951 resultados para Maryland State Colonization Society.


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The advantages of wireless sensing implemented on the cold chain of fresh products are well known. These sensor systems consist of a combination of delicate internal electronic circuitry enclosed in a special housing unit. Manufacturers however are presented with the challenge that the housing required to withstand the harsh environment in which the sensors are being used all too often take from the functionality of the sensor. Therefore the target of this study is to determine the dynamic behavior and the counteractive effects of the sensor housing on temperature recording accuracy in the wireless nodes of Wireless Sensor Network (WSN) and Radio Frequency Identification (RFID) semi-passive tags. Two kind of semi-passive Turbo Tags were used (T700 and T702-B), which consisted of sensors with and without a cover, and two kind of WSN nodes, IRIS (sensors Intersema and Sensirion soldered in the motherboard) and NLAZA (Sensirion in a cable and soldered to the motherboard). To recreate the temperature profiles the devices were rotated between a cold room(5 ºC) through a ambient room(23 ºC) to a heated environment (35ºC) and vice versa. Analysis revealed the differences between housing and no housing are 308.22s to 21.99s respectively in the step from 5 to 35 ºC. As is demonstrated in these experiments the influence of the housing significantly hinders sensor accuracy.

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Although Houston had scored a minor victory in the 1935 Murray v Pearson case which allowed African Americans to attend the University of Maryland Law School, the case only affected that state’s jurisdiction due to the decision originating from the Maryland State Supreme Court. It was Houston’s intention to move to the national level. For the NAACP, Lloyd Gaines was the ideal client; well spoken, intelligent and humble; and he was a citizen of the state of Missouri where the laws in question were enforced. Gaines’ case would be the main focus for Houston and the NAACP for the next three years.

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The Connecticut State Medical Society (CSMS) reviews and accredits the continuing medical education (CME) programs offered by Connecticut's hospitals. As part of the survey process, the CSMS assesses the quality of the hospitals' libraries. In 1987, the CSMS adopted the Medical Library Association's (MLA's) “Minimum Standards for Health Sciences Libraries in Hospitals.” In 1990, professional librarians were added to the survey team and, later, to the CSMS CME Committee. Librarians participating in this effort are recruited from the membership of the Connecticut Association of Health Sciences Librarians (CAHSL). The positive results of having a qualified librarian on the survey team and the invaluable impact of adherence to the MLA standards are outlined. As a direct result of this process, hospitals throughout the state have added staffing, increased space, and added funding for resources during an era of cutbacks. Some hospital libraries have been able to maintain a healthy status quo, while others have had proposed cuts reconsidered by administrators for fear of losing valuable CME accreditation status. Creating a relationship with an accrediting agency is one method by which hospital librarians elsewhere may strengthen their efforts to ensure adequate library resources in an era of downsizing. In addition, this collaboration has provided a new and important role for librarians to play on an accreditation team.

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Introdução: O tema medicalização emerge como objeto de estudo no campo da sociologia da saúde, a partir da década de 70, nas vozes de Irving Zola, Ivan Illich, Peter Conrad e Michel Foucalt; as quais indicaram a crescente influência da medicina em campos que até então não lhe pertenciam. E, no decorrer dos anos, o termo vem sendo apropriado por vários campos: na saúde, na educação, na psicologia, entre outros. Esta configuração levou alguns estudiosos da primeira década do século XXI, a se preocupar com o uso impreciso e vago do conceito de medicalização na produção científica. Neste sentido, este estudo busca olhar para os processos de medicalização, tomando-o em sua pluralidade a fim de discernir as principais forças motrizes e coteja-las com as mudanças na contemporaneidade. Objetivo: Recuperar as forças motrizes contidas nas principais contribuições dos autores primários sobre os processos de medicalização. Método: Realizou-se um exercício hermenêutico composto pelos seguintes passos: leitura profunda do texto, fichamento dos aspectos centrais que caracterizam as diversas concepções sobre medicalização. Interpretação do conteúdo por meio da abstração dos núcleos de sentido e dos referenciais teóricos que lhe dão suporte. Resultados: A partir deste movimento reflexivo e crítico conseguiu-se desvelar quatro conceitos nucleares que representam as principais forças motrizes: a indústria, as instituições, o Estado e a sociedade. Zola oferece indícios que o Estado e a indústria teriam levado a sociedade à dependência da medicina. Para Illich, a medicina, por si só, detém o poder comparada as outras instituições. Para Michel Foucault, a medicina deixou de ser uma ciência pura e transformou-se numa instituição subordinada a um sistema econômico e de poder, enfim a uma lógica subjacente aos princípios e regras de governo. Em contrapartida, para Conrad a medicalização não constitui um empreendimento exclusivo da medicina, prevalecendo os interesses de outras instituições e organizações sociais. O sentido com que cada um desses conceitos é usado difere entre os autores e a distinção desses aspectos é chave para compreender a contribuição efetiva de cada um. Da mesma forma, ocorre quando os autores discutem as consequências e os efeitos causados pelos processos de medicalização. Alguns autores direcionam seus efeitos para os indivíduos, num processo de exacerbação da individualização; enquanto que outros focam os efeitos da medicalização nas políticas de saúde e na questão econômica associada ao oneroso custo financeiro para a sociedade e o país. Considerações finais: A recuperação e a compreensão dos significados subjacentes às principais forças motrizes presentes nas contribuições de cada autor apresentadas nesta investigação constituem-se em passo importante para subsidiar a reflexão sobre processos concretos de medicalização no início do século XXI, um período marcado por aceleradas transformações, no qual, entre outros aspectos, a medicina e várias instituições têm sido crescentemente, capturadas para satisfazer, de um lado o consumismo, e de outro, a avidez pelo lucro do mercado capitalista; ao mesmo tempo em que forças desagregadoras atravessam os sujeitos impactando sua autonomia e identidade política, social e econômica.