998 resultados para Jogadores de futebol - Aspectos psicológicos
Resumo:
O efeito da idade relativa, que consiste na vantagem obtida pelo atleta nascido mais próximo ao início do ano de seleção, tem se mostrado uma variável importante para o processo de seleção de esportistas. Este estudo objetivou avaliar a influência da época de nascimento no tempo de reação de escolha de futebolistas presentes nas categorias de base (sub 13) de clubes profissionais futebol. Participaram 76 atletas com idade de 13,36 ± 0,45 anos. Os voluntários foram submetidos ao teste do TRE, e os resultados categorizados conforme o semestre de nascimento (S1 ou S2). Foi empregado o teste t para a comparação entre grupos, e análise de Correlação de Pearson para verificar a existência de associações entre as variáveis. Os resultados não indicaram diferenças entre os grupos no tempo de reação (r = 0,033 e p = 0,772) e no tempo de movimento (r = 0,0073 e p = 0,530). Concluiu-se que para essa população, a época de nascimento não influencia no desempenho dessa capacidade.
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The purpose of the study was to examine the relationships between intermittent high-intensity efforts (RAST) parameters and variables related to aerobic metabolism (anaerobic threshold; LAN, maximal oxygen uptake; VO2MAX and velocity correspondent to VO2MAX; iVO(2MAX)). Eight under-17 (U17) soccer players (16 +/- 1 years) participated in the study. The participants were submitted to a graded exercise test and six maximal sprints of 35m with 10 seconds of passive recovery between each effort (RAST). The RAST parameters were not significant correlated with VO2MAX and LAN. However absolute and relative mean power were significantly correlated with iVO(2MAX) (r=0.79 e r=0.85, respectively). Furthermore, the fatigue index and the relative peak power were significantly correlated with the iVO(2MAX) (r=-0,57 e r=0,73, respectively). In conclusion, the only aerobic variable correlated with performance in consecutive efforts with brief recovery periods, such as RAST, is iVO(2MAX).
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A atividade física vem sendo praticada pelo ser humano desde tempos primitivos, evoluindo até os dias atuais, que de maneira sistematizada pode ser interpretada com exercício físico. Muitos são os benefícios dessa prática, principalmente para a obtenção de resultado e qualidade de vida, segundo também de acordo com os objetivos individuais de cada um. Entretanto esses benefícios são claros para indivíduos que querem obter um condicionamento físico e para pessoas com algum grau de obesidade, contudo os fatores psicológicos se mostram presente, para que assim permaneçam na prática a ponto de perceberem os resultados e alcancem seus objetivos. O presente trabalho tem como objetivo analisar as contribuições da motivação na prática de atividade física regular. Para a realização do mesmo foram utilizados com quatro homens e oito mulheres com faixa etária entre 20 e 30 anos, que realizam algum tipo de exercício físico a mais que 6 meses. O procedimento baseouse em uma entrevista semi-estrutura onde cada entrevistado tinha um encontro particular. As falas foram registradas e posteriormente analisadas com minúcia. Os dados obtidos pela entrevista foram cruzados com a literatura a fim de encontrar onde a motivação teria a sua influência. Conclui-se que a motivação tem papel importante para a aderência dos indivíduos e manutenção da mesma por períodos longo de tempo, favorecendo a efetividade na obtenção de resultados
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A escola compreende espaço privilegiado na transmissão-assimilação do saber elaborado, e para tanto adota atividades curriculares e extracurriculares. Assim, como as demais disciplinas que compõem o currículo escolar, a educação física desempenha uma função específica e integrante no processo de formação discente. Para tanto veicula conteúdos que lhes são muito próprios no âmbito da escola. No entanto, o que a realidade evidencia é que o desenvolvimento das atividades extracurriculares na Educação Básica fica em sua maioria a cargo do professor de educação física e o pior: ocupando muitas vezes o horário destinado à realização das aulas desta disciplina no decorrer do período escolar. Comprometendo desta maneira os conteúdos específicos desta disciplina. Este estudo buscou compreender a atuação do professor de educação física, face às atividades extracurriculares que perpassam o processo transmissãoassimilação na escola bem como as implicações que decorrem do atendimento por parte do professor das solicitações advindas pela escola na realização das atividades extracurriculares na escola, buscando identificar