1000 resultados para Prevalência de excesso de peso


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A infância é um período de suma importância no desenvolvimento humano, de modo que alguns dos agravos que encontramos na vida adulta como a obesidade, diabetes, hipertensão podem ter relação direta com a forma com que os hábitos e cuidados gerados na fase infantil foram encarados. Assim, para tentar garantir que a população de 0 a 72 meses de idade possa ter uma assistência com qualidade, dentro do que é preconizado pelo Ministério da Saúde foi que elaboramos uma intervenção no programa saúde da criança da Unidade Básica de Saúde (UBS) Padre Faleiro Bonci, no município de Apuí/AM. Foi realizado através de capacitação técnica da equipe, recadastramento da população alvo, monitorização de indicadores de qualidade da assistência realizada, estímulo à participação popular, facilitação do acesso e prática diária, baseada no Caderno de Atenção Básica do Ministério da Saúde – Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento, n°33, ano 2012. Os indicadores quantitativos e qualitativos da intervenção foram coletados durante 12 semanas em planilha fornecida pelo Curso de Especialização em Saúde da Família da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), os quais possibilitaram análise dos dados com objetivo de traçar novas metas e seguir melhorando a assistência prestada nesse período crucial do desenvolvimento. Dentre os diversos resultados encontrados destaca-se a cobertura do programa que chegou a 100% de crianças inscritas, o que equivale a 73 crianças. A intervenção conseguiu atingir 100% das crianças com: monitoramento de crescimento e desenvolvimento, déficit de peso, excesso de peso, suplementação de ferro, avaliação de necessidade odontológica e consulta odontológica, avaliação de risco, orientações nutricionais e de higiene, busca ativa e atualização das fichas de todos os inscritos. Além desses resultados, outros com impacto significativo na qualidade da assistência foram gerados: 98,6% foram vacinados, realizamos triagem neonatal e o teste do pezinho em 68,5% dos inscritos, realizamos a primeira consulta na primeira semana de vida em 31,5% das crianças acompanhadas e 27,4% foram colocadas para mamar durante a consulta. Dessa forma, acredita-se que a criação do serviço de puericultura na Atenção Primária à Saúde (APS) traz a oportunidade de estabelecer o vínculo desde cedo, permitindo que todo o crescimento e desenvolvimento sejam acompanhados de perto com aperfeiçoamento do serviço e dos indicadores de saúde.

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Savignon, Odalis de Dios. Melhoria da atenção à saúde da criança de 0 a 72 meses, na UBS Rural, em Salto do Jacuí/ RS.2015. 83f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O presente trabalho relata uma intervenção, com duração de 3 meses, utilizada para implantação do programa de atenção à saúde de crianças de 0 a 72 meses, na Unidade Básica de Saúde Rural, no município de Salto do Jacuí, no Rio Grande do Sul. Tal intervenção justifica-se pelo fato de que a mortalidade infantil, embora tenha decrescido no Brasil, ainda é observada, dadas às desigualdades do país, com necessidade de intervenção dos serviços públicos de saúde. Além do mais, não havia na unidade o acompanhamento de puericultura, se fazendo, portanto, necessário. Diante disso, o objetivo geral da intervenção foi melhorar a atenção à saúde das crianças de 0 a 72 meses, residentes na área de abrangência da unidade referida. Para tanto, foram utilizados atendimentos clínicos, na unidade e domiciliares, busca ativa, atividades educativas, organização do serviço e qualificação da equipe. As ações foram desenvolvidas em quatro eixos: organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica e engajamento público. Como resultado, pode-se destacar: ampliação da cobertura do programa para 92,1%; proporção de crianças com primeira consulta até os 7 dias de vida de 80% ao fim da intervenção; 100% de crianças com monitoração do crescimento; 100% de crianças com déficit ou excesso de peso monitoradas; 100% de crianças com monitoramento do desenvolvimento; 100% de crianças com a vacinação em dia; 24,3% de crianças com triagem auditiva no último mês da intervenção; 98,6% de crianças com teste do pezinho realizado na primeira semana de vida; 9,4% de crianças de 6 a 72 meses com avaliação de necessidade de consulta odontológica e com a primeira consulta odontológica realizada; 100% de crianças faltosas à consulta com busca ativa; 100% das crianças com registro atualizado; 100% das crianças com avaliação de risco realizada; 100% das mães das crianças participantes receberam orientação sobre prevenção de acidentes na infância, nutricionais e sobre saúde bucal da criança; 44,3% das crianças captadas no último mês haviam sido postas para mamar na primeira consulta; não conseguiu-se fazer suplementação com sulfato ferroso nas crianças de 6 a 24 meses. A partir desta intervenção, houve uma melhoria em muitos indicadores de qualidade de vida para as crianças da área de abrangência da unidade, além do incremento na cobertura o que possibilitará uma continuidade dessas melhorias; a equipe organizou seu processo de trabalho de modo a fazer com que o trabalho seja mais fluido e produtivo, além de ter se qualificado e o serviço ganhou uma boa organização, otimizando as atividades. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; saúde da criança; crescimento infantil; desenvolvimento infantil

