999 resultados para Paciente idoso
Resumo:
OBJETIVO: Os autores se propõem a revisar os exames de trânsito do delgado, a fim de demonstrar os principais diagnósticos e achados radiológicos, e o atual benefício para o paciente. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo e descritivo realizado a partir de levantamento de exames realizados no período de janeiro/2001 a junho/2002, no serviço de radiologia do Hospital Santa Cruz da Beneficência Portuguesa de Niterói. RESULTADOS: Do total de 60 exames, 24 (40,0%) apresentaram alterações radiológicas (anatômicas, enterites, divertículos, relacionadas a cirurgias e outras) e 36 (60,0%) foram normais. Observamos que 36 pacientes (60,0%) tinham entre 35 e 65 anos incompletos, apenas dois (3,32%) eram menores de 18 anos e o paciente mais idoso tinha 87 anos. CONCLUSÃO: Apesar do advento da endoscopia para a avaliação do trato gastrintestinal superior e inferior, o uso do estudo contrastado do intestino delgado se manteve como método de escolha para avaliação do duodeno, jejuno e íleo. Sabe-se que o trânsito do delgado é a principal técnica diagnóstica para o estudo deste órgão e importante para o estudo das enterites, além de ser um exame de fácil execução e de alta sensibilidade. Dessa forma, estamos reforçando a sua importância diagnóstica e devemos ter em mente que o exame do trato gastrintestinal superior é complementar, devendo considerar suas limitações e vantagens.
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OBJETIVO: Fazer uma revisão de 225 exames de urografia excretora, analisando estatisticamente as principais alterações relacionadas com o trato urinário, e reafirmar a utilidade do método. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo e descritivo realizado a partir de levantamento de 225 exames de urografia excretora realizados no período de 2/1/2002 a 29/11/2002, no Serviço de Radiologia do Hospital Santa Cruz da Beneficência Portuguesa de Niterói. RESULTADOS: Do total de 225 exames, 173 (76,9%) apresentaram alterações radiológicas (anatômicas, congênitas, adquiridas, funcionais, relacionadas a litíase, cirurgias e outros) e 52 (23,1%) foram normais. A alteração mais freqüente foi a urolitíase (35,9%), seguida da dilatação do sistema pielocalicial (9,9%). Observamos que 110 (48,9%) eram pacientes do sexo masculino e 115 (51,1%), do sexo feminino. O paciente mais jovem tinha apenas dois meses de idade e o mais idoso, 84 anos. CONCLUSÃO: Apesar do advento de novas técnicas diagnósticas como o ultra-som, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, a urografia excretora continua tendo importante papel diagnóstico, além de constituir excelente ferramenta de auxílio à programação cirúrgica do urologista.
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O envolvimento do sistema nervoso central em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico é freqüentemente relatado. Os exames de tomografia computadorizada e ressonância magnética demonstram achados como atrofia cerebral, infarto cerebral e/ou hemorragia intracraniana. Calcificações intracranianas maciças em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico são raras. Os autores apresentam um paciente com lúpus eritematoso sistêmico e crises convulsivas, cuja tomografia computadorizada demonstrou extensas calcificações nos gânglios da base e focos de calcificação nos lobos frontais. A ressonância magnética revelou imagens hiperintensas na seqüência FLAIR e hipointensas em gradiente eco T2* na topografia dos gânglios da base.
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Os autores relatam um caso de paciente do sexo masculino, 38 anos de idade, motorista, soropositivo para HIV há oito anos, sem acompanhamento, com quadro de tosse produtiva com secreção acinzentada e episódios intermitentes de dispnéia há 15 dias. Informava dois episódios pregressos de tuberculose pulmonar (1983 e 2001) tratados. A radiografia de tórax evidenciou áreas de hipotransparência nodular e broncogramas aéreos bilateralmente. A tomografia computadorizada de tórax evidenciou vários achados inespecíficos, dentre eles áreas esparsas de consolidação, cavitação, bronquiectasia, opacidade em vidro fosco, espessamento intersticial e broncogramas aéreos. A lavagem broncoalveolar evidenciou numerosas hifas com raros septos bifurcados sugestivos de Aspergillus sp. e a cultura foi positiva para Nocardia sp. e Mycobacterium tuberculosis. Foi instituída terapia com anfotericina B, sulfametoxazol-trimetoprim e anti-retrovirais. Após 20 dias, recebeu alta sem queixas pulmonares. Decorridos 15 dias, retornou com diarréia, febre, disfagia e emagrecimento importante. Foi a óbito após cinco dias, por sepse estafilocócica.
