468 resultados para Rhythms: Iambic


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In the rat suprachiasmatic nucleus slice culture, circadian rhythms in the release of arginine vasopressin and vasoactive intestinal polypeptide were measured simultaneously and longitudinally. The phase relationship between the two peptide rhythms was relatively constant in the culture without a treatment of antimitotic drugs but became diverse by an introduction of antimitotics, which is generally used to reduce the number of glial cells. By monitoring the two rhythms continuously for 6 days, different periods were detected in culture with the antimitotic treatment. Furthermore, N-methyl-D-aspartate shifted the phase of the two peptide rhythms in the same culture differently. These results indicate that the arginine vasopressin and vasoactive intestinal polypeptide release are under control of different circadian oscillators.

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People’s health and well-being may be determined by the interaction of endogenous and external rhythms. Late chronotypes should become anxious because of the demand to perform tasks in a society oriented preferentially to morning work. In this study, we examined the relationship between morningness and anxiety in 559 adults (age range 40–63 years) from rural environments who completed morningness–eveningness and anxiety measures. Results indicated a negative correlation between morningness and anxiety in women, but not in men, suggesting the relevance of gender-related variables. When demographic characteristics were considered, women’s anxiety was predicted by low educational level and eveningness, whereas men’s anxiety was predicted by being single, having children, being unemployed, and eveningness. Some hypotheses of gender-related social roles are postulated as a possible explanation of the results.

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A contribuição da música no campo das ciências humanas vem sendo valorizado pelas ciências da saúde nas últimas décadas, favorecendo relações entre a Fonoaudiologia e a Musicoterapia. A avaliação da percepção musical busca compreender princípios básicos como a discriminação de timbres, melodias, ritmos, intensidade, altura, duração das notas, densidade, entre outros, além de conhecimentos inerentes em relação a audição, bem como as experiências musicais no decorrer da vida. O objetivo deste estudo foi elaborar um teste informatizado de avaliação do reconhecimento de melodias tradicionais brasileiras e verificar o desempenho de crianças com audição normal neste instrumento. Foi realizada a elaboração de um teste, denominado Avaliação do Reconhecimento de Melodias Tradicionais em Crianças normo-ouvintes (ARMTC), em formato de website, composto por 15 melodias tradicionais da cultura brasileira, gravadas com timbre sintetizado de piano, padronizadas com andamentos variáveis, intensidades similares, tonalidade de acordo com a partitura utilizada, reprodução de 12 segundos cada melodia e pausas de quatro segundos entre cada melodia. A casuística foi composta por 155 crianças, com faixa etária entre oito e 11 anos, de ambos os sexos, com limiares auditivos nas frequências de 500 Hz a 4000 Hz dentro dos padrões de normalidade e curva timpanométrica tipo A. Todas as crianças foram submetidas à triagem audiológica (frequências de 500 Hz, 1 KHz, 2 KHz e 4 KHz), Timpanometria e ao ARMTC. O ARMTC foi aplicado em campo livre com intensidade de 65 dBNA, com caixa de som posicionada a 0o azimute, à uma distância de um metro do participante que se manteve sentado. As crianças foram instruídas a clicar na tela do notebook no ícone correspondente ao nome e ilustração da melodia a qual ouviram e prosseguir dessa forma até o término das 15 melodias apresentadas. Na maioria das melodias selecionadas não houve diferença significante entre número de erros/acertos e tempo de reação quando estas variáveis foram correlacionadas ao sexo, idade e local em que o teste foi aplicado. As melodias mais reconhecidas foram: Cai, cai balão, Boi da cara preta, que teve igual score a Caranguejo, Escravos de Jó, O cravo, Parabéns a você e Marcha soldado, as quais obtiveram reconhecimento superior à 70% de acertos e a melodia com menor reconhecimento foi Capelinha de melão.

