999 resultados para Sindrome de Immunodeficiencia Adquirida


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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Jornalismo

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A Síndrome de Bartter é uma tubulopatia hereditária perdedora de sal, rara (cerca de 1,2 novos casos por 100 000 nados vivos por ano1), caracterizada por alcalose metabólica, hipocaliémia, hiperreninémia e hiperaldosterolémia de gravidade variável. A indometacina e elevadas doses de potássio oral têm sido até hoje as estratégias terapêuticas usadas, com elevado risco de lesão gastrointestinal. Desde Abril de 2009, o aliscireno – inibidor da renina – tem sido utilizado em casos pontuais de Síndrome de Bartter no adulto, desconhecendo-se a sua utilização em Pediatria. Os autores apresentam o caso clínico de uma criança de oito anos com Síndrome de Bartter, medicada com cloreto de potássio e indometacina oral, a quem foi diagnosticada uma úlcera gástrica gigante. De modo a permitir a redução da quantidade de potássio administrado, optou-se por iniciar o aliscireno.

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Apresenta-se a distribuição por sexos em 4150 crianças, de idade inferior a 13 anos, com cardiopatias congénitas bem definidas, estudadas num periodo de 17 anos. Globalmente a distribuição foi equilibrada, sendo 2108 do fenotipo masculino (50,8%) e 2042 do fenotipo feminino(49,2%), com um quociente Q = 1,03. Verificou-se um predomínio franco do sexo masculino para as seguintes cardiopatias: estenose aórtica valvular e subvalvular fixa (70%), coarctação da aorta(66%), transposição das grandes artérias (60%), coração univentricular (76%), atrésia da tricúspide (63%), anomalia de Ebstein (76%), sindrome do coração esquerdo hipoplásico (85%), aneis vasculares (77%) e estenose médio-ventricular direita (70%). Verificou-se um predomínio franco do sexo feminino para o canal arterial persistente (72%), os defeitos do septo aurículo-ventricular (62%,), a estenose aórtica supravalvular (71%) e a estenose pulmonar infundibular isolada (80%). Confirmou-se uma distribuição muito mais equilibrada para os casos de canal arterial persistente isolado em síndrome de rubéola congénita (56%). Salienta-se a importância de conhecer a distribuição por sexos, por esta ter valor preditivo quanto ao risco de recorrência familiar das cardiopatias congénitas.

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A possibilidade de transmissão de agentes patogénicos (conhecidos ou não) por transfusão sanguínea representa um desafio para a medicina transfusional. Neste particular, os estudos epidemiológicos constituem uma ferramenta útil que contribuem para a hemovigilância, um elemento da segurança transfusional e, igualmente, um sistema privilegiado de vigilância epidemiológica da transfusão de produtos sanguíneos. A sífilis é uma doença sistémica de evolução crónica, que, de acordo com a forma de transmissão, pode ser classificada em sífilis Adquirida e Congénita. Caracteriza-se por períodos sintomáticos alternados por longos períodos de latência, com vários estádios e manifestações severas. Este trabalho tem por objetivo caracterizar os dadores de sangue do Centro de Sangue e Transplantação do Porto - Instituto Português do Sangue (CSTP-IPST) com resultados serológicos positivos para sífilis, num período de cinco anos (2010-2014). No período de estudo, o perfil epidemiológico dos dadores com sífilis confirmadamente positiva eram na sua maioria dadores de "primeira vez", do sexo masculino, no grupo etário 41-50 anos e casados. A prevalência de sífilis encontrada na amostra de dadores em cada ano de estudo apresentou uma variação entre 74 e 122 casos por 100.000 dadores de sangue. A prevalência encontrada no nosso estudo - maior do que os dados europeus que tomámos como referência - poderá apontar para a necessidade de uma maior atuação no desenvolvimento e planeamento de estratégias de diagnóstico, prevenção e controlo da prevalência de sífilis na população em geral, bem como a adoção de novas estratégias educacionais não só para a sífilis, mas também para as demais DST.

