorar a qualidade da atenção e o registros de informações, melhorar a adesão, manter as fichas de acompanhamento a 100% dos hipertensos e diabéticos cadastrados, mapear hipertensos e diabéticos de riscos para doenças cardiovascular e promover ações de educação em saúde. As ações desenvolvidas durante três meses foram descritas conforme cada um dos eixos programáticos do curso. Após o final desse período, conseguiu-se cadastrar e acompanhar 425 hipertensos e 146 diabéticos. A cobertura atingida foi de 57% e 73%, respectivamente para o programa de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. Com a intervenção melhoramos de forma significativa as condições de saúde e qualidade de vida da população da área de abrangência, foi possível reorganizar as atribuições da equipe na atenção aos usuários hipertensos e diabéticos assim como melhorar a qualidade dos registros e o agendamento dos mesmos. A realização da intervenção e a reflexão nos permitiram melhorar o trabalho em equipe e alcançar maior união entre os 29 integrantes da Unidade de Saúde. Este projeto está estruturado para ser desenvolvido no período de 12 semanas na UBS Brilhante no Município de Tabatinga, AM. Partindo da estimativa pela planilha de coleta de dados quanto ao número de pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica com 20 anos ou mais residentes na área foi de 812 e 200 para Diabetes Mellitus. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; doença crônica, diabetes mellitus; hipertensão arterial sistêmica.
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No Brasil existem cerca de 17 milhões de portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica, representando 35% da população de 40 anos ou e mais. Esse número é crescente e seu aparecimento está cada vez mais precoce. Outra doença que vem crescendo é o Diabetes Mellitus, estima-se que 11% da população igual ou superior a 40 anos é diabética, o que representa cerca de 5 milhões e meio de portadores. Modificações de estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da hipertensão e diabetes. No Brasil, o Diabetes Mellitus a Hipertensão Arterial Sistêmica são responsáveis pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações no Sistema Único de Saúde. Com objetivo de melhorar a atenção à saúde dos hipertensos e dos diabéticos foi desenvolvida uma intervenção na Unidade Básica de Saúde do município Barra do Rio Azul, estado do Rio Grande do Sul, no período janeiro a junho de 2015, com duração de 16 semanas. Para a realização dessa intervenção, foram planejadas ações nos eixos de Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica, levando-se em consideração as necessidades da população do território de abrangência, a viabilidade de aplicação das ações e a expectativa de obtenção de resultados. Na unidade de saúde atualmente existem 250 hipertensos e 96 diabéticos com 20 anos ou mais. Com o objetivo de ampliar a cobertura de hipertensos e diabéticos, a meta de cobertura proposta foi de atingir 80% dos usuários hipertensos e 80% dos usuários diabéticos, após a intervenção foi possível alcançar a cobertura de 82% dos usuários hipertensos e 100% dos usuários diabéticos. Antes da intervenção as ações do programa centravam-se só na realização de consultas agendadas e não se trabalhava muito na prevenção. O projeto de intervenção dos hipertensos e diabéticos se baseou protocolos do Ministério da Saúde. Utilizando como critério de seleção os hipertensos e os diabéticos pertencentes à área adstrita da UBS, realizamos reuniões o grupo de trabalho da equipe, fomentando a apropriação do conhecimento sobre as metas. Também, procuramos desenvolver planejamentos das ações e distribuição das atribuições dos diversos profissionais. Foi possível melhorar a qualidade de atenção aos usuários hipertensos e diabéticos, melhorando a adesão de hipertensão arterial e ou diabetes mellitus ao programa e também se melhorou a promoção à saúde de hipertensos e diabéticos. A gestão municipal desde o princípio mostrou seu apoio para resolver os problemas ao decorrer da intervenção. Foi possível converter as ações desenvolvidas durante a intervenção como rotina na unidade de saúde, além de promover uma maior integração da equipe e um melhor vínculo com a comunidade de nosso município.