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Os autores relatam um caso de condrossarcoma em uma paciente de 14 anos portadora de osteocondromatose múltipla, que procurou assistência médica com a queixa de tumoração na coxa esquerda. Cortes tomográficos do membro afetado evidenciaram lesão osteodestrutiva no terço superior do fêmur esquerdo. O diagnóstico foi feito através da revisão da lâmina do serviço de origem da paciente, confirmando o achado de condrossarcoma grau I em lesão condromatosa. Foi realizada desarticulação do colo femoral devido ao extenso comprometimento de grupos musculares, de tecido celular subcutâneo e de pele. A literatura mostra ampla variação nas taxas de transformação maligna das exostoses em pacientes portadores desta doença, sendo esta uma importante complicação nestes pacientes.
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La biomecánica de la carrera de Marathón supone un gran esfuerzo en el comportamiento dinámico del pie. El caso clínico de un corredor de esta especialidad con pies cavas varas y alteración de la marcha, nos demuestra que con un tratamiento ortopodológico adecuado a base de ortesis y soporte plantar obtuvimos resultados satisfactorios.
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Objetivo general: Analizar la formación de las enfermeras y la aplicación de las terapias complementarias (TC) en los cuidados de enfermería al paciente oncológico. Ámbito de estudio: El estudio se realizó en el hospital Duran i Reynals de l"Hospitalet de Llobregat, en las unidades de: hematología clínica, terapia intensiva, tratamiento programado, hospital de día, oncología médica, cuidados paliativos, consultas externas, soporte de la atención continuada, servicio de oncología radioterápica y en el equipo de soporte hospitalario. Diseño: Estudio descriptivo transversal. Método: Aplicación de un cuestionario elaborado que consta de dos apartados, uno de datos demográficos y otro apartado con 8 preguntas especificas. Participantes: Enfermeras del área asistencial de todos los turnos que trabajen en las unidades mencionadas. Análisis de datos: Para el análisis de los datos se ha utilizado el paquete estadístico SPSS15.0 para Windows y se ha realizado un análisis descriptivo para todas las variables. Variables cualitativas: frecuencias y porcentajes. Variables cuantitativas: medidas de tendencia central y de dispersión. Resultados: El 58,8% de las enfermeras ha realizado algún tipo de formación en TC. Las intervenciones mente-cuerpo son las más efectuadas en cuanto a formación, seguidas de las terapias manuales y las terapias de base energética. La relajación-visualización es la terapia que más aplican las enfermeras oncológicas. Conclusiones: La formación de las enfermeras oncológicas en las TC es fundamental para poder informar y asesorar a sus pacientes y poder cuidarlos de una forma más holística. La falta de tiempo y de disposición del hospital al reconocimiento y valor de las TC son los principales factores de dificultad que se encuentran las enfermeras oncológicas.
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En la prueba de Weber el diapasón se coloca: a. En la línea media de la cabeza o en la frente del paciente. b. Apoyado sobre el hueso mastoides. c. Alternativamente, el mango sobre el hueso mastoides y la horquilla en la entrada del conducto auditivo externo. d. En el conducto...
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En los últimos años las exploraciones de diagnóstico por la imagen han experimentado una importante transformación que las ha consolidado como una herramienta básica para el diagnóstico de la patología osteoarticular. En este contexto el papel de los enfermeros/as, como referente más próximo del paciente es básico para resolver las necesidades de información, consentimiento informado, preparación y posibles cuidados posteriores al procedimiento diagnóstico. El objetivo del presente artículo es proporcionar las herramientas para que los enfermero/as conozcan las pruebas diagnósticas en la enfermedad osteoarticular y puedan responder a las demandas de los pacientes. Esto facilitará una correcta preparación del paciente y permitirá conocer y prevenir las complicaciones posteriores derivadas de la técnica. Por una parte se recorren la pruebas diagnósticas: radiografía convencional, tomografía computarizada, resonancia magnética y ecografía; y además se abordan las técnicas en función de la zona corporal explorada: hueso, articulación y partes blandas.
