Avaliação da viabilidade de sementes de aveia branca pelo teste de tetraz��lio

A semente de aveia branca apresenta dorm��ncia quando rec��m colhida, sendo normalmente superada ap��s um per��odo de armazenamento, o que torna o teste de germina����o algumas vezes ineficaz para avaliação da sua viabilidade. O objetivo neste trabalho foi estudar diferentes metodologias para a condu����o do teste de tetraz��lio em sementes de aveia branca, visando estimar rapidamente a sua viabilidade. Foram utilizados cinco lotes de sementes de aveia branca, das cultivares Louise e IAC-7, testando-se os seguintes procedimentos: a) hidrata����o entre folha de papel toalha umedecida e embebi����o direta em ��gua a 20 ��C, por 18 h; b) colora����o por 2 h, sobre papel e imers��o direta na solu����o; c) concentra����es de solu����o de tetraz��lio a 0,1%, 0,5% e 1,0%. Paralelamente, foram estudados dois tipos de preparo: corte longitudinal da semente atrav��s do embri��o, com descarte de uma das metades e imers��o da outra na solu����o de tetraz��lio, a 30 ��C, e corte com coloca����o das duas metades sobre papel filtro umedecido com a solu����o de tetraz��lio, a 40 ��C. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que o teste de tetraz��lio �� promissor para avaliação r��pida da viabilidade de sementes de aveia branca, com hidrata����o entre papel (18 h a 20 ��C), colora����o sobre papel (2 h, a 40 ��C) umedecido com solu����o de tetraz��lio a 1,0%;

Preparo das sementes de caf�� para avaliação da viabilidade pelo teste de tetraz��lio

O teste de tetraz��lio (TZ) �� uma alternativa para avaliação r��pida da viabilidade de sementes j�� adotada para a comercializa����o de sementes de caf��. Um dos entraves para a utiliza����o do teste �� a dificuldade na extra����o do endocarpo que demanda tempo e m��o de obra especializada. A utiliza����o de hipoclorito de s��dio �� recomendada para extra����o do endocarpo de sementes de caf�� para acelerar o processo de germina����o, no entanto essa metodologia ainda n��o foi testada na realiza����o do teste de tetraz��lio. Sementes de caf�� de quatro lotes de duas cultivares foram submetidas a quatro metodologias para a realiza����o do teste: extra����o manual ou utiliza����o de hipoclorito de s��dio (200 mL de NaClO a 5%) para remo����o do pergaminho e per��odos de embebi����o das sementes em ��gua (36 e 48 horas) para a retirada dos embri��es. Os resultados de viabilidade pelo TZ foram comparados com os de germina����o das sementes com diferentes teores de ��gua. O uso do NaClO na concentra����o de 5% por 6 horas de embebi����o n��o �� eficiente para a retirada do pergaminho e afeta negativamente os resultados do TZ em semente de caf�� com teor de ��gua abaixo de 25%. O per��odo de embebi����o de sementes de caf�� em ��gua por 48 horas na fase de preparo, para a realiza����o do TZ, facilita a extra����o dos embri��es, n��o afetando os resultados do teste.

Avaliação da qualidade de sementes de fumo, nuas e revestidas, pelo teste de condutividade el��trica

A distribui����o de sementes para a instala����o de uma cultura �� efetuada com base nos resultados do teste de germina����o e para complementar as informa����es sobre a qualidade das sementes s��o utilizados testes de vigor. Por��m, como n��o h�� pesquisas relacionadas �� avaliação do vigor das sementes de fumo (Nicotiana tabacum L.), essa pesquisa foi realizada como objetivo de estudar o teste de condutividade el��trica para essas sementes. Para isso, foram avaliadas sementes do grupo varietal 'Virg��nia', cultivar 'CSC 439', representadas por cinco lotes de sementes nuas e revestidas, hidratadas em 25 mL de ��gua destilada por 2, 4, 6, 8 e 24 h a 25 ��C. Foram utilizadas 0,5; 0,8 e 1,0 g de sementes nuas e 2,5; 4,0 e 5,0 g de revesidas. Para complementar as an��lises as sementes foram avaliadas quanto �� germina����o (total e primeira contagem) e a emerg��ncia da pl��ntula (total e velocidade). O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com quatro repeti����es; os dados foram submetidos �� an��lise de vari��ncia e �� compara����o das m��dias pelo teste de Tukey (5%). �� poss��vel concluir que o teste de condutividade el��trica n��o �� eficiente para classificar os lotes de sementes de fumo, nuas e revestidas, do cultivar 'CSC 439', considerando as quantidades de sementes e os tempos de hidrata����o estudados.