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Introdução: A urticária ao frio (UF), habitualmente considerada como benigna e autolimitada, é muitas vezes não diagnosticada nem devidamente valorizada. No entanto, pode ser causa de reacção sistémica grave, potencialmente fatal. Objectivos e Métodos: De forma a aprofundar o conhecimento sobre esta patologia, avaliámos 16 doentes com UF, caracterizando a clínica, etiologia e duração da doença. Resultados: A média etária foi de 18,3 anos (7-54 anos), com predomínio de crianças com menos de 18 anos (63%) e do sexo masculino (62,5%). O início dos sintomas ocorreu entre os 3 e os 46 anos. Em 5 doentes foi adquirida tolerância, variando a duração da doença entre 2 e 7 anos (média de 3,8 anos). Nos 11 doentes que mantinham sintomas, o tempo médio da doença foi de 4,3 anos (1-9 anos). As queixas eram do tipo imediato em todos os doentes, ocorrendo sobretudo no decurso de actividades aquáticas, mas também com exposição a ar frio, chuva, neve, ingestão de alimentos frios e manipulação de objectos frios. O padrão clínico foi do tipo I (urticária/angioedema localizado) em 4 doentes, do tipo II (urticária/angioedema generalizado, sem hipotensão) em 6, e do tipo III (reacção sistémica grave) em 6 (dos quais 5 eram crianças). O teste do cubo de gelo foi positivo em todos os casos, à excepção de 2 casos de UF atípica. Na maioria dos doentes com padrão clínico tipo III, o teste foi positivo com ≤ 3 minutos de estimulação. A maioria dos casos(81%) correspondeu a UF adquirida idiopática, destacando-se 3 casos de UF adquirida secundária: 1 criança com crioglobulinémia primária e 2 com uma forma secundária a infecção por vírus Epstein-Barr. Nenhum doente tinha história familiar de UF. Em 3 doentes a UF associava-se a outra urticária física: urticária colinérgica (2) e urticária aquagénica (1). A melhoria sintomática foi obtida em todos os doentes com anti histamínicos (isoladamente ou em associação). Foi prescrito kit de adrenalina nos casos com padrão clínico tipo III. Conclusões: A UF adquirida idiopática foi o tipo mais frequente, destacando-se 3 casos raros de UF secundária, um a crioglobulinémia primária e dois a mononucleose infecciosa. A quantificação do resultado do teste do cubo de gelo revelou-se importante para a avaliação da gravidade da doença e para o seguimento do doente. A UF manifestou-se, num elevado número de doentes, por reacção sistémica grave, particularmente em crianças e durante actividades aquáticas, realçando a importância do reconhecimento desta entidade clínica.

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O presente relatório tem como principal objetivo descrever os trabalhos efetuados durante o período de estágio curricular, realizado na empresa Garcia Garcia, S.A., nomeadamente em serviços de direção de obra. A obra onde se desenrolou o estágio tratou-se de uma empreitada com o propósito de construir novas instalações para uma empresa de transporte de mercadorias. Esta era composta por três edificações e ainda instalações de apoio. Este relatório começa por apresentar uma contextualização do estágio bem como uma descrição da empresa, onde este foi realizado, indicando a sua missão, os produtos e serviços prestados aos clientes e a sua estrutura organizacional e ainda o software utilizado. De seguida contextualiza-se e descreve-se a obra da Brunotir, fundamental para uma melhor perceção de todo o projeto de construção em que se inseriu o estágio. No seguimento do relatório apresenta-se o planeamento e a forma como ele é importante numa construção, bem como esta temática foi abordada ao longo do estágio curricular. Posteriormente são apresentados dois capítulos de relevância, incluindo as várias atividades executadas em obra e controlos desenvolvidos no decorrer da empreitada, nomeadamente o controlo de presenças, custos e da qualidade, ambiente e higiene e segurança. Tendo por base estes dois últimos capítulos, exibe-se um outro capítulo que contém uma análise critica, de algumas das tarefas realizadas em obra com o intuito de comparar o que foi feito relativamente com a teoria que foi adquirida ao longo dos anos de estudo e uma pesquisa realizada para o efeito. Por fim, elaboram-se algumas considerações acerca da experiência vivida e da informação absorvida durante o período de estágio, bem como o que foi alcançado tendo em conta os objetivos propostos para o desenvolvimento do estágio.

