853 resultados para Siikala, Anna-Leena: Return to culture
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Introdução: As dificuldades encontradas em individuos após Acidente Vascular Encefálico, ao nível da marcha, influenciam significativamente o retorno ao trabalho, a participação na comunidade ou o desempenho nas actividades da vida diária. Objectivo: Neste trabalho, procurou-se verificar qual o efeito de um programa de intervenção em fisioterapia nos ajustes posturais antecipatórios que ocorrem previamente ao movimento voluntário e assim pré-determinar a sua contribuição para a estabilidade postural e o equilíbrio. Material e Métodos: Para testar os pressupostos inerentes, relatam-se dois casos clínicos de sujeitos do sexo masculino com diagnóstico de Acidente Vascular Encefálico. Estes foram submetidos a um programa de intervenção em fisioterapia, durante 10 semanas consecutivas, baseado no Conceito de Bobath e que teve em conta o principal problema de cada indivíduo. Foi monitorizada a actividade electromiográfica do ventre medial do Tibial Anterior e Solear na fase de pré-activação da marcha, em dois momentos distintos, no início e no fim da intervenção. Resultados: Dos resultados obtidos evidenciam-se as diferenças entre os tempos médios de pré-activação, bem como as diferenças entre a percentagem da contracção isométrica voluntária máxima atingida pelos músculos Tibial Anterior e Solear, direito e esquerdo, entre os dois momentos de avaliação, em ambos os sujeitos. Verificou-se, no entanto, que a actividade electromiográfica dos referidos músculos possui grande variabilidade. Conclusão: Os resultados sugerem que o programa de intervenção em fisioterapia parece ter tido influência no recrutamento da actividade muscular do TA e do SO, uma vez que, em termos médios absolutos, ocorreram diferenças após a implementação das estratégias e procedimentos da intervenção.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica Ramo Automação e Electrónica Industrial
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Atualmente e devido às conjunturas sócio económicas que as empresas atravessam, é importante maximizar tanto os recursos materiais como humanos. Essa consciência faz com que cada vez mais as empresas tentem que os seus colaboradores possam desempenhar um papel importante no processo de decisão. Cada vez mais a diferença entre o sucesso e o fracasso depende da estratégia que cada empresa opte por envergar. Sendo assim cada atividade desempenhada por um seu colaborador deve estar alinhada com os objetivos estratégicos da empresa. O contexto em que a presente tese se insere tem por base uma pesquisa aos vários métodos multicritério existentes, de forma a que o serviço que seja adjudicado possa ser executado de forma transparente e eficiente, sem nunca descorar a sua otimização. O método de apoio à decisão escolhido foi o Analytic Hierarchy Process (AHP). A necessidade de devolver aos decisores/gestores a melhor solução resultante da aplicação de um método de apoio à decisão numa empresa de serviços energéticos foi a base para a escolha da tese. Dos resultados obtidos conclui-se que a aplicação do método AHP foi adequada, conseguindo responder a todos os objetivos inicialmente propostos. Foi também possível verificar os benefícios que advêm da sua aplicação, que por si só, ajudaram a perceber que é necessário haver uma maior entreajuda e consenso entre as decisões a tomar.
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Dissertação para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica Ramo de Energia/Automação e Eletrónica Industrial
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Nearly 65% of adults diagnosed with cancer will live, at least, five years after the diagnostic. If the treatment is lengthy and disruptive, the persons can experience difficulties in returning to normal daily life. Research shows that cancer survivors suffer from more psychological distress than those who have never experienced cancer (5.6% versus 3.0%), reason why psychoeducational programs are necessary to help people return to everyday life. The objective of the present study is to identify psychosocial predictors of well being in people that survive cancer, are in stable condition, and a diagnosis of longer than three years.
