Efeito do laser de baixa intensidade no procedimento de expansão rápida da maxila

A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)

Efeito do laser de baixa intensidade no procedimento de expansão rápida da maxila

A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)

Methacryloxyethyl phosphate-grafted expanded polytetrafluoroethylene membranes for biomedical applications

Expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) membranes were modified by graft copolymerization with methacryloxyethyl phosphate (MOEP) in methanol and 2-butanone (methyl ethyl ketone (MEK)) at ambient temperature using gamma irradiation. The effect of dose rate (0.46 and 4.6 kGyh(-1)), monomer concentration (1-40 %) and solvent were studied and the modified membranes were characterized by weight increase, X-ray photoelectron spectroscopy (XPS), Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR) and scanning electron microscopy (SEM). XPS was used to determine the % degree of surface coverage using the C-F (ePTFE membrane) and the C-C (MOEP graft copolymer) peaks. Grafting yield, as well as surface coverage, were found to increase with increasing monomer concentration and were significantly higher for samples grafted in MEK than in methanol solution. SEM images showed distinctly different surface morphologies for the membranes grafted in methanol (smooth) and MEK (globular), hence indicating phase separation of the homopolymer in MEK. We propose that in our system, the non-solvent properties of MEK for the homopolymer play a more important role than solvent chain transfer reactions in determining grafting outcomes. (c) 2005 Society of Chemical Industry.

Efeito do laser de baixa intensidade no procedimento de expansão rápida da maxila

A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos do laser de baixa intensidade na regeneração óssea no procedimento de expansão rápida da maxila. Utilizou-se 27 indivíduos com média de idade de 10,2 anos, divididos em dois grupos: grupo laser (n=14), no qual se realizou a expansão rápida da maxila, associada ao laser e grupo sem laser (n=13), que realizou somente a expansão rápida da maxila. O protocolo de ativação do parafuso expansor foi de 1 volta completa no primeiro dia e ½ volta diária até a sobrecorreção. O laser utilizado foi o de diodo (TWIN Laser MMOptics®, São Carlos), seguindo o protocolo de aplicação: comprimento de onda de 780nm, potência de 40mW, densidade de 10J/cm2, em 10 pontos localizados ao redor da sutura palatina mediana. Os estágios de aplicação foram: L1 (do primeiro ao quinto dia de aplicação), L2 (travamento do parafuso e 3 dias seguidos), L3, L4 e L5 (após 7, 14 e 21 dias do L2, respectivamente). Radiografias oclusais da maxila foram realizadas com auxílio de uma escala de alumínio, para referencial densitométrico, em diferentes tempos: T1 (inicial), T2 (dia de travamento do parafuso), T3 (3 a 5 dias do T2), T4 (30 dias do T3), T5 (60 dias do T4). As radiografias foram digitalizadas e submetidas a um programa de imagem (Image Tool - UTHSCSA, Texas, USA), para mensuração da densidade óptica das áreas previamente selecionadas. Para realização do teste estatístico, utilizou-se a Análise de Covariância usando como covariável o tempo para a fase avaliada. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05).Para o Grupo Laser, os dados mostram que houve uma queda significante de densidade durante a abertura do parafuso (T2-T1), um aumento significante da mesma no período final de avaliação (T5-T4), e um aumento também da densidade no período de regeneração propriamente dito (T5-T2), ou seja, a partir do momento em que finalizou a fase de abertura do parafuso expansor. Enquanto que no Grupo Sem Laser, a densidade não mostrou diferença estatisticamente significantemente em nenhum período analisado. Os resultados mostraram que o laser propiciou consideravelmente uma melhor abertura da sutura palatina mediana, além de influenciar no processo de regeneração óssea da sutura, acelerando seus processos de reparo.(AU)

A study of the formation of amorphous calcium phosphate and hydroxyapatite on melt quenched Bioglass(A (R)) using surface sensitive shallow angle X-ray diffraction

Melt quenched silicate glasses containing calcium, phosphorous and alkali metals have the ability to promote bone regeneration and to fuse to living bone. These glasses, including 45S5 Bioglass(A (R)) [(CaO)(26.9)(Na2O)(24.4)(SiO2)(46.1)(P2O5)(2.6)], are routinely used as clinical implants. Consequently there have been numerous studies on the structure of these glasses using conventional diffraction techniques. These studies have provided important information on the atomic structure of Bioglass(A (R)) but are of course intrinsically limited in the sense that they probe the bulk material and cannot be as sensitive to thin layers of near-surface dissolution/growth. The present study therefore uses surface sensitive shallow angle X-ray diffraction to study the formation of amorphous calcium phosphate and hydroxyapatite on Bioglass(A (R)) samples, pre-reacted in simulated body fluid (SBF). Unreacted Bioglass(A (R)) is dominated by a broad amorphous feature around 2.2 A...(-1) which is characteristic of sodium calcium silicate glass. After reacting Bioglass(A (R)) in SBF a second broad amorphous feature evolves similar to 1.6 A...(-1) which is attributed to amorphous calcium phosphate. This feature is evident for samples after only 4 h reacting in SBF and by 8 h the amorphous feature becomes comparable in magnitude to the background signal of the bulk Bioglass(A (R)). Bragg peaks characteristic of hydroxyapatite form after 1-3 days of reacting in SBF.

Effect of calcium source on structure and properties of sol-gel derived bioactive glasses

The aim was to determine the most effective calcium precursor for synthesis of sol-gel hybrids and for improving homogeneity of sol-gel bioactive glasses. Sol-gel derived bioactive calcium silicate glasses are one of the most promising materials for bone regeneration. Inorganic/organic hybrid materials, which are synthesized by incorporating a polymer into the sol-gel process, have also recently been produced to improve toughness. Calcium nitrate is conventionally used as the calcium source, but it has several disadvantages. Calcium nitrate causes inhomogeneity by forming calcium-rich regions, and it requires high temperature treatment (>400 C) for calcium to be incorporated into the silicate network. Nitrates are also toxic and need to be burnt off. Calcium nitrate therefore cannot be used in the synthesis of hybrids as the highest temperature used in the process is typically 40-60 C. Therefore, a different precursor is needed that can incorporate calcium into the silica network and enhance the homogeneity of the glasses at low (room) temperature. In this work, calcium methoxyethoxide (CME) was used to synthesize sol-gel bioactive glasses with a range of final processing temperatures from 60 to 800 C. Comparison is made between the use of CME and calcium chloride and calcium nitrate. Using advanced probe techniques, the temperature at which Ca is incorporated into the network was identified for 70S30C (70 mol % SiO, 30 mol % CaO) for each of the calcium precursors. When CaCl was used, the Ca did not seem to enter the network at any of the temperatures used. In contrast, Ca from CME entered the silica network at room temperature, as confirmed by X-ray diffraction, Si magic angle spinning nuclear magnetic resonance spectroscopy, and dissolution studies. CME should be used in preference to calcium salts for hybrid synthesis and may improve homogeneity of sol-gel glasses.