970 resultados para Instrucción
Resumo:
El “Tercero Catecismo Limense” como medio de transmisión de la fe (Lima, 1585) / Juan Guillermo Durán -- Indisolubilidad y divorcio en las Iglesias Ortodoxas. Una contribución al diálogo ecuménico / Luis Glinka -- Una lectura teológica de la Instrucción Romana “Donum Vitae” / Eduardo Briancesco -- Dos poemas de Claudiano / Raúl Lavalle -- VII Semana de Teología (S.A.T.) -- Notas bibliográficas -- Libros recibidos
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En torno a la “Evangelii Nuntiandi”. Apuntes para una teología de la evangelización / Eduardo Briancesco -- Un catecismo indiano: La “Breve y muy sumaria instrucción” de Fr. Dionisio de Sanctis, O.P. (¿1576?) / Guillermo Durán – Rubén García -- Misión y diálogo en las relaciones judeo-católicas / Luis H. Rivas -- Índice volumen XIV
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Duración (en horas): De 11 a 20 horas. Nivel educativo: Grado
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[Es] Leer textos es una actividad frecuente entre los alumnos universitarios y constituye una exigencia habitual de gran parte del profesorado. Sin embargo, se percibe una queja bastante unánime respecto a las deficiencias que se detectan entre los estudiantes que acceden a la universidad en relación con esta destreza básica, que actúa como soporte de los aprendizajes programados.Desde la convicción de que ignorar esta situación no resuelve sino que agrava el problema, este artículo pretende exponer los resultados de una investigación consistente en diseñar, aplicar y evaluar la eficacia de un plan de intervención para mejorar la comprensión de textos escritos complejos en estudiantes universitarios.
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[Es] La teoría creacionista, universalmente en vigor antes de Darwin (y aún hoy sostenida por más de uno) sostenía que había habido una mente (divina), encargada de diseñar al hombre; que le puso ojos para que viera, oídos, mente para que pensara...Desde Darwin, por el contrario, se opina que la necesidad de enfrentarse a problemas diversos hizo que la mente fuera diversificándose, a través de sucesivas selecciones de las mentes más adaptativas. Según esto: 1.-¿Existen maquinarias biológicas “especializadas” en nuestro cerebro?. Y si existieran, 2.-¿Se desarrollan de forma espontánea?; es decir, sin esfuerzo ni instrucción formal? 3.-¿Se despliegan de forma inconsciente, autónoma y similar en todos los seres humanos? En definitiva: ¿Existe algo (facultad psicológica, órgano mental, sistema neurológico, módulo computacional…) que permita decir que las personas saben esto… o aquello… en el mismo sentido que las arañas saben tejer o los pájaros construir sus nidos?
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La única forma que tienen los profesionales de aprender los procedimientos de extinción de incendios y gestión de los recursos es a través de maquetas o simulacros controlados. Este proyecto hace énfasis en la verificación de un conjunto de algoritmos de simulación y propagación de incendios facilitando la validación de los mismos por expertos. Los algoritmos validados se integrarán en un simulador interactivo dirigido al entrenamiento e instrucción del uso de los recursos para la extinción de incendios.
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XXIV, 508 p.
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239 p.: il.-- [Editores del libro: Genaro Guisasola y Mikel Garmendia]
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[ES]Ikasnabar es una conferencia para hablar de tendencias en educación, sobre las nuevas tecnologías en el ámbito educativo y conocer personas que están generando buenas ideas y prácticas en su quehacer diario. Este libro intenta recoger todo ello con las contribuciones de autores noveles y de renombre que buscan la excelencia en los procesos de enseñanza-aprendizaje. Tres tendencias importantes de aprendizaje se están expandiendo. Microcontenidos, aprendizaje móvil y MOOCs son la cara de una misma moneda: microaprendizaje con contenido rico, abierto y desmenuzado. A medida que el consumo de Internet desde dispositivos móviles aumenta, el aprendizaje móvil con tecnologías como HTML5, software para MOOC, plataformas de contenidos de vídeo, etc., están siendo algunas de las claves de la nueva revolución en el ámbito educativo. El microcontenido hace referencia a los pequeños trozos de información digital en un estado permanente de flujo y circulación. Es a menudo un único tema, limitado en longitud, que se consume rápidamente y con frecuencia limitado por el software o por el dispositivo. Se trata de la puesta en común de recursos. Se basa en la interacción humano-a-humano con los medios de comunicación de Internet. El otro tema central de esta conferencia es el de los MOOC realizados por los profesores que quieren tomar ventaja en el comienzo de esta nueva era de la educación abierta con calidad. MOOCs son, básicamente, cursos abiertos y es necesario recordar los puntos esenciales de este tipo de instrucción. Los miniMOOCs son alternativas con menos horas en el proceso de aprendizaje. Hoy en día, un buen MOOC podrá ser la mejor tarjeta de presentación para profesores, expertos y estudiantes. Vivimos en tiempos de cambio con ámbitos en los que se mezcla el aprendizaje formal e informal, y las universidades y colegios deberíamos estar atentos a esto.