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ABSTRACT OBJECTIVE To assess the impact of implementing long-stay beds for patients of low complexity and high dependency in small hospitals on the performance of an emergency referral tertiary hospital. METHODS For this longitudinal study, we identified hospitals in three municipalities of a regional department of health covered by tertiary care that supplied 10 long-stay beds each. Patients were transferred to hospitals in those municipalities based on a specific protocol. The outcome of transferred patients was obtained by daily monitoring. Confounding factors were adjusted by Cox logistic and semiparametric regression. RESULTS Between September 1, 2013 and September 30, 2014, 97 patients were transferred, 72.1% male, with a mean age of 60.5 years (SD = 1.9), for which 108 transfers were performed. Of these patients, 41.7% died, 33.3% were discharged, 15.7% returned to tertiary care, and only 9.3% tertiary remained hospitalized until the end of the analysis period. We estimated the Charlson comorbidity index – 0 (n = 28 [25.9%]), 1 (n = 31 [56.5%]) and ≥ 2 (n = 19 [17.5%]) – the only variable that increased the chance of death or return to the tertiary hospital (Odds Ratio = 2.4; 95%CI 1.3;4.4). The length of stay in long-stay beds was 4,253 patient days, which would represent 607 patients at the tertiary hospital, considering the average hospital stay of seven days. The tertiary hospital increased the number of patients treated in 50.0% for Intensive Care, 66.0% for Neurology and 9.3% in total. Patients stayed in long-stay beds mainly in the first 30 (50.0%) and 60 (75.0%) days. CONCLUSIONS Implementing long-stay beds increased the number of patients treated in tertiary care, both in general and in system bottleneck areas such as Neurology and Intensive Care. The Charlson index of comorbidity is associated with the chance of patient death or return to tertiary care, even when adjusted for possible confounding factors.
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Mestrado em Engenharia Química - Ramo Optimização Energética na Indústria Química
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Introdução: As doenças cardiovasculares, entre elas, a hipertensão arterial constituem um dos problemas de saúde de maior prevalência, principalmente na população idosa. Alguns estudos têm apontado o exercício físico aeróbio como uma medida não farmacológica, eficaz, para a prevenção/controlo da hipertensão arterial. Objetivo: Este estudo avaliou o efeito agudo hipotensivo de uma sessão isolada de exercício físico aeróbio num grupo de idosos hipertensos. Metodologia: A amostra foi composta por 20 idosos, de ambos os géneros, hipertensos, pertencentes a três centros de convívio distintos. Os indivíduos foram divididos aleatoriamente em dois grupos, o grupo que fez a sessão de exercício (n=10, idade 81,2 ± 4,71 anos) e o grupo de controlo (n=10, idade 81,2 ± 3,12 anos). O grupo de exercício participou numa sessão de exercício físico aeróbio que teve 35 minutos de duração, sendo constituída por 5 minutos de aquecimento seguidos por duas frações de marcha a uma intensidade de 40-60% da frequência cardíaca (FC) de reserva, cada uma delas com a duração de 10 minutos, separadas por um intervalo de recuperação de 5 minutos, terminando com 5 minutos de retorno à calma. O grupo controlo permaneceu 35 minutos em repouso sentado. Todos indivíduos foram sujeitos à avaliação da pressão arterial (PA) e FC, antes, no intervalo, no término, 20 e 40 minutos após a sessão de exercício/35 minutos de repouso. Resultados: Observou-se que no grupo que fez o exercício físico a PA sistólica medida aos 40 minutos (123,04 ± 23,07 mmHg) após a sessão de exercício foi significativamente inferior aos restantes momentos de avaliação, incluindo o valor observado em repouso (135,57 ± 19,43 mmHg). A PA diastólica medida também aos 40 minutos (61,94 ± 7,49 mmHg) após a sessão foi inferior à obtida ao intervalo da sessão (72,40 ± 8,51 mmHg). A FC foi significativamente superior ao intervalo e no término da sessão comparativamente a todos os outros momentos de avaliação. Quanto ao grupo controlo não se verificaram diferenças significativas em nenhum dos parâmetros avaliados. Conclusão: Uma sessão isolada de exercício aeróbio de curta promove a ocorrência do fenómeno hipotensão pós-exercício em idosos hipertensos.
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The fungicidal action of sodium hypochlorite (0.3, 1, 2.5, 5 and 10%); formaldehyde (2, 5, and 10%); and ethyl alcohol (70%) on yeast forms of Paracoccidioides brasiliensis Pb 18 and a newly-isolated Goiana strain was described. Contact between the fungus and the disinfectants was maintained for 1, 2, 24, 48 and 72 hours at room temperature. Viability was evaluated by the fluorescein diacetate-ethidium bromide treatment, culture in solid and liquid media (36ºC and 26ºC); yeast to mycelial germination at room temperature; and radiometric study of metabolic activity. All concentrations of disinfectants were found to be effective in inactivating Pb 18 and Goiana strains, except for the 1-hour contact with 2% formaldehyde, in which fluorescein diacetate-ethidium bromide treatment was found to reveal 40 and 27% of viable cells, respectively. The yeast to mycelial germination method was considered to reveal faster and similar results as compared to culture in solid and liquid media.