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O crescimento e o desenvolvimento são eixos referenciais para todas as atividades de atenção à criança sob aspectos biológicos, afetivos, psíquicos e sociais. Assim, é de suma importância seu acompanhamento desde os primeiros dias de vida. Melhorar a atenção à Saúde da Criança é como cuidar para ter uma sociedade mais saudável física e mentalmente. Assim, buscando garantir que a população entre zero e 72 meses pudesse ter uma assistência de qualidade, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde desenvolvemos um projeto de intervenção em saúde objetivando a melhoria da atenção à Saúde da Criança na Unidade de Estratégia de Saúde da Família L-04 no bairro Tancredo Neves, distrito leste em Manaus/AM. Para esta intervenção foi necessária a capacitação da equipe, o cadastramento da população alvo, a monitorização de indicadores de qualidade da assistência realizada, estímulo à participação da população, garantir o acesso facilitado ao atendimento e a prática diária. Foram levantadas as necessidades da unidade por meio de uma análise situacional e a partir disso foi estabelecido um conjunto de ações que deveriam ser postas em prática durante o período de 12 semanas garantindo a melhoria na atenção à saúde das crianças. Dentre os resultados mais relevantes destacamos que 95% (97) das crianças entre zero e 72 meses foram avaliadas pelo serviço durante a intervenção e que se manterão em acompanhamento, houve qualificação da equipe para o atendimento à população alvo baseada no protocolo do Ministério da Saúde, houve também implementação da ficha-espelho para monitoramento de todas as crianças cadastradas e a participação da comunidade de forma efetiva em todas as ações desenvolvidas. O trabalho iniciado com a intervenção será mantido na rotina do serviço para garantir qualidade de vida quanto ao desenvolvimento e crescimento saudável a todas as crianças pertencentes à área de cobertura da unidade. Ainda, outros indicadores quanto ao monitoramento do crescimento, do desenvolvimento, monitoramento nas crianças com déficit de peso, das crianças com excesso de peso, orientações de saúde e de higiene bucal, suplementação de ferro, manutenção dos registros atualizados, alimentação de acordo com a faixa etária, prevenção de acidentes na infância e busca ativa de crianças faltosas às consultas alcançaram 100% das crianças que foram cadastradas e avaliadas mediante consulta médica. No entanto, a caderneta de vacinas foi atualizada para 94,8% (92) das crianças. Este percentual atribui-se ao fato da falta da vacina no momento em que a mesma deveria ser aplicada, criança com febre e/ou gripe no momento de aplicar a vacina e também ao fato dos pais terem esquecido de levar a criança para administrar a vacina na data recomendada. Assim, o trabalho iniciado com a intervenção será mantido na rotina do serviço para garantir qualidade de vida quanto ao desenvolvimento e crescimento saudável a todas as crianças pertencentes à área de cobertura da unidade.