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O museu como instituição de produção, guarda e difusão de conhecimentos necessita criar e desenvolver estratégias que se encontram articuladas a demandas sociais de um determinado tempo histórico, assim como àquelas que lhes são próprias. O estudo das ações educativas desenvolvidas pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro no período entre sua criação em 1818 e a década de 1930 com os objetivos de divulgar o conhecimento científico por ele produzido e apoiar o ensino das ciências naturais é objeto deste trabalho, na tentativa de compreendê-las enredadas no contexto mais amplo de institucionalização da educação, racionalização da pedagogia, formação do caráter público dos museus e construção da nação brasileira. Operando com as continuidades e descontinuidades dessas ações no período proposto, a pesquisa foi desenvolvida através da investigação de um conjunto documental, composto dos seguintes tipos: a) legislação brasileira, pertinente à educação e ao Museu Nacional; b) correspondência efetivada entre o Museu, ministérios, instituições e autoridades; c) relatórios de Diretores, Secretário, pesquisadores do Museu Nacional; dos ministérios; de naturalistas e professores; d) livros de registros do Museu Nacional; e) catálogos, programas e guias de exposições nacionais e internacionais; f) publicações de diretores do Museu Nacional e de professores; g) conferências sobre ciência e educação; h) periódicos; i) quadros murais e coleções didáticas. Desse conjunto tratamos em especial os materiais que serviram de suporte e veículo de comunicação, com a pretensão de evidenciar o museu como espaço educativo, valorizando suas ações dirigidas para a instrução pública. De acordo com os resultados obtidos, foi possível observar que ao longo do Império e nas quatro primeiras décadas da República no Brasil o Museu Nacional atuou como agência de consultoria de governo, ampliando suas ações educativas para atender às necessidades de diferentes segmentos da sociedade e às suas demandas internas. Nesse sentido, contribuiu para afirmar estudos em História Natural apoiados na teoria evolucionista; inserir o Brasil no cenário científico internacional; instruir e ampliar os conhecimentos sobre o país, valorizando suas riquezas naturais, estimulando no público, especialmente o escolar, o caráter prático do ensino e um sentimento de pertencimento e de identidade nacional.
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A leitura dos documentos oficiais que orientam a educação especial em nosso país Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Plano Nacional de Educacão e Diretrizes para a Educação Especial na Educação Básica- aponta que o atendimento educacional daqueles que possuem necessidades educacionais especiais deve ser realizado, preferencialmente, na rede regular de ensino, tendo como norte os pressupostos da Inclusão, política pública dentro da qual é a escola que deve se adaptar ao aluno e não contrário. Levando em conta esse contexto educacional brasileiro, acrescido do déficit de pesquisas relacionadas à educação escolar de discentes Surdos, em uma perspectiva inclusiva e bilíngue, e de prescrições que orientem o trabalho do professor junto a esse tipo de alunato, o presente trabalho objetiva compreender o que o professor constrói, compartilha, como norma quando há um déficit de prescrições relacionadas à sua tarefa de trabalho. De maneira a alcançar tal objetivo, adotou-se, como dispositivo metodológico, a Instrução ao Sósia, procedimento de coleta de dados que objetiva fazer com que o trabalhador fale sobre experiência de trabalho, sobre aquilo que realmente faz, e não sobre o que deveria fazer, reportando-se, por exemplo, às prescrições (ODONE, 1982; VIEIRA, 2004). Para fundamentação teórica e análise do corpus, partimos, em primeiro lugar, de uma visão discursiva de linguagem, como propõem os estudos foucaultianos (2008); de Giacomoni & Vargas (2010); Narzeti (2010); Maingueneau (2005); Daher (2009). Consideramos, também, a forma como o sujeito institui-se no texto, recorrendo às contribuições teóricas de Koch (1993), Foucault (2008), Ribeiro (2006), Maingueneau (2005) e