Calagem e o potencial de lixivia����o de imazaquin em colunas de solo

Com o objetivo de avaliar o potencial de lixivia����o do herbicida imazaquin em colunas de solo, ap��s a aplica����o de diferentes n��veis de calagem em amostras de Latossolo Vermelho Distr��fico (LV) (arenoso) e Latossolo Roxo Distrof��rrico (LR) (argiloso), foram conduzidos dois ensaios em casa de vegeta����o, no per��odo de mar��o a dezembro de 1999. Os ensaios consistiram da aplica����o de imazaquin (150 g ha-1) no topo das colunas, cujos solos, ap��s receberem os diferentes n��veis de calagem, apresentavam diferentes valores de pH. A seguir, simulou-se uma chuva de 30 mm (LV) ou 90 mm (LR) no topo das colunas. Tr��s dias ap��s, foram instalados bioensaios com pepino (LV), lentilha e sorgo (LR), distribuindo-se as sementes em sulco ao longo das colunas, para avaliar a lixivia����o do imazaquin. Os resultados evidenciaram que o incremento no n��vel de calagem proporcionou significativo aumento do potencial de lixivia����o de imazaquin nas colunas de ambos os solos. Constatou-se tamb��m que o sorgo foi mais sens��vel que a lentilha como bioindicador da atividade de imazaquin.

Potencial de lixivia����o de imazapic e isoxaflutole em colunas de solo

Diante da intensa utiliza����o de herbicidas, este trabalho objetivou avaliar o potencial de lixivia����o de imazapic e isoxaflutole em colunas de solo, com amostras de Latossolo Vermelho distr��fico (LVd - textura franco-arenosa) e Latossolo Vermelho distrof��rrico (LRd - textura argilosa), provenientes do munic��pio de Iguara��u (PR). Para isso, inicialmente foram realizados ensaios visando determinar a l��mina de ��gua necess��ria para promover a movimenta����o dos herbicidas nas colunas. Na segunda fase do trabalho, utilizando apenas amostras de LVd, os ensaios consistiram da aplica����o de imazapic (0, 65 e 130 g ha-1) e isoxaflutole (0, 35 e 70 g ha-1) no topo das colunas e aplica����o de uma l��mina de 40 mm de ��gua. Tr��s dias ap��s a aplica����o, cada coluna foi dividida em sec����es de 0-5, 5-10, 10-15, 15-20 e 20-25 cm e foram instalados bioensaios com Brachiaria decumbens e Cucumis sativus, para avaliar a lixivia����o dos herbicidas. Os resultados da primeira fase indicaram que l��minas > 40 mm promoveram lixivia����o dos herbicidas nas amostras de LVd; no caso do LRd, esta l��mina foi de > 60 mm, para o isoxaflutole. Os resultados da segunda fase (40 mm de ��gua no LVd) mostraram que, dependendo da dose e do bioindicador utilizado, houve lixivia����o de imazapic at�� a camada de 10-15 ou 15-20 cm. Constatou-se tamb��m que, mesmo com elevada dose, a movimenta����o do isoxaflutole nas colunas restringiu-se �� camada de 5-10 cm.

Lixivia����o de sulfentrazone e amicarbazone em colunas de solo com adi����o de ��leo mineral

