416 resultados para Sensação Diller Scofidio
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This study was intended to investigate how the urban form has been influencing the changes in the climate of the city and make a correlation between the climate and the thermal sensation of the users of open spaces. The research was developed in the district of Petrpolis in Natal/ RN whose occupation has been almost consolidated. Among other reasons, this district was selected because it was planned considering the environmental aspects of comfort. The methodologies used are based on KATZSCHNER (1997) and OLIVEIRA (1988) studies, which suggest the drawing and analysis of maps of the area under study, including topography, height of the buildings, land use, green areas, and types of soil pavement, as well as measurement of the environmental variables: air temperature, relative humidity, direction and wind speed for a comparative study. As part of this, study local users of the district were interviewed about their thermal sensations in open spaces. For the statistical analysis, data was collected at 10 distinct points characterized by BUSTOS ROMERO (2002), being 8 within the district and 2 at different places (outside the district), at climatologic stations, in 3 periods (August/2000, January/2002 and June/2002), for 4 consecutive days for each measurement (from Sunday to Wednesday) at the time of lower and higher temperatures in the city, 6:00 am and 1:00 pm, respectively. At the same time interviews were carried out with users of the open spaces in the area, totaling 171 valid formularies. The urban form showed a rather leveled topography, great diversity of land use and height of the buildings, with the existence of an area mostly occupied with high buildings, very little green area and soil practically impermeable. The statistical analysis showed high temperature and humidity levels. The wind direction is predominantly Southeast with extremely variable speeds. When the data from this district is compared with the data from other areas in the city and its outskirt, it was observed that this district is hotter and less ventilated than the others; besides, most users said that they felt uncomfortable in the local environmental conditions. The results of the analysis generated a zoning for the district with recommendations for soil occupation. The profile of the user was defined regarding the thermal comfort, as well as some discussion about the comfort parameters, including the proposal of limiting areas of temperature and humidity for the thermal comfort in the open spaces
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Este trabalho investigou o processo criativo do espetculo Ethnotron-Ghetto Experiment, do Coletivo paraibano Tribo thnos, fundado na dcada de 1990 e ainda em atividade. A estratgia metodolgica se d atravs de estudos descritivos, valendo-se da teoria e prtica de diversas linguagens artsticas presentes na obra apontada: artes visuais, performance, literatura e histrias em quadrinho; em aes realizadas pelo Coletivo ao longo dos anos, objetivando descrever e analisar o processo de criao do referido espetculo de dana, atravs da minuciosa coleta de dados por meio de entrevistas abertas e semiestruturadas, e da pesquisa e captao de materiais audiovisuais. A Tribo thnos destaca-se na cena local na cidade de Joo Pessoa, e estadual, na Paraba, visto que, nesse longo percurso de existncia, alm da preocupao em fundir muitas formas artsticas, bem como os artistas da Paraba, aglutina pessoas que fazem arte em outros pases e faz das danas urbanas algo instigante. A Tribo ainda preocupa-se com a troca de saberes atravs de palestras, oficinas, cursos e intercmbios. A dissertao investiga o processo de criao dos artistas e, especificamente, dos danarinos, utilizando-se principalmente do conceito de work in progress, proposto por Renato Cohen, e aplicado ao espetculo estudado. Apresentam-se descries dos movimentos coreogrficos, do espetculo de dana paraibano Ethnotron-Ghetto Experiment, de Dana de Rua da Era Funky, especificamente, com estilos como popping, waving, animation, strobing, floatine/ slidini, tiokine, trebing, breaking, waving, sliding, entre outros, visto serem estes parte integrante do processo de criao. Tais estilos remetem ao ilusionismo ou ao mimetismo, sugerindo, em seus movimentos truques, cmeras lentas, flutuaes com os ps, entre outros. Segundo Valmir Vaz, o Coletivo, atravs do espetculo, busca a integrao dos corpos, procura uma libertao individual e sugere uma sensação de querer voar nas coreografias/cenas. Abordam-se os aspectos do processo criativo: o espao cnico, o trabalho corporal, a sonoplastia e a roupa/indumentria. Trabalha-se o conceito do corpo virtual de Jos Gil no aspecto do corpo cnico
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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obteno de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizaes.