Teste de envelhecimento acelerado para avaliação da qualidade de sementes de alface e almeir��o

O uso de testes de vigor para avaliação da qualidade dos lotes de sementes �� uma ferramenta imprescind��vel para produ����o e comercializa����o. No entanto, para sementes de alface e almeir��o as pesquisas relacionadas �� avaliação de sua qualidade ainda s��o escassas. Para sementes de alface, apenas o teste de germina����o �� considerado padronizado, enquanto os demais devem ser aprimorados visando fornecer informa����es mais precisas. Com intuito de adequar a metodologia do teste de envelhecimento acelerado para avaliar a qualidade de lotes de sementes de alface e almeir��o, foram utilizados quatro lotes de sementes de alface das cultivares Maravilha e Verdinha e quatro lotes de sementes de almeir��o das cultivares Catalonha e P��o-de-A����car. Na condu����o do teste de envelhecimento acelerado as sementes foram submetidas ao envelhecimento tradicional, e ao envelhecimento com solu����o saturada e dilu��da de NaCl; usaram-se tr��s per��odos distintos: 48, 72 e 96 horas. Para caracterizar a qualidade dos lotes foi determinado o grau de umidade das sementes, e realizados os testes de germina����o, primeira contagem de germina����o e emerg��ncia de pl��ntulas em casa de vegeta����o. Concluiu-se que o teste de envelhecimento acelerado aos 41 ��C possibilita a separa����o dos lotes em diferentes n��veis de vigor, podendo ser utilizado em sementes de alface e almeir��o, considerando-se o per��odo de envelhecimento de 48 horas pelo m��todo tradicional ou o de 72 horas pelo m��todo com solu����o saturada de NaCl. Quanto ao m��todo modificado pelo uso da solu����o dilu��da de NaCl, o per��odo de 48 horas �� adequado para as sementes de alface e o de 72 horas, para as de almeir��o.

Teste de raios X para avaliação do potencial fisiol��gico de sementes de ip��-roxo

Em esp��cies multiplicadas comercialmente via semeadura indireta, como v��rias ess��ncias florestais, a utiliza����o de sementes de alto potencial fisiol��gico �� imprescind��vel para garantir o desenvolvimento e estabelecimento adequado das plantas no campo. Assim, diversas t��cnicas t��m sido utilizadas para avaliar a integridade das sementes e, dentre elas, o teste de raios X. O objetivo no trabalho foi avaliar o potencial fisiol��gico das sementes de ip�� roxo (Tabebuia heptaphylla), ap��s separa����o por cor e tamanho, por meio dos testes de raios X e de germina����o. As sementes foram classificadas pela cor, utilizando carta de cor de Munsell, e tamanho, utilizando peneira de crivos oblongos, obtendo-se materiais das fra����es amarelo-claro maiores, amarelo-claro menores, amarelo-escuras maiores, amarelo-escuras menores, mistura de amarelo-claro maiores, amarelo-claro menores e amarelo-escuro maiores e testemunha (sem classifica����o). Em seguida, as sementes das diferentes fra����es, foram submetidas a avalia����es da integridade f��sica e viabilidade, por meio de teste de raios X e de germina����o, respectivamente. Adotou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repeti����es, comparando-se as m��dias pelo teste de Scott-Knott (p < 0,05). O teste de raios X �� eficiente na avaliação da morfologia interna de sementes de ip��-roxo e sua rela����o com o potencial fisiol��gico. A colora����o e o tamanho das sementes de ip��-roxo influenciam o potencial fisiol��gico das mesmas.