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Examining a team’s performance from a physical point of view their momentum might indicate unexpected turning points in defeat or success. Physicists describe this value as to require some effort to be started, but also that it is relatively easy to keep it going once a sufficient level is reached (Reed and Hughes, 2006). Unlike football, rugby, handball and many more sports, a regular volleyball match is not limited by time but by points that need to be gathered. Every minute more than one point is won by either one team or the other. That means a series of successive points enlarges the gap between the teams making it more and more difficult to catch up with the leading one. This concept of gathering momentum, or the reverse in a performance, can give the coaches, athletes and sports scientists further insights into winning and losing performances. Momentum investigations also contain dependencies between performances or questions if future performances are reliant upon past streaks. Squash and volleyball share the characteristic of being played up to a certain amount of points. Squash was examined according to the momentum of players by Hughes et al. (2006). The initial aim was to expand normative profiles of elite squash players using momentum graphs of winners and errors to explore ‘turning points’ in a performance. Dynamic systems theory has enabled the definition of perturbations in sports exhibiting rhythms (Hughes et al., 2000; McGarry et al., 2002; Murray et al., 2008), and how players and teams cause these disruptions of rhythm can inform on the way they play, these techniques also contribute to profiling methods. Together with the analysis of one’s own performance it is essential to have an understanding of your oppositions’ tactical strengths and weaknesses. By modelling the oppositions’ performance it is possible to predict certain outcomes and patterns, and therefore intervene or change tactics before the critical incident occurs. The modelling of competitive sport is an informative analytic technique as it directs the attention of the modeller to the critical aspects of data that delineate successful performance (McGarry & Franks, 1996). Using tactical performance profiles to pull out and visualise these critical aspects of performance, players can build justified and sophisticated tactical plans. The area is discussed and reviewed, critically appraising the research completed in this element of Performance Analysis.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular da Prática de Ensino Supervisionada (PES), inserida no plano de estudos do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Bragança, do Instituto Politécnico de Bragança. Com este relatório, pretendemos apresentar as experiências de ensino aprendizagem que consideramos relevantes e representativas do trabalho desenvolvido com as crianças ao longo da nossa PES em ambos os contextos educativos. Estas reportam-se à descrição, reflexão e investigação acerca da ação educativa. A prática pedagógica foi desenvolvida na Educação Pré-Escolar (EPE), com um grupo de 25 crianças, com idades de 3 e 4 anos e, no 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), com um grupo de 10 crianças pertencentes ao 1.º ano de escolaridade. O contexto na Educação Pré-Escolar caraterizava-se por ser uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) e o contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico pertencia à rede pública. No decorrer da ação educativa, tivemos em conta a articulação curricular, onde mantivemos sempre presente as necessidades das crianças, os seus interesses e ritmos de aprendizagem. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prática pedagógica, sendo estes as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e o Programa Nacional do 1.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico, indo ao encontro da questão problema: De que forma os diferentes suportes (papel/digital) motivam as crianças no seu processo de leitura em contexto jardim de infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico? Para dar resposta delineamos os seguintes objetivos: (i) Perceber se o tipo de suporte em que as crianças efetuam as suas leituras influencia a sua motivação; (ii) Perceber se a leitura em suporte digital contribui para o desenvolvimento do gosto pela leitura; (iii) Verificar se a leitura em suporte papel permite uma maior motivação na criança em relação ao suporte digital. Os dados foram recolhidos no decorrer das intervenções, através da observação, com recurso às notas de campo, ao registo fotográfico e ao questionário. A apresentação das experiências de ensino/aprendizagem presentes neste relatório traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrado numa abordagem qualitativa. É de salientar que ao longo da nossa prática educativa adotamos uma atitude reflexiva e crítica face ao nosso trabalho, tornando-nos observadores ativos neste processo, assumindo ao mesmo tempo, o papel de investigadoras.