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A Enterocolite Necrosante (ECN) é uma doença adquirida que surge, em 90% dos casos, em recém-nascidos (RN) de pré-termo. A Ventilação de Alta Frequência por Oscilometria (VAFO) foi iniciada na Maternidade “Dr. Alfredo da Costa” em 1996. Os dois primeiros anos desta terapêutica ventilatória coincidiram com um aumento da incidência de ECN na Unidade de Cuidados Intensivos. Pretendeu-se averiguar se o uso da VAFO foi acompanhado de aumento da incidência de ECN na Unidade de Cuidados Intensivos. Pretendeu-se averiguar se o uso da VAFO foi acompanhado de aumento da incidência de ECN nos RN com peso, ao nascer, inferior a 1500 g. (RN MBP) ou de uma maior gravidade do quadro de ECN. Consultaram-se os 28 processos de internamento dos RN MBP internados na Unidade com diagnóstico de ECN, no período de 1 de Janeiro de 1994 a 31 de Dezembro de 1997, dos quais 27 tinham sido ventilados. A incidência de ECN no período considerado foi de 6,1%, não se tendo registado um aumento, estatisticamente significativo, da incidência após introdução da VAFO. Contudo, houve associação da VAFO com quadros clínicos mais graves. Sendo a ECN um processo multifactorial, a gravidade clínica poderá estar relacionada com o facto da VAFO ter sido quase sempre utilizada na falência da ventilação convencional, logo, em casos clínicos mais problemáticos. Com a experiência, entretanto, adquirida na utilização da VAFO e o seu uso mais precoce, é necessário reavaliar a incidência de ECN e a sua relação com os modos de ventilação.

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O aumento da incidência do linfoma cerebral primitivo parece ser real em pessoas imunologicamente normais. Contudo, os linfomas do sistema nervoso central têm uma muito maior incidência em doentes imunodeprimidos tais como os submetidos a transplantes cardíacos ou renais, doentes com deficiência de IgA ou síndrome de Wiskott-Aldrich. Assim, não é surpreendente o aumento da predisposição dos doentes com a síndrome de imunodeficiência adquirida para os linfomas do sistema nervoso central, sendo esta a segunda causa mais frequente de lesão ocupando espaço intracerebral nesta população. Os autores descrevem o caso de uma mulher de 36 anos com síndrome de imunodeficiência adquirida e uma lesão ocupando espaço intracerebral que demonstraram tratar-se de um linfoma cerebral.

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São efetuados comentários sôbre o comportamento da reação de Sabin-Feldman, em relação ao diagnóstico e controle de cura da toxoplasmose baleados fundamentalmente na experiência decorrente da observação, inclusive de caráter evolutivo, de casos da modalidade adquirida, formo, linfoglandular, da infecção. Estão essas considerações apresentadas de acôrdo com diferentes aspectos, a seguir especificados: - introdução; - intensidades de positividade da reação de Sabin-Feldman; - relação entre intensidades de positividade da reação de Sabin-Feldman e gravidade da toxoplasmose; - especificidade da reação de Sabin-Feldman; - sensibilidade da reação de Sabin-Feldman; - distinção entre toxoplasmose-infecção e toxoplasmose-doença por meio da reação de Sabin-Feldman; - ascensão do resultado da reação de Sabin-Feldman e períoio de tempo necessário para confirmação do diagnóstico de toxoplasmose-doença; - oscilações dos resultados da reação de Sabin-Feldman; - comparação de resultados proporcionados pelas reações de Sabin-Feldman e da imuno,fluorescência para o diagnóstico da toxoplasmose; - vantagem da realização concomitante das reações de Sabin-Feldman e de fixação do complemento; - algumas outras observações referentes à reação de Sabin-Feldman; - importância da cuidadosa interpretação dos' resultados da reacão de Sabin-Feldman.

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Apesar de a tuberculose cutânea (TBC) compreender apenas entre 0,1 a 4,4 por cento de todos os casos de tuberculose, é importante para os clínicos considerarem esta infecção quando confrontados com uma lesão cutânea de etiologia não esclarecida. Além do M. tuberculosis, também os bacilos M. bovis e Bacillus Calmette-Guerin (BCG) podem causar infecção da pele. A tuberculose cutânea “verdadeira” pode ser adquirida por via exógena (quando há inoculação directa do bacilo na pele), ou endógena, e apresenta um largo espectro de apresentações clínicas. Reportamos um caso de escrofuloderma (envolvimento da pele por contiguidade a partir de um outro foco de infecção), com linfadenite tuberculosa e envolvimento da clavícula, numa mulher imunocompetente.