Teste de condutividade el��trica na avaliação de sementes de girassol armazenadas sob diferentes temperaturas

A deteriora����o �� um dos grandes problemas do armazenamento de sementes, principalmente das oleaginosas. Estudos recentes t��m evidenciado que a efici��ncia do teste de condutividade el��trica pode ser influenciada pela temperatura de armazenamento das sementes. Este fato sugere que a deteriora����o da semente, principalmente em baixas temperaturas de armazenamento, pode n��o estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas celulares. Para investigar o efeito de diferentes temperaturas de armazenamento sobre os resultados do teste de condutividade el��trica em sementes de girassol (Helianthus annuus L.), sementes dos h��bridos Helio 250 e Helio 251 foram embaladas em papel Kraft multifoliado e armazenadas nas temperaturas: 10 e 25 ��C (constante) e 25 ��C por seis meses e depois transferidas para 10 ��C at�� o final do per��odo de armazenamento, sendo que a cada tr��s meses, num total de doze meses, a qualidade fisiol��gica das sementes foi avaliada pelos testes de germina����o, emerg��ncia de pl��ntulas, envelhecimento acelerado, condutividade el��trica. Tamb��m foi determinado o teor de ��gua das sementes. O teste de condutividade el��trica n��o �� eficiente na detec����o do processo de deteriora����o em sementes de girassol armazenadas sob baixa temperatura.

Teste de deteriora����o controlada na avaliação do vigor de sementes de milho

Objetivou-se com este trabalho estudar combina����es de tempo e temperatura na adequa����o do teste de deteriora����o controlada para avaliação do vigor de sementes de milho com diferentes teores de ��gua. Foram utilizados oito lotes de sementes de milho h��brido CO32, cuja qualidade inicial foi determinada pelos testes de: teor de ��gua, massa de mil sementes, porcentagens de germina����o e de pl��ntulas normais na primeira contagem do teste de germina����o, massa seca das por����es a��rea, radicular e total de pl��ntulas, teste de frio, teste de envelhecimento acelerado, teste de condutividade el��trica, tetraz��lio, emerg��ncia de pl��ntulas no campo e velocidade de emerg��ncia de pl��ntulas no campo. A umidade inicial dos lotes de sementes foi ajustada pelo m��todo de imers��o em ��gua para 15, 20 e 25%. Para cada teor de ��gua foram avaliadas nove combina����es de per��odos (16, 24 e 48 horas) e temperaturas de deteriora����o (42, 45 e 48 ��C). Ap��s a deteriora����o determinou-se o teor de ��gua e a porcentagem de germina����o das sementes. Os dados foram submetidos �� an��lise de vari��ncia e as m��dias comparadas pelo teste de Tukey e an��lise de correla����o aos 5% em esquema fatorial 9X8, sendo nove combina����es de tempo e temperatura e oito lotes de sementes. As combina����es 24 h-45 ��C, 48 h-45 ��C e 16 h-45 ��C para sementes com teor de ��gua ajustado para 15, 20 e 25%, respectivamente, s��o eficientes para avaliação do vigor de sementes de milho pelo teste de deteriora����o controlada.