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O presente relatório foi realizado no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES), integrada no curso de Mestrado em Educação Pré-escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), da Escola Superior de Educação de Bragança, do Instituto Politécnico de Bragança. Com o presente relatório pretendemos apresentar as experiências de ensino/aprendizagem que consideramos significativas e representativas do trabalho desenvolvido com as crianças ao longo da PES, em ambos os contextos educativos. A prática de ensino supervisionada foi desenvolvida em contexto de EPE, num jardim de infância da rede pública com crianças de três, quatro e cinco anos de idade e em contexto de 1.º CEB, igualmente numa escola da rede pública com um grupo de crianças de sete e oito anos de idade. Esta prática foi desenvolvida tendo sempre em conta a articulação curricular, os interesses e necessidades das crianças e também os ritmos de aprendizagem de cada uma delas. Para tal, apoiamo-nos nos documentos oficiais e orientadores da prática pedagógica. De entre os quais destacamos as Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar (OCEPE), o Programa do 1.º Ciclo do Ensino Básico, as Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-escolar e as Metas Curriculares para o 1.º Ciclo do Ensino Básico. No decorrer da prática, as atividades que desenvolvemos foram pensadas no sentido de darmos resposta à questão problema: Qual o contributo da consciência fonológica para o desenvolvimento da leitura e da escrita? Procurando dar resposta a esta questão estabelecemos como objetivos: (i) Identificar os níveis de consciência fonológica nos respetivos grupos; (ii) Perceber o contributo da consciência fonológica para o desenvolvimento da leitura e da escrita; (iii) Organizar atividades que permitam desenvolver a consciência fonológica. Para que fosse possível recolhermos a informação para a nossa investigação foi necessário selecionarmos um conjunto de técnicas e de instrumentos de recolha de dados. Para tal, recorremos à observação participante, aos registos fotográficos, às tabelas e às produções das crianças. A apresentação das experiências de ensino/aprendizagem traduzem-se num processo descritivo, interpretativo e reflexivo, enquadrando-se numa abordagem qualitativa. É importante salientar que ao longo da prática educativa adotamos uma atitude reflexiva e crítica face ao trabalho desenvolvido. Os dados parecem apontar para uma relação entre o desenvolvimento da consciência fonológica e o aperfeiçoamento da leitura e da escrita.

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From the Introduction. CSR grows at different rhythms. CSR varies from continent to continent, country from country, sector from sector and corporation from corporation. The Responsible Competitive Index (RCI) from the UK NGO Accountability and the Brazilian Business School, Fundaçao Dom Cabral, looks at how countries are performing in their efforts to promote responsible business practices and issues periodical indexes about such performances. The RCI’s index for 2007 analysed 108 countries (96% of global GDP). The analysis showed that more advanced economies do better in this area. The top 20 countries, by the ranking order of best performance, were the following: 1 Sweden, 2 Denmark, 3 Finland, 4 Iceland, 5 UK, 6 Norway, 7 New Zealand, 8 Ireland, 9 Australia, 10 Canada, 11 Germany, 12, Netherlands, 13 Switzerland, 14 Belgium, 15 Singapore, 16 Austria, 17 France, 18 USA, 19 Japan, and 20 Hong Kong, etc. However, it is important to bear in mind that advanced economies have often moved their more dirty industries to other parts of the world where there are less stringent environmental and social standards. As a result, other countries may be polluting on their behalf, and the indexes do not factor those in.2

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Petunia hybrida is a popular bedding plant that has a long history as a genetic model system. We report the whole-genome sequencing and assembly of inbred derivatives of its two wild parents, P. axillaris N and P. inflata S6. The assemblies include 91.3% and 90.2% coverage of their diploid genomes (1.4 Gb; 2n = 14) containing 32,928 and 36,697 protein-coding genes, respectively. The genomes reveal that the Petunia lineage has experienced at least two rounds of hexaploidization: the older gamma event, which is shared with most Eudicots, and a more recent Solanaceae event that is shared with tomato and other solanaceous species. Transcription factors involved in the shift from bee to moth pollination reside in particularly dynamic regions of the genome, which may have been key to the remarkable diversity of floral colour patterns and pollination systems. The high-quality genome sequences will enhance the value of Petunia as a model system for research on unique biological phenomena such as small RNAs, symbiosis, self-incompatibility and circadian rhythms.