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LOURDES, Vivas Natividad. Melhoria da atenção à saúde da criança entre zero e 72 meses na ESF CAIC 20, Uruguaiana/RS.. 2015. 96f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O crescimento e o desenvolvimento são eixos referenciais para todas as atividades de atenção à criança sob aspectos biológicos, afetivos, psíquicos e sociais. Diante disso, é preciso uma retomada da valorização da puericultura e da atenção à saúde da criança de forma geral, inclusive como condição para que possamos garantir futuras gerações de adultos e idosos mais saudáveis. Assim, buscando garantir que a população entre zero e 72 meses pudesse ter uma assistência de qualidade, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde desenvolvemos uma intervenção em saúde objetivando a melhoria da atenção à saúde da criança na Unidade de Estratégia de Saúde da Família CAIC 20, em Uruguaiana/RS. Para esta intervenção foi necessária a capacitação da equipe, o cadastramento da população alvo, a monitorização de indicadores de qualidade da assistência realizada, estímulo à participação da população, garantia do acesso facilitado ao atendimento e a prática diária. Foram levantadas as necessidades da unidade por meio de uma análise situacional e a partir disso foi estabelecido um conjunto de ações que deveriam ser desenvolvidas durante o período de 12 semanas, entre os meses de junho a setembro de 2015, garantindo a melhoria na atenção à saúde das crianças sob os eixos de monitoramento e avaliação, qualificação da prática clínica, engajamento público e organização da gestão do serviço. Dentre os resultados mais relevantes destacamos que 47,3% (142) do total de 300 crianças foram cadastradas durante a intervenção e que se manterão em acompanhamento, houve qualificação da equipe para o atendimento à população alvo baseada no protocolo do Ministério da Saúde, houve também implementação da ficha-espelho para monitoramento de todas as crianças cadastradas e a participação da comunidade de forma tímida nas ações desenvolvidas. Ainda, outros indicadores quanto ao monitoramento do crescimento, do desenvolvimento, monitoramento das crianças com déficit de peso, das crianças com excesso de peso, atualização da carteira de vacinas, orientações de saúde e de higiene bucal, suplementação de ferro, manutenção dos registros atualizados, alimentação de acordo com a faixa etária, prevenção de acidentes na infância não foram passíveis de alcance em 100% das crianças cadastradas. No entanto, a busca ativa de crianças faltosas às consultas foi realizada a 100%, mas nem todas comparecem à nova consulta agendada. Assim, o trabalho iniciado com a intervenção será mantido na rotina do serviço para dar continuidade a qualificação da atenção à saúde da criança a fim de possibilitarmos um desenvolvimento e crescimento saudável a todas as crianças pertencentes à área de cobertura da unidade objetivando alcançar 100% de cobertura.

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BAÑOS, Yaima Ortega.Melhoria da Atenção à Saúde da Criança de zero a setenta e dois meses na UBS Alzira de Oliveira Laitart, Entre Rios do Sul, RS.97f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O presente trabalho de conclusão de curso caracteriza-se como a apresentação de uma intervenção típica em Atenção Primária à Saúde na UBS Alzira de Oliveira Laitart, no Município de Entre Rios do Sul, RS, Brasil. A intervenção se desenvolveu em doze semanas e teve como objetivo Melhorar a Atenção a Saúde das Crianças de 0 a 72 meses, sob orientações das proposições do Ministério da Saúde, apoiados nos Protocolos nacionais e por meio do curso de especialização em Saúde da Família da Universidade Federal de Pelotas dentro dos eixos temáticos de qualificação da prática clínica, engajamento público, monitoramento e avaliação e organização da gestão do serviço. Ao início da intervenção a quantidade de pessoas cadastradas na Unidade de Saúde era de 3.503 e destas, 191 crianças entre 0 a 72 meses, estando 40 das usuárias em acompanhamento. No indicador de cobertura do programa atingiu-se 93 (48,7%) crianças, ultrapassando os 40% da meta traçada com a população-alvo. Conseguimos manter o controle em 100% das crianças com déficit ou excesso de peso nos 3 meses, de busca ativa a crianças faltosas, registro atualizado de crianças com avaliação de risco, das mães com orientações sobre prevenção de acidentes na infância, controle de crianças colocadas a mamar na primeira consulta, as mães receberam orientações nutricionais de acordo com a faixa etária, sobre higiene bucal, etiologia e prevenção de cáries. A intervenção já é parte da rotina do serviço e pretendemos levar adiante dia a dia até alcançar pelo menos 95% das crianças no programa. Como próximos passos, pretendemos continuar com o programa e melhorar a qualidade do atendimento ainda mais com o comprometimento da equipe e o trabalho integrado. Palavras-chave: Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Saúde da Criança;Puericultura; Saúde Bucal.

