528 resultados para Lipidose - gatos


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O objetivo deste trabalho foi relatar, por meio de revisão de literatura, os resultados de pesquisas sobre a criptosporidiose no Brasil, com ênfase em sua ocorrência em animais e suas implicações em medicina veterinária e em saúde pública. Um número crescente de trabalhos sobre a infecção por Cryptosporidium spp. no Brasil está disponível na literatura nacional e internacional. Nestes trabalhos, são abordados principalmente aspectos relacionados à ocorrência de Cryptosporidium spp. em alimentos, amostras ambientais, no homem e em diversas espécies animais, particularmente em aves, bovinos, cães e gatos. Por meio de técnicas de biologia molecular, a maioria das espécies e alguns genótipos identificados em outros países foram descritos no Brasil. em mamíferos, houve identificação de C. bovis, C. canis, C. felis, C. meleagridis, C. parvum e o genótipo cervídeo; em diversas espécies de aves, foi descrita infecção por C. baileyi, C. galli, C. meleagridis, C. parvum e pelos genótipos I, II e III de aves. Várias espécies foram descritas no homem, como C. parvum e C. hominis, além de algumas espécies adaptadas a hospedeiros animais, como C. canis, C. felis e C. meleagridis.

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O Vírus da leucemia felina (FeLV) pertence à família Retroviridae, gênero Gammaretrovirus. Diferentemente de outras retroviroses, uma parcela dos gatos jovens e adultos exposta ao FeLV não apresenta antigenemia/viremia, de acordo com as técnicas convencionais de detecção viral, como isolamento em cultivo celular, imunofluorescência direta e ELISA. O emprego de técnicas de maior sensibilidade para detecção e quantificação viral, como o PCR quantitativo, permitiu a identificação de animais positivos para a presença de DNA proviral e RNA na ausência de antigenemia/viremia e, com isso, um refinamento da análise das diferentes evoluções da infecção. Assim, reclassificou-se a patogenia do FeLV em 4 categorias: infecção abortiva, regressiva, latente e progressiva. Foi possível também detectar DNA proviral e RNA em animais considerados imunes ao FeLV após vacinação. Diante disso, os objetivos desta revisão de literatura foram demonstrar as implicações da utilização de técnicas sensíveis de detecção viral na interpretação e classificação da infecção do FeLV e rever as técnicas de detecção do vírus para fins de diagnóstico. Além disso, apresentar os resultados referentes à eficácia da vacinação contra o FeLV com a utilização dessas técnicas.

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Este trabalho estudou os efeitos da intoxicação experimental por amitraz em 16 gatos, distribuídos, aleatoriamente, em dois grupos: grupo amitraz - animais receberam amitraz a 1,5% na dose de 1,0 mg/kg IV; e grupo controle - animais sem amitraz. Parâmetros fisiológicos sangüíneos, do sistema cardiorespiratório e de sedação foram aferidos até 360min. Perfil sangüíneo, uréia, creatinina, alanina aminotransferase e aspartato aminotransferase não foram afetados pelo amitraz. Sedação, perda de reflexos, hipotermia, bradicardia, bradiarritmias, hipotensão, bradipnéia, midríase, além de transitória hiperglicemia, hipoinsulinemia e diminuição dos níveis de cortisol, foram observados nos gatos experimentalmente expostos ao amitraz. Os efeitos alfa 2-adrenérgicos induzidos pela intoxicação por amitraz em gatos são muito similares aos mesmos efeitos relatados em outras espécies, contribuindo com mais informações dessa intoxicação para a toxicologia veterinária.

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Estudaram-se e compararam-se os efeitos do levobunolol, da combinação fixa de dorzolamida 2%-timolol 0,5% e da associação de dorzolamida 2% com levobunolol 0,5% sobre a pressão intra-ocular (PIO), o diâmetro pupilar (DP), a freqüência cardíaca (FC) e a hiperemia conjuntival em 18 gatos saudáveis. PIO, DP, FC e hiperemia conjuntival foram aferidos diariamente, em três horários distintos (9h, 14h e 18h). Três grupos foram formados (n=6) e um olho de cada animal recebeu, aleatoriamente, uma gota de levobunolol (L), ou a combinação comercial à base de dorzolamida-timolol (DT), ou a associação de dorzolamida com levobunolol (DL). Parâmetros basais foram aferidos no primeiro dia (dia 0). Nos quatro dias consecutivos, os fármacos foram instilados às 8h e 20h e os parâmetros aferidos nos mesmos horários. Todos os parâmetros decresceram significativamente em relação aos valores basais (P<0,001) e não se observou hiperemia conjuntival. O levobunolol reduziu significativamente a PIO, o DP e a FC e o foi o fármaco que mais reduziu a FC. Não se observou efeito sinérgico na redução da PIO quando a dorzolamida foi adicionada ao levobulol.