O presente trabalho teve por objetivo avaliar a lixivia����o dos herbicidas sulfentrazone e amicarbazone, com e sem ��leo mineral, em ��rea de plantio de cana-de-a����car sobre um Latossolo Vermelho-Escuro, por meio de colunas de solo. Para avalia����o da lixivia����o, ap��s acumuladas as precipita����es de 35, 67 e 106 mm, tubos de PVC de 10 cm de di��metro, seccionados longitudinalmente, foram enterrados at�� a profundidade de 35 cm, procurando-se manter a estrutura original do solo. Os tubos foram retirados, separados em suas metades e acondicionados em casa de vegeta����o, onde se semearam as plantas-teste sorgo (Sorghum bicolor) e corda-de-viola (Ipomoea nil) longitudinalmente ao longo do perfil de cada metade dos tubos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repeti����es. As parcelas consistiram da aplica����o dos dois herbicidas, adicionados ou n��o de adjuvante, e uma testemunha sem herbicida. Nas subparcelas estudaram-se as profundidades de percola����o (0,0-2,5; 2,5-5,0; 5,0-10; 10-15; 15-20; 20-25; 25-30; e 30-35 cm). Aos 20 dias ap��s a semeadura, determinou-se a mat��ria seca das pl��ntulas. Observou-se que o sulfentrazone lixiviou at�� 10 cm de profundidade, mesmo com 106 mm de precipita����o, sem efeito diferenciado do ��leo. Os efeitos foram mais pronunciados para o sorgo. O amicarbazone n��o interferiu na mat��ria seca das pl��ntulas de sorgo. Quanto �� corda-de-viola, o herbicida sob precipita����o de 35 mm reduziu o desenvolvimento das pl��ntulas, independentemente da profundidade e sem efeito diferenciado do ��leo; com 67 mm de precipita����o, o herbicida lixiviou pelo solo, e o ��leo mineral o manteve na camada mais superficial. Com 106 mm, o herbicida foi totalmente lixiviado e n��o se constatou efeito do ��leo.

Potencial de lixivia����o de herbicidas utilizados na cultura do algod��o em colunas de solo

O intenso uso de herbicidas implica a necessidade de determinar o potencial dessas subst��ncias em contaminar fontes aqu��ticas subsuperficiais. Diante dessa preocupa����o, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes l��minas de ��gua sobre o potencial de lixivia����o de quatro herbicidas utilizados em pr��-emerg��ncia na cultura do algod��o, em dois solos provenientes de Campo Novo do Parecis-MT (RQ - textura arenosa) e Tangar�� da Serra-MT (LV - textura argilosa). No desenvolvimento deste trabalho utilizouse a t��cnica de bioensaio em colunas de solo, nas quais foram simuladas irriga����es de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 mm, ap��s a aplica����o de alachlor (RQ 2,40; LV 3,36 kg ha-1), oxyfluorfen (RQ 0,48; LV 0,72 kg ha-1), prometryne (RQ 0,75; LV 1,50 kg ha-1) e S-metolachlor (RQ 1,20; LV 1,44 kg ha-1). Nas amostras de solo com textura arenosa (RQ), evidenciou-se que l��minas de 80 e 100 mm de ��gua proporcionaram lixivia����o at�� a profundidade de 10-15 cm do alachlor e at�� 15-20 cm do S-metolachlor. Independentemente da l��mina de ��gua aplicada, nas amostras de RQ oxyfluorfen n��o ultrapassou a camada de 5-10 cm, e o prometryne movimentou-se at�� a camada de 10-15 cm somente na l��mina de 100 mm de ��gua. Nas amostras de solo com textura argilosa (LV), o oxyfluorfen n��o se movimentou al��m da camada superficial, mesmo sob as maiores l��minas de irriga����o, e o prometryne atingiu 5-10 cm de profundidade sob l��minas de 80 e 100 mm. Os herbicidas alachlor e S-metolachlor atingiram 10-15 cm de profundidade sob l��minas de 80 e 100 mm no LV. Evidenciou-se uma maior movimenta����o efetiva das mol��culas de herbicidas nas amostras de solo com textura arenosa (RQ), em rela����o ��s amostras de solo com textura argilosa (LV).