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O cáncer do colo do útero e da mama constituem um problema de saúde no Brasil, no Brasil, na região norte o câncer de colo do útero destaca-se como o primeiro mais incidente, com 24 casos por 100.000 mulheres. É a primeira causa de morte por câncer em mulheres depois do câncer de pele não melanoma. A Atenção Primária à Saúde tem um papel fundamental no controle destas doenças. A partir da análise situacional realizada na USF Serra Azul verificou-se que estas doenças não estavam sendo controladas de acordo com as normativas do Ministério da Saúde do Brasil, sendo que a estimativa de nossa área de abrangência era de 418 mulheres em idade de 25 a 64 anos e acompanhadas na unidade estavam apenas 60, o que nos indica uma cobertura de 14%, já para as mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos a estimativa era de 129, dessas apenas 14 eram acompanhadas, nos indicando uma cobertura de 11%. Como o câncer de mama e colo do útero são as principais causas de óbito nas mulheres em idade fértil e a segunda em todas as faixas etárias, as ações de saúde que visem o rastreamento e detecção precoce podem ter um impacto direto na morbimortalidade, interferindo positivamente nos indicadores de saúde da população o que motivou a realização de ações para melhorar o controle do câncer do colo do útero e de mama em nossa área de abrangência. Realizou-se uma intervenção durante o período de maio a agosto 2015 na população de Serra Azul, pertencente a ESF 2, com o objetivo de melhorar o controle do câncer do colo do útero e de mama nas mulheres. A intervenção foi baseada nos cadernos de atenção básica de controle do câncer do colo do útero e de mama e diretrizes para detecção precoce de câncer de mama no Brasil. Foram desenvolvidas ações de monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica o que permitiu ampliar a cobertura, qualidade no controle e registro do câncer do colo do útero. A cobertura para câncer de colo de útero foi aumentada para 74,6%, já que foram acompanhadas 312 mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos de idade e para a cobertura de câncer de mama aumentamos o percentual para 41,1%, já que foram acompanhadas 53 usuárias na faixa etária de 50 a 69 anos. Destaca-se que quase todos os indicadores avaliados foram atingidos em 100%, apenas não foi possível no indicador de registro de mamografias, mas todos os exames foram solicitados e aguardam-se os resultados. Foram registrados todos os exames avaliados nas fichas e os prontuários das usuárias, com a intervenção notou-se uma melhora na qualidade na atenção a população alvo, a equipe ficou melhor capacitada e as relações da população com os profissionais da equipe permitiu ações de promoção de saúde melhor planejadas e participativa, incorporando a intervenção a rotina dos serviços da equipe.
Resumo:
Vídeo educativo tratando da importância da prevenção do câncer de pênis, com foco especial para o estado do Maranhão.
Resumo:
Aula sobre a saúde do Homem
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Os benzodiazepínicos (BZDs) são drogas hipnóticas e ansiolíticas bastante utilizadas na prática clínica para diminuir a ansiedade e a excitação, acalmar o paciente e melhorar a eficiência do sono. Apesar de todos os benefícios, podem desencadear dependência, tolerância, abuso e diversos efeitos colaterais. Por isso, é necessário selecionar os pacientes que possuem real indicação dessas drogas e procurar usá-las pelo menor tempo e dose possíveis. Foi observado durante os atendimentos médicos na Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Pedra Azul – Espírito Santo, que há uso indiscriminado dessas drogas, muitas vezes sem indicação e de forma crônica. Justifica-se essa proposta em razão do elevado número de pessoas no município de Pedra Azul que usa os benzodiazepínicos isoladamente, há mais de 05 anos, para tratar insônia e ansiedade em graus leves a moderados. Problemas estes que poderiam ser resolvidos com tratamento não farmacológico. Portanto, busca-se com essa intervenção conscientizar os usuários de BZDs sobre os riscos potenciais dessas drogas, e, principalmente, efetuar o desmame através de terapias alternativas reduzindo assim o consumo de BZDs entre a população adstrita na microrregião atendida pela equipe da ESF de Pedra Azul, município de Domingos Martins - Espírito Santo.
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A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma infecção que se apresenta em formas variadas, podendo ser cutânea ou mucosa. A doença é encontrada em todas as regiões brasileiras, principalmente na região Norte do país. Em Minas Gerais há focos de LTA em vários municípios, incluindo os municípios do Vale do Jequitinhonha. Fatores como a falta de ações de controle do mosquito, dificuldade de envolvimento da população no controle da doença e falta de qualidade técnica dos profissionais de saúde no manejo da LTA contribuem para o grande número de casos. O objetivo principal deste trabalho é fazer uma proposta de intervenção com vistas à redução da morbidade da leishmaniose tegumentar na área de atuação da "Equipe Central 2" no município de Pedra Azul. Para a pesquisa do tema foram utilizados manuais, livros e publicações de agências governamentais como o Ministério da Saúde.