se os docentes estão preparados para lidar com suas próprias emoções e com as emoções advindas de seus alunos. A breve revisão de literatura feita proporcionou o estudo caracterizado como uma pesquisa qualitativa, utilizando pesquisas bibliográficas e entrevista semi-estruturada, com a análise interpretativa dos dados coletados. A delimitação do campo de investigações desta pesquisa se deu com a escolha de professores de educação física inseridos em escolas da rede estadual de ensino. Na pesquisa, considerou-se a análise do depoimento de 29 (vinte e nove) professores de educação física, distribuídos em 13 (treze) escolas da rede estadual de ensino localizadas em sua maioria em bairros periféricos de Campinas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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A hipertensão arterial atinge uma média de 20% a 25% da população brasileira. Estudos apontam que a prática regular de atividade física além de combater o sedentarismo pode ser utilizada como meio não farmacológico de tratamento e prevenção da hipertensão. Objetivo: Verificar os efeitos do estado de ânimo gerado por exercícios não sistematizados e sistematizados na pressão arterial. Metodologia: Participaram do estudo 30 alunas que participam há mais de seis meses do Programa Saúde Ativa Rio Claro. Elas receberam treinamento duas semanas, para utilizarem o aparelho de pressão digital de pulso Fuzzy LOGIC. As participantes foram submetidas a 3 sessões de aulas (aeróbio, lúdico e força) em dias diferentes. As aulas do aeróbio contavam com 40 min de caminhada moderada, a aula de força constou 3 séries de 1 minuto, com intervalo entre as séries de 30 segundos para membros superiores e inferiores e a aula lúdica com brincadeiras não padronizadas. As aulas foram constituídas de alongamento (10 min), parte principal (40 min) e volta à calma (10 min). A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram aferidas nos momentos: repouso (M1), término (M2), 30 minutos após a sessão (M3), 4 horas após (M4) e 8 horas após a sessão dos exercícios (M5). A análise estatística utilizada foi a Anova para medidas repetidas com 2 fatores (Momentos e Tipo de aula) com significância de p<0.05. Resultados: A PAS no M3 foi menor do que no M1 e M2 para todos os protocolos (p<0.05); para a PAD o M3 apresentou valores menores do que o M1 e M2 para todos os protocolos. Conclusão: O efeito hipotensor teve resultados mais significativos quando relacionado a prática dos exercícios do que aos estados de ânimo gerados pelos mesmos. A prática da atividade física foi capaz de alterar positivamente os estados de ânimo dos indivíduos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Este trabalho tem por objetivo investigar quais são os mecanismos que permitem a produção de identidade pela mídia e discutir como ela é um dos principais pólos produtores da identidade na sociedade. Para tanto, serão estudadas as matérias e artigos veiculados pelos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo sobre os futebolistas Kaká e Adriano, comparando como a identidade de ambos foi construída por esses meios e pelo contexto desempenhado pelo futebol na sociedade. A escolha dos dois jogadores se deve à ampla cobertura dada sobre Adriano quanto a sua possível ligação com o tráfico no Rio de Janeiro, enquanto a cobertura sobre Kaká foi mais apagada em relação à possível utilização da Igreja Renascer em Cristo para lavagem de dinheiro. Nesse procedimento, estaremos apoiados nas formulações teóricas de Laurence Bardin, em Análise de Conteúdo
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É sabido que o movimento humano é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço. Ao movimentarem-se, os alunos expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. A vergonha é tida como um sentimento (desde que se tenha sua percepção) de desconforto, podendo comprometer o relacionamento do indivíduo socialmente e seu equilíbrio interior. Trata-se de uma emoção de auto-avaliação, um sentimento de insegurança, provocado pelo medo do ridículo. Esse processo se instala a partir do momento que somos observados, julgados e sofremos comparações pelos nossos pares, ou por nós mesmos. Os sentimentos de medo, ansiedade e vergonha se associam. Dentre as situações de medo, relacionadas à exposição, o medo de fracassar em um jogo; medo do vexame, por exemplo, leva o indivíduo a duvidar de suas capacidades, interferindo negativamente em sua atuação. Durante as aulas de Educação Física na escola, os alunos se sentem livres para se expressarem demonstrando suas emoções mais facilmente, construindo suas personalidades e manifestando suas individualidades, que muitas vezes, em outros departamentos da escola