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A atenção à saúde das crianças tem como objetivo garantir um adequado desenvolvimento nesse período da vida a partir de um estudo adequado nas diferentes faixas etárias para conseguir um desenvolvimento e crescimento ótimo, abordando aspectos ambientais, biopsicossociais, promoção a saúde e prevenção de agravos como estratégia fundamental. O acompanhamento das crianças na atenção primária é de fundamental relevância, pois pode atuar de forma preventiva na diminuição das taxas de mortalidade infantil com a garantia de um acompanhamento de qualidade. Objetivando qualificar a atenção das crianças pertencentes à Unidade de Saúde Agenor Paolo da Silva do município de Alto Alegre/RR foi realizada uma intervenção em saúde entre os meses de fevereiro e junho de 2015 direcionada à população anteriormente citada. Inicialmente, foi organizado um projeto com os seguintes objetivos: ampliar a cobertura, melhorar a adesão e qualidade dos atendimentos às crianças, melhorar o registro das informações, mapear as crianças de risco e promover saúde. A relevância da intervenção encontra-se na garantia da saúde por meio de um acompanhamento efetivo e humanizado incluindo ações de prevenção e promoção à saúde, além de diagnóstico e tratamento precoce das patologias que podem ocorrer nesse período. Para alcançar os objetivos foram realizadas ações nos quatro eixos pedagógicos do curso, a saber: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Utilizamos a Planilha de coleta de dados e ficha espelho disponibilizada pela Universidade Federal de Pelotas. Antes da intervenção, das 162 crianças estimadas para a área, a equipe acompanhava 6% (11) das crianças menores de 1 ano. Diante disso, a equipe propôs a intervenção para realizar uma ampliação e qualificação da atenção a saúde das crianças. Desta forma, após a intervenção alcançamos como principais resultados o acompanhamento na puericultura de 79 crianças até 72 meses (48%) estimadas para a área. A maioria dos indicadores de qualidade foi alcançada em sua totalidade, tais como, monitoramento de crianças com excesso de peso, monitoramento do desenvolvimento, realização do teste do pezinho e triagem auditiva. Os resultados que não tiveram êxito foram vacinação em dia para 73 crianças (92,4%), suplementação de ferro para 20 crianças (87%) e primeira consulta odontológica para 55 crianças (77,5%). As ações desenvolvidas na unidade durante a intervenção podem ser consideradas como ações simples, mas de grande relevância para a qualificação da assistência as crianças, pois contribuíram para a melhoria dos atendimentos dispensados.

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Recurso aborda a obesidade no Brasil. A obesidade tem sido considerada um dos maiores problemas de saúde pública, em função da velocidade de sua evolução, bem como por afetar todas as faixas etárias. Paralelo ao excesso de peso, as doenças relacionadas às deficiências de micronutrientes também atuam como problema de saúde pública nacional. Dentro dessa perspectiva, o Ministério da Saúde criou vários programas e políticas de saúde e nutrição (como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN) com o objetivo de minimizar tais problemas relacionados à alimentação e nutrição. Conhecer as ações primárias em nutrição e alimentação utilizadas pelas unidades básicas de saúde, assim como saber mais sobre vigilância alimentar e identificar os fatores que podem interferir uma boa alimentação são os primeiros passos para promover e garantir atenção nutricional e alimentar para a proteção da saúde

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Este trabalho é uma revisão bibliográfica narrativa de literatura sobre intervenção multiprofissional na obesidade infantil, elaborada a partir de informações coletadas em artigos científicos sobre o tema, tendo como base de dados a Biblioteca Virtual em Saúde. Recorte temporal compreendido entre os anos de 1998 a 2012. Foram destacadas no trabalho as possíveis causas e consequências da obesidade, bem como a importância da prevenção efetuada por equipe multiprofissional. O alto índice de casos de obesidade infantil tornou-se problema mundial. O estilo sedentário da vida moderna, aliado à alimentação não saudável, chamada "transição nutricional" é um dos maiores fatores determinantes da obesidade. Sendo a obesidade uma doença crônica, de origem multifatorial, percebe-se a necessidade de prevenção e mudanças de hábitos ainda na infância para que se consiga evitar que crianças se tornem adultos obesos, com comprometimento da qualidade de vida decorrente das consequências do excesso de peso. Neste contexto, evidencia-se que a abordagem multidisciplinar é fator primordial para que se obtenha sucesso no tratamento, onde a prevenção envolvendo toda família da criança obesa terá como foco a mudança de estilo de vida, incorporando atividade física e alimentação saudável na rotina diária destas. Este trabalho teve por objetivo identificar na literatura, relatos de ações para prevenção da obesidade infantil, bem como subsidiar ações de promoção da saúde pela Estratégia Saúde da Família junto à população para prevenção e controle da obesidade infantil. Ressalta-se neste trabalho, a importância da atuação da Equipe de Saúde Bucal como responsável pela busca ativa deste grupo no território de abrangência da Estratégia Saúde da Família.

