1000 resultados para Mort cerebral
Resumo:
O presente trabalho tem como tema o sofrimento psíquico e vivência da família com crianças com paralisia cerebral. Pretende-se, com este trabalho, fazer uma caracterização das famílias face ao diagnóstico, do sofrimento e vivência com uma criança com paralisia cerebral, compreender os sentimentos e quais as maiores dificuldades que essas famílias enfrentam no dia-a-dia para cuidar de uma criança com paralisia cerebral. Procuramos fazer um estudo qualitativo cujos fundamentos são relevantes a natureza da investigação pois a opção fundamenta na abordagem considerada mais pertinente tendo em vista os objectivos definidos. As respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na análise de conteúdo que é entendida como um método de tratamento e análises de informações colhidas por meios de técnicas de colectas de dados, sintetizadas em um documento. O estudo revela que o confronto com o diagnóstico é um choque emocional tendo as famílias manifestado sintomas depressivos. Apesar desse choque, as famílias revelaram aceitar a situação e procurar ajuda e estratégias de enfrentamento da situação. Os resultados deste estudo revelam que, na maioria das famílias há uma luta enorme para ultrapassar essas dificuldades, o que pode ser explicado pelo facto delas estarem a ser ajudadas pela associação acarinhar, o que lhes permite aliviar os seus sofrimentos, tirar as dúvidas e encontrar o apoio e amparo necessários. O suporte social recebido tanto pela família como pelos amigos e profissionais de saúde pode ter sido fundamental para aliviar o sofrimento psicológico e possibilitar uma maior tomada de consciência da situação. Quanto as estratégias da vivência familiar essas famílias revelam mais centradas no problema.
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Among numerous magnetic resonance imaging (MRI) techniques, perfusion MRI provides insight into the passage of blood through the brain's vascular network non-invasively. Studying disease models and transgenic mice would intrinsically help understanding the underlying brain functions, cerebrovascular disease and brain disorders. This study evaluates the feasibility of performing continuous arterial spin labeling (CASL) on all cranial arteries for mapping murine cerebral blood flow at 9.4 T. We showed that with an active-detuned two-coil system, a labeling efficiency of 0.82 ± 0.03 was achieved with minimal magnetization transfer residuals in brain. The resulting cerebral blood flow of healthy mouse was 99 ± 26 mL/100g/min, in excellent agreement with other techniques. In conclusion, high magnetic fields deliver high sensitivity and allowing not only CASL but also other MR techniques, i.e. (1)H MRS and diffusion MRI etc, in studying murine brains.
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The treatments for ischemic stroke can only be administered in a narrow time-window. However, the ischemia onset time is unknown in ~30% of stroke patients (wake-up strokes). The objective of this study was to determine whether MR spectra of ischemic brains might allow the precise estimation of cerebral ischemia onset time. We modeled ischemic stroke in male ICR-CD1 mice using a permanent middle cerebral artery filament occlusion model with laser Doppler control of the regional cerebral blood flow. Mice were then subjected to repeated MRS measurements of ipsilateral striatum at 14.1 T. A striking initial increase in γ-aminobutyric acid (GABA) and no increase in glutamine were observed. A steady decline was observed for taurine (Tau), N-acetyl-aspartate (NAA) and similarly for the sum of NAA+Tau+glutamate that mimicked an exponential function. The estimation of the time of onset of permanent ischemia within 6 hours in a blinded experiment with mice showed an accuracy of 33±10 minutes. A plot of GABA, Tau, and neuronal marker concentrations against the ratio of acetate/NAA allowed precise separation of mice whose ischemia onset lay within arbitrarily chosen time-windows. We conclude that (1)H-MRS has the potential to detect the clinically relevant time of onset of ischemic stroke.
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[Factum. Lavaysse, François-Alexandre-Gaubert. 1765]
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A incidência do Acidente Vascular Cerebral (AVC) em Cabo Verde acompanha a tendência mundial, sendo uma das primeiras causas de morte; nos anos 2013 e 2014, é a primeira causa de morte entre as doenças do aparelho circulatório, isto justificado pelo aumento da esperança média de vida. Também tendo como influência a adoção de novos estilos e padrões de vida não saudáveis, e com o aumento dos fatores de risco que o avançar da idade acarreta. Sendo que a enfermagem como a base de qualquer organização de saúde, necessita fundamentar a sua prática em bases científicas, levando em consideração o individuo como um ser holístico. Desta forma, considerou-se pertinente desenvolver um estudo no âmbito do atendimento de urgência a um utente com Acidente Vascular Cerebral, tendo como objetivo principal identificar as dificuldades que os enfermeiros enfrentam no atendimento de urgência a um utente com AVC. No entanto para dar resposta ao estudo foram considerados outros pontos não menos importantes, tais como: aspetos utilizado no atendimento do AVC, as dificuldades e as estratégias na prestação do cuidado e as técnicas para superar os mesmos. Optou-se por um estudo do tipo fenomenológico, com base na metodologia qualitativo. Sendo que a população do estudo é constituído por 6 enfermeiros, que trabalham no serviço da urgência do Hospital Doutor Baptista de Sousa (HBS). Para que fosse possível recolher os dados, foi estabelecido como instrumento de recolha de dados um guião de entrevista semiestruturada. O tratamento dos dados foi efetuado através da análise de conteúdo. Os resultados dos dados recolhidos, foram apresentados através de quadros e daí retiradas as conclusões consideradas importantes para dar respostas aos objetivos estabelecidos. Uma das principais conclusões do estudo, realça o fato do serviço da urgência apresentar algumas dificuldades no tratamento dos utentes com AVC, devido a falta de alguns recursos materiais considerados indispensáveis, para o diagnóstico diferencial do AVC e assim a tomada de decisões para um tratamento adequado do mesmo. Sendo que, a enfermagem tem um papel pivô no atendimento dos pacientes com Acidente Vascular Cerebral, são esses profissionais que estabelecem o contato entre esses utentes e o resto da equipa multidisciplinar.