são reprimidas. Desta forma, este estudo analisou as alterações nos estados emocionais dos alunos, com idade entre 16 e 18 anos, durante as atividades desenvolvidas nas aulas de Educação Física Escolar; bem como verificou a existência e quais as principais causas das emoções “medo e vergonha” e por fim avaliou se essas emoções podem interferir na participação dosalunos nas aulas. Os participantes constituíram-se de 40 alunos, sendo que 20 alunos do sexo feminino e 20 alunos do sexo masculino, com idade entre 16 e 18 anos. Todos os participantes eram estudantes de duas turmas do 3º ano do Ensino Médio de uma escola estadual de Rio Claro. Os dados coletados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Entre as diversas estratégias de investigação dos efeitos de experiências estressantes no início da vida de um rato, pode-se citar a privação do filhote da mãe por 24h, durante o período neonatal. A privação materna (PM) por 24h entre os dias pós-natais (DPN) 3 e 4 resulta em um hiperresponsividade ao estresse na adolescência (20-30 dias de vida), enquanto que essa mesma manipulação entre os DPN 11 e 12 resulta em hiporresponsividade, avaliado na mesma idade. Traumas na infância e/ou adolescência constituem fator de risco para o desenvolvimento de transtorno de estresse póstraumático (TEPT), uma desordem psiquiátrica caracterizada por rememoração persistente do evento traumático, com dificuldade de extinção dessa memória. Sendo assim, o presente projeto avaliou como um estresse nos primeiros dias de vida (privação materna) e um trauma na adolescência (choque intenso inescapável) interagem de forma a promover maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de comportamento tipo-TEPT em ratos. As manipulações na infância, ao contrário do esperado, não interagiram com o trauma na infância, e não alteraram a resposta ao condicionamento e à extinção da resposta de medo, avaliadas pelo comportamento de congelamento. Em relação à resposta de ACTH após o estresse na adolescência, os animais submetidos à privação materna não apresentaram pico de secreção deste hormônio, como ocorreu no grupo controle, sugerindo uma alteração da resposta hormonal causada pela experiência adversa na infância. Sendo assim, a privação materna não influenciou as alterações comportamentais nos animais adultos provocadas pelo trauma na adolescência, mas pode ter alterado a resposta de ACTH ao trauma, na adolescência
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Sabe-se até hoje, que falar sobre o corpo não é só tratar de matéria. O corpo tem uma importância bastante grande e interessante dentro do contexto social e filosófico. Sócrates, Platão, Descartes são exemplos de filósofos que tentavam compreender o corpo de alguma forma. Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade. Mas nem sempre isso foi assim. Na Idade Média, corpos bonitos eram aqueles que, esteticamente falando, não pareciam tão atraentes assim. Ser gordo nessa época representava saúde. Para as mulheres, ser gorda significava ser uma boa reprodutora e mãe de filhos saudáveis. Além disso, a Igreja exercia forte influência nessa época, chegando até a extinguir os Jogos Olímpicos. Qualquer culto ao corpo era estritamente proibido. Até chegarmos aos dias de hoje, o corpo passou por diversas modificações. O que se vê hoje, são corpos construídos, seja pela mídia ou por cirurgias plásticas. A concepção de corpo da sociedade contemporânea é puramente artificial.
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Esta monografia teve como objetivo demonstrar as diferentes concepções culturais do corpo ao longo de diferentes épocas e como os padrões sociais estabelecidos influenciam diretamente a maneira de visualizar esse corpo. Os meios de comunicação do século XX se desenvolveram de maneira vertiginosa, ficando mais acessíveis a população e aumentando a influência sobre esta. A geração fitness do início da década de 1980, que tinha como objetivo incentivar a prática de exercícios físicos para a população, acabou sendo amplamente divulgada pela mídia e exercendo grande influencia na sociedade. O padrão de corpo, bastante divulgado na sociedade atual, consiste em mulheres jovens, magras, e com o corpo bem delineado e homens fortes e musculosos. O corpo ficou banalizado. A mídia impõem o corpo ideal para toda a sociedade utilizando de inúmeras propagandas, com pessoas famosas e bem sucedidas relacionando muitas vezes o sucesso delas com o seu corpo. Várias pessoas acabam utilizando métodos nada saudáveis para a obtenção desse corpo ideal. Porém, isso pode causar inúmeras complicações de saúde e em alguns casos, a morte. O corpo perfeito, que deveria significar saúde, está virando sinônimo de doença e obsessão.