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Este estudo teve como objetivo descrever os impactos associados aos acontecimentos significativos, identificados pelo cliente e terapeuta, ao longo de um caso de sucesso clnico. Utilizmos a metodologia de estudo de caso, com um cliente adulto, diagnosticado com perturbao de pnico e acompanhado em terapia comportamental e cognitiva. A verso portuguesa do questionrio Helpful Aspects of Therapy foi administrada em todas as sesses para a recolha dos acontecimentos significativos e respetivos impactos. Categorizmos o tipo de impacto percebido a partir de uma grelha de anlise temtica construda com base na literatura. Os resultados mostram diferenas nos impactos percebidos pela terapeuta e pelo cliente. Enquanto para a terapeuta esses impactos incidiram sobre as categorias de Orientao, Autocompreenso, Sensação de fortalecimento e Mudana de comportamento, para o cliente os impactos percebidos incidiram nas categorias de Autocompreenso e Sensação de fortalecimento. Estes resultados sugerem que ambas as perspetivas devem ser consideradas na compreenso do que til para a mudana do cliente e que o terapeuta deve atender possibilidade de emergirem outros possveis impactos no cliente, alinhando a sua interveno no sentido de os potenciar e contribuir dessa forma para a mudana do cliente.
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Resumo: O presente trabalho trata-se de uma reviso da literatura existente acerca da Sndrome da Boca Ardente e colmatado com a apresentao de um caso clnico. Nele so apresentados e discutidos todos os parmetros da doena com o objectivo final de apresentar e confrontar a informao j existente. O trabalho foi elaborado sempre visando a aplicao da informao na prtica clnica do mdico dentista generalista. Introduo: A Sndrome da Boca Ardente uma doena identificada pela International Association for the Study of Pain como uma entidade nosolgica distinta caracterizada por sensação de dor ou ardor incessante acompanhada pela ausncia de alteraes objectivas na mucosa oral. Objectivo: Apresentar as caractersticas da doena e organizar a informao com o intuito da sua aplicao prtica. Materiais e mtodos: Foi realizada uma pesquisa em duas bases de dados Pubmed e Scielo. Foram utilizados apenas artigos em ingls e preferivelmente com data de publicao a partir de 2000, embora no tenham sido usados limites temporais. O critrio de incluso foi o acesso ao texto integral. Concluso: Foi possvel concluir que ainda necessrio aprofundar a investigao no que diz respeito fisiopatologia da doena, para que se avance para concluses acerca da manuteno e tratamento de um paciente com Sndrome da Boca Ardente. Por outro lado, depois da organizao das evidncias relativas histria mdica e exame clnico, a questo que se prende com o atraso de diagnstico uma que merece ateno e para a qual a transmisso de informao parece ser a soluo.
