681 resultados para Multirresistência antimicrobiana


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Probióticos são microrganismos vivos que, se administrados em quantidades adequadas, promovem benefícios à saúde do homem e dos animais. O crescente interesse nos probióticos fundamenta-se em estudos clínicos nos quais a administração desses organismos foi avaliada na prevenção e no tratamento de desordens intestinais e sistêmicas. Os potenciais mecanismos de ação desses microrganismos incluem a exclusão competitiva, a produção de metabólitos com atividade antimicrobiana e a modulação da resposta imune. em algumas circunstâncias clínicas específicas, os benefícios produzidos por esses microrganismos foram amplamente documentados, enquanto que em outras os resultados são contraditórios. No presente artigo de revisão, os probióticos foram abordados considerando-se o potencial bioterapêutico desses microrganismos nas parasitoses intestinais.

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(Triagem de plantas nativas do Brasil para atividades antimicrobiana e de Danos no DNA I. Mata Atlântica . Estação Ecológica Juréia-Itatins). Oitenta e oito espécies nativas do estado de São Paulo foram coletadas numa região de Mata Atlântica e ensaiadas quanto a sua atividade antimicrobiana e capacidade de causar danos no DNA. Dos 114 extratos submetidos aos ensaios para atividade antibacteriana, apenas os extratos de folhas e galhos de Aspidosperma ramiflorum (Apocynaceae) apresentaram uma atividade fraca contra Escherichia coli. No ensaio antifúngico com Candida albicans, não foram observados extratos ativos. Por outro lado, no ensaio de bioautografia com Cladosporium sphaerospermum e C. cladosporioides 12% dos extratos apresentaram atividade. Contudo, nesse ensaio, somente o extrato dos ramos de Psychotria mapoureoides (Rubiaceae) inibiu fortemente o crescimento de ambas espécies do fungo. O ensaio para danos no DNA com cepas mutantes de Saccharomyces cerevisiae apresentou 17.5 % de extratos ativos. A maioria dos extratos ativos (55 %) apresentou resultados seletivos para danos dependentes da topoisomerase II como mecanismo de reparo do DNA e somente 20 % foram seletivos para o mecanismo da topoisomerase I.

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A eficácia antimicrobiana de conservantes empregados em formulações cosméticas foi avaliada usando Phenova® e Imidazolinidil uréia que inibiram o crescimento de Bacillus subtilis no extrato de Achillea millefolium L. e Nipagin®/ Nipasol® 0,2% em propilenoglicol não apresentaram efeito microbicida.

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Lithraea molleoides(Vell.) (Anacardiaceae) é uma árvore encontrada no Brasil, Paraguai, Bolívia, Uruguai, Argentina e Chile. É popularmente usada na forma de extrato alcoólico, decocção e infusão para o tratamento de tosse, bronquite, artrite, doenças do sistema digestivo, como diurético, tranqüilizante, hemostático e tônico. O objetivo do presente estudo foi a extração do óleo essencial dos frutos maduros, folhas e outras partes aéreas da planta e o rendimento do mesmo; a identificação e quantificação dos principais componentes e a determinação da atividade antimicrobiana. O rendimento do óleo essencial dos frutos maduros foi de 1%, entretanto, não foi encontrado óleo essencial nas partes aéreas da planta. A análise do óleo essencial por cromatografia gasosa com espectrometria de massa, mostrou a presença de limoneno (89,89%), alfa-pineno (3,48%), beta-pineno (2,63%), alfa-terpineol (1.27%), mirceno (0,64%), sabineno (0,54%), 4-terpineol (0,28%), canfeno (0,22%) e delta-3-careno (0,13%). O óleo essencial foi ativo contra algumas bactérias Gram positivas e leveduras testadas e não apresentou atividade contra bactérias Gram negativas.

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OBJETIVO: Analisar a ação antimicrobiana da clorexidina a 2%, do hipoclorito de sódio a 1% e do paramonoclorofenol associado ao furacin sobre S aureus, C albicans, E faecalise e P aureginosa. METODOLOGIA: Foram utilizadas 40 placas Petri. Quatro placas foram separadas como controle negativo e em 4 outras, além do meio de cultura, semearam-se os microrganismos, com o círculo de papel, para se obter o controle positivo. em 32 placas seguiu-se a colocação de 4 círculos de filtro de papel esterilizados e impregnados das substâncias testes e controle, depositados em cada quadrante das mesmas. Os grupos foram analisados por 7 dias. Para a verificação dos resultados, usaram-se os halos de inibição de crescimento bacteriano. RESULTADOS: A clorexidina 2% foi significantemente (P<0,05) mais efetiva para todas as cepas microbianas que as demais substâncias. O hipoclorito de sódio a 1% apresentou resultados intermediários. O paramonoclorofenol associado ao furacin (PMC+F) obteve os piores resultados. CONCLUSÃO: A clorexidina obteve os melhores resultados. O PMC+F apresentou os menores halos de inibição.

