981 resultados para Rete testis
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Single high doses of estrogen (35 mg/kg body weight) were administered to young rats aiming to exacerbate its effects on germ cell populations. The short-term (1 week) and medium-term (7 weeks) consequences of this estrogenic treatment (ET) on the testis were evaluated using light and electron microscopies, quantitative methods and TUNEL reaction. Short-term ET led to 50% atrophy of the testis, however, in the medium term the gonado-somatic index was recovered. No histopathological alterations were found at seminiferous epithelium except for short-term severe degeneration of elongated spermatids (EL) and low frequency of these cells in both time intervals. Two morphologically distinct patterns of degeneration were observed: (1) clusters of EL which were TUNEL-negative and exhibited bizarre appearance and nuclear fragmentation, (2) isolated apoptotic EL within the cytoplasm of Sertoli cells (SC). Both degenerative phenomena were more frequent in stages III - VIII of seminiferous cycle, whereas at stages I and II only coiling of flagellum was observed. One week after ET, small amounts of EL were detected in stages IX - XII, suggesting spermiation failure. Signs of functional SC damage such as an accumulation of myelin-like inclusions in their cytoplasm were observed in the short but not medium-term. However, the apoptotic rates still remained five times higher and the number of elongated spermatids was three-fold lower. Our data indicate that exposure to a high dose of estrogen around puberty has stage-specific effects on the testis and causes massive degeneration of elongated spermatids. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective. To examine the histomorphologic and histomorphometric features of tissue from 3 unrelated families with hereditary gingival fibromatosis (HGF).Study design. Twelve affected individuals from 3 HGF families and 3 control subjects were evaluated. Gingival samples were fixed in formalin and embedded in paraffin for hematoxylin and eosin stain to count the number of fibroblast and inflammatory cells. Sirius red staining was performed to quantitate the amount of collagen present.Results. Histomorphologic analysis of HGF showed extension of epithelial rete ridges into the underlying lamina propria and the presence of collagen bundles in the connective tissue. Analysis of the mean area fraction of collagen showed that there were significant increases in the collagen fraction for all HGF types compared with control subjects (P < .05). There were significant increases in the number of fibroblasts for HGFa and HGFb compared with control subjects (P < .05). The number of fibroblasts for HGFc were similar to that for control subjects.Conclusions. The collagen fraction was significantly greater in all HGF types compared with controls. The number of fibroblasts was significantly increased in 2 of the 3 HGF types compared with controls. These data indicate that different mechanisms may be responsible for tissue enlargement in different forms of HGF.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Estudamos em 40 ovinos adultos da raça Corriedale os aspectos histológicos do funículo espermático. Observamos que este se acha envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroelástico denso, de espessura variável, pregueada em alguns pontos, e revestida por mesotélio que circunda todo o conjunto vásculo-nervoso, e projeta-se para formar o mesoducto deferente. em posição subcapsular, verifica-se uma camada de tecido conjuntivo fibroelástico frouxo, de espessura variável, que circunda parcialmente o funículo espermático, isolando nas regiões deferencial e abdeferencial conjuntos vásculo-nervosos, responsáveis pela nutrição do epidídimo. Na região do mesoducto deferente, o tecido subcapsular acompanhado de tecido adiposo constitui a camada interna deste meso, formando a sua adventícia e abrigando vasos e nervos deferenciais. Na região abdeferencial, pequenos acúmulos de tecido adiposo são vistos de permeio aos vasos e nervos desta região. Entre as artérias, veias e nervos testiculares, bem como entre os vasos das regiões deferencial e abdeferencial, observa-se o tecido conjuntivo denso, intervascular, rico em fibras elásticas, que constitui as adventícias contínuas destes vasos. O arranjo vascular mostra que o segmento da artéria testicular, contido no funículo espermático, apresenta trajeto sinuoso. Estando envolvido pelo plexo venoso pampiniforme, formado por veias testiculares desprovidas de válvulas de calibres variados, apresentando amplas comunicações entre si. As veias responsáveis pela drenagem do epidídimo e ducto deferente estão localizadas em posição subcapsular deferencial e abdeferencial e mostram-se providas de válvulas. O trato das artérias testiculares no funículo espermático apresenta como comprimento médio, máximo e mínimo, respectivamente, 150,4 cm, 198,0 cm e 73,3 cm, à direita, e 149,6 cm, 189,2 cm e 90,0 cm, à esquerda, não existindo diferenças estatisticamente significantes ao nível de 5%, quando comparamos a média do segmento da artéria testicular contida no funículo espermático direito em relação ao esquerdo.