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Introduo: A hipertenso arterial (HTA) surge como uma problemtica atual, resultante do estilo de vida e condies sociais existentes no mundo moderno. Esta encerra em si um elevado custo social na sade devido s co morbilidades associadas, tais como as doenas cerebrovasculares, patologias cardacas e complicaes renais que conduzem incapacidade e morbidade. De acordo com o estudo efetuado pela Sociedade Portuguesa de Hipertenso (2014) a HTA uma doena que acomete 42,2% dos portugueses, sendo que a maior parte so pessoas em idade economicamente ativa, aumentando consideravelmente os custos sociais por invalidez e absentismo laboral (Carrilho e Patrcio, 2008). A discusso da problemtica entre a hipertenso arterial versus qualidade de vida mantm-se e continua estreitamente associada qualidade dos cuidados de enfermagem, no que respeita ao controlo e gesto desta doena crnica (Erikson [et al]., 2004; Kiran [et al.], 2010, Saboya [et al.],2010). Segundo a Organizao Mundial de Sade (OMS), os fatores de risco etiologicamente associados doena crnica advm do estilo de vida, geradas atravs das opes individuais ao longo do ciclo vital (Direo Geral de Sade, 2003). Nesta medida, intervir sobre estes determinantes surge como uma estratgia de sade fundamental, que permitir obter ganhos significativos, quer na reduo da prevalncia de doenas crnicas, quer nos custos econmicos sociais e individuais que lhe esto associados. Entenda-se como estilo de vida, o conjunto de hbitos e comportamentos de resposta s situaes do dia-a-dia, aprendidos atravs do processo de socializao e constantemente reinterpretados e testados ao longo do ciclo de vida e em diferentes situaes sociais (Idem). Objetivos Caracterizar o perfil da populao hipertensa inscrita na Consulta do Hipertenso da Consulta Externa do Servio de Cardiologia de um centro hospitalar central segundo as variveis sociodemogrficas, clnicas, estilo de vida e perceo da qualidade de vida; Compreender a relao entre o estilo de vida e a perceo da qualidade de vida; Analisar as dimenses da qualidade de vida e estilo de vida mais afetadas e correlacion-las entre si; Validar culturalmente o instrumento de medida Mini Questionrio da Qualidade de Vida na Hipertenso Arterial (MINICHAL), para a populao portuguesa. Metodologia Foi efetuado um estudo descritivo, analtico de corte transversal e abordagem quantitativa com a utilizao do instrumento especfico de avaliao de qualidade de vida (Mini Questionrio da Qualidade de Vida em Hipertenso - MINICHAL) e estilo de vida (Estilo de Vida Fantstico de McMaster University). Para a recolha de dados utilizou-se um instrumento com duas partes, sendo uma a caracterizao sociodemogrfica e clnica dos sujeitos e a outra composta pelas duas escalas supra referidas. Populao/Amostra: Utentes hipertensos inscritos na Consulta do Hipertenso na Consulta Externa (CE) de um centro hospitalar central. Amostra do tipo no-probabilstica acidental.Critrios de Incluso: Aceitar participar voluntariamente do estudo; Ter mais de 18 anos; Saber ler, escrever e interpretar o texto; Ter condies clnicas e psicolgicas para participar no estudo; Ter o diagnstico clnico de HTA. Procedimentos ticos: Comisso tica da ESEnfC; Comisso tica CHUC/HUC; Consentimento informado e esclarecido. Resultados: Caractersticas da amostra: mdia de 62,7 anos; 50,5% sexo masculino; 61% provenientes do meio rural; Casado (67,6%), vivo (21,9%), solteiro (6,7%) e divorciado (3,8%); 42,9% possuem o quarto ano de escolaridade, 14,3% licenciatura, 10,5% o 12ano de escolaridade, 8,6% sem habilitao; 49,5% dos indivduos inativos. Caracterizao clnica da amostra: Mdia da PA normal alta (Sociedade Portuguesa de Cardiologia, 2007), 58 com patologia associada: 11,4% diabetes mellitus, 7,6% problemas sseos; 6,7% dislipidmia, 4,8% antecedentes de AVC, 3,8% neoplasias, 2,9% patologia endcrina, 2,9% SAOS, 1,9% miocardiopatia dilatada, 1,9% IRC, 1% arritmias, 1% aterosclerose, 1% ICC; 41% score de risco cardiovascular muito alto; periodicidade de avaliao da PA: 34,3% semanalmente, 21% mensalmente, 13,3% diariamente, 12,4% em SOS, 11,4% mais do que um ms entre avaliaes e 7,6% no avalia; Avaliao da PA: 30,5% o prprio, 23,8% pelo enfermeiro, 20% por familiar, 7,6% pelo mdico bem como por ajudantes remunerados, 6,7% por outros sujeitos no identificveis e 3,8% por vizinhos; 88,6% cumpre teraputica anti-hipertensora, contrapondo-se os 6,7% que no tomam. 