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São efetuadas considerações sôbre manifestações cutâneas encontráveis em pacientes com toxoplasmose adquirida. Fundamentalmente, foram verificadas as seguintes alterações: a) erupção máculo-papular petequial; b) alteração mãculo-papular; c) erupção vesiculosa: d) erupção escarlatiniforme; e) eritema nodoso; f) erupção de caráter misto. O assunto mereceu comentários sobretudo som a finalidade de ser apresentada uma sistematização inicial, tendo ficado salientado que a toxoplasmose oferece aos dermatologistas, sem dúvida, motivos justificadores de cabais interesse e atenção.

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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação

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Os AA. apresentam um estudo retrospectivo da Consulta e Internamentos no Pavilhão F do Hos pital Curry Cabral, em Lisboa, de 90 indivíduos seropositivos para os vírus da Síndroma de Imunodeficiência Adquirida (SIDA), HIV-l (81), HIV-2 (6) e HIV-l + HIV-2 (3). Foi feita a distribuição por sexos (M = 97,8%), idades (média —36,5 anos), grupos de risco (homossexuais — 64,4%, heterossexuais —21 ,l%, toxicómanos —7,1%, relacionados com transfusões de sangue ou derivados — 5,6%), e pelas classificações de Walter-Reed e CDC. Salienta-se um aumento da incidência desde 1985 até ao fim do primeiro trimestre de 1988, altura em que este estudo foi efectuado, com uma duplicação anual de casos, e uma inesperada elevada incidência para os heterossexuais. Apontam-se as incidências de 22% para o Sarcoma de Kaposi na classe WR6, de 55,6% para a Pneumonia por Pheumocystis carinii e 13,9% para a Criptococose, também na classe WR6. Salientam-se os envolvimentos neurológicos, linfadenopático e síndroma de emaciação. Registamos uma taxa de mortalidade global de 31,3% no grupo WR5 e 63,9% no WR6. Procurámos calcular os riscos relativos para as diversas situações patológicas e obter correlações entre estes e situação imunológica, avaliada pela deplecção linfocitária de linfócitos T helper’. Nestes casos testámos a independência da amostra com o teste do Qui-quadrado.

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Descreve-se um caso de Sindroma de Swyer-James MacLeod, após uma introdução em que se definem as principais características desta entidade, com particular relevo para os aspectos radiográficos, se expõem as teorias etiopatogénicas e o quadro clínico habitual. Na discussão do caso clínico realça-se o papel da infecção pelo vírus do sarampo e expõem-se as razões da metodologia utilizada no diagnóstico.

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Introdução: Os doentes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana têm um risco elevado de desenvolver diferentes tipos de Neoplasias. Com a introdução da terapêutica anti-retroviral de alta potência, e consequente aumento da sobrevida, assistimos a uma mudança do espectro das patologias relacionadas com a infecção, nomeadamente das doenças Oncológicas, com aumento das Neoplasias Não Definidoras em deterimento das Definidoras de SIDA. Material e Métodos: Caracterização dos doentes com infecção Vírus da Imunodeficiência Humana e diagnóstico de Neoplasias Não Definidoras acompanhados ao longo de 16 anos na Consulta de Medicina/Imunodeficiência do Hospital de São José, através da consulta dos processos clínicos e avaliação retrospectiva dos aspectos demográficos, epidemiológicos, clínico-laboratoriais, tratamento e sobrevida. Resultados: Nos 1042 doentes avaliados, foram identificados 34 casos de Neoplasias Não Definidoras, principalmente em homens(78%) e com idade mediana de 55 anos. As neoplasias mais frequentes foram: pulmão (20,6%), bexiga (17,6%), próstata (8,8%) e canal anal (5,9%), sendo o tempo médio entre o diagnóstico da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana e da Neoplasias Não Definidoras de 6,8 ± 4 anos. Na altura do diagnóstico da Neoplasias Não Definidoras a maioria dos doentes (78,8%) estava sob terapêutica anti-retroviral de alta potência, em média desde há 5,7 ± 3 anos, encontrando-se imunovirologicamente controlada. No total verificaram-se 45,5% óbitos, sobretudo em doentes com Neoplasia do pulmão (20%). Conclusão: Perante o risco de desenvolvimento de Neoplasias Não Definidoras nos doentes infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, torna-se fundamental o investimento em estratégias de prevenção, promoção de cessação tabágica e vacinação, bem como aplicação de protocolos de rastreio ajustados a esta população.