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OBJETIVO: Avaliar a morfologia da bulla tympanica de gatos após osteotomia lateral unilateral. MÉTODOS: Foram utilizados 20 gatos distribuídos em dois grupos de 10 animais cada, de acordo com o período de observação: B1 (8 semanas) e B2 (16 semanas). RESULTADOS: Nas radiografias em projeção lateral oblíqua realizadas no pós-operatório imediato observou-se a interrupção do meato acústico externo da bulla tympanica operada de todos os gatos de ambos os grupos (McNemar, p=0,0010*). Esta característica ainda pode ser observada nas radiografias realizadas 8 ou 16 semanas após a cirurgia (McNemar: B1 p=0.0020*; B2 p=0.0312*). Os exames macroscópicos revelaram que a bulla tympanica operada apresentava conformação semelhante a da bulla tympanica normal, com preservação da cavidade timpânica. Na maioria das bullae tympanicae operadas observou-se a presença de tecido conjuntivo na área de osteotomia. O resultado do teste de McNemar foi significante em ambos os grupos (B1 p=0,0020*; B2, p=0,0010*). A histomorfometria mediu a extensão de tecido conjuntivo presente no local da osteotomia. Não houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (Mann-Whitney, p=0,0524). CONCLUSÕES: A osteotomia lateral não alterou de maneira significativa a conformação da bulla tympanica. A regeneração total da bulla tympanica geralmente não ocorreu antes de 16 semanas de pós-operatório.

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OBJETIVO: Avaliar a regeneração óssea de alvéolos dentais de gatos após enxertia. MÉTODOS: Dezoito gatos adultos, distribuídos em três grupos de 6 animais cada, foram submetidos a extração do canino mandibular direito ou esquerdo. No grupo 1, controle, o alvéolo foi deixado vazio. No grupo 2, o alvéolo foi preenchido com osso esponjoso autógeno do osso ilíaco e no grupo 3, com raspa de osso cortical do osso ilíaco. Os animais foram submetidos à eutanásia 6 semanas após a cirurgia. RESULTADOS: Nas radiografias realizadas no pós-operatório imediato na projeção ventrodorsal observou-se uma área de radiolucência correspondente ao local da alveolectomia e extração dentária. Diminuição da radiolucência foi verificada nas radiografias realizadas seis semanas após a cirurgia. Nos cortes histológicos verificou-se a presença de trabéculas ósseas. A porcentagem de tecido ósseo esponjoso presente nos alvéolos dentais foi quantificada por exames histométricos. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (Teste de Kruskal-Wallis p > 0.05) (grupo 1: 52,54 ± 15,4; grupo 2: 50,51 ± 5,01; grupo 3: 51,85 ± 9,52). CONCLUSÃO: Os alvéolos dentais de gatos preenchidos com osso esponjoso autógeno ou raspa de osso cortical autógeno apresentaram regeneração óssea similar àquela observada no grupo controle, após um período de observação de seis semanas.

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Amostras de soro obtidas de estudantes do curso de Medicina Veteriná ria da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, Campo Grande, MS, Brasil, foram examinadas para a presença de anticorpos contra Toxoplasma gondii. Dos 145 soros testados, 44 (30,34%) foram positivos na hemaglutinação, com título igual ou superior a 1:16. Não foram observadas associações entre as caracterí sticas epidemiológicas examinadas, tais como hábitos alimentares (ingestão de carne bovina crua ou malpassada, vegetais crus/não lavados, produtos lácteos não pasteurizados) ou contato constante com cães e a presença de anticorpos contra T. gondii, exceto pelo percentual significativamente maior de estudantes soropositivos que relataram ter contato freqüente com gatos (P=0,03).

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O enxerto ósseo esponjoso autólogo é formado por osso trabecular, poroso e altamente celular. Visto ser de fundamental importância na cirurgia ortopédica de pequenos animais, o trabalho teve por objetivo discorrer sobre a função, locais de colheita, cuidados, formas de aplicação, indicações e contra-indicações desse enxerto. Ele estimula a formação óssea devido ao fornecimento de células vivas e fatores de crescimento, mas não possui suporte mecânico. A asa do ílio craniodorsal, úmero proximal, tíbia proximal e fêmur distal, são os locais de colheita mais utilizados em cães. A asa do ílio consiste no local mais satisfatório para gatos. Para maximizar a incorporação do enxerto com o tecido hospedeiro, devem ser tomados alguns cuidados entre a colheita e a transferência para a área receptora. Além disso, pode ser aplicado sem compressão dentro do local recipiente. A freqüência de complicações é considerada baixa.

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O organofosforado diclorvós impregnado em coleiras plásticas é um recurso utilizado em medicina veterinária que visa ao controle de ectoparasitas de cães e gatos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do uso de coleiras plásticas impregnadas com diclorvós (8,37%) em ratas Wistar durante o período de gestação e lactação, como possível fonte de alterações comportamentais e da atividade colinesterásica cerebral dos filhotes. Na desmama, não houve diferença na atividade colinesterásica cerebral entre as mães tratadas com diclorvós e o grupo controle, bem como entre os respectivos filhotes. O tratamento com diclorvós também não influenciou no comportamento geral dos animais, avaliado no campo aberto, nem no nível de ansiedade testado no labirinto em cruz elevado, ambos aos 35 dias pós-natal.