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.
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Aminocarb is a widely applied carbamate insecticide with action of controlling pests such as Lepidoptera and Coleoptera. In this study, subchronic effects on Wistar rats were investigated using hematological, biochemical, and histological techniques. Rats were exposed orally at sublethal levels of 10, 20, or 40 mg/kg body weight (groups A, B, and C, respectively) for 14 d. Hematological results revealed no statistical differences after 1 d of exposure but significant reduction in white blood cells detected after 7 d of exposure in group C, as well as, in all treated groups after 14 d of exposure. Biochemical data showed a decrease of acetylcholinesterase activity in all groups after 1 d of exposure with a return to normal after 7 and 14 d. Significant increase in alkaline phosphatase activity of rats exposed to aminocarb was noted after 7 d of treatment. The levels of triglycerides were also significantly decreased. The present investigation also showed a significant increase in content of serum urea and creatinine in animals from group A (14 d), and from groups B and C (7 and 14 d). Histological results demonstrated hemorrhagic focus on hepatic and renal parenchyma in all exposed groups. Taken together, the attained results were dose dependent and indicated adverse effects of aminocarb on hepatic and renal functions, as well as on immune responsiveness at sublethal tested doses.
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The expression of iron regulated proteins (IRPs) in vitro has been obtained in the past by adding iron chelators to the culture after bacterial growth, in the presence of an organic iron source. We have investigated aspects concerning full expression of the meningococcal IRPs during normal growth, in defined conditions using Catlin medium, Mueller Hinton and Tryptic Soy Broth (TSB). The expression of IRPs varied between different strains with respect to Ethylenediamine Di-ortho-Hidroxy-phenyl-acetic acid (EDDA) concentrations, and according to culture medium, and also between different lots of TSB. For each strain, a specific set of IRPs were expressed and higher EDDA concentrations, or addition of glucose, or use of different culture media did not resulted in a differential expression of IRPs. We were not able to grow N. meningitidis under normal growth conditions using Desferal. We looked for a good yield of outer membrane vesicles (OMVs) expressing IRPs in iron-deficient Catlin medium containing EDDA and Hemin. Culture for 32 h at 30ºC after growing for 16 h at 37ºC supported good bacterial growth. Bacterial lysis was noted after additional 24 h at 30ºC. Approximately 4 times more OMVs was recoverable from a culture supernatant after 24 h at 30ºC than from the cells after 16 h at 37ºC. The IRP were as well expressed in OMVs from culture supernatant obtained after 24 h at 30ºC as from the cells after 16 h at 37ºC.
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Medicamentos órfãos destinam-se ao diagnóstico, prevenção ou tratamento de doenças muito graves ou que causem risco de vida, que são raras e não afetam mais do que 5 em cada 10.000 pessoas na União Europeia. Estes medicamentos são apelidados de órfãos, já que em condições normais de mercado, não existe interesse para as empresas farmacêuticas desenvolver tais medicamentos, devido ao baixo retorno financeiro causado pela raridade. O objetivo deste trabalho consiste em avaliar a utilização de medicamentos órfãos em Portugal e analisar o impacto económico destes medicamentos na região da Beira Interior. Os dados recolhidos permitiram avaliar retrospetivamente o consumo de medicamentos no período de janeiro a dezembro de 2013 em Portugal e em particular nos hospitais: Centro Hospitalar Cova da Beira, Unidade Local de Saúde da Guarda e Unidade Local de Saúde de Castelo Branco. A informação dos dados refere-se ao consumo dos Hospitais e Instituições do Serviço Nacional de Saúde, reportada mensalmente ao INFARMED (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P.). Foram identificados 48 medicamentos órfãos com Autorização de Introdução no Mercado na Europa, 47 são medicamentos com Autorização de Introdução no Mercado português, sendo a Mercaptopurina o único medicamento órfão que necessita de Autorização de Utilização Especial. O Tafamidis foi o medicamento que envolveu maior custo económico a nível nacional no tratamento destas doenças. O valor total de consumo no Centro Hospitalar Cova da Beira é de 11% em relação ao consumo total de medicamentos nesta unidade. As doenças Lisossomais são o grupo mais representativo, do qual faz parte a doença de Pompe. No entanto, a doença com uma prevalência mais elevada é a Hipertensão Arterial Pulmonar. Esta e as doenças oncológicas são as doenças comuns nas três unidades hospitalares. Na Unidade Local de Saúde da Guarda a doença com maior consumo de medicamentos órfãos é a Hipertensão Arterial Pulmonar e na Unidade Local de Saúde de Castelo Branco são as doenças oncológicas. O valor acumulado de medicamentos órfãos na região da Beira Interior no ano de 2013 representa1% do valor global de consumo destes medicamentos em Portugal. A representatividade de consumo destes medicamentos em Portugal em relação ao consumo total de medicamentos em meio hospitalar é de cerca de 7,7%.Em conclusão, o consumo de medicamentos órfãos é bastante elevado em relação aos restantes medicamentos, tanto na Beira Interior como no resto do país, apesar disso é bastante importante que continuem a existir medidas no sentido de incentivar os fabricantes e melhorar o acesso a estes medicamentos.
