1000 resultados para adubação nitrogenada na semeadura


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O aproveitamento do nitrogênio pelo feijoeiro é dependende da fonte, dose e época de aplicação. Com o objetivo de se avaliar o efeito de fontes e épocas de aplicação de N sobre feijoeiro cultivado em sistema plantio direto, desenvolveu-se o presente trabalho, no município de Selvíria (MS), em 2006 e 2007, com os tratamentos dispostos em delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 3x6, com quatro repetições. Foram avaliadas fontes de N (ureia, entec e sulfato de amônio) e épocas de aplicação (testemunha - sem N, semeadura, estádio de desenvolvimento V3, estádio de desenvolvimento V4-5, 1/3 semeadura + 2/3 estádio V3 e 1/3 semeadura + 2/3 estádio V4-5). As fontes de N tiveram influência semelhante sobre a produtividade do feijoeiro, afetando apenas o teor de N foliar, em 2006, sendo que a utilização de entec proporcionou concentrações do nutriente, nas folhas, equivalentes às da ureia. A aplicação de todo o N na semeadura afetou a população inicial e final de plantas, em 2006, sendo que o mesmo não foi observado em 2007. As épocas de aplicação não influenciaram na produtividade de grãos da cultura, em ambos os anos de cultivo, porém, em 2006, a adubação nitrogenada incrementou a produtividade em mais de 100%, em média, independentemente da época de aplicação.

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A adubação nitrogenada é de suma importância para a cultura do trigo, já que o nitrogênio constitui um dos nutrientes mais exigidos por essa cultura e o rendimento desta é função direta da quantidade de nutrientes acumulados pela planta. Foram testados os adubos nitrogenados: sulfonitrato de amônio com inibidor de nitrificação, sulfato de amônio e uréia, na dose de 70 kg de N ha-1; em duas épocas de aplicação, na linha de semeadura ou em cobertura, além da testemunha que não recebeu nitrogênio como tratamento, em quatro cultivares de trigo irrigado: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 21, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 22, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) 42 e IAC 370. O experimento foi conduzido sob irrigação por aspersão em dois anos (2005 e 2006) em área experimental pertencente à Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira UNESP/São Paulo - Brasil. As fontes de nitrogênio sulfonitrato de amônio com inibidor de nitrificação, sulfato de amônio e uréia não diferiram entre si, porém foram superiores à testemunha, em relação à produtividade de grãos. A aplicação do N todo em cobertura proporcionou aumento na produtividade de grãos. O comportamento das cultivares quanto aos componentes de produção e produtividade foram dependentes do ano em estudo.

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Altas produtividades de trigo requerem um bom manejo da adubação nitrogenada. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes doses de nitrogênio na semeadura usando o Entec (fonte de N com inibidor de nitrificação), ou em cobertura, utilizando a ureia, em quatro cultivares de trigo. O experimento foi desenvolvido em área experimental pertencente à Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, em um Latossolo Vermelho distrófico epieutrófico álico textura argilosa, o qual foi nativamente ocupado por vegetação de Cerrado. O delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso, com quatro doses de N (0, 60, 120 e 180 kg ha-1) na semeadura, usando o Entec, ou em cobertura aos 40 dias (início do alongamento), empregando a ureia e os cultivares E 21, E 22, E 42 e IAC 370, em quatro repetições. Os cultivares de trigo mais produtivos foram o E 21 e o E 42. O cultivar E 22 apresentou maior altura de plantas e altas notas de acamamento, com consequente menor produtividade de grãos. Não houve diferença significativa entre o Entec (aplicado na semeadura) e a ureia (aplicada em cobertura) para produtividade de grãos e para nenhuma das outras avaliações, porém a ureia proporcionou maior teor de N foliar, e o Entec, maior número de espiguetas não desenvolvidas. O incremento das doses de N influenciou negativamente a massa hectolítrica, alterando assim a qualidade dos grãos de trigo. O N aumentou a produtividade de grãos de trigo até a dose de 82 kg ha-1 de N, usando Entec aplicado na semeadura ou ureia aplicada em cobertura.