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En los últimos años las exploraciones de diagnóstico por la imagen han experimentado una importante transformación que las ha consolidado como una herramienta básica para el diagnóstico de la patología osteoarticular. En este contexto el papel de los enfermeros/as, como referente más próximo del paciente es básico para resolver las necesidades de información, consentimiento informado, preparación y posibles cuidados posteriores al procedimiento diagnóstico. El objetivo del presente artículo es proporcionar las herramientas para que los enfermero/as conozcan las pruebas diagnósticas en la enfermedad osteoarticular y puedan responder a las demandas de los pacientes. Esto facilitará una correcta preparación del paciente y permitirá conocer y prevenir las complicaciones posteriores derivadas de la técnica. Por una parte se recorren la pruebas diagnósticas: radiografía convencional, tomografía computarizada, resonancia magnética y ecografía; y además se abordan las técnicas en función de la zona corporal explorada: hueso, articulación y partes blandas.
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OBJETIVO: Avaliar o grau de aceitação do paciente submetido a colonografia por tomografia computadorizada (CTC) em comparação com a colonoscopia, quando realizadas para rastreamento de doença colorretal. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinquenta pacientes com suspeita de doença colorretal foram submetidos a CTC e colonoscopia. Questionários foram aplicados antes e após a realização da CTC e após a colonoscopia. Graduou-se o desconforto esperado e experimentado antes e após a realização da CTC e da colonoscopia, bem como a preferência do paciente por exame. RESULTADOS: Em relação à CTC, antes de iniciar o exame 18% dos pacientes afirmaram esperar pouco desconforto, 78%, desconforto moderado e 4%, muito desconforto. Após a realização do exame, 72% dos pacientes relataram pouco desconforto, 26%, desconforto moderado e apenas um (2%) dos pacientes referiu muito desconforto. Após a realização da colonoscopia, 86% dos pacientes relataram preferência pela CTC. O grau de distensão colônica e a quantidade de fluido residual não influenciaram na preferência dos pacientes. CONCLUSÃO: Os pacientes preferiram a CTC à colonoscopia, não havendo relação estatística com o grau de distensão colônica na CTC e a eficiência do preparo intestinal.
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Paracoccidioidomicose é a micose sistêmica endêmica mais frequente no Brasil. No início, o paciente não desenvolve sintomas. Com a progressão da doença, o indivíduo pode apresentar envolvimento disseminado, sendo que o acometimento ósseo é extremamente raro. O objetivo deste artigo é avaliar as alterações ósseas encontradas em estudos de imagem em um paciente com osteomielite de punho decorrente de paracoccidioidomicose disseminada.
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A histiocitose de células de Langerhans é uma doença rara caracterizada proliferação de células de Langerhans. Neste artigo descrevemos um caso de histiocitose de células de Langerhans em um paciente de 63 anos, com uma lesão expansiva periorbital como primeiro sintoma e cuja tomografia computadorizada revelou acometimento pulmonar característico da doença. A condução do caso, os achados radiológicos e os resultados são apresentados.
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Vemos y no hacemos, describimos y no actuamos, conocemos pero no cambiamos. Esta frase reiterativa describe la naturaleza de muchas situaciones de la práctica enfermera en las que se dispone de una descripción precisa del entorno o contexto en el que se sitúan, de aquello que las personas a las que cuidamos necesitan y de la actuación idónea en estos casos, pero no existe una repercusión en los cuidados enfermeros del día a día...
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Juan L.R., jubilado de 72 años de edad, acude al médico por presentar dolor en ambas pantorrillas al caminar aproximadamente 800 metros. Hace 5 años se le diagnosticó diabetes mellitus e hiperlipidemia, que controla adecuadamente con antidiabéticos orales y dieta. La exploración física está dentro de la normalidad, si se exceptúa la disminución del latido en las arterias pedias. El médico diagnostica una arteriosclerosis...