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RESUMO: Várias intervenções psiquiátricas e psicossociais têm demonstrado ser eficazes na redução da depressão e da ansiedade em indivíduos que sofreram um acidente coronário agudo. A possiblidade de modificarem a evolução da doença coronária e de reduzirem a mortalidade cardíaca continua, no entanto, por comprovar. Este estudo teve como principal objectivo avaliar a efectividade de uma intervenção de Psiquiatria de Ligação (PL) em doentes com cardiopatia isquémica aguda. Métodos: um grupo inicial de 129 doentes consecutivos, internados por Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) ou Angina Instável, numa unidade de cuidados intensivos foi avaliado com a Hospital Anxiety e Depression Scale (HADS). Os doentes que apresentaram uma pontuação ≥8 nas subescalas da Depressão ou da Ansiedade (n=72) foram aleatoriamente distribuídos por grupo de intervenção (GI) (n=37) e grupo de controlo (GC) (n=35). O GI foi sujeito a uma intervenção de PL, realizada durante o período hospitalar, que se iniciou nos primeiros dias de internamento e consistiu em pelo menos 3 sessões individuais (incluindo avaliação psiquiátrica, psicoterapia de suporte, intervenção psicoeducativa e medicação, quando necessário). A sessão pré-alta envolveu o cônjuge e abordou a modificação de comportamentos de risco, a adesão terapêutica e o regresso ao trabalho. O GC recebeu os cuidados habituais da unidade de internamento. Todos os doentes completaram uma entrevista inicial para avaliação do estado cognitivo (Mini Mental State Examination – MMSE), do ajustamento social (Social Problems Questionnaire – SPQ) e de aspectos sociodemográfi cos e clínicos. Os doentes foram reavaliados antes da alta, aos 45 dias, 3 e 6 meses com a HADS, o SPQ e ainda com o Nottingham Health Profi le (NHP) para avaliação da qualidade de vida. No follow-up de 6 meses foi colhida informação sobre sobrevivência, número e duração de reinternamentos, número de dias de baixa e regresso ao trabalho. Resultados: na amostra de 129 doentes avaliados no início do internamento, 20,9% apresentavam níveis de depressão ≥8 na subescala da Depressão (HADS), 53,5% níveis de ansiedade ≥8 na subescala da Ansiedade (HADS) e 9,3% perturbações cognitivas (MMSE). A avaliação longitudinal desta amostra mostrou que os níveis de depressão, inicialmente baixos, aumentaram nos 45 dias após o internamento, para depois diminuírem até ao fi nal do follow-up. Os níveis de ansiedade, que eram inicialmente altos, aumentaram nos 45 dias seguintes e antiveram- se estáveis, mas altos, até ao fi m do estudo. O GI apresentou uma pontuação média na subescala da depressão signifi cativamente inferior à do GC no follow-up de 6 meses (5,8±4,1 no GI vs. 7,9±4,3 no GC, p=0,04). O número de doentes deprimidos foi signifi cativamente menor no GI nas avaliações realizadas aos 3 meses (11 vs. 18 no GC, p=0,04) e aos 6 meses (12 vs. 18 no GC, p= 0,05). O mesmo aconteceu com o número de doentes ansiosos aos 3 meses (15 no GI vs. 23 no GC, p=0,01). As dimensões do NHP “Isolamento social” aos 45 dias e “Reacção emocional” aos 45 dias e aos 3 meses, bem como a qualidade de vida geral (NHP 2ª parte) aos 3 meses, mostraram melhoria signifi cativa no grupo de intervenção. Embora a intervenção tenha reduzido o nível médio da ansiedade nas várias avaliações após a alta, esta redução não atingiu signifi cância estatística. A intervenção realizada não teve impacto na mortalidade ou nas variáveis relacionadas com a evolução da doença cardíaca no período do follow-up. Conclusões: Os resultados do presente estudo mostram a alta prevalência de depressão e de ansiedade após um acidente coronário agudo e a manutenção de níveis altos de ansiedade nos 6 meses seguintes. Os resultados comprovam também a efectividade de uma intervenção em PL no tratamento da depressão e da ansiedade em doentes que sofreram um acidente coronário agudo. Estes resultados apontam para a necessidade de desenvolvimento de programas de PL para este tipo de doentes, tanto no hospital geral como nos cuidados de saúde primários. Sugerem ainda a necessidade de desenvolvimento de investigação que permita estabelecer o impacto específi co dos diversos tipos de intervenção, assim como compreender os mecanismos subjacentes à associação da depressão e da ansiedade com a doença coronária.