Teste de raios X na avaliação da qualidade de sementes de mamona

O crescente interesse pelo uso de combust��veis renov��veis nos ��ltimos anos fez com que culturas oleaginosas, como a mamona, se tornassem importante objeto de estudo. No entanto, para a instala����o de campos desta cultura, �� imprescind��vel o uso de sementes de alta qualidade. O objetivo da pesquisa contida neste trabalho foi verificar a efici��ncia do teste de raios X na avaliação da qualidade de sementes de mamona ap��s a colheita e armazenamento. Tr��s lotes de sementes da cv. 'IAC-2028' (provenientes, respectivamente, dos racemos prim��rio, secund��rio e terci��rio) e dois lotes da cv. 'Guarani' (lotes comerciais com sementes de todos os racemos misturados) foram avaliados de acordo com a morfologia interna pelo teste de raios X, na intensidade de 20 kV por 60 segundos de exposi����o. Posteriormente, as sementes radiografadas foram submetidas ao teste de germina����o de modo a relacionar a morfologia interna das sementes com as respectivas pl��ntulas normais, anormais ou sementes mortas. Ap��s seis meses de armazenamento acondicionadas em sacos de papel Kraft, em condi����es n��o controladas de temperatura e umidade relativa do ar, amostras dessas sementes foram novamente avaliadas pelo teste de raios X. O teste de raios X �� eficiente para avaliar a morfologia interna das sementes e seus reflexos no potencial fisiol��gico.

Avaliação do potencial de uso da restri����o h��drica em teste de sanidade de sementes de trigo visando �� detec����o de fungos

Objetivou-se, com o presente trabalho, avaliar a viabilidade do uso da restri����o h��drica, em substitui����o ou alternativa ao uso da t��cnica de congelamento de sementes de trigo, no teste de incuba����o em substrato de papel, blotter test. O trabalho consistiu na compara����o das duas t��cnicas por meio do exame de 60 amostras de sementes, coletadas em diferentes ��reas do Estado de Minas Gerais e outras regi��es do pa��s, tendo como restritor h��drico o soluto manitol, no potencial de -1,10 MPa, valor este determinado preliminarmente com base na capacidade de redu����o da germina����o das sementes de trigo em condi����es do teste de sanidade. A incid��ncia m��dia de Bipolaris sorokiniana n��o foi afetada por nenhuma das t��cnicas comparadas, havendo, por outro lado, um maior est��mulo da restri����o h��drica em rela����o �� Pyricularia grisea, Aspergillus ochraceus, Cladosporium cladosporioides e Epicoccum purpuracens. Para Alternaria alternata, Drechslera tritici-repentis e Fusarium graminearum, os maiores valores de incid��ncia ocorreram no m��todo do congelamento.

Avaliação da efic��cia de um creme contendo ureia na função de barreira cut��nea

Os modelos in vivo de estudo da les��o cut��nea com Lauril Sulfato de S��dio (LSS), s��o amplamente utilizados para avaliar a barreira cut��nea e para a determina����o da efic��cia dos cremes que visam melhorar esta propriedade. O objectivo deste trabalho foi aplicar este modelo no estudo do impacto da aplica����o de um creme contendo ureia. 14 volunt��rias saud��veis aplicaram uma formula����o durante 15 dias, 2x por dia num site randomizado da perna. Aplicou-se, sob oclus��o, LSS a 2,5% durante 24h no site tratado e noutro n��o tratado. Fez-se adicionalmente oclus��o num site n��o tratado, o controlo. Mediram-se os par��metros Perda Transepidermica de ��gua (PTEA), eritema, hidrata����o superficial e profunda nestes sites e num site que proporciona as vari��veis basais. Os resultados obtidos indicam que a aplica����o da formula����o provoca altera����es positivas na barreira cut��nea. Estas s��o particularmente evidenciadas atrav��s das medi����es de PTEA, sendo menos evidentes nas outras vari��veis medidas. O estudo evidencia influ��ncia positiva do hidratante na função de protec����o da barreira cut��nea, protegendo a pele do contacto com uma subst��ncia irritante.