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A hipertensão arterial é a mais frequente das doenças cardiovasculares, o principal fator de risco para o desenvolvimento de muitas doenças crônico-degenerativas e a morte, é uma doença de origem multifatorial, pois o seu desenvolvimento está relacionado com uma série de fatores como o avanço da idade, o estilo de vida, alimentação inadequada, consumo excessivo de sódio (Na), excesso de peso, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de álcool; por tanto, nosso trabalho tem como objetivo incrementar os níveis de conhecimento sobre a hipertensão arterial em pacientes adultos de UBS do Jucu. Será realizado um estudo de intervenção educativa com o fim de melhorar o conhecimento dos pacientes adultos. Será aplicado um questionário inicial para identificar as necessidades da aprendizagem sobre hipertensão onde foram abordados os mais diferentes temas sobre hipertensão e os fatores de risco. Concluído o programa será aplicado novamente o questionário para determinar os conhecimentos adquiridos. Por tanto será confirmado a utilidade de um estudo de intervenção educativa com a finalidade de aumentar os conhecimentos dos pacientes em relação aos fatores de risco.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível que acomete diversas pessoas e se desenvolve por vários fatores como a ansiedade e estresse do cotidiano, excesso de peso, ausência e prática irregular de atividade física, uso e abuso de bebidas alcoólicas, tabaco, dentre outras drogas, alimentação rica em gordura e sódio. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção para o controle eficiente do uso da medicação anti-hipertensiva para pessoas hipertensas atendidas por uma equipe da Estratégia de Saúde da Família em um município do interior de Minas Gerais. A metodologia utilizou abordagem descritiva qualitativa, por meio de uma revisão bibliográfica em artigos, científicos, legislações, monografias, dissertações e teses na base de dados da biblioteca virtual do Ministério da Saúde e de universidades, na Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). As regras para citações foram seguidas conforme no método da Associação Brasileira de Normas Técnicas. O material utilizado incluiu publicações históricas e contemporâneas, do ano de 1997 a 2014. Os resultados identificaram que a HAS e suas complicações são fatores relevantes que dificultam a adesão ao tratamento. As práticas integrativas das equipes de saúde da atenção primária, especialmente e as intervenções do médico são essenciais no controle desta patologia. A adoção de um horário especial para realizar busca ativa dos casos mais graves poderá identificar problemas relacionados, assim como, despertar a importância da promoção da saúde diante dos preceitos do Sistema Único de Saúde

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O município de Poços de Caldas está situado no estado de Minas Gerais e sua população caracteriza-se por ser predominante adulta e idosa. Dada esta característica, as causas de morbimortalidade na cidade são marcadas por doenças crônico-degenerativas de origem cardiovasculares, doenças pulmonares e tumores malignos. Nesse sentido, objetivou-se através de um estudo situacional de uma Unidade de Saúde da Família, localizada na zona rural do município, a elaboração de um plano de intervenção que atue diretamente nas causas das doenças cardiovasculares. Foi tomado como prioridade os hábitos e estilos de vida irregulares, tendo como foco a redução e tratamento dos distúrbios nutricionais infantis de baixo e excesso de peso, uma vez que a intervenção precoce (idade infanto-juvenil) reduz os riscos de complicações futuras. É sabido que os distúrbios nutricionais têm forte influência na qualidade de vida do indivíduo e podem gerar problemas por toda sua vida. Estudos demonstram que os pais são os principais influenciadores na prática alimentar dos filhos, e que muitos desconhecem os distúrbios nutricionais dos filhos e tão pouco tem conhecimento de como realizar uma alimentação saudável. Por esse motivo, justifica-se a necessidade de criar grupos operativos no intuito de realizar, além da avaliação clínica dessas crianças, a educação em saúde dos envolvidos e seus familiares.