4,8% so atribudos aos utentes que se esquecem do seu cumprimento; 26,7% referiram ter tido um evento cardaco; 55,2% refere ter necessidade de cuidados mdicos regulares (tratamentos, medicao, anlises) e 6,7% refere ter deixado de comprar medicamentos ou fazer tratamentos mesmo tendo receita mdica; justificaes acerca da no adeso teraputica: financiamento (2,9%), experincias negativas (1,9%), medo (1%) ou desaparecimento dos problemas (1%). Mini Questionrio da Qualidade de Vida em Hipertenso Arterial (MINICHAL): O score total da QV foi em mdia 10,26. Uma vez que para valores aproximados do zero (0) correspondem uma melhor perceo de QV e sendo que o valor mximo do MINICHAL se situa no score 51, podemos evidenciar uma boa perceo de QV para a nossa amostra. Estilo de Vida Fantstico: Mdia de 83,2. Os elementos da amostra situam-se entre um bom estilo de vida proporcionando muitos benefcios para a sade e um excelente estilo de vida, proporcionando uma tima influncia para a sade. Os domnios atividade fsica/associativismo, nutrio, tabaco e comportamentos de sade e sexuais, so aqueles que evidenciaram piores scores e, consequentemente, aqueles que devero ser trabalhados de forma a otimizar o seus estado de sade. Validao MINICHAL: A anlise global evidenciou boa sensibilidade (medidas de tendncia central variam entre 0,2 e 1,019); o valor de significncia do teste de Bartlett mostrou-se menor que 0,0001, o que possibilita confirmar a possibilidade e adequao do mtodo de anlise factorial; a Correlao anti-imagem: podemos verificar que todos os valores de medida de adequao de amostragem (MSA) so superiores a 0,5, o que indica que a anlise pode seguir sem remoo de itens; as Comunalidades associadas a cada varivel so aceitveis; As Matrizes de componentes foram adequadas; revelou boa consistncia interna, revelando um bom alfa de Cronbach (?) para o total dos 10 itens da referida dimenso (?=0,799). Os valores de consistncia interna apresentam um bom alfa de Cronbach (?) para o total das dimenses do MINICHAL (?=0,859). A correlao entre ambas as partes de 0,653 e o coeficiente Spearman Brown revela boa consistncia (0,790), assim como o coeficiente Guttman Split-Half com 0,790. Nesta linha de orientao, o MINICHAL apresenta boa homogeneidade. Na figura seguinte evidenciada a anlise inferencial (fatores preditores para o MINICHAL (estado mental e manifestaes somticas). Discusso / Concluses A qualidade de vida uma conceo subjetiva que sofre influncia de inmeros fatores prprios da existncia humana, sendo que a qualidade de vida relacionada com a sade procura delimitar esses fatores para aqueles mais diretamente ligados condio fsica, psquica e social do indivduo. A medida da qualidade de vida em pessoas com hipertenso, a partir do MINICHAL, corresponde a uma tentativa de avaliao dos principais fatores ligados condio clnica que podem influenciar a sensação de bem-estar, permitindo orientar as intervenes de sade para aspetos que possam impactar positivamente a qualidade de vida. Esta investigao, para alm de ter permitido adaptar e validar um questionrio, possibilitou averiguar e analisar a perceo da qualidade de vida relacionada com o estilo de vida, chegando-se s seguintes concluses: a perceo da qualidade de vida influenciada positivamente com estilos de vida salutares nomeadamente nas dimenses relacionadas com o apoio social (famlia e amigos); repouso e evico de stress; anlise positiva sobre si e sobre a sua vida (introspeo); comportamentos de sade e sexuais responsveis. Por outro lado, evidencimos que o tabagismo e o consumo de lcool tiveram uma relao direta com a perceo da qualidade de vida, ou seja, indivduos com referncia a consumo de substncias referiram melhor perceo de qualidade de vida. Esta ocorrncia pode ser sugerida pelo facto de que tais hbitos propiciam gratificao emocional, de modo que o indivduo busca alvio da angstia atravs de substitutos que proporcionam satisfao. Uma vez que a populao estudada se insere numa consulta de hipertenso onde os utentes tm a sua situao clnica monitorizada e, dado que estes apresentam globalmente uma boa perceo de qualidade de vida e estilos de vida adequados, leva-nos a considerar que tal facto se pode dever precisamente especificidade do acompanhamento efetuado pela equipa multidisciplinar.