Avaliação da função barreira da pele utilizando a modela����o matem��tica das curvas de PTEA : diferen��as relacionadas com o envelhecimento cut��neo

O presente estudo procurou investigar altera����es na função de barreira cut��nea causadas pelo envelhecimento, atrav��s da metodologia POST (plastic occlusion stress test), e aplicando um modelo matem��tico compartimental aos dados de PTEA (perda transepid��rmica de ��gua) obtidos ap��s remo����o da oclus��o. Participaram no estudo 32 volunt��rios de ambos os sexos, sem patologias cut��neas. Estes foram divididos em dois grupos: I- idade inferior a 30 anos; II- mais de 30 anos. Foi aplicado no antebra��o ventral de cada volunt��rio um penso oclusivo, e ap��s a remo����o dessa oclus��o mediu-se a PTEA por 30 min. Aplicou-se um modelo bicompartimental matem��tico a estes dados, calculando-se o t1/2evap - tempo de semi-vida de evapora����o- e a DWM ��� massa din��mica de ��gua. Os resultados indicam diferen��as discretas entre os par��metros cin��ticos obtidos nos dois grupos, o que sugere que o equil��brio h��drico e a função de barreira da pele n��o sofrem uma altera����o significativa nas faixas et��rias estudadas. No entanto, observaram-se diferen��as ligeiras na velocidade de decaimento da PTEA, sendo mais r��pida e acentuada no grupo jovem e decrescendo a um ritmo mais lento com o envelhecimento. Conclui-se, a partir dos resultados obtidos, que atrav��s da metodologia din��mica empregada foi poss��vel detectar diferen��as discretas na din��mica da ��gua da pele senil, indicando potencial de aplica����o na ��rea de testes de efic��cia de produtos de aplica����o cut��nea.

Avaliação de ��ndices de Função Sist��lica do Ventr��culo Esquerdo em Canis lupus familiaris por T��cnica de Ecocardiografia Doppler

A função card��aca �� fortemente condicionada pela mioarquitectura do cora����o, pelo que o estudo da rela����o morfologia-função ventricular nos mam��feros �� de grande import��ncia no diagn��stico e tratamento de patologias card��acas. O c��lculo dos volumes card��acos durante todo o ciclo card��aco tem uma import��ncia fundamental para o estudo da função ventricular e para a defini����o dos padr��es hemodin��micos. Foi objectivo deste trabalho, o estudo de ��ndices de função sist��lica ventricular esquerda, em 25 c��es (Cannis lupus familiaris), atrav��s da utiliza����o de diferentes t��cnicas ecocardiogr��ficas, como o Modo M, ecocardiografia bidimensional, Doppler tecidular e a ecocardiografia de contraste. Foi utilizado contraste ultrasonogr��fico, para melhorar a defini����o do endoc��rdio e possibilitar maior rigor no c��lculo dos volumes ventriculares, e na avaliação da função ventricular sisto-diast��lica global e regional. Os resultados apresentados foram sujeitos a tratamento estat��stico com software Analyze-it. O Doppler tecidular mostrou ser um m��todo robusto para avaliar a função sist��lica. A ecocardiografia de contraste permitiu n��o s�� obter uma melhor defini����o endoc��rdica, como obter valores de frac����o de ejec����o com diferen��a estatisticamente significativa. Como os tr��s m��todos utilizados avaliam diferentes aspectos da função sist��lica, função ventricular radial, circunferencial e longitudinal, n��o podem ser comparados directamente entre si.

Avaliação da função de barreira da pele pela an��lise Bi-compartimental de medi����es din��mincas da PTEA : valida����o de novas condi����es anal��ticas

Neste trabalho �� revista uma metodologia baseada na modela����o matem��tica de dados de perda transepid��rmica de ��gua (PTEA) ap��s a realiza����o de um plastic occlusion stress test (POST), para avaliar a din��mica h��drica cut��nea atrav��s de par��metros cin��ticos. Embora simples de executar, esta metodologia consome muito tempo, uma vez que normalmente envolve a recolha de dados durante, pelo menos, 30 minutos. Esta investiga����o tem como objectivo optimizar o protocolo, reduzindo o tempo total da experi��ncia atrav��s da recolha de mais pontos na fase inicial do estudo.Foi poss��vel reduzir significativamente o tempo de an��lise, o que se torna vantajoso tanto para os investigadores, como para os volunt��rios, uma vez que, por um lado, h�� redu����o dos custos de investiga����o, bem como se assegura o conforto dos participantes no estudo.