976 resultados para Owen, Edward Roderic, 1856-1896.
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The playwright Edward Bond has long made known his antagonism to dramatists allied to Martin Esslin’s Theatre of the Absurd. The work of Samuel Beckett has come in for particular criticism by Bond. Using published writings (and unpublished correspondence between myself and Bond), I hope to trace the development of this antagonism between ‘Bondian’ and ‘Beckettian’ views of theatre. However, this article will also set out to argue that both early work such as The Pope’s Wedding (1962), and more recent work such as Coffee (1995), make use of motifs, characters and ideas from Beckett’s theatre. The article will set out provisional reasons why Bond, despite his misgivings, is not averse to incorporating elements from Beckett’s ‘theatre of ruins’, as he terms it, into his own work.
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A shibboleth has grown up around the work of Edward Bond. The tag ‘controversial dramatist’ has continued to dog both the man and his work. This article will hope to explore some of the contradictory, and sometimes frustrating manifestations that such ‘celebrity’ has produced. Since the reception of The War Plays [1985] by the Royal Shakespeare Company at the National Theatre Bond has largely withdrawn his work from mainstream British theatre. Since the late 1990s he has looked to a new home – La Colline Theatre – in France, to premiere new work and run retrospective seasons of older plays. Here, Bond's celebrity is of a different kind, and has allowed him to enhance and develop his work as a playwright, director and writer about theatre. While this article draws on secondary sources it also uses material based on personal correspondence with Edward Bond.
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This article traces the paradoxical impact of Weber's oeuvre on two major scholars of nationalism, Ernest Gellner and Edward Shils. Both these scholars died in 1995, leaving behind a rich corpus of writings on the nation and nationalism, much of which was inspired by Max Weber. The paradox is that although neither scholar accepted Weber's sceptical attitude to the concept of ‘nation’, they both used his other major concepts, such as ‘rationality’, ‘disenchantment’, ‘unintended consequences’, the ‘ethic of responsibility’ and ‘charisma’, in their very analyses of the nation and nationalism. And they both saw, each in his own way, the nation and nationalism as constitutive elements of modern societies. However, the paradox ceases being a paradox if one sees the integration, by Shils and Gellner, of concepts of the nation and of nationalism in the analysis of modernity, as a development of Weber's ideas.
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Results of a cladistic analysis of the suborder Conulariina Miller and Gurley, 1896, a major extinct (Vendian-Triassic) group of scyphozoan cnidarians, are presented. The analysis sought to test whether the three conulariid subfamilies (Conulariinae Walcott, 1886, Paraconulariinae Sinclair, 1952 and Ctenoconulariinae Sinclair, 1952) recognized in the Treatise on Invertebrate Paleontology ( TIP) are monophyletic. A total of 17 morphological characters were scored for 16 ingroup taxa, namely the genera Archaeoconularia, Baccaconularia, Climacoconus, Conularia, Conulariella, Conularina, Ctenoconularia, Eoconularia, Glyptoconularia, Metaconularia, Notoconularia, Paraconularia, Pseudoconularia, Reticulaconularia, Teresconularia and Vendoconularia. The extant medusozoan taxa Cubozoa, Stauromedusae, Coronatae and Semaeostomeae served as outgroups. Unweighted analysisof the data matrix yielded 1057 trees, and successive weighting analysis resulted in one of the 1057 original trees. The ingroup is monophyletic with two autapomorphies: (1) the quadrate geometry of the oral region; and (2) the presence of a mineralized (phosphatic) periderm. Within the ingroup, the clade (Vendoconularia, Teresconularia, Conularina, Eoconularia) is supported by the sinusoidal longitudinal geometry of the transverse ridges, and the much larger clade (Baccaconularia, Glyptoconularia, Metaconularia, Pseudoconularia, Conularia, Ctenoconularia, Archaeoconularia, Notoconularia, Climacoconus, Paraconularia, Reticulaconularia) is supported by the presence of external tubercles, which, however, were lost in the clade (Notoconularia, Climacoconus, Paraconularia, Reticulaconularia). As proposed by Van Iten et al. (2000), the clade (Notoconularia, Climacoconus, Paraconularia, Reticulaconularia) is supported by the termination and alternation of the transverse ribs in the corner sulcus. The previously recognized subfamilies Conulariinae, Paraconulariinae and Ctenoconulariinae were not recovered from this analysis. The diagnostic features of Conulariinae (continuation of the transverse ornament across the corner sulcus and lack of carinae) and Ctenoconulariinae ( presence of carinae) are symplesiomorphic or homoplastic, and Paraconulariinae is polyphyletic. The families Conulariellidae Kiderlen, 1937 and Conulariopsidae Sugiyama, 1942, also recognized in the TIP, are monogeneric, and since they provide no additional phylogenetic information, should be abandoned.