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As clicas abdominais so muito frequentes nos primeiros dias aps o nascimento, provocam sofrimento no Recm-Nascido e angstia e sensação de impotncia nos pais. Pretendeu-se atuar neste problema atravs do Reiki. Definiu-se como objetivos: 1) Aplicar a Terapia de Reiki aos RN; 2) Verificar a diminuio ou cessao do sofrimento que a clica provoca no RN, atravs da aplicao de Reiki; 3) Promover o bem-estar do Recm-Nascido atravs da aplicao de Reiki. Efetuou-se um diagnstico da situao, baseado nas necessidades detetadas e numa investigao dirigida ao tema em estudo. Em termos metodolgicos, selecionou-se a amostra, aplicou-se a terapia de Reiki, colheu-se os dados, que foram posteriormente tratados atravs do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), numa abordagem quantitativa. Este trabalho trouxe dados que permitem afirmar que o Reiki contribui para o bem-estar do Recm-Nascido. No final elaborou-se o presente relatrio; ABSTRACT: Reiki contribution in the Newborn Welfare with cramps Abdominal Abdominal cramps are very common in the early days after birth, causing suffering in newborns and leaving the parents helpless and distressed. It was intended to act on this problem through Reiki, with the following objectives: 1) Apply Reiki therapy to the Newborn; 2) Evaluate the reduction or cessation of suffering caused by these cramps in infants, through the application of Reiki; 3) Promote the Newborns well-being through the application of Reiki. A diagnosis of the situation was conducted, based on the needs detected and on an investigation directed to the topic under study. In terms of methodology, the sample was selected, Reiki therapy was applied, the data was collected and was further processed by the Statistical Package for Social Sciences (SPSS), which allows a quantitative approach. This work brought data which shows that Reiki contributes to the Newborns well-being. At the end, the present report was elaborated.
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Aprender uma lngua estrangeira, seja ela qual for, uma tarefa rdua que exige dedicao, esforo e perseverana. No entanto, muitas vezes este estmulo e dedicao no parecem colher frutos e a sensação de incapacidade de se exprimir na lngua estrangeira deixa-nos desmotivados e desapontados. Por isso, importante identificarmos quais so os fatores cognitivos, sociais, biolgicos ou afetivos que propiciam e auxiliam a aprendizagem. Existem vrias caractersticas do aprendente que facilitam a aquisio de uma lngua estrangeira. Inteligncia, aptido, personalidade, motivao e idade so, provavelmente, as mais relevantes.
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Introduo - Psicoeducacional significa educao da alma, do espirito ou da mente. Este conceito extravasa o simples significado etimolgico das palavras, para se constituir numa forma de interveno estruturada, regrada e sistemtica, com aplicabilidade em vrios campos, nomeadamente no campo da sade. Com a Lei de Sade Mental em 98, o modelo assistencial de referncia mudou; na comunidade e com a famlia que se prioriza a prestao de cuidados de sade mental, o que abre caminho para os cuidados psicoeducacionais, os quais tambm so da competncia dos enfermeiros. Objetivo - Compreender a importncia da psicoeducao como tcnica de interveno na sade mental. Metodologia - Pesquisa de natureza terica Principais resultados - A psicoeducao coloca o sujeito no centro de toda a interveno, considerando-o como um ser em constante desenvolvimento e atualizao. O sujeito descobre as suas potencialidades atravs de um programa de interveno estruturado, que favorece a sua participao nas tomadas de deciso e estimula a sua autonomia. A interveno psicoeducacional facilita o entendimento e compreenso da patologia, potencializa aspetos positivos do doente, promove a reabilitao psicossocial, diminui a sobrecarga na relao familiar, melhora a adeso ao tratamento farmacolgico, amplia o conhecimento sobre os efeitos colaterais da medicao, contribui para a reduo das recadas e reinternamentos e promove hbitos e estilos de vida saudveis. Como interveno, a psicoeducao deve resultar de um processo de avaliao diagnstica, que