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No Brasil mais de 65 milhões de pessoas, 40% da população, estão com excesso de peso, enquanto 10 milhões são considerados obesos. Os números avançam rapidamente entre todas as idades e classes sociais. A obesidade é uma doença crônica multifatorial estando associada a diversas outras patologias crônicas e maior taxa de mortalidade. Na Estratégia de Saúde da Família (ESF) equipe "XXIII SAUDE PARA VOCE" essa patologia não é abordada em nenhum método de estimativa rápida e o diagnóstico situacional revelou que o principal problema da área se tratava da baixa adesão dos hipertensos e diabéticos aos tratamentos propostos. Assim, este estudo objetivou propor um plano de intervenção de cuidados para pessoas obesas inscritas na ESF Saúde para Você, com vistas à melhoria alimentar e de atividades físicas na população em geral. Para fundamentar o plano, foi revisão bibliográfica na Base de dados da SciELO e Programas do Ministério da saúde com os descritores: obesidade, fator de risco, atenção primária à saúde e alimentação saudável. O plano foi construído com base No Planejamento Estratégico Situacional.Foram elaboradas propostas de intervenção para os nós críticos relacionados com os altos índices de obesidade: hábitos de vida não saudáveis, baixa escolaridade da população, ausência ou pouca de informação sobre a obesidade e programas voltados para a prevenção e tratamento da mesma, baixa condição financeira para adquirir os alimentos saudáveis propostos pelos profissionais da equipe. Em cada nó crítico foi criado um projeto definindo seus responsáveis, recursos necessários e produto final esperado. Espera-se que ao final desse projeto seja observada uma melhora no nível da obesidade e das condições de vida e saúde dessa população

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A influência que a distribuição do peso ao nascer exerceu sobre os coeficientes de mortalidade infantil de São Paulo em 1976 foi estudada através do ajuste destes coeficientes a uma distribuição ideal do peso ao nascer. Diferentemente de outros contextos de excessiva mortalidade, o excesso de óbitos infantis de São Paulo não parece dever-se fundamentalmente ao peso ao nascer. Algumas evidências sugerem que os fatores de mortalidade do ambiente físico e social do município poderiam ser mais vulneráveis a ações destinadas a reduzir a mortalidade infantil do que o seriam os fatores ligados à vitalidade do recém-nascido.

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Estudou-se de forma longitudinal e prospectiva a duração do aleitamento materno no primeira ano de vida de 222 crianças nascidas com peso menor ou igual a 2.500 gramas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Brasil), no período de outubro de 1985 a setembro de 1986. A incidência do aleitamento materno foi de 86,5%. A prevalência encontrada para as crianças que foram amamentadas foi de 62,5% aos 3 meses, 38,5% aos 6 meses, 28,7% aos 9 meses e 25,0% aos 12 meses de vida. A mediana da duração do aleitamento materno foi de 4 meses. O peso ao nascer mostrou associação positiva com a incidência e duração do aleitamento materno, O nível de escolaridade materno associou-se positivamente com sua duração. A idade materna, situação conjugal e o número de consultas pré-natais não apresentaram associação com o aleitamento materno. Estes dados mostram índices menores em relação aos de populações de países desenvolvidos, em especial os pré-termos finlandeses nascidos com peso menor do que 1.500 gramas. Programas de ações envolvendo a comunidade e/ou instituições devem resultar em melhoria de nossos índices, se bem implementados.

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OBJETIVO Estimar a prevalência de nascimentos pré-termo por faixas de peso ao nascer e obter uma equação para correção de estimativas. MÉTODOS Revisão sistemática da literatura nacional, de 1990 a 2012, para identificar estudos com coleta primária de informações sobre peso ao nascer e idade gestacional. Foram selecionados 12 que contribuíram com tabulações da prevalência de nascimentos pré-termo para faixas de 100 g de peso ao nascer. Os resultados desses estudos foram combinados pelo método de polinômios fracionais, sendo obtidas curvas separadas para meninos e meninas, comparadas com os resultados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos para os anos 2000, 2005, 2010 e 2011. RESULTADOS As estimativas da prevalência de nascimentos pré-termo, obtidas a partir dos estudos primários, foram superiores às do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos para praticamente todas as faixas de peso ao nascer. A prevalência relatada pelo Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos foi de 7,1% em 2010, cerca de 38% menor do que a estimativa de 11,7% obtida com a equação de correção. CONCLUSÕES Os dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos quanto à prevalência de nascimento pré-termo não refletem a verdadeira dimensão da prematuridade no Brasil. Assim sendo, para sua utilização, será necessária a aplicação do fator de correção, conforme proposto.