Modelo de representa����o de texto mais adequado �� classifica����o

Mestrado em Engenharia Inform��tica

Correção de sub-registros de ��bitos e propor����o de interna����es por causas mal definidas

OBJETIVO: Propor t��cnicas de correção de sub-registro e redistribui����o de causas mal definidas para o Sistema de Informa����es sobre Mortalidade e o Sistema de Informa����es Hospitalares do SUS. M��TODOS: Para a correção de sub-registro foram utilizados os estimadores bayesianos emp��ricos de James-Stein modificados para eventos em ��reas geogr��ficas delimitadas, aplicadas nos munic��pios brasileiros, no ano de 2001. RESULTADOS: Em rela����o aos dados de mortalidade, obteve-se um acr��scimo de 55.671 ��bitos, resultando num percentual de correção de sub-registro de 5,9%, mais efetivo nas faixas et��rias de menores de cinco anos (8,1%) e de 70 anos e mais (6,4%); nas causas perinatais (8,7%) e causas mal definidas (8,0%); e nos Estados do Maranh��o (10,6%), Bahia (9,5%) e Alagoas (8,8%). A redistribui����o das causas mal definidas de ��bito modificou a estrutura da mortalidade proporcional das regi��es Norte e Nordeste, com aumento da propor����o de ��bitos por doen��as do aparelho circulat��rio e redu����o para as causas externas e perinatais. A redistribui����o das causas mal definidas de interna����o n��o alterou a morbidade hospitalar proporcional. CONCLUS��ES: Os resultados da correção de sub-registro apresentaram consist��ncia em rela����o aos achados da literatura, quanto as faixas et��rias, causas e regi��es do Pa��s mais acometidas. Em rela����o �� redistribui����o das causas mal-definidas de morte, observou-se coer��ncia espacial na reordena����o da mortalidade proporcional. Considera-se este m��todo aplic��vel aos Sistemas de Informa����o em Sa��de nacionais, j�� que pode ser implementado em rotinas computacionais. Entretanto, alguns aprimoramentos podem ser considerados, como a distribui����o espa��o-temporal dos eventos na aplica����o dos estimadores.

Cartografia geot��cnica subterr��nea do maci��o gran��tico de Arca d�����gua (Paranhos): implica����es para o modelo geomec��nico comportamental

Mestrado em Engenharia Geot��cnica e Geoambiente

Aplica����o de regress��o linear para correção de dados diet��ticos

OBJETIVO: Estrat��gias metodol��gicas v��m sendo desenvolvidas para minimizar o efeito do erro de medida da dieta. O objetivo do estudo foi descrever a aplica����o de uma estrat��gia para correção da informa����o diet��tica pelo erro de medida. M��TODOS: Foram obtidos dados de consumo alimentar pela aplica����o do Question��rio de Freq����ncia Alimentar a 79 adolescentes do Munic��pio de S��o Paulo em 1999. Os dados diet��ticos obtidos foram corrigidos por meio de regress��o linear, ap��s o ajuste pela energia usando-se o m��todo dos res��duos. O m��todo de refer��ncia utilizado foi o recordat��rio de 24 horas, aplicado em tr��s momentos distintos. RESULTADOS: Os valores corrigidos aproximaram-se dos valores de refer��ncia. O fator de correção lambda foi de 0,89 para energia. Para os macronutrientes, os fatores foram de 0,41; 0,22 e 0,20, para carboidratos, lip��dios e prote��nas, respectivamente. CONCLUS��ES: As m��dias e desvios-padr��o dos valores corrigidos denotam que houve uma correção do erro de medida. Apesar disso, debate-se o desempenho desses m��todos, que s��o notoriamente imperfeitos quando seus pressupostos te��ricos n��o s��o atendidos, o que �� comum nos estudos da dieta que usam instrumentos de medida baseados no relato dos indiv��duos.

Avalia����o t��cnica e econ��mica de um biodigestor de fluxo tubular: estudo de caso do modelo implantado na etec "orlando quagliato" em Santa Cruz do Rio Pardo, SP

P��s-gradua����o em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

O modelo de Markowitz - apresenta����o e enquadramento emp��rico

O modelo de Markowitz tem como principal objectivo, a cria����o de um Portfolio, ou de uma carteira de t��tulos, do qual resulte a maximiza����o da taxa de retorno para um determinado n��vel de risco assumido pelo investidor. A optimiza����o do modelo consiste na an��lise, no desenvolvimento e na constru����o de uma carteira de t��tulos, tendo sempre presente o conceito de efici��ncia.

Estudo hidr��ulico em modelo reduzido de descarregadores de cheias: utiliza����o de conchas de rolo na dissipa����o de energia do escoamento

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o em Hidr��ulica

Modelo de gest��o de uma associa����o empresarial

Disserta����o de Mestrado em Ci��ncias Econ��micas e Empresariais.

Avalia����o preliminar do potencial e��lico com recurso a um modelo de Mesoescala

Mestrado em Engenharia Qu��mica. Ramo optimiza����o energ��tica na ind��stria qu��mica.

Estudo de uma tomada de ��gua em modelo reduzido

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Civil na ��rea de Especializa����o em hidr��ulica

Sistema de localiza����o de um ve��culo aut��nomo terrestre

Mestrado em Engenharia Electrot��cnica e de Computadores.

Ensinar teoria e desenvolvimento curricular online : consolida����o de um modelo

XII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ci��ncias da Educa����o: Espa��os de investiga����o, reflex��o e a����o interdisciplinar. Vila Real de 11 de Setembro a 13 de Setembro de 2014.

Modelo de risco tempo-espacial para identifica����o de ��reas de risco para ocorr��ncia de dengue

OBJETIVO: Aplicar o modelo tempo-espacial para avaliar ��reas de risco para a ocorr��ncia de dengue. M��TODOS: Foram considerados os 11.989 casos de dengue confirmados e aut��ctones, georreferenciados por endere��o em S��o Jos�� do Rio Preto entre setembro de 2001 e agosto de 2006. Para avaliar a severidade e a magnitude da transmiss��o foram adotados ��ndices de freq����ncia, dura����o e intensidade. O indicador local de autocorrela����o espacial foi adotado para identificar agrupamentos espaciais significantes (p<0,05). Os valores dos tr��s ��ndices foram considerados altos em uma unidade espacial quando seus valores padronizados foram positivos e significantes os respectivos valores do indicador local de autocorrela����o espacial. RESULTADOS: Do total de casos de dengue geocodificados, 38,1% ocorreram nas unidades espaciais urbanas, classificadas como de maior risco: 19,4% em 2001-2002, 13,9% em 2002-2003, 2,8% em 2003-2004, 16,7% em 2004-2005 e 21,3% em 2005-2006. O uso das tr��s medidas de risco permitiu a identifica����o de ��reas de maior risco para ocorr��ncia de dengue, concentradas na regi��o norte da cidade. Embora os dados de notifica����o de casos estejam sujeitos a vieses pr��prios, �� uma informa����o dispon��vel nos servi��os de sa��de que pode produzir conclus��es, recomenda����es e hip��teses importantes. CONCLUS��ES: Os procedimentos adotados pelo estudo, n��o complexos e baseados em notificac��es, podem ser utilizados rotineiramente pelos servi��os respons��veis pela vigil��ncia e controle do dengue para identifica����o de ��reas de risco.

Modelo de data mining para detec����o de tumores em exames de rastreio

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Inform��tica