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de doses e fontes de nitrogênio, sobre os componentes de produção e a produtividade de trigo irrigado (Triticum aestivum), aplicados na semeadura ou em cobertura, sob plantio direto. Foram utilizadas fontes com e sem inibidor de nitrificação (Entec), aplicadas ao sulco de semeadura ou em cobertura. O trigo foi cultivado em Selvíria, MS, em região de cerrado de baixa altitude. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 5x3x2. Os tratamentos consistiram da combinação de: cinco doses de N, 0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1; três fontes, Entec, sulfato de amônio e ureia; e duas épocas de aplicação, na semeadura, ao lado das linhas, ou em cobertura. As fontes de N tiveram efeito semelhante sobre a altura de plantas e a produtividade de grãos do trigo irrigado. A aplicação total de N na semeadura e a aplicação tradicional, em semeadura e cobertura, são igualmente viáveis. O incremento das doses de N até a dose de 121,5 kg ha-1, em média, aumenta a produtividade de grãos, independentemente da época de aplicação e da fonte de N utilizada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se o efeito da ausência e da aplicação de três doses de nitrogênio (50, 100 e 200 kg ha-1 de N) e quatro épocas de corte no inverno/primavera (julho a outubro) sobre a produtividade de massa seca (PMS), os teores relativos de clorofila (ICF _ índice de clorofila foliar) e os teores de nutrientes digestíveis totais (NDT), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e lignina, bem como suas respectivas correlações nos capins tanzânia e mombaça após o consórcio com milho em um Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. As maiores PMS ocorreram com o aumento do fotoperíodo (a partir de agosto), no entanto, as respostas à adubação nitrogenada ao longo dos cortes diferiram entre e dentre os capins. em sistema de integração lavoura-pecuária irrigado sob condições de cerrado, é tecnicamente viável o estabelecimento dos capins tanzânia e mombaça em consórcio com o milho no momento da semeadura ou por ocasião da adubação nitrogenada de cobertura, visto que, mesmo na ausência de adubação nitrogenada, foi produzida quantidade satisfatória de forragem, com PMS média de 2.000 kg ha-1 por corte na época de maior escassez de volumoso para os animais (inverno/primavera). A adubação nitrogenada após a colheita do milho eleva a PMS e melhora a composição bromatológica dos capins, com aumento dos teores relativos de clorofila e PB no inverno/primavera, além de aumento dos teores de NDT e redução dos teores de FDN e FDA até o mês de setembro. O índice de clorofila foliar pode ser utilizado para estimar a PMS e o teor de PB, bem como indicar a necessidade de adubação nitrogenada dos capins tanzânia e mombaça submetidos a corte.

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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência de diferentes concentrações de uréia (0, 40, 60, 80, 100 e 120 g kg-1) em solução, para fornecimento de N via foliar, em diferentes horários (08h, 16h e 20h), na presença e ausência de adubação nitrogenada em cobertura (via solo). O solo do local do ensaio é do tipo Latossolo Vermelho-Escuro álico. O delineamento experimental seguiu o esquema fatorial 6x3x2, com quatro repetições. A semeadura foi realizada mecanicamente no dia 24.06.1996, utilizando-se o cultivar IAC Carioca, conduzido em regime de irrigação. Aplicaram-se 200 L ha-1 de calda, em cada pulverização com uréia. A adubação nitrogenada em cobertura foi realizada aos 32 dias após a emergência (dae), aplicando-se 40 kg ha-1 de N. Foram realizadas as seguintes avaliações: teor de agua e grau de fitotoxicidade nas folhas, número de dias para o florescimento pleno, matéria seca de plantas, teor de N total em folhas, número de vagens/planta, número de grãos/vagem, peso médio de 100 grãos e rendimento de grãos. A adubação nitrogenada em cobertura, aumentou a produtividade, o mesmo não ocorrendo com a adubação foliar. É importante a época de aplicação e a concentração da uréia foliar, devido a fitotoxicidade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O experimento foi conduzido em um solo Latossolo Vermelho Escuro álico, textura média, na Fazenda Experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira, SP. O trabalho teve como objetivo estudar o comportamento, da Galactia striata(Jacq.) Urb., quanto ao aspecto do valor nutritivo, em duas épocas de semeadura (28/09/79 e 25/03/80) e épocas de coleta (de 28 em 28 dias após emergência das plantas). O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, considerando as épocas de semeadura, as parcelas,e as épocas de coleta , as subparcelas. A aplicação de calcário se processou 30 dias antes de cada