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Esse estudo tem como objetivo, utilizando revisão de literatura, evidenciar a importância na atividade física para pacientes com transtornos mentais, com foco mais específico na esquizofrenia. Por ser uma doença neurodegenerativa e que o paciente geralmente convive muitos anos com o seu agravamento, busco mostrar os benefícios das práticas corporais na qualidade de vida e agravantes da doença, nos indivíduos acometidos por esta. Assim como saliento a importância de mais estudos com foco específico na atividade física, por se tratar de um tratamento não medicamentoso que traz benefícios físicos, fisiológicos, moral, afetivos e cognitivos. Apesar de não ser evidente o desaparecimento de sintomas específicos da doença, o exercício físico auxilia, principalmente, nos sintomas negativos da doença, os quais os medicamentos pouco afetam; além de ser uma das formas de tratamento para as doenças cardiorrespiratórias muito evidenciadas nos pacientes esquizofrênicos. Não obstante, vale ressaltar a importância de considerar a individualidade de cada sujeito, pois cada um responde de uma forma as atividades, seja por experiências anteriores, ou pelo agravo da doença; assim como o tipo de prática utilizada, a qual pode ser mais motivadora para alguns, e menos para outros
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A motivação pode ser considerada um dos mais importantes combustíveis do ser humano, e seu estudo é importante principalmente na compreensão da influência da motivação sobre o desempenho esportivo e o bem-estar dos atletas. Ela pode ser caracterizada por fatores pessoais (motivação intrínseca) e ambientais (motivação extrínseca). Dentre os fatores motivacionais, o técnico tem grande importância pois, na maioria das vezes, partirão destes o incentivo que poderá influenciar diretamente nos atletas um comportamento motivado. No caso de estar desmotivado, um esportista não desempenhará ou desempenhará mal sua tarefa. Por isso, 22 atletas de handebol masculino, categoria adulto, das equipes SEME Rio Claro e Handebol Itu, responderam um questionário, onde buscava-se investigar a falta de motivação e pensamentos de abandono. Foram encontrados resultados que corroboram com a literatura, nos quais as causas da desmotivação estão relacionadas, principalmente, às dificuldades de relacionamento com o técnico, monotonia dos treinamentos, decepção das expectativas, sentimento de isolamento diante da equipe técnica e carência de reforços positivos pelos resultados conseguidos. Esses mesmos motivos, além de outros, como lesões, são causas do abandono esportivo. Porém, os resultados obtidos sugerem que os atletas pesquisados, mesmo os que se mostraram desmotivados, não apresentaram, em sua maioria, propensão a parar de praticar handebol, mostrando que falta de motivação e pensamentos de abandono do esporte podem estar presentes entre atletas, em maior ou menor grau. Ainda que não se intensifiquem a ponto de resultar em abandono.
Resumo:
A Educação Física Escolar, entre outros objetivos, deve propiciar o desenvolvimento afetivo-social de seus alunos, e dentro desse domínio encontramos os estados emocionais, freqüentemente pouco explorados nessas aulas. Sabemos que a atividade física, em qualquer âmbito, atua sobre o indivíduo, modificando seus componentes físicos, motores, sociais, psicológicos e afetivos. Sendo assim, através desse estudo buscamos analisar qual importância tem sido atribuído ao desenvolvimento afetivo-emocional nas aulas de Educação Física, em que contexto se manifestam as emoções (em particular o medo, ansiedade, autoconfiança, vergonha, motivação, e agressividade) durante as aulas, e como esse trabalho tem sido desenvolvido pelos professores, sugerindo também algumas formas de atuação para os mesmos. Para isso, foram entrevistados alunos e professores de Educação Física de duas escolas públicas de Rio Claro. Após a análise e discussão dos dados, somados à revisão de literatura, ficou evidente que o trabalho das emoções dentro do ambiente escolar tem sido pouco explorado e que há uma grande dificuldade dos professores em incluir o desenvolvimento emocional em seus conteúdos, objetivos e metodologias. Sugerimos então uma maior estruturação nas grades curriculares vigentes, visando um melhor preparo dos profissionais licenciados com relação à parte emocional de seus alunos, tornando-se parte deste currículo a disciplina de psicologia do esporte, já poderíamos observar algumas mudanças no modo de como o profissional encara as emoções e a presença delas em sua aula. Outro importante ponto observado foi a diferença de linguagem de professor e aluno, fato este que distancia o professor de seu aluno, talvez uma reciclagem periódica destes profissionais seria um ponto a ser pensado, para que estes possam cada vez mais se aproximar da linguagem, das manias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)