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Pesquisou-se a ocorrência de Escherichia coli toxigênica, em queijo produzido com leite não pasteurizado, na Região Centro Oeste do Brazil. Foram utilizados 50 queijos adquiridos em diferentes supermercados. As amostras isoladas foram classificadas por sorogrupo, avaliadas em relação à sensibilidade para 13 agentes antimicrobianos e submetidas à reação em cadeia da polimerase para a presença de genes característicos de E. coli verotoxigênica (VTEC) e enterotoxigênica (ETEC). E. coli foi recuperada em 48(96,0%) dos queijos. Foram identificados os sorogrupos O125 (6,0%), O111 (4,0%), O55 (2,0%) e O119 (2,0%). Três (6,0%) amostras de E. coli foram classificadas como VTEC e uma (2,0%) como ETEC. Os maiores índices de resistência foram verificados para: cefalotina (60,0%), ácido nalidíxico (40,0%), doxiciclina (33,0%), tetraciclina (31,0%) e ampicilina (29,0%).

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Um total de 109 cepas de Staphylococci coagulase-negativa foi isolado de leite de vacas com mastite clínica e subclínica, em 35 fazendas, situadas em nove estados brasileiros, no período de fevereiro a maio de 2005. Os isolados foram investigados em relação a susceptibilidade in vitro a diversos agentes antimicrobianos. A resistência à penicilina foi a observação mais freqüente (93,5%), seguida por sulfonamida (88,9%), novobiocina (88,6%) e ampicilina (85,3%). Todas as cepas examinadas mostraram resistência a pelo menos uma das drogas antimicrobianas testadas. Cepas apresentando resistência múltipla foram extremamente comuns, com 10,0% dos microrganismos isolados apresentando resistência a todas as drogas antimicrobianas. Os resultados obtidos indicaram que as cepas de Staphylococci coagulase-negativas, isoladas no Brasil, apresentaram um alto grau de resistência a antimicrobianos. Estes resultados são, provavelmente, uma conseqüência da pressão devida ao uso intensivo de drogas antimicrobianas.

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O óleo essencial e o extrato etanólico obtidos a partir de folhas de Myrtus communis foram avaliados quanto 'a atividade inibitória frente a vários microrganismos. Os halos de inibição de crescimento foram avaliados através das técnicas de template e difusão em disco para as linhagens de Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Escherichia coli, Bacillus subtilis e Serratia marcescens. Os resultados obtidos evidenciaram que o óleo de M. communis apresentou atividade antibacteriana superior ao extrato etanólico frente a todas as bactérias. A atividade demonstrada tanto para o óleo como para o extrato etanólico frente a algumas linhagens, foi melhor evidenciada pela técnica template. E. coli foi resistente ao óleo e extrato etanólico testados.

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Escherichia coli Shiga toxigênica (STEC) e E. coli Attaching- effacing (AEEC) têm sido associadas à doença diarréica em cachorros. Entre janeiro e dezembro de 2006, 92 cepas de E. coli isoladas de 25 cachorros diarréicos foram examinadas. As cepas foram analisadas para a detecção dos genes produtores de Shiga toxina (stx 1 e stx 2) e da intimina (eae). Por meio de PCR foi observado que sete cepas (7,6%) portavam o gene stx 1, cinco cepas (5,4%) carregavam o gene stx 2 e nenhum cepa apresentou ambos os genes associados. Nove cepas de E. coli (9,8%) apresentaram o gene eae isoladamente. Treze das cepas (62,0%) que apresentaram os genes stx ou eae também apresentaram a produção de a hemolisina. As cepas que apresentaram genes de virulência foram também examinadas em relação à resistência a 12 agentes antimicrobianos. As resistências mais comuns foram para cefalotina (85,7%), estreptomicina (81,0%), amoxicilina (71,4%) e gentamicina (71,4%).

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Malva sylvestris é comumente confundida com Pelargonium graveolens e Pelargonium odoratissimum devido às semelhanças na morfologia foliar. As folhas de M. sylvestris possuem antocianinas com propriedades citotóxicas, antiinflamatória, antitumoral e antioxidante já comprovadas cientificamente. As folhas de P. odoratissimum apresentam óleo essencial com propriedades antibacteriana e espasmolítica, e o óleo essencial da folha de P. graveolens possui atividade antimicrobiana e antifúngica. O objetivo deste estudo foi analisar morfo-anatomicamente as folhas destas espécies, apontando diferenças que possam ser utilizadas para esclarecer controvérsias na sua utilização como planta medicinal. Com a finalidade de se comparar anatomicamente a estrutura de cada planta, as amostras foram observadas por Microscopia de Luz e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). A anatomia foliar entre as espécies foi bem distinta. Malva sylvestris apresentou tricomas do tipo capitado, estrelado e tector, além de drusas e células mucilaginosas. A distinção entre P. graveolens e P. odoratissimum foi observada em relação aos tricomas. Ambas as espécies apresentaram tricomas glandulares e tectores, sendo que P. graveolens se diferencia pela maior altura dos tricomas tectores e menor quantidade destes em relação ao P. odoratissimum. Este trabalho permitiu constatar diferenças anatômicas, auxiliando na taxonomia e classificação entre estas espécies.