permita identificar e planear os cuidados psicoeducacionais a realizar. A partir do reconhecimento da experincia do outro (doente e/ou famlia), bem como da identificao das suas necessidades e potencialidades, com recurso a um processo de avaliao diagnstica compreensiva, importa o modo como a pessoa experimenta as coisas, as suas vivncias, a sua verdade sobre o mundo que se traduz numa realidade subjetiva, em detrimento da realidade objetiva, ou seja, em detrimento daquilo que a pessoa vive ou percebe. As evidncias apontam para o facto de que um maior conhecimento e conscincia sobre uma doena e as implicaes na vida do sujeito e na dos que o rodeiam, aumenta a sensação de controlo levando ao desenvolvimento de estratgias de enfrentamento mais eficazes; a psicoeducao assume um papel educativo e simultaneamente exploratrio (do prprio individuo), desenhando um caminho que vai do conhecimento ao autoconhecimento. Concluses - A psicoeducao um instrumento fortssimo, envolvendo um conjunto de abordagens que visam dotar os doentes e familiares de conhecimentos sobre a doena mental, novas formas de lidar com ela e com os problemas do quotidiano. Favorece a relao intrafamiliar assente numa plataforma de compreenso e comunicao eficaz, permitindo o envolvimento e tomada de decises no processo teraputico
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Na unidade curricular de Biologia do Desenvolvimento, lecionada desde 2011 ao 2 ano da licenciatura de Biologia Humana na Universidade de vora, tem-se aplicado um modelo de avaliao que visa focalizar a aprendizagem atravs da construo de trabalhos-projeto que so realizados, em duas fases, por dois grupos de alunos. Este modelo de avaliao foi motivado tanto pelo facto do contedo desta unidade curricular ser extremamente complexo para uma avaliao mais convencional, como pela oportunidade que d aos alunos de se aproximarem do contexto profissional de construo do conhecimento cientfico por interao entre pares. Na primeira fase de avaliao, o tema e a composio do grupo so escolhidos pelos alunos, sendo completada a pouco mais de meio do semestre com a submisso dum resumo (reviso) da informao coligida, bibliografia, e uma breve apresentao para os colegas, que deste modo ficam com uma panormica das temticas a desenvolver no respetivo ano letivo. Na segunda fase essa informao legada a um novo grupo, que desta vez sorteado entre a turma, e que dever seguir um guio preparado pelo docente, com base no trabalho previamente apresentado, para preparar uma apresentao final, em sesso pblica. Cada tema tem por isso dois grupos de alunos diretamente envolvidos, que se interligam num elo de responsabilidade mtua que ir desembocar na sesso pblica final. O nome proposto para este modelo, Legato, reala esta interligao. As apresentaes finais, depois de eventuais correes, ficam disponveis publicamente na World Wide Web. O papel das aulas ir introduzindo os alunos disciplina cientfica de Biologia do Desenvolvimento, facultando-lhes os conceitos, a linguagem, e sobretudo o raciocnio que lhe so prprios. Em duas sesses prticas apresenta-se aos alunos o mundo das bases de dados biolgicas e bibliogrficas (respetivamente), para que consigam um levantamento mais eficiente de fontes relevantes. Decorridos 5 anos desta prtica de avaliao, com mais de 30 destes trabalhosprojeto j realizados, tem-se verificado um aproveitamento muito satisfatrio na generalidade dos temas, mesmo com aqueles (poucos) que sofreram da falta de empenhamento do grupo da 1 fase. O carter pblico da fase final de avaliao, de par com a preparao (por parte do docente) do guio da 2 fase, contribuem para garantir a qualidade das apresentaes finais. Mas o autor acredita que a principal motivao para a qualidade generalizada dos resultados o elo de responsabilidade mtua referido acima, bem como uma sensação de pertena em relao aos temas escolhidos. Este modelo de avaliao pode ser adaptado em qualquer rea do conhecimento, pois a construo do conhecimento entre pares, que se pretende ilustrar neste modelo de avaliao, essencialmente universal; e tambm em diferentes fases da formao, se bem que seja especialmente adequado a unidades curriculares do 1 Ciclo do Ensino Superior.