Koch & Vilela (2001), sobre modalidades discursivas. Em segundo lugar, adota-se uma concepção de trabalho em que ele não é considerado simples execução de tarefas, mas, um processo de (re)construção de normas, em que o trabalhador é convocado a agir, fazendo usos de si, como pressupõe o enfoque ergológico do trabalho (CLOT, 2006; SCHWARTZ, 2002, 2004, 2011; SANTANNA & SOUZA-E-SILVA, 2007; TRINQUET, 2010; TELLES & ALVAREZ, 2004; CUNHA, 2010). Dentro dessa concepção de trabalho, discute-se também, baseados em Mandarino (2006), Tardif (2002), Dias (2008) e Daniellou (2002), sobre o papel do professor e sua atuação, enquanto trabalhador, para a atuação de normas ascendentes. Por último, estabelece-se, a partir dos estudos de Nouroudine (2002), uma relação entre o fazer e o falar sobre o trabalho, ou seja, entre linguagem e trabalho, permitindo ao professor a utilização de recursos linguísticos para abordar o que (não) faz no seu trabalho. Os resultados da análise apontam uma relação entre linguagem e experiência de trabalho e mostram a dificuldade de construção de um coletivo de trabalho
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39 hojas : ilustraciones.
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Se aplican algunas nociones teóricas del enfoque ontosemiótico del conocimiento y la instrucción matemática (Godino, Contreras, Font, 2006) al análisis de una experiencia de enseñanza del concepto de límite funcional con estudiantes de bachillerato. Los procesos de enseñanza – aprendizaje se modelizan en este marco teórico como un proceso estocástico multidimensional compuesto de seis subprocesos (epistémico, docente, discente, mediacional, cognitivo y emocional) con sus respectivas trayectorias y estados potenciales. En este trabajo centramos la atención en la dimensión epistémica mostrando algunos conflictos semióticos y limitaciones en el significado institucional implementado.
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La enseñanza-aprendizaje de los objetos básicos del Análisis Matemático, en el nivel de Bachillerato y específicamente los fenómenos didácticos que emergen a lo largo del proceso de instrucción, ha constituido una problemática de investigación, en cuanto a los fenómenos didácticos que emergen a lo largo del proceso de instrucción, hoy vigente y en desarrollo. Tal y como indica Artigue (1998), para avanzar en la investigación han de efectuarse propuestas ligadas a enfoques de tipo ecológico y semiótico, donde las técnicas de reconstrucción del conocimiento matemático den explicaciones sólidas a tales problemas. En este trabajo, que se centra en el objeto: límite, tratamos de aportar una nueva visión del problema centrados en el objeto límite, por medio de un enfoque ontológico-semiótico de la cognición matemática (Godino, 2002).
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Se desarrolla la noción de razonamiento covariacional y se propone un marco conceptual para describir las acciones mentales involucradas al aplicar razonamiento covariacional cuando se interpretan y representan funciones asociadas a eventos dinámicos. Se reporta la habilidad para razonar sobre cantidades covariantes en situaciones dinámicas, de estudiantes de alto desempeño en un curso de cálculo. El estudio reveló que ellos eran capaces de construir imágenes de la variable dependiente de una función que cambia simultáneamente con el cambio imaginado de la variable independiente, y en algunas ocasiones eran capaces de construir imágenes de la razón de cambio para intervalos contiguos del dominio de una función. Sin embargo, al parecer, tuvieron dificultad para formar imágenes de una razón cambiante de manera continua y no pudieron representar con exactitud o interpretar los puntos de inflexión ni la razón creciente y decreciente para funciones asociadas a situaciones dinámicas. Estos hallazgos sugieren que el currículo y la instrucción deberían aumentar el énfasis en el cambio que debe darse en los alumnos de una imagen coordinada de dos variables que cambian simultáneamente a una imagen coordinada de razón de cambio instantánea con cambios continuos en la variable independiente para funciones asociadas a situaciones dinámicas.