época de semeadura e a adubação fundamental na semeadura consistiu na aplicação de 20 kg/ha de nitrogênio na forma de sulfato de amônio(21% N), 120 kg de P2O5 na forma de cloreto de potássio (49,8% K). As semeaduras foram realizadas em linhas espaçadas de 0,30 m, com dez linhas de 5 m por subparcela, a uma profundidade de 2,5 cm, sendo deixada após o desbaste 10-15 plantas por metro linear. No material coletado separaram-se as folhas de hastes e efetuou-se a análise de digestibilidade in vitro da matéria seca. Conclui-se que: em função do decréscimo da digestibilidade in vitro da matéria seca por ser lento com o desenvolvimento vegetativo, a época de corte da Galactia striata pode ser determinada em função da produção de matéria seca. A Galactia striata é capaz de prover forragem de alto valor nutritivo, tanto no período de verão corno no de inverno.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho foi conduzido na FCAV-UNESP, câmpus de Jaboticabal, com o objetivo de avaliar as características fisiológicas de crescimento, produção de matéria seca (MS) e teores de proteína bruta (PB), fibra em detergente ácido (FDA) e digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) de dois genótipos de milheto (Pennisetum americanum) cultivar Comum e CMS 02/Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), semeados em duas épocas (23/11/94 e 10/3/95) e submetidos a quatro doses de N (0; 75; 150 e 225 kg ha-1). O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, e três repetições. Na primeira época de semeadura, a cv. Comum apresentou produção de MS total significativamente superior (6.995 kg ha-1) à do genótipo CMS 02 (6.177 kg ha-1), e a aplicação de 150 kg ha-1 foi a dose mais adequada nesse período. Na segunda época de semeadura, a produção de MS total dos genótipos foi, em média, de 2.799 kg ha-1, e a adubação nitrogenada não revelou efeito significativo. Plantas da primeira época de semeadura apresentaram, nos dois primeiros cortes, alta produção de folhas, cujos teores de PB foram superiores a 20%, e os valores de DIVMS em torno de 70%.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação com nitrogênio e molibdênio, na produtividade e nas características tecnológicas dos grãos de feijão. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2, constituído por doses de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60 e 120 kg ha-1), aliado à aplicação ou não de molibdênio por via foliar (0 e 80 g ha-1), com quatro repetições. A semeadura do feijão, cultivar Pérola, foi realizada em condições de sequeiro e no sistema de plantio direto. A adubação nitrogenada em cobertura e a molíbdica via foliar não influenciam a produtividade, mas interferem na característica tecnológica dos grãos de feijão. O teor de proteína bruta, o tempo de cozimento e o tempo para a máxima hidratação dos grãos aumentam com as doses de nitrogênio em cobertura. O tempo de cozimento é maior, à medida que há incremento de nitrogênio aplicado em cobertura, com uso de molibdênio via foliar. O uso de molibdênio via foliar proporciona o menor tempo para a máxima hidratação de grãos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A colheita é a operação final de campo do processo produtivo, e por isso os fatores que interferem na mesma devem ser observados e avaliados atentamente para reduzir ao mínimo as perdas nessa etapa. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos sistemas de adubação (em pré-semeadura e na semeadura) e dos consórcios de culturas intercalares (milho+mucuna-cinza-anã, milho+guandu-anão e milho+lablab) nas variáveis de colheita da cultura do milho em sistema plantio direto. O experimento foi realizado na UNESP de Jaboticabal - SP, no período de safra normal, utilizando-se do delineamento em blocos ao acaso, no esquema fatorial (2 x 3), com quatro repetições. Os componentes avaliados na colheita foram: diâmetro do colmo, altura de inserção da primeira espiga, altura da planta, número de espigas por planta, índice de espiga, número de fileiras na espiga, biomassa seca da palhada no solo, estande final, produtividade de grãos, fluxos de grãos, de palha e de sabugo e perdas na colheita. Os resultados demonstraram que o diâmetro do colmo, a altura de inserção da primeira espiga e a altura de plantas apresentaram maiores valores para o sistema de adubação na semeadura. O número de fileiras, espigas viáveis, índice de espiga, estande final, biomassa seca da palhada, produtividade, fluxos de palha, de sabugo, de grãos e as perdas na colheita não foram afetados pelos sistemas de adubação e os consórcios.