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O impetigo é uma piodermite causada pelas bactérias Streptococcus pyogens e Staphylococcus aureus, podendo ser de duas formas: bolhoso e não bolhoso. Dependendo da evolução da doença podem ocorrer complicações piogênicas (pneumonia, abscesso pulmonar, derrame pleural, osteomielite, endocardite, septicemia) e não-piogênicas (glomerulonefrite pós-estreptocócica aguda). Fatores como falta de informação da população em relação ao impetigo, pobreza extrema, más condições de higiene, desnutrição, clima quente e úmido, dermatoses de base e aglomerações contribuem para incidência e propagação da doença. O tratamento consiste em aplicar orientações gerais, higiene corporal, tratamento de dermatose de base e uso de antibiótico tópico ou sistêmico. A alta incidência de casos de impetigo na população sob responsabilidade da Equipe de Saúde da Família Esperança e a facilidade na abordagem levaram à escolha deste tema para uma proposta de intervenção. O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma proposta de intervenção com vistas à redução dos casos de impetigo, problema priorizado pela equipe, na Equipe de Saúde da Família Esperança. Para este problema foram definidos os seguintes nós críticos: (1) Atuar sobre saúde geral da criança e, especialmente, sobre fatores de risco e de complicações relacionado ao impetigo - Projeto "Acolher e cuidar +"; (2) Falta de informação da população em relação ao impetigo - Projeto "Informar +" (3) Necessidade de atualizar conhecimentos e estabelecer protocolo de atenção à saúde no tema impetigo - Projeto "Aprender sempre".
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Introdução: Localizado na região do Vale do Jequitinhonha, Serra Azul de Minas é um município predominantemente rural. O excesso de peso está presente em grande parte da população, e parece se distribuir igualmente entre a zona urbana e rural. Ao analisar a situação de um município que conta com poucos recursos materiais, porém com excelentes recursos humanos, percebe-se que uma boa estratégia para a solução do problema está na formulação de um grupo operativo para intervir na obesidade, através de uma parceria entre Equipe de Estratégia de Saúde da Família (EESF) e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), utilizando-se tecnologias seguras e de baixo custo financeiro. Objetivo: Diminuir a prevalência de obesidade no Município de Serra Azul de Minas através do ensino de práticas corporais chinesas Qi Gong e Tai Ji. Metodologia: Utilizou-se o Método do Planejamento Estratégico Situacional e pesquisa bibliográfica, através dos Centros de Informação Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) - incluindo MEDLINE, LILACS e SciELO-, e do Google Acadêmico. Os seguintes descritores foram escolhidos: obesidade, Qigong e Tai Ji. Os artigos selecionados foram os produzidos entre o ano 2000 e 2014. Proposta de Intervenção: Procurando incorporar os conceitos de integralidade e transdisciplinaridade ao processo de trabalho, optou-se por priorizar práticas integrativas e complementares - Qi Gong, e Tai Ji Quan - como ferramentas para abordagem dos pacientes. Considerações Finais: A Obesidade é uma doença de tratamento difícil, com alta taxa de recidiva. As opções terapêuticas adjuvantes da dietoterapia e programa de exercícios têm indicações precisas e efeito limitado. Sendo assim, a abordagem holística da pessoa terá mais chances de sucesso.
Resumo:
No cenário brasileiro e mineiro, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem um problema de saúde de significante magnitude, destaca-se a mortalidade por complicações cardiovasculares como a primeira causa de morte, e que levam à diminuição da qualidade de vida pela ocorrência de complicações (invalidez temporal o permanente por sequelas neurológicas), elevado número de internações hospitalares, aposentadorias precoces entre outras. Nas classes sóciais mais pobres da população estão presente com maior significância os determinantes sociais das DCNT, (as desigualdades sociais, as diferenças no acesso aos bens e aos serviços, a baixa escolaridade, as desigualdades no acesso à informação, além dos fatores de risco modificáveis, como tabagismo, consumo de bebida alcoólica, inatividade física e alimentação inadequada), para tornar possível sua prevenção é necessário além de conhecimentos e competência o trabalho interdisciplinar e intersetorial. Em nossa prática profissional na área de abrangência da equipe azul da UBS Vila Celeste no município Ipatinga, observamos que os usuários não possuem um correto conhecimento dos riscos de complicações cardiovascular. Os nós críticos do problema, que a Equipe de Saúde destacou para seu enfrentamento no plano de ação foram: Processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família inadequado para enfrentar o problema; Hábitos e estilos de vida inadequados; Baixo nível de informação da população. A implementação desta estratégia de intervenção tem como objetivo contribuir no trabalho interdisciplinar e intersetorial para modificar a percepção do risco de complicações cardiovasculares da população e asem contribuir na redução do impacto das DCVs