Mobilidade do ametryn em solos da regi��o semi��rida do Rio Grande do Norte

Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial de mobilidade do ametryn em quatro tipos de solos: tr��s da regi��o semi��rida do Estado do Rio Grande do Norte (Cambissolo, Neossolo Fl��vico e Argissolo Vermelho-Amarelo distr��fico latoss��lico) e um do Estado de Minas Gerais (Latossolo Vermelho-Amarelo). A avalia����o da mobilidade do ametryn foi feita utilizando colunas de PVC de 10 cm de di��metro e 50 cm de comprimento. O experimento foi conduzido no esquema de parcelas subdivididas, no delineamento inteiramente casualizado com quatro repeti����es. As parcelas foram compostas pelas colunas, preenchidas com os quatro tipos de solo, e as subparcelas, por 10 profundidades com intervalos de 5 cm (0-5, 5-10, 10-15, 15-20, 20-25, 25-30, 30-35, 35-40, 40-45 e 45-50 cm). No topo das colunas, realizou-se aplica����o de ametryn (4 kg ha-1) e, 12 horas ap��s, simulou-se chuva de 60 mm. Ap��s 72 horas da simula����o da chuva, as colunas foram colocadas na posi����o horizontal e abertas longitudinalmente, divididas em se����es de 5,0 cm. No centro de cada se����o das colunas, foram coletadas amostras de solo para posterior extra����o e quantifica����o do herbicida atrav��s de an��lise por cromatografia l��quida de alta efici��ncia (CLAE). Ap��s a coleta das amostras para extra����o, procedeu-se �� semeadura de cinco sementes de pepino (Cucumis sativus) como planta indicadora da presen��a do herbicida. A mobilidade do ametryn nas colunas foi influenciada pelas caracter��sticas f��sicas e qu��micas do solo, como textura, teor de argila e de mat��ria org��nica e pH. Os solos da regi��o semi��rida do Rio Grande do Norte apresentaram maior potencial de mobilidade do ametryn, sendo detectado at�� 25, 20 e 15 cm de profundidade no Argissolo Vermelho-Amarelo distr��fico latoss��lico, Cambissolo e Neossolo fl��vico, respectivamente. No Latossolo Vermelho-Amarelo, com maior teor de mat��ria org��nica e pH 4,7, a mobilidade do ametryn restringiu-se a 5 cm de profundidade. O m��todo do bioensaio com pepino como planta indicadora pode ser utilizado em estudos de lixivia����o desse herbicida, em substitui����o ao m��todo cromatogr��fico.

Gemeine Beschribung aller mittna��chtige Lender : Schweden, Gothen, Nordwegien, Denemarck etc

Julkaisussa: Cosmographia : Beschreibung aller Lender durch Sebastianum Munsterum in welcher begriffen

Nieuwe kaart van Oostindie met alle desselfs omleggende eylanden etc

Irtokartta

Suecia et Norwegia etc

Julkaisussa: Atlas minor

Paysages du nord: Belgique, Hollande, Baltique, Golfes de Bothnie et de Finlande, Laponie, Oce��an Glacial, Iles d'Aland, Norve��ge, Sue��de, Catte��gat, Villes Hanse��atiques, etc., etc., par L. Morel-Fatio

De douze dessins d��apre��s nature.

Carte des courones du nord qui comprend les royaumes de Danemark, Sue��de et Norve��ge etc.

Kartalla: Te��atre de la guerre des courones du nord qui comprend les royaumes de Danemark, Sue��de & Norve��ge

Seconde carte des courones du nord qui comprend les royaumes de Danemark etc

Kartta kuuluu A. E. Nordenskio��ldin kokoelmaan

Neuester Plan und Fu��rer von Berlin, Charlottenburg und Westend nebst einem Verzeichniss der Strassen, Pla��tze und o��ffentlichen Geba��ude etc. sowie der Sehenswu��rdigkeiten Berlins

Kartta kuuluu A. E. Nordenskio��ldin kokoelmaan

Philips' map of Egypt and the Soudan, including the Valley of the Nile, the Red Sea, Abyssinia, Arabia, etc

Kartta kuuluu A. E. Nordenskio��ldin kokoelmaan

[Aakenusjoki etc.]

Kartta kuuluu A. E. Nordenskio��ldin kokoelmaan

Tabvla Rvssiae ex autographo, quod delineandum curavit Foedor filius tzaris Boris desumta; et ad fluvios Dwinam, Zuchanam, aliaque loca, quantum ex tabulis et notitiis ad nos delatis fieri potuit, amplificata: ac magno domino, tzari , et magno duci Mich��eli Foedorowits omnium Russorum, autcratori Wolodimeriae, Moscoviae et Novogardia. Tzari Cazaniae, tzari Astracaniae, tzari Siberiae, domino Plescoviae magno duci Smolenscoviae, Otweriae, Iugoriae, Permiae, Wiatkiae, Bulgariae etc: domino regionum Iveriae Kartalinie et Groesiniae tzari etc: dedicata ab Hesselo Gerardo M.DC.XIIII.

[N. 1:9000000].