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Estudamos o comportamento da artéria testicular e seus ramos, bem como o número e distribuição dos vasos penetrantes, em 30 pares de testículos de eqüinos da raça Puro-Sangue Inglês, adultos, mediante análise de esquemas de modelos obtidos pela corrosão após injeção de acetato de vinil. Verificamos que a artéria testicular apresenta 5 diferentes tipos de arranjos vasculares, isto é: a artéria testicular emite número variável de ramos, de 2 a 10 ramos mediais e de 3 a 11 ramos laterais (35 vezes - 58,4%); ou cede de 3 a 8 ramos adicionais e ao nível da metade de seu percurso, na borda livre do órgão, divide-se em um ramo medial e outro lateral (12 vezes - 20,0%); ou divide a irrigação do órgão com ramos denominados de complementares, 1 ramo (6 vezes - 10,0%) e 3 ramos (1 vez - 1,6%); ou ainda fornece os ramos medial e lateral, com predominância do lateral (3 vezes - 5,0%) ou do medial (3 vezes - 5,0%). Quanto à distribuição dos vasos penetrantes nos diferentes quadrantes, observamos que em mediana, por ordem, os testículos direitos apresentam o maior número de vasos penetrantes no quadrante craniomedial (13,0), seguido pelos quadrantes craniolateral (10,5), caudolateral (7,0) e caudomedial (6,5). Nos testículos esquerdos, também o quadrante craniomedial mostra o maior número de vasos penetrantes (12,5), seguido pelos quadrantes craniolateral (10,0), e com equivalência os quadrantes caudomedial e caudolateral (7,0). Anastomoses (8 vezes - 13,3%) foram localizadas todas na face ventral do órgão. Comparando o número de vasos penetrantes dos testículos direitos e esquerdos, verificamos que não existem diferenças estatisticamente significativas nos eqüinos da raça Puro-Sangue Inglês.
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Técnicas de biópsia, caracterizadas pela remoção de segmentos de órgãos e tecidos para análise histopatológica, não são indicadas no auxílio diagnóstico de alterações testiculares para animais ameaçados de extinção, por não serem totalmente isentas de riscos. Neste sentido, é de grande interesse que se desenvolvam técnicas de biópsia testicular cada vez mais seguras e com o mínimo de conseqüências negativas. Com este intuito três onças pintadas (Panthera onca) foram submetidas a exames de Citologia Aspirativa por Agulha Fina (CAAF). Amostras foram obtidas através da punção aspirativa dos testículos, esfregaços foram confeccionados, corados com Panótico e analisados sob Microscopia Óptica. Simultaneamente foram realizadas coletas de sêmen para avaliação do volume, pH, concentração, motilidade, vigor e morfologia espermáticas. Quanto à avaliação espermática, os animais apresentaram valores semelhantes aos encontrados na literatura quanto ao volume, pH, motilidade, vigor e morfologia espermáticas. Quanto a concentração espermática os animais apresentaram valores abaixo dos encontrados na literatura. Nos exames de CAAF, todas as gerações de células germinativas foram identificadas, indicando espermatogênese normal em todos os animais, com exceção das espermátides finais duplas que ainda não foram relatadas como achados em punções testiculares de outras espécies, o que vem confirmar a elevada porcentagem de células teratológicas encontradas nesses animais. Desta forma, podemos concluir que a CAAF testicular é um método diagnóstico auxiliar importante na detecção de alterações testiculares em casos de sub ou infertilidade, podendo ser utilizados na rotina de investigação do trato reprodutivo masculino, quando o exame histopatológico, por ser um método altamente invasivo, é desaconselhável.
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Estudou-se sequencialmente, à microscopia eletrônica de transmissão, a interação entre Paracoccidioides brasiliensis (Pb) e células inflamatórias em hamsters inoculados por via intratesticular. Seis horas após inoculações havia predominância de neutrófilos, estando presentes algumas células mononucleares e eosinófilos. Os neutrófilos foram progressivamente substituídos por células mononucleares. Fungos viáveis apresentavam-se fagocitados ou circunscritos por células inflamatórias, geralmente com ampla interface hospedeiro-parasita. Fungos mortos ou degenerados eram acompanhados de interfase estreita. A camada externa da parede do Pb era às vezes quebrada quando em contacto com neutrófilos, em vários pontos, sendo os fragmentos dessa parede descamados e fagocitados. Células fúngicas pequenas com um único núcleo se relacionavam com ampla interfase enquanto as células maiores e multinucleadas apresentavam paredes irregulares, por vezes, contendo lomasoma e/ou estrutura semelhante à mielina. Diferentes padrões de interação do Pb com células do hospedeiro podem ser decorrentes do a fluxo de células inflamatórias funcionalmente diferentes ao local de inoculação ou à idade dos fungos ou ambos os fatores.
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The effects of exposure to lead on endocrine function and the reproductive parameters were studied in pubertal rats treated with 1.0 g l(-1) lead acetate in drinking water for 20 days (subacute group) or 9 months (chronic group) in addition to i.v. injections of lead acetate (0.1 mg 100 g(-1) body wt.) every 10 (subacute group) or 15 days (chronic group). Although basal levels of testosterone were higher both in plasma and in testes of acutely intoxicated animals, the circulating levels of luteinizing hormone (LH) were not affected in either group, nor was the LH-releasing hormone content of the median eminence. The density of [I-125]LH/human chorionic gonadotrophin (hCG) binding sites in testicular homogenates was reduced by saturnism in both groups, concomitant with a significantly increased apparent affinity constant of the hormone-receptor complex. These data can be viewed as the result of a mixture of specific lead toxicity (e.g. at the enzyme level) with other more general actions (e.g. at the level of the hypothalamus-pituitary-testicular axis).