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Ce mémoire porte sur le rôle du geste musical dans le développement de styles musicaux devenus syncrétiques. Il s’attarde à définir dans le détail le style de guitare populaire assiko propre aux Bassa du Cameroun du Sud lequel est représenté internationalement par le guitariste et percussionniste traditionnel Atna Njock. Grâce à une approche dialogique et participative, les techniques du jeu assiko sont explorées et comparées à des exemples de jeu de guitare européenne, afro-américaines et africaines. Les influences qui définissent le jeu d’Atna découlent de la culture Bassa et de son histoire marquée par l’influence coloniale et missionnaire, mais sont aussi alimentées par la «philosophie» (voire la spiritualité) et le passé musical de l’artiste. L’approche participative fournit une perspective émique, c’est-à-dire interne à la culture, de la gestuelle et de la structure du jeu assiko même si nous confrontons les propos du musicien à notre propre regard analytique. La comparaison avec divers instruments de percussion auxquels Atna a été initié montre comment ceux-ci ont forgé son jeu guitaristique. Son rôle de « garant » de la tradition musicale Bassa influence son approche et se manifeste par une préoccupation particulière pour l’« authenticité » dans la reproduction des rythmes d’un « langage » musical donné. Ses liens avec la culture Bassa, s’expriment notamment par le biais de sa reproduction du style de jeu de son maître, Jean Bikoko « Aladin ». La contribution particulière d’Atna à la technique de guitare de Bikoko est comprise comme un ajout à la lignée ancestrale. Une analyse d’un morceau du répertoire assiko issu du plus récent album d’Atna illustre d’ailleurs comment son incorporation de styles « modernes » reproduit les processus traditionnels en intégrant des éléments culturels étrangers.

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Comparison of daily and diel variability of chlorophyll-a concentration at three long-term stations in meso- and eutrophic regions indicates that their values are similar. Daily patterns of deviation in chlorophyll concentration in small and large phytoplankton fraction from average daily values are presented. In conformity with a hypothesis of daily removal rhythms correlated with changes in diel light-dark periods, it was concluded that the mesotrophic region during the dark period is characterized by predominance of grazing on large phytoplankton in the upper layers and accumulation of detritus from cell fragments in the lower layer, while during the light period smaller phytoplankton predominantly grazed. The eutrophic region is characterized by predominance of grazing on small phytoplankton fraction in the upper layers during the dark period and settling out of fecal pellets containing chlorophyll into deeper depths; but during the light period, large phytoplankton predominantly grazed throughout the whole water layer.

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"Provides teaching plans and suggestions for the classroom use of the following books ... Sing a song ... Play a tune ... Listen and sing ... Tuning up ... Rhythms and rimes ... Songs of many lands ... Blending voices ... Tunes and harmonies."--Foreword.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-05

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Morningness scales have been translated into several languages, but it lack of normative data and methodological differences make cross-cultural comparisons difficult. This study examines the psychometric properties and factor structure of the Composite Scale of Morningness (CSM) in samples from five countries: France (n = 627), Italy (n, = 702), Spain (n = 391), Thailand (n. = 503), and Australia (17 = 654). Strong national differences are identified. A quadratic relationship between age and CSM total score was apparent in the Australian data with a downward trend after age 35 yrs. There was no age effect in air), sample in the range from 18 to 29 yrs. Factor analysis identified a three-factor solution in all groups for both men and women. Tucker's congruence coefficients indicate that: (1) this solution is highly congruent between sexes in each culture, and (2) a morning affect factor is highly congruent between cultures. These results indicate there are national differences in factorial structure and that cut-off scores used to categorize participants as morning- and evening-types should be established for different cultural and age groups.

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Circadian clocks maintain robust and accurate timing over a broad range of physiological temperatures, a characteristic termed temperature compensation. In Arabidopsis thaliana, ambient temperature affects the rhythmic accumulation of transcripts encoding the clock components TIMING OF CAB EXPRESSION1 (TOC1), GIGANTEA (GI), and the partially redundant genes CIRCADIAN CLOCK ASSOCIATED1 (CCA1) and LATE ELONGATED HYPOCOTYL (LHY). The amplitude and peak levels increase for TOC1 and GI RNA rhythms as the temperature increases (from 17 to 27 degrees C), whereas they decrease for LHY. However, as temperatures decrease ( from 17 to 12 degrees C), CCA1 and LHY RNA rhythms increase in amplitude and peak expression level. At 27 degrees C, a dynamic balance between GI and LHY allows temperature compensation in wild-type plants, but circadian function is impaired in Ihy and gi mutant plants. However, at 12 degrees C, CCA1 has more effect on the buffering mechanism than LHY, as the cca1 and gi mutations impair circadian rhythms more than Ihy at the lower temperature. At 17 degrees C, GI is apparently dispensable for free-running circadian rhythms, although partial GI function can affect circadian period. Numerical simulations using the interlocking-loop model show that balancing LHY/CCA1 function against GI and other evening-expressed genes can largely account for temperature compensation in wild-type plants and the temperature-specific phenotypes of gi mutants.