----------ABSTRACT:Different types of psychiatric and psychochosocial interventions have proven effi cacy in decreasing anxiety and depression in coronary heart disease. There is, however, an ongoing discussion about the impact these interventions may have on the clinical outcome and on cardiac mortality. The main objective of the current study was to evaluate the effectiveness of a consultation liaison psychiatry (CL) intervention on a group of patients admitted with Myocardial Infarction or Unstable Angina, to a Coronary Care Unit. Methods: The study had a prospective, randomised, controlled design, with a 6-month follow-up. One hundred and twenty-nine consecutive patients were assessed during the first 48 hours of admission with the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). Those with a score of ≥8 on the Depression or the Anxiety subscales (n=72) were randomly allocated to intervention (n=37) and usual care (n=35). The CL intervention, started during the fi rst days of admission, had a minimum of 3 (60 minutes) sessions, and included a psychiatric evaluation, supportive psychotherapy, a psychoeducational intervention, when necessary, psychotropic drugs. The last session, shortly before discharge, included the spouse and was focused on compliance, modifi cation of behavioral risk factors, and possible diffi culties upon returning to work. Cognitive status (Mini-Mental State Examination - MMSE), social adjustment (Social Problems Questionnaire - SPQ), and demographic and clinical characteristics were also assessed at baseline. Patients were reassessed before discharge, and at 45 days, 3 and 6 months after admission with HADS, SPQ, and with Nottingham Health Profile (NHP) for quality of life. Survival, number of readmissions and days of readmission, number of sickleave days and return to work were assessed at six months. Results: The initial sample of 129 patients, presented a 20.9% prevalence of depressive symptoms, 53.5% of anxiety symptoms, and 9.3% of cognitive disorders. The longitudinal evaluation of this sample showed that the initially low levels of depression were increased 45 days later, and slowlly decreased afterwards till the 6-month follow-up. Initially high anxiety levels, somewhat decreased before discharge, had increased 45 days later, and stayed stable and high till the end of the study. The intervention group showed a signifi cantly lower depression mean score at 6 months (5.8±4.1 vs. 7.9±4.3 in the controls, p=0.04). The number of patients considered depressed was lower in the intervention group at 3(11 vs. 18 controls, p=0.04) and 6 months (12vs. 18 controls, p=0,05). The number of anxious patients was also lower in the intervention.
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This investigation reviews literature on human resource management practices that influence the retention of repatriates. The processes of selection and training/preparation before the departure, the role of the mentor and of communication during the international assignment, a program of readjustment to repatriation and a career development plan after return to the home firm are the practices identified in the literature as the main promoters of repatriates’ retention. Evidence suggests that greater responsibility on the part of the firms before, during and after the international assignment allows for more efficiency in the management of their repatriates.