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O presente trabalho analisa a mulher na produção cinematográfica brasileira de 1896/1928, período que cobre um momento importante do debate sobre as alterações dos papéis sociais em meio às alterações trazidas com a modernidade.O Cinema Brasileiro apresenta-se como um
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Com o objetivo de avaliar a dinâmica populacional de Phyllocnistis citrella Stainton, (Lep.: Gracillariidae), o minador-dos-citros, realizou-se amostragens quinzenais de julho de 2001 a junho de 2003 em um pomar de tangerineira ‘Montenegrina’ (Citrus deliciosa Tenore) e outro de tangoreiro ‘Murcott’ (Citrus sinensis L. Osbeck X Citrus reticulata Blanco), com manejo orgânico, em Montenegro (29° 68’S e 51° 46’W), RS. Eram sorteadas 12 plantas, por ocasião de amostragem, das quais coletava-se oito brotos de cada. No laboratório registrava-se o comprimento, o número de folhas por broto, o número de minas, ovos, larvas e pupas. Em ambos pomares e nos dois anos de estudo, não houve registro de minas de P. citrella no primeiro fluxo de brotação. No primeiro ano, as maiores densidades de minas foram registradas no final da primavera, no verão e no outono em ambos cultivares. No segundo, constatou-se as maiores densidades de minas e larvas no verão e no outono em ‘Montenegrina’ e somente no verão em ‘Murcott’. No inverno só houve registro de minas em uma ocasião de amostragem em ‘Montenegrina’. Embora tenham sido registradas diferenças na disponibilidade de recurso para P. citrella, observou-se que a colonização e o estabelecimento do minador apresentou padrão semelhante em ambos pomares. A temperatura mínima foi o fator abiótico de maior influência no número de minas. Registrou-se um percentual de predação acima de 30% nos dois anos de estudos em ambos cultivares. Já o percentual de parasitismo foi 31,7% e 33,5% em ‘Montenegrina’ e 15,3% e 39,6% em ‘Murcott’, no primeiro e segundo ano, respectivamente. No estrato superior da copa constatou-se o maior percentual de folhas com minas, sendo o quadrante oeste o mais atacado em ‘Montenegrina’ e o sul em ‘Murcott’. Verificou-se o maior percentual de ovos e larvas em folhas de até 2,0 cm nos dois pomares e o de pupas em folhas de 3,1 a 4,0 cm em ‘Montenegrina’ e 4,1 a 5,0 cm em ‘Murcott’. Foram observados os maiores percentuais de ovos, larvas, pupas e minas na região mediana da face abaxial das folhas de ‘Montenegrina’ e na adaxial nas de ‘Murcott’. Estes resultados fornecem subsídios para o monitoramento e manejo da praga em duas das variedades de citros mais cultivadas no RS.
Identidade e trabalho : análise da construção identitária dos operários porto-alegrenses (1896-1920)
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A tese tem por objetivo analisar o processo de construção identitária dos operários porto-alegrenses no final do século XIX e primeiras décadas do século XX, no qual a interação das vivências pessoais e sociais é considerada de forma relacional, engajando-se, assim, em uma opção historiográfica na qual a análise das experiências constitutivas dos sujeitos sociais vêm ocupando um espaço cada vez maior. Parte-se de três hipóteses norteadoras: 1) A construção da identidade operária tem como um de seus fundamentos a busca de reconhecimento através do orgulho de sua capacidade produtiva. Isto implica que os operários se distingam tanto dos “exploradores capitalistas” e das “classes perigosas” quanto da imagem construída pelo discurso dominante, que os associa ao vício, à preguiça e à indisciplina sempre que eles ameaçam sair do controle e/ou reivindicam melhores condições de vida e trabalho; 2) As identidades sociais existem sempre em relação umas com as outras, influenciando-se mutuamente e contribuindo para que ocorram permanentes transformações identitárias. Optou-se, na tese – devido à importância percebida ao longo do trabalho com as fontes – por analisar as interfaces entre as identidades operária, étnicas e de gênero; 3) A identidade operária é construída não apenas a partir das peculiaridades do local e do contexto em que se encontram os trabalhadores, mas também da conjugação dessas peculiaridades com idéias, símbolos e características que aparecem em diversos lugares e circulavam em diferentes países, possibilitando aos operários manter contato com as múltiplas dimensões dessa realidade, auxiliando na formação de uma identidade coletiva que ultrapassa barreiras geográficas. No Primeiro Capítulo, foi analisado o processo de construção da identidade operária através das operações de reconhecimento dadas pela aproximação aos “iguais” e pela valorização do trabalho, transformado em emblema, bem como pela oposição aos “outros”, através tanto da denúncia dos “exploradores capitalistas”, quanto pela demonstração das diferenças em relação às “classes perigosas”. O Segundo Capítulo analisou as transformações identitárias motivadas pela convivência de novos contingentes populacionais que, chegados à cidade a partir da segunda metade do século XIX, trouxeram novas características étnicas e/ou nacionais, que foram redimensionadas e/ou transformadas a partir da convivência no mundo produtivo. Também se analisou as relações estabelecidas entre as características identitárias de gênero e operárias, ocasionadas pela crescente entrada do “elemento feminino” no mercado de trabalho da cidade. No Terceiro Capítulo buscou-se compreender as relações identitárias estabelecidas entre o movimento operário porto-alegrense com os de outras partes do Brasil e do exterior, observando, para isso, tanto a circulação de militantes locais em outras cidades do interior do Estado e do centro do país, quanto os textos de autores nacionais e estrangeiros, publicados nos jornais locais, bem como as influências de militantes que, vindos do centro do país, aqui residiram. Analisou-se ainda as comemorações do Primeiro de Maio, observando-se como sua memória e simbologia foram apropriadas e permitiram diferentes visões da data entre o operariado local, transformando-a tanto em momento de festa e confraternização, quanto em ritual de reconhecimento, distinção e luta.