1000 resultados para Pacientes - Medidas de segurança
Resumo:
OBJETIVO: o presente trabalho objetivou avaliar as alterações ocorridas nas posições dos terceiros molares inferiores em pacientes tratados ortodonticamente com extrações dos primeiros pré-molares. METODOLOGIA: utilizou-se 80 ortopantomografias, obtidas no pré e pós-tratamento ortodôntico corretivo de 40 pacientes, divididos em dois grupos. O grupo 1 constou de 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) que se submeteram a tratamento ortodôntico com extrações de primeiros pré-molares. O grupo 2 foi constituído por 20 pacientes (13 femininos e 7 masculinos) tratados ortodonticamente sem extrações. Foram estabelecidas medidas angulares, com o objetivo de avaliar as inclinações e medidas lineares, para analisar as modificações no sentido vertical dos terceiros molares. Todos os dados foram mensurados duas vezes, cujos valores médios foram submetidos dos testes t emparelhado e teste t independente. RESULTADOS: os resultados mostraram diferenças estatisticamente significantes (p<0,01) entre as medidas angulares finais e iniciais do grupo 1. CONCLUSÕES: concluiu-se que os deslocamentos verticais dos terceiros molares inferiores são semelhantes nos casos tratados ortodonticamente com e sem extrações e que estes elementos dentários tornam-se mais verticalizados ao final da terapia realizada com extrações de primeiros pré-molares inferiores.
Resumo:
OBJETIVO: na presente pesquisa utilizou-se o aparelho Hyrax tendo como objetivo avaliar as alterações transversais e verticais da maxila. Foram selecionados 20 pacientes de ambos os gêneros, entre 7 e 11 anos de idade, que apresentavam mordida cruzada posterior uni ou bilateral. METODOLOGIA: foram realizadas telerradiografias em norma frontal (PA) antes e após a expansão. A fim de evitar que a falta de padronização dessas radiografias pudesse influenciar nos resultados, idealizou-se um método de padronização para tais radiografias. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que a correção da mordida cruzada posterior com o aparelho Hyrax, que ocorreu em todos os casos, foi em função tanto da abertura da sutura palatina mediana como também da inclinação dos molares. A medida JgE-JgD relacionada com a expansão maxilar aumentou significantemente em todos os casos tratados. Nas avaliações dentárias, as medidas verticais não apresentaram diferenças significantes, ao contrário das medidas transversais (FTE-FTD; FBE-FBD; LO.BTE; LO.BTD; BTE.BTD). A largura da cavidade nasal também aumentou significantemente (CNE-CND). O método de padronização proposto permite, portanto, utilizar as medidas que avaliam a expansão rápida da maxila, através das radiografias póstero-anteriores, com segurança, também no sentido vertical.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar as queixas relatadas por pacientes portadores de deformidades dentofaciais como fatores motivadores na procura do tratamento ortodôntico-cirúrgico. METODOLOGIA: foram verificados 130 prontuários de pacientes em tratamento no CEDEFACE - Araraquara, apresentando um período pós-operatório mínimo de 6 meses e idade média de 30,9 anos. A classificação dos tipos de deformidades foi realizada por meio de análise das telerradiografias e das fotografias, sendo subdivididas em três grupos, de acordo com suas características de perfil facial. As informações referentes às queixas foram colhidas por meio de questionários e divididas em duas categorias: queixa principal e queixas secundárias. em relação à análise estatística, utilizaram-se medidas de tendência central (média e mediana) e de variabilidade (variação e desvio-padrão) para descrever as variáveis numéricas de idade. As variáveis categóricas de gênero, deformidades dentofaciais e queixas foram descritas através da distribuição de freqüências, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: observou-se predominância do gênero feminino, na razão de 2:1. Na maioria das vezes, a deformidade requeria tratamento somente na maxila ou somente na mandíbula. No gênero feminino predominaram as deformidades de perfil convexo (46%); no gênero masculino houve predominância de deformidades de perfil côncavo (48,8%). As queixas principais evidenciaram que o anseio estético é predominante, tanto no gênero feminino quanto no masculino. CONCLUSÃO: os anseios de melhora estética foram predominantes em ambos os gêneros. A maioria dos pacientes também apresentou anseio por melhora funcional. Queixas de dor orofacial foram observadas em metade da casuística, sendo a segunda queixa mais relatada.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a estabilidade de cirurgias bimaxilares com fixação interna rígida, na qual promoveu-se uma rotação anti-horária da mandíbula e conseqüente redução do ângulo do plano oclusal. METODOLOGIA: foram estudados 15 pacientes com padrão facial de Classe II e deficiência mandibular. Os movimentos cirúrgicos foram avaliados por meio de medidas lineares e angulares realizadas no programa CefX, obtidas de telerradiografias cefalométricas em norma lateral em três diferentes tempos: (T0) pré-operatório, (T1) pós-operatório imediato e (T2) pós-operatório de no mínimo 6 meses. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que a cirurgia bimaxilar promove mudanças faciais significativas e, principalmente, que a rotação anti-horária da mandíbula com redução do ângulo do plano oclusal mostrou-se estatisticamente estável, sendo uma opção confiável em cirurgias de pacientes com padrão facial de Classe II com deficiência mandibular.
Resumo:
Objeti vo: Avaliar os efeitos da expansão lenta na maxila e na mandíbula com o aparelho ortodônti co removível superior com torno de expansão simétrico e mediano, nas regiões oclusal, gengival e alveolar de pacientes jovens com atresia maxilar. Método: A amostra compreendeu 18 indivíduos leucodermas (11 meninas e 7 meninos; idade média: 8 anos e 10 meses no início do tratamento) que apresentavam atresia da maxila, acompanhadas ou não de mordida cruzada posterior uni ou bilateral na fase de denti ção mista. Todos os pacientes foram tratados com aparelho ortodônti co removível superior com torno de expansão simétrico e mediano, sendo o tempo médio de tratamento de 15,4 meses (± 7,6). Para avaliar a infl uência do tratamento nas mensurações dos pontos demarcados nas regiões oclusal, gengival e alveolar, foram uti lizados os modelos de gesso dos arcos superior e inferior (36 pares) obti dos em dois tempos: T1: início do tratamento e T2: ao fi nal do tratamento. Para cada paciente em ambos os tempos, foram mensuradas as distâncias transversas na região oclusal entre caninos decíduos, 1o molares decíduos ou 1o pré-molares permanentes e entre 1o molares permanentes, superiores e inferiores. Para verifi car se a movimentação ocorreu por inclinação ou por movimento de corpo, foram uti lizadas também medidas nas regiões gengival e alveolar. Os dados foram avaliados estati sti camente pelo teste “t student para amostras pareadas (5%). Resultados: Observou-se que em T2, todas as distâncias mensuradas para as regiões oclusal, gengival e alveolar apresentaram valores estati sti camente superiores às mesmas medidas em T1 (p<0,05). Conclusão: O aparelho ortodônti co removível superior é efeti vo nos casos de expansão lenta da maxila, agindo também indiretamente nas dimensões transversas do arco inferior.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)