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O caqui ?Rama Forte? pertence ao grupo de cultivares cujos frutos possuem adstringncia mesmo quando maduros, sendo necessria a destanizao artificial antes do consumo. Os taninos solveis so responsveis por essa adstringncia, que confere sensação de secura ao paladar. Um mtodo qualitativo para determinar o ndice de adstringncia em caquis foi proposto por Gazit & Levy (1963). Esse mtodo consiste na anlise comparativa da impresso obtida por meio do contato da polpa do caqui em um papel-filtro tratado com cloreto frrico (FeCl3), com uma escala de notas que varia entre 1 (no-adstringente) e 5 (muito adstringente). Por ser um mtodo visual e, consequentemente, sujeito falhas, necessita-se de uma nova tcnica que oferea resultados mais confiveis. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a aplicao de softwares de imagens nessas impresses para quantificar, em termos percentuais, a rea em que houve reao entre os taninos solveis e o FeCl3, agrupar imagens semelhantes e, por fim, determinar o ndice de adstringncia desses frutos.
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O objeto inicia ressaltando a Anorexia Nervosa (AN) e a Bulimia Nervosa (BN) como um dos principais transtornos do comportamento alimentar, abordando aspectos histricos e caractersticas de ambos os temas. Enumera os principais eventos ligados anorexia e que devem ser considerados para o diagnstico. Detalha exemplos de comportamento que anorxicos empregam em seu cotidiano e aspectos que corroboram o diagnstico. Apresenta a anorexia pr-puberal e seu tratamento. Enfoca que a bulimia nervosa caracteriza-se por grande ingesto de alimentos com sensação de perda de controle, os chamados episdios bulmicos, e que a preocupao excessiva com o peso e a imagem corporal leva o paciente a mtodos compensatrios inadequados para o controle de peso como vmitos autoinduzidos, uso de medicamentos (diurticos, inibidores de apetite, laxantes), dietas e exerccios fsicos. Identifica aspectos do comportamento bulmico. Explica o papel da nutrio em auxiliar o paciente a alcanar um peso saudvel aceitvel e a mant-lo com o passar do tempo, lembrando que a reabilitao deve ser focada em fazer o paciente consumir uma dieta variada e apropriada para manter seu peso e composio corporais. Finaliza ressaltando que para identificao e tratamento de pacientes com distrbios alimentares, o comportamento alimentar deve ser caracterizado e avaliado para que se efetue uma mudana nesse sentido. Unidade 6 do mdulo 7 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.
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Este objeto inicia mostrando que quando se trata de idosos, a ao do Enfermeiro na promoo de exerccios e de prticas ldicas importante e alm do fortalecimento da capacidade funcional, o crescente bem-estar e a integrao social dos idosos so beneficiados. Segue citando as questes de segurana nas atividades fsicas, alm da nutrio, esta podendo ser influenciada pelos hbitos e costumes familiares, tnicos e culturais no padro alimentar. Outro ponto destacado o medicamento, pois cerca de um tero dos idosos o utiliza diariamente, e com isso o enfermeiro deve avaliar os benefcios da terapia medicamentosa e os riscos de reaes adversas.Termina enfatizando que muitos medicamentos possuem como efeito colateral mais frequente a reduo do fluxo salivar acompanhada ou no da sensação de boca seca, e que o enfermeiro deve ficar atento a tais questes. Unidade 4 do mdulo 8 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.
Resumo:
Senhora A.B. precisa trocar a sua prtese total dupla, pois apresenta pontos avermelhados na mucosa do palato duro, sensação de boca seca e crescimento tecidual no rebordo inferior.
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Um paciente chega a UBS queixando-se de dor espontnea no lado direito da mandbula aps extrao dentria, secreo